1ª FASE
Prof. Carla Cruz
Biologia
Matéria orgânica
--- Matéria inorgânica
CICLO DE MATÉRIA
Matéria Consumidores
orgânica
Produtor
Decompositor
Escola Básica e Secundária de D. Dinis
Prof. Carla Cruz
Causas da extinção de espécies:
• Destruição de habitats desflorestação, poluição, incêndios…
• Sobreexploração caça e pesca excessivas
• Proliferação de populações de espécies invasoras/exóticas (sempre que se
introduz uma espécie num local, é necessário que exista um predador para ela,
para não desequilibrar o ecossistema e é necessário assegurar que não elimina
espécies autóctones/endémicas, isto é, características desse local)
Cílios/ pilli/fimbrias
Ribossoma
(Com peptidoglicano)
Célula procariótica sem núcleo/sem invólucro nuclear; só tem organelos não membranares.
Os procariontes têm DNA circular (não associado a histonas/proteínas)
Os flagelos e cílios são prolongamentos
Escola da membrana
Básica e Secundária decelular
D. Dinis (função: locomoção).
Prof. Carla Cruz
Célula eucariótica
Célula eucariótica com núcleo/com Parede celular vegetal e algas com celulose
invólucro nuclear; tem organelos Parede celular fungo com quitina
membranares e não membranares. D. Dinis bactérias com peptidoglicano
Parededecelular
Escola Básica e Secundária
Prof. Carla Cruz
Organelos membranares
(limitados por uma membrana com estrutura idêntica à da
membrana celular):
• Retículo endoplasmático rugoso e liso
• Complexo de Golgi
• Mitocôndrias
• Cloroplastos
• Vacúolos
• Lisossomas
monómero monómero
polímero
polímero
+
Cauda hidrofóbica/ apolar
(2 ácidos gordos)
Molécula anfipática
Cabeça
Cauda
Aminoácidos
Pontes de
hidrogénio
Pentose ( desoxirribose )
(Ligações
Prof. Carla Cruz
entre as bases
azotadas das
duas cadeias)
A T
C G
Nucleótido: ribonucleótido RNA Ligações Intervém
(Nucleótido de RNA) fosfodiéster na síntese
(Tem uma
(Ligações proteica
única cadeia
entre os
P N de
nucleótidos) nucleótidos
da mesma
cadeia)
Grupo Fosfato Base azotada ( A,U,C,G)
Pentose ( ribose )
Nota: Bases azotadas de anel simples / pirimídicas: Citosina (C); Uracilo (U); Timina (T)
Bases azotadas de anel duplo/ púricas: Adenina (A); Guanina (G)
As principais diferenças entre o DNA e o RNA são:
Adenina
na pentose – desoxirribose no DNA, ribose no RNA.
Timina uma das bases azotadas é diferente – timina no DNA,
Uracilo
uracilo no RNA.
Guanina o RNA é formado por 1 cadeia polinucleotídica, o DNA
Citosina
é formado por 2 cadeias polinucleotídicas em hélice e
Base
antiparalelas(à extremidade 5’ de uma cadeia
nitrogenada corresponde a extremidade 3’ da outra cadeia).
Cromossoma
Hélice de DNA
Núcleo
Célula
Os cromossomas
Guanina Citosina
Escola Básica e são constituídos por
Pares de bases
Secundária de D. Dinis DNA. nitrogenadas
Prof. Carla Cruz
Estrutura da membrana celular:
modelo do mosaico fluído
Glicolípidos e glicoproteínas com
função de reconhecimento
Glicocalix
Proteínas transmembranares
– proteínas intrínsecas que
atravessam toda a bicamada
e com função de transporte
de substâncias
Proteínas transmembranares
Escola Básica e Secundária de D. Dinis
Prof. Carla Cruz
Proteínas e fosfolípidos da membrana
plasmática têm movimentos NÃO têm
posições fixas
Movimento lateral dos fosfolípidos: Movimento de flip-flop dos fosfolípidos:
frequente raro
Meio Meio
Meios isotónicos
hipertónico hipotónico
(pouco
(igual concentração
(muito
concentrado de soluto)
concentrado em
soluto) em soluto)
- soluto
- água
Normalmente, há difusão da
água através da bicamada
fosfolipídica da membrana
Permease
Soluto
Vesícula
Meio intracelular endocítica
Meio extracelular
Gotículas de
fluidos Invaginação da
membrana celular
Meio intracelular
Vesícula
pinocítica
Partícula
Pseudópodes sólida
Vesícula fagocítica
ou fagossoma
A membrana plasmática envolve células ou partículas sólidas de
maiores dimensões com prolongamentos ou expansões do
citoplasma, designados pseudópodes.
As vesículas resultantes designam-se vesículas fagocíticas.
Gasta energia. Escola Básica e Secundária de D. Dinis
Prof. Carla Cruz
Endocitose mediada por recetores
Recetor Substância
membranar a endocitar
Meio extracelular
Meio intracelular
Vesícula
exocítica
Movimentos
transmembranares
Transporte ativo – movimento de soluto,
por ATPases
hipotónico hipertónico
Fagocitose
Partículas
Endocitose sólidas Endocitose mediada por
Macromoléculas Extracelular intracelular recetores
ou Partículas
Transporte em dissolvidas
massa num fluido -
Exocitose pinocitose
Intracelular extracelular
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Sistema Nervoso - Reação do organismo a
estímulos
Neurónios
sensitivos
Emite uma ou
Estímulo É recebido Recetor sensorial
mensagem aferentes
externo por (orgão dos sentidos) por
Recebida
nos
Órgão efetor Neurónios
Transmitida Emite uma Centros nervosos
(músculos ou a motores ou mensagem (cérebro ou
glândulas) eferentes por medula)
Dá
Resposta
Digestão intracelular
Heterofagia
Lisossoma
Enzimas
Autofagia
1º Produção
de enzimas
digestivas
Hifas pelas células
do fungo
4º Absorção das
micromoléculas para
2º Exocitose das enzimas as hifas do fungo
digestivas, para o exterior
2ºintracelular
Micronutrientes Células da derme
Passam para células (que revestem a
contiguas onde não cavidade
ocorreu digestão
gastrovascular)
São seres heterotróficos por
Micronutrientes
ingestão consumidores /
Escola Básica e Secundária de D. Dinis
macroconsumidores
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Tiflosole / Digestão
Prega dorsal
Ânus
Intracorporal
Boca
(minhoca tubo
digestivo
Faringe
completo):
Intestino extracelular
Esófago (nos orgãos do tubo
digestivo)
Intestino Papo
Moela
cobertas por
Microvilosidades
cobertas por
Vilosidades
intestinais
Válvula
conivente São seres heterotróficos por
Escola Básica e Secundária de D. Dinis ingestão consumidores /
Prof. Carla Cruz macroconsumidores
Seres autotróficos
Têm como fonte de carbono o dióxido de carbono (carbono
inorgânico); produzem matéria orgânica a partir de matéria
inorgânica/mineral (seres produtores), por exemplo, através da
fotossíntese.
Seres fotoautotróficos
Utilizam energia
Fotossíntese (plantas, algas e
luminosa cianobactérias)
Seres autotróficos
Utilizam energia
química resultante Seres
de reações de quimioautotróficos
oxidação de Quimiossíntese (bactérias
compostos nitrificantes, ferrosas
inorgânicos de Fe, e sulfurosas)
N ou S
Estroma
Calor que
dissipa
1º Fixação do CO2
2º Desfosforilação do ATP e
oxidação do NADPH
1º
3º Redução do CO2
2º
3º
4º Formação de compostos
orgânicos
2º
4º
Na fotossíntese:
(C6H12O6)
(água e
minerais) compostos
orgânicos)
Prof. Carla Cruz
Translocação: movimento de água e nutrientes na planta através de tecidos condutores (xilema e floema).
Constituição da folha
Epiderme superior
Cutícula (sem células
(cera impermeabilizante) fotossintéticas)
Mesófilo da folha
(tecido clorofilino/
células
Água e sais minerais fotossintéticas)
Água e compostos orgânicos/sacarose
Epiderme inferior
(sem células
fotossintéticas)
Xilema
Tecidos
Estoma Floema condutores
(ocorrem trocas
gasosas)
Cutícula
(cera impermeabilizante)
EXSUDAÇÃO GUTAÇÃO
Ao cortar o
caule de uma
planta, observa-
se a saída de
um líquido
(seiva bruta). Formação de pequenas gotas
nas margens das folhas – a
água ascendeu até lá devido a
forças que se geraram nos
órgãos inferiores (raízes).
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Transporte no xilema:
Hipótese da tensão-coesão-adesão (em plantas de
grande porte)
Cloroplastos
Núcleo
TA
Temperatura do ar
Alta - Abertura do ostíolo, se não estiver em stress hídrico
Baixa - Fecho do ostíolo
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Prof. Carla Cruz
Humidade do ar
Alta humidade < gradiente de vapor de água entre o
interior e o exterior da planta Fecho do ostíolo
Baixa humidade > gradiente de vapor de água entre o
interior e o exterior da planta Abertura do ostíolo (se não
estiver em stress hídrico)
Vento
Quando a intensidade do vento é elevada, a planta transpira mais.
A maior transpiração leva à abertura dos estomas , se não estiver
em stress hídrico
Intensidade luminosa
Alta intensidade > taxa de fotossíntese >
quantidade de compostos orgânicos nas células guarda
meio intracelular fica mais concentrado > entrada de água
células guarda túrgidas Abertura do ostíolo
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Baixa intensidade - Fecho do ostíolo
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Fatores extrínsecos Condições ambientais Comportamento dos
estomas
+ -
- sacarose Frutose
+ ++
Célula de
(tubo crivoso) companhia
(raíz, fruto, gomo)
Ao longo do floema/tubo crivoso circula sacarose;
Escola Básica e Secundária de D. Dinis
Ao longo do floema há difusão da sacarose. Prof. Carla Cruz
Sistema circulatório
Aberto – Ex.
insetos Simples – Ex. peixes
Há mistura de sangue passa 1 vez
sangue com no coração.
linfahemolinfa Coração com 2
A hemolinfa só cavidades (1 aurícula
Sistema transporta e 1 ventrículo).
nutrientes. No coração circula
circulatório
sangue venoso.
Sangue arterial sai Incompleto – Ex. anfíbios
das branquias e répteis
lentamente para as Coração com 3 cavidades
células menos (2 aurículas e 1 ventrículo).
Fechado – eficaz
Ex. minhoca Há mistura parcial de
sangue venoso com
O sangue não sangue arterial menor
se mistura oxigenação do sangue
com a linfa arterialmenos eficaz
Duplo – sangue
passa 2 vezes no
coração maior
velocidade Completo - Ex. aves e
sanguínea mamíferos
sangue arterial Coração com 4 cavidades
chega + (2 aurículas e 2
rapidamente às ventrículos).
Nota: Seres simples (hidra e planária) não células mais
têm sistema circulatório. As células obtêm Não há mistura de sangue
eficaz. venoso com sangue
nutrientes por digestão extracelular e arterial maior
intracelular e obtêm O2 diretamenteEscoladaBásica e Secundária de D. Dinis oxigenação do sangue
água. Prof. Carla Cruz arterialmais eficaz
Sistema circulatório aberto
A hemolinfa não está sempre encerrada em vasos, mas circula também nas cavidades
internas do organismo (lacunas).
Coração
tubular
artérias
Circulação pulmonar
Ventrículo Artéria Veias Aurícula
Pulmões
direito pulmonar pulmonares esquerda
Ciclo cardíaco
Diástole – Relaxamento do coração sangue entra nas aurículas vindo das veias.
Sístole auricular – contração das aurículas sangue passa das aurículas para os
ventrículos
Sístole ventricular – contração das ventrículos sangue passa das ventrículos
para as artérias. Escola Básica e Secundária de D. Dinis
Prof. Carla Cruz
Velocidade e pressão sanguínea
Nos capilares, a
velocidade e
Pressão pressão
sanguínea sanguíneas são
Artérias Arteríolas Capilares Vénulas Veias
baixas permite
trocas eficazes de
nutrientes e evita a
rutura dos finos
capilares
Magnitude
Velocidade
sanguínea
Área de
secção
Fluxo sanguíneo dos vasos
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Formação da linfa a partir do sangue
O2
Energia
Catabolismo: as moléculas mais complexas são transformadas em moléculas mais simples.
Este processo liberta energia.
Energia
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Reações catabólicas (fermentação e respiração) com degradação/
oxidação da glicose Glicose
oxida
(oferece
eletrões)
Ciclo
de
Krebs
Respiração Respiração
Fermentação
aeróbia anaeróbia
Matriz
mitocondrial
Cristas
Glicose Glicólise
Ácido pirúvico
Cadeia
transportadora
de electrões
Difusão indireta
Há um fluido especializado no transporte de gases
respiratórios de e para as células.
Hematose
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ORGANISMO SUPERFÍCIE TIPO DE PARTICULARIDADES
RESPIRATÓRIA DIFUSÃO
HIDRA/PLANÁRIA SUPERFÍCIE DIRETA O movimento dos gases respiratórios faz-se por difusão, entre as células e o meio externo.
CORPORAL Captam diretamente da água o O2 e libertam o CO2
INSETOS TRAQUEIAS Apesar de existir sistema circulatório, como este é pouco eficiente, o movimento dos gases
(invaginações) DIRETA respiratórios faz-se desde o exterior até às células e no sentido contrário, através de traqueias. Os
gases entram por espiráculos (orifícios) existentes lateralmente na superfície corporal dos insetos.
As traqueias encontram-.se dispostas ao longo do corpo e ramificam-se em vasos de menores
dimensões – traquíolas.
MINHOCA TEGUMENTO A superfície corporal é mantida permanentemente húmida à custa da produção de muco por
glândulas especializadas. Tem hematose cutânea
PEIXES BRÂNQUIAS Mecanismo de contracorrente o sangue circula nos capilares num sentido e a água circula fora
(evaginações) dos capilares em sentido contrário mantém o gradiente de oxigénio entre o sangue e a água
INDIRETA
(assegura que o sangue encontre água com maior pressão parcial de oxigénio desta forma, o
(Há um fluido
oxigénio passa sempre da água para o sangue maior oxigenação do sangue. Tem hematose
especializado
branquial
no transporte
ANFÍBIOS TEGUMENTO E As principais superfícies respiratórias são os pulmões e em momentos de maior atividade
de gases
PULMÕES metabólica aumentam as trocas através da pele/tegumento (porque os pulmões são pouco
respiratórios
(invaginações) desenvolvidos). Tem hematose cutânea e pulmonar
de e para as
RÉPTEIS PULMÕES células) Tem hematose pulmonar
(invaginações)
AVES/MAMÍFEROS PULMÕES Apenas os mamíferos têm ao nível dos pulmões alvéolos – estruturas que asseguram uma elevada
(invaginações) área de trocas. Tem hematose pulmonar
Nas aves há mecanismo de contracorrente (o ar circula no sentido contrário ao do sangue)
Opérculo Brânquias/guelras
5` 3`
3` 5` DNA original
Núcleo
Cadeia de mRNA
3´
codão codão codão codão
Tradução
Péptido/proteína
Redundante /
Universal Não é ambíguo
degenerado
•O péptido é libertado.
Polissoma ou
polirribossoma
Induzidas
Espontâneas
(por agentes mutagénicos físicos – raios X, UV, gama – e
químicos – corantes alimentares, componentes do fumo
do tabaco
Como o código genético é redundante, a alteração de uma base pode codificar o mesmo
aminoácido; a proteína terá a mesma estrutura e função – mutação silenciosa.
Efeitos biológicos de erros decorrentes
na:
• Replicação – São transmissíveis aquando da
divisão celular, podendo afetar um grande
número de células; afetam de forma
permanente a proteína produzida.
• Transcrição e tradução – compromete apenas
uma proteína de uma determinada célula,
afetando temporariamente a biossíntese
celular.
Somáticas Germinais
- ocorrem ao nível das células - ocorrem ao nível das células sexuais
somáticas/não sexuais (células musculares, (gâmetas);
nervosas, etc.); - podem ser transmitidas à geração
- não se transmitem à descendência. seguinte.
Mutação Mutação
Perda do controlo do
Pode não ocorrer ciclo celular
apoptose
Após a fecundação forma-se um ovo ou zigoto, que é uma célula totipotente, isto é, uma célula com
capacidade para originar todas as outras células.
O ovo/zigoto sofre mitoses sucessivas e origina um agregado de células todas iguais, ou seja,
células indiferenciadas células pluripotentes
Das células indiferenciadas / estaminais que existem no indivíduo:
-umas são células multipotentes, isto é, células indiferenciadas que se podem diferenciar em diferentes
tipos de células de um mesmo tecido. Ex: na medula óssea há células estaminais que se podem
diferenciar em hemácias, leucócitos e plaquetas.
-outras são células unipotentes, isto é, células indiferenciadas que se podem diferenciar num único tipo
Escola Básica e Secundária de D. Dinis
de células. Ex:nos testículos há células estaminais que
Prof. seCruz
Carla diferenciam apenas em espermatozóides.
Diferenciação celular resulta da diferente
expressão de genes/genes ativos
• O gene X está ativo está a ocorrer síntese de
uma proteína cuja informação está nesse gene X.
Clonagem de animais
Divisão I
Reducional
Separa
cromossomas
homólogos
Divisão II
Equacional
Separa
cromatídeos
irmãos
2n 2n
n
Máximo de condensação
dos cromossomas
2 células
1 par de cromossomas haplóides
homólogos = 1 bivalente ou
Escola Básica e Secundária de D. Dinis díada
díada cromossómica ou celular
Prof. Carla Cruz
tétrada cromatídica
I
n n n n n n n
n n n n n n n
4 células
haplóides
tétrada celular
Meiose Fecundação
Colocação aleatória
dos cromossomas União aleatória
homólogos no plano dos gâmetas
equatorial(metafase I)
e separação aleatória
dos cromossomas
homólogos(anafase I)
Crossing-over
(profase I) Escola Básica e Secundária de D. Dinis
Prof. Carla Cruz
Escola Básica e Secundária de D. Dinis
Prof. Carla Cruz
Mutações
Cromossómicas
Estruturais Numéricas
(alteração no nº de
cromossomas)
FECUNDAÇÃO
(união dos gâmetas
feminino e masculino)
Hermafroditas
Unissexuados
(têm os 2 orgãos sexuais)
(só possui 1 orgão sexual)
Insuficiente Suficiente
Fecundação Fecundação
externa interna
Fecundação cruzada Auto-fecundação
(em meio húmido) (menor variabilidade genética)
(maior variabilidade genética)
Fecundação
interna
Fecundação Fecundação
externa interna
Unissexuadas Hermafroditas
(plantas dióicas) (plantas monóicas)
Estigma
Estilete
Ovário
POLINIZAÇÃO
transporte de grãos de pólen
para os carpelos
Agentes de polinização
Ciclos de vida de reprodução sexuada
Ciclo de vida - Sequência de
acontecimentos que se
verificam na vida de um ser
vivo, desde que se forma até
que produz descendência.
Oócito
• Por meiose, células diplóides
transformam-se em células Espermatozóide
Meiose pós-zigótica
zigotos
- Há 1 indivíduo haplonte
(gametófito) e 1 indivíduo
diplonte (esporófito)
- Meiose pré-espórica
Há alternância de
gerações:
• Geração esporófita:
estruturas com 2n
• Geração gametófita:
estruturas com n
Meiose Meiose
Mitose pré-espórica Pós-zigótica
Reprodução
assexuada Reprodução Reprodução
(esporulação) sexuada sexuada
(ciclo (ciclo
haplodiplonte) haplonte)
sem intrões
sem processamento
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Prof. Carla Cruz
Síntese proteica a partir de DNA nuclear e
mitocondrial ou de cloroplastos
DNA nuclear DNA mitocondrial ou de
(com exões e intrões) cloroplastos
(com exões)
transcrição transcrição
tradução
Péptido/proteína Péptido/proteína
Lei da herança /
transmissão dos Transmissão de novas características aos descendentes
carateres adquiridos (ao longo das gerações)
Alteração da população
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Prof. Carla Cruz
Unidade evolutiva: população
Meio seleciona os mais aptos Darwinismo
Variabilidade intraespecífica na população (indivíduos da mesma espécie e com diferentes
características)
Ancestrais diferentes
DNA’s híbridos
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Número de aminoácidos diferentes na hemoglobina, em relação ao humano Prof. Carla Cruz
Argumentos a favor da evolução:
embriológicos
• Ao comparar embriões de diferentes seres, quanto mais semelhantes eles forem mais
próximos serão, em termos evolutivos
Prático Racional
Baseado na utilidade para o Baseado em características dos
Homem seres vivos
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Horizontal Vertical
Prof. Carla Cruz
Ordem
Família
Género
Espécie
Lembra-te:
Rapazes Feios Com Olhos Feios Ganham Espinhas
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Rapazes Fabulosos Com Ordenados Fabulosos Ganham Esposas Prof. Carla Cruz
Cada categoria
Categorias taxonómica
Maior diversidade
diferentes
Menor afinidade
categorias
taxonómicas que
ficam
imediatamente
abaixo.
Quando dois
seres
pertencem, por
exemplo, ao
mesmo Género
Categorias irão pertencer à
inferiores mesma Família,
Ordem, Classe,
Filo e Reino.
Espécie
Subespécie
Escola Básica e Secundária de D. Dinis
Prof. Carla Cruz
• Todos os taxa do género ao reino têm designação uninominal, escrevendo-se com inicial
maiúscula;
• O nome da família tem a terminação –idae, nos animais, e a terminação –aceae, nas
plantas;
• Os nomes da subespécie, espécie e género escrevem-se em itálico, ou sublinhados quando
manuscritos;
• À frente do nome da espécie ou da subespécie, pode-se escrever, com letra normal, o
nome do cientista que atribuiu o nome à espécie e, separado por uma vírgula, a data da
publicação.
Exemplos:
Canis familiaris L., 1758 (cão);
Zea mays Lineu, 1758 (milho)
• Baseia-se em 3 critérios:
- Organização celular (procarionte ou eucarionte;
unicelular ou multicelular)
- Modo de nutrição (autotrófico ou heterotrófico
por absorção ou heterotrófico por ingestão)
- Interação no ecossistema (produtor ou
microconsumidor ou macroconsumidor)
Reino Protista
Eucarionte
Maioria unicelular; alguns multicelulares de reduzida diferenciação
Autotrófico (fotossíntese) ex. algas
Heterotrófico por absorção
Heterotrófico por ingestão
Produtor
Microconsumidor
Macroconsumidor
Reino Monera
(apenas bactérias)
Procarionte
Todos unicelulares Critérios:
Autotrófico (fotossíntese ou quimiossíntese) Organização celular
Heterotrófico por absorção Modo de nutrição
Produtor Interação no ecossistema
Microconsumidor
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Divisão em 3 Domínios e 6 Reinos de
Woese
• 6 Reinos (Eubacteria, Arqueobacteria, Protista, Fungi,
Plantae e Animalia)
• 3 Domínios: Bacteria, Archaea e Eukarya.
+ complexas
+ simples
2. Sturnus vulgaris e Sturnus unicolor são nomes científicos de estorninhos, existentes em Portugal, que
pertencem à Reino
(A) mesma espécie e ao mesmo género. Filo
(B) mesma família, mas não à mesma ordem. Classe =
(C) mesma espécie, mas não à mesma classe. Ordem
(D) mesma família e à mesma ordem. Família
Género =
Espécie
3. Na designação Alytes cisternasii, o termo Alytes representa
(A) a espécie e cisternasii o restritivo específico.
(B) o nome genérico e cisternasii a espécie.
(C) a espécie e cisternasii o nome genérico.
(D) o nome genérico e cisternasii o restritivo específico.
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Geologia
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Troca energia mas as trocas de matéria
não são significativas.
Sedimentogénese Diagénese
Compactação
Meteorização Deposição ou e
Erosão Transporte Cimentação
ou alteração sedimentação
desidratação
1.º Meteorização – alteração física ou química das rochas.
2.º erosão – Remoção de partículas. Agentes erosivos: vento, água da
chuva, dos rios e do mar, seres vivos.
3.º transporte – Agentes: vento, água da chuva, dos rios e do mar,
seres vivos.
Granulometria
maior
menor
Princípios de
estratigrafia: continuidade lateral
Principio da…
sobreposição
identidade
Fósseis de
Relativa paleontológica
idade
(em rochas
sedimentares)
interseção
Datação das
rochas
inclusão
Absoluta ou Decaimento
radiométrica radioativo:
(em rochas isótopos pai
magmáticas) isótopos filho
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D
A
T
A
Ç
Ã
O
R
E
L
A
T
I
V
A
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Fóssil de idade
Fóssil de ser com:
• curta distribuição estratigráfica (viveu pouco tempo)
• larga distribuição geográfica
Exercício:
O sistema isotópico Hf-W (háfnio-tungsténio) caracteriza-se por ter um período de
semivida de 9 Ma, logo, o tempo necessário para a desintegração de 75% de
háfnio é
(A) 36 M.a. (B) 18 M.a. (C) 13,5 M.a. (D) 9 M.a.
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Rocha antiga Rocha recente
- isótopo-pai + isótopo-pai
+ isótopo-filho - isótopo-filho
Razão isótopo-pai/isótopo-filho:
<
Isótopo-pai – Isótopo-pai +
Isótopo-filho + Isótopo-filho –
Razão isótopo-filho/isótopo-pai:
>
Isótopo-filho + Isótopo-filho –
Isótopo-pai – Isótopo-pai +
Extinção dos
dinossauros
Extinção de muitas
espécies marinhas
Expansão da vida
marinha
Exercício:
Ordene as letras de A a E, de modo a reconstituir a sequência de zonas da superfície da Terra
que se encontram, ao progredir para Oeste, a partir da região de Santo Tirso.
A. Dorsal oceânica. B. Planície abissal. C. Plataforma continental. D. Talude continental. E. Zonas
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continentais emersas E, C, D, B, A
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Teoria da tectónica de placas
Placa Africana
subducta/ mergulha
por baixo (sob) da placa
Euro-asiática
Sentido de
mergulho
da placa
Rifte
de magma
Ascensão
ou cúpula
Composição / teor
em sílica
(+ sílica + viscoso)
Viscosidade do
magma
Dependem (+ viscoso + explosivo) Temperatura
essencialmente (+ temperatura + fluido)
da(o)
Teor em gases
(+ gás + explosivo)
Teor em água
(+ água + fluido)
SE
S
Ilha + antiga
Ilha + nova
São ondas
longitudinais
As partículas São ondas transversais
vibram As partículas vibram perpendicularmente à direção de propagação da
paralelamente à onda.
direção de
propagação da
onda.
+ rigidez + velocidade
+ densidade -velocidade
Exercício:
Na Indonésia, em 2004, ocorreu um tsunami decorrente de um sismo interplacas
associado a uma falha inversa. Após os sismos de Samatra de 2012, associado a uma falha
de desligamento, foi emitido um aviso de alerta de tsunami. No entanto, apenas se
verificaram ondas de um metro junto a costa.
Explique o facto de não se ter formado um tsunami após os sismos de Samatra de 2012.
• relação entre a falha de desligamento e o movimento horizontal, no sismo de 2012;
• referência à ausência de deslocamento vertical de uma massa de água que pudesse
originar um tsunami. Escola Básica e Secundária de D. Dinis
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ESCALA de MERCALLI modificada ESCALA de RICHTER
Camada D’’
✎Porção do manto inferior junto
ao núcleo externo, onde haverá
interação entre o material dessas
camadas;
✎fonte das plumas térmicas.
No núcleo externo
líquido/ descontinuidade
de Gutenberg:
• Ondas P são refratadas
• Ondas S são refletidas
(plástica)
2 2
1 1
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Movimentos verticais da litosfera
1º - Meteorização
• Meteorização física ou mecânica – fragmentação da rocha a
rocha fratura ou alarga fissuras que já possui. Predomina em
climas frios e áridos.
Diminuição do pH do meio
• Oxidação - O mineral com ferro reage com o oxigénio originando óxidos de ferro.
Mineral com ferro + oxigénio óxidos de ferro
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Meteorização
física e química
do granito:
Nota: A argila pode ficar vermelha se tiver ferro que oxide (oxidação) rocha
magmática alterada terá cor avermelhada / acastanhada.
Tipos de transporte
Deslizamento/arrastamento/rolamento balastros/ calhaus/ seixos
Saltação areias
Suspensão silte e argila
Exercício de sedimentação:
As areias de estuário
depositaram-se _______
das argilas e dos siltes
marinhos da unidade IVa, o
Água com mais velocidade areias que permite deduzir que
houve _______ da energia
Água praticamente parada argilas e silte
do agente de transporte.
(A) antes … uma diminuição
(B) depois … uma diminuição
(C) antes … um aumento
(D) depois … um aumento
D
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5º - Diagénese
Rochas sedimentares
consolidadas
50 a 60% de água
Cimento (silte
ou argila)
< volume
< porosidade
> densidade
10 a 20% de água Escola Básica e Secundária de D. Dinis
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Não consolidada
Rochas sedimentares detríticas
Siltitos e argilitos
Diagénese completa
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Prof. Carla Cruz Diagénese incompleta (sem cimentação)
Rochas sedimentares quimiogénicas
Carvão
betuminoso
>d
Rochas porosas e
Princípio da Princípio da
interseção inclusão
Toda a Todo o material
estrutura (filão, que está
intrusão incluído numa
magmática, camada é mais
falha) que antigo que o
interseta material dessa
camadas é camada que o
mais recente. engloba.
Exemplo de fósseis de
idade: trilobites
Paleozóico; amonites
Mesozóico
Estuário /
foz
Detritos lagunares
Félsicos (claros)
Máficos (escuros)
Félsicos (claros)
Oh Pá Adoro Biologia
Baixo ponto de
cristalização / fusão
• Quartzo funde 1º
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Os minerais formados a altas temperaturas são menos estáveis quando submetidos às
condições de meteorização que ocorrem na superfície terrestre. As olivinas e as piroxenas
alteram-se mais facilmente, ao contrário do quartzo que é o mais resistente.
Diminuição da estabilidade
Anfíbola
Ordem de cristalização
Anfíbola
Biotite
Albite Albite
Biotite
Feldspato potássico
Estáveis a Mais resistentes à
temperaturas baixas Feldspato potássico Moscovite superfície / a
Quartzo temperaturas baixas
Moscovite
feldspatos
DIFERENCIAÇÃO MAGMÁTICA
Alteração da composição química do magma inicial, à medida que ocorre o
arrefecimento.
gabro
50% sílica
Fluído
Temperatura
muito elevada
PRESSÃO/TENSÃO
Litostática ou Aumenta o
Não litostática ou dirigida Reações
não dirigida efeito da
químicas pressão e
Formação da Desintegração temperatura
Terra de elementos Movimentos tectónicos
radioativos compressivos, distensivos Pressão
ou de cisalhamento Recristalização
exercida pelas
rochas
Sem foliação
Recristalização Foliação
Mineralogia do metamorfismo
Os minerais das rochas metamórficas podem:
• reaparecer - durante a recristalização como
resultado das reações entre diferentes minerais
da rocha inicial.
À superfície
feldspato Meteorização química (caulinização)
caulinite / argila
Estável a elevada Estável a baixa
temperatura e pressão temperatura e pressão
Em profundidade
argila feldspato
Metamorfismo
Estável a baixa Estável a elevada
temperatura e pressão temperatura e pressão
Baixo grau de
metamorfismo
Grau de metamorfismo
Cianite / Distena
Alto grau de
crescente
metamorfismo
Rocha pré-
existente:
(com calcite)
Rocha
metamórfica na
auréola de
metamorfismo: (com calcite)
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Exercício
Relaciona a dimensão da auréola metamórfica
verificada nos calcários e nos argilitos com as
características das referidas rochas.
- O argilito, por metamorfismo de contacto, origina corneanas e o calcário
origina mármore.
- Os fatores de metamorfismo associados ao metamorfismo de contacto são o
calor e os fluídos de circulação.
- O argilito é uma rocha impermeável quando saturada de água, pelo que a
extensão de argilito atravessada pelos fluídos de circulação será reduzida.
Assim, a extensão da auréola com corneanas será estreita.
- O calcário é mais permeável, pelo que a extensão de calcário atravessado
pelos fluídos de circulação é maior. Assim , a extensão da auréola com
mármore será maior.
Ardósia
Clivagem Baixo
Filito
argilito - +
Xistosidade Médio Micaxisto argilito
Bandado
gnaissico Elevado Gnaisse granito ou
argilito + -
Os mármores e os quartzitos também podem resultar de metamorfismo regional, por ação de
pressão.
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Deformações nas rochas
• Deformação elástica – reversível
• Deformação plástica – irreversível
• As rochas podem ter:
# comportamento / regime frágil – é mais rígida; quando ultrapassa
o limite de resistência/elasticidade parte falha
# comportamento / regime dúctil – é mais plástica; quando
ultrapassa o limite de resistência dobra
• As rochas, de um modo geral, são frágeis. Uma rocha:
+ à superfície (< temperatura) é + frágil
Em profundidade (> temperatura) é + dúctil
Com + água/+ hidratada é + dúctil
Com – água/- hidratada é + frágil
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Elementos das falhas (deformação descontínua)
Rejeito
Plano horizontal
que interseta o
plano de falha
Plano de falha
Direção: O – E ou E – O
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Tipo Posição do
Tipos de falhas
teto Força
de
causadora
Rejeto Local de ocorrência
FALHA e do muro
O teto
NORMAL
desce
FALHA
relativa-
mente ao
Distensiva Vertical
muro
O teto
INVERSA
Compres-
FALHA
sobe
Vertical
relativa-
mente ao
siva
muro
Ex. Himalaias e Andes
movimentos
DESLIGA-
de
MENTO
horizontais,
paralelos à cisalha- Horizontal
direção do
plano de
mento
falha
Falha normal
Direção
O–E
E–O
Flanco da
dobra Inclinação
Plano horizontal
que interseta o
flanco da dobra
Nome Características
Quanto à Anticlinal No núcleo encontram-se as rochas
disposição mais antigas
da
sequência Rochas mais antigas
estratigrá
fica Sinclinal No núcleo encontram-se as rochas
(idade dos mais recentes Rochas mais recentes
estratos)
• Em rochas ígneas/magmáticas e
metamórficas : a água circula em fendas,
falhas.
Há dois tipos de
aquíferos:
• Aquífero livre;
• Aquífero cativo
ou confinado
Mais tarde
Mais cedo
Analisar resultados
Referir se a hipótese é rejeitada ou apoiada
Grupos experimentais
• Explique, de acordo com os resultados obtidos
na experiência , a variação de…
Analisar resultados
Referir se aumenta ou diminui
Grupos experimentais
• Explique de que modo algo pode afetar....
Explicar a situação
Referir se aumenta ou diminui / beneficia ou
prejudica
Microscópio Ótico Composto (MOC)
Condensador
Simétrica
Depois
Invertida
Virtual
Desloca-se em
sentido oposto ao
objeto
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Microscópio Ótico Composto