2. DESENVOLVIMENTO
Fonte: https://autismosimonehelendrumond.blogspot.com/2021/12/tecnologia-assistiva-
ta-de-simone-helen.html
Funcionamento: O funcionamento é bem simples, a comunicação oral e escrita
da criança, jovem ou adulto é feita através das atividades do Método de Portfólios
Educacionais SHDI de Simone Helen Drumond Ischkanian,
Acessível - Acessível para alunos de qualquer idade e classe social.
Emoções - Ajuda a criança, jovem ou adulto expressar e nomear pensamentos
positivos, emoções e novas aprendizagens, através das atividades pedagógicas.
Off-line - Não precisa de internet
Respostas rápidas - Coleção de frases mais usadas no dia a dia
Independência - Contribui para a autonomia e independência da criança.
Seus metadados: Tabuada de madeira ou MDF no formato retangular.
Folha de metro ou meio metro (trinta centímetros) de acetato transparente.
Objetivo: Desenvolver as habilidades da coordenação motora fina, o letramento
e a alfabetização. Conhecimento de (leitura) e (nome) dessas letras. Consciência
fonológica. Aptidões da fala e linguagem. Atenção sustentada. Memória operacional.
Criadores da Prancha Estruturar: Simone Helen Drumond Ischkanian e
Sandro Garabed Ischkanian.
Data de criação: 23/04/2014 - Atualização: Alternativa - Preço: Gratuito
Idiomas: Todos - Imagem: Sim - Som: Alternativo
Habilidades desenvolvidas: Comunicação Alternativa para ajudar crianças e
adolescentes com autismo a transmitirem seus desejos, sentimentos e necessidades.
A TA de CAA muito comumente utilizada com pessoas com TEA são as PCA,
tanto as de baixa quanto as de alta tecnologia, que se dá pela troca de cartões que
informam o que se deseja. Quanto às características do TEA, sabe-se que existem três
níveis de gravidade, que exigem diferentes níveis de apoio. O TEA é um transtorno do
neurodesenvolvimento que compromete a interação social e a fala e gera estereotipias
comportamentais. A partir deste estudo, é possível inferir que as tecnologias assistivas de
comunicação alternativa são excelentes mecanismos para contornar as dificuldades de
comunicação enfrentados por pessoas que apresentam as características do TEA e para as
pessoas com TEA.
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A conexão entre a criação de novas tecnologias assistivas e o ensino se dá pelo
caráter libertador da educação e da representatividade necessária para se desenvolver
mais dessas tecnologias com menos dos problemas apresentados anteriormente. Ao se
negar para pessoas com deficiência uma boa educação, impede-se não somente que elas
consigam uma vida mais estável, mas também que elas façam parte do próprio
desenvolvimento.
Evidenciamos as pessoas com deficiência desenvolvendo conseguem sentir com
profunda riqueza de detalhes as dores e necessidades dos seus semelhantes. Deste modo,
mostra-se a importância de programas de incentivo e afirmação, como as cotas nas vagas
universitárias, pois é ao chegar no nível superior que essas pessoas poderão ter mais
ferramentas para mudar o mundo e, principalmente, melhorar a vida de outras pessoas
com deficiência.
Assim, pode-se concluir que o desenvolvimento de tecnologias assistivas e de
programas de inclusão e reparação social são essenciais na busca da equidade tanto no
acesso das pessoas com deficiência às novas tecnologias quanto para que essas possam se
apoderar da construção e evolução dessas tecnologias.
Em suma: Entende-se que é papel da escola assegurar a democratização do
acesso aos mais sofisticados meios de comunicação, estimular seu uso reflexivo e
consciente e levar os alunos à apropriação ativa e crítica das tecnologias disponíveis e das
novas que poderão surgir, prestigiando o uso das Tecnologias Assistivas.
REFERÊNCIAS