UFCD-9852
Duração-25 Horas
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Objetivos:
✓ Aplicar técnicas de prestação de cuidados de higiene em crianças e jovens.
Conteúdos:
✓ Higiene básica
✓ Privacidade e integridade
➢ Regras e práticas
➢ Comunicação
✓ Técnicas de higiene
✓ Muda de fraldas
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Índice
Privacidade e integridade................................................................................................................................... 9
Comunicação......................................................................................................................................................... 11
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Higiene básica
Os hábitos de higiene por parte da criança são adquiridos ao longo do seu
processo de desenvolvimento, por isso são os pais que têm um papel fundamental
para que a criança consiga interiorizar a importância desses hábitos.
A falta de higiene não é apenas um problema que pode interferir com a saúde pois
está paralelamente relacionada com a autoestima e o bem-estar, podendo causar
nos jovens dificuldades de relacionamento entre os seus pares.
O banho diário pode ser uma das melhores formas de promover a saúde.
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O cabelo também precisa de ser lavado, pois acumula poeira e suor e para que
cresça saudável e forte, também deve ser cortado e escovado com regularidade
A lavagem das mãos é algo de extrema importância, e por isso mesmo tem de ser
incutido nas crianças logo desde cedo. O simples ato de lavar as mãos faz com
que se remova bactérias, células descamativas, suor, sujidade (que nas crianças é
muito frequente devido à sua atividade de exploração do meio envolvente) e
oleosidade da pele.
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3. Após mudar as fraldas ou limpar uma criança que foi à casa de banho;
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Até aos 2 anos de idade ou enquanto a criança não for autónoma, a lavagem das
mãos nos momentos apropriados está dependente dos educadores.
Os ouvidos
A presença de cera nos ouvidos não é sinal de sujidade mas de que o canal auditivo
externo está a funcionar. Por esta razão, não se deve limpar os ouvidos com
cotonetes porque só servirá para empurrar as secreções para locais mais fundos
do canal auditivo.
Quanto muito, poder-se-á limpar a parte de fora do ouvido com muito cuidado.
Cotonetes com proteção redonda maior devem ser preferidos para limpar a orelha.
O Nariz
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Deve ser limpo cuidadosamente, pelo menos uma vez por dia de forma
completa.
Assoar-se e não fungar. São palavras de ordem que têm de ser repetidas até à
exaustão, sobretudo a partir dos 2 anos e meio de idade, altura em que já é
possível uma criança assoar-se.
Uma criança desta idade não tem ainda responsabilidade suficiente para se
assoar quando precisa, como tal, é preciso que os pais e educadores andem
constantemente a lembrar ou então associem o assoar-se com outro momento que
faça parte da rotina, como por exemplo, as idas à casa de banho. Pode ser boa ideia
insistir que, para além da lavagem das mãos, também peguem num papel e se
assoem, mesmo que não tenham muito ranho.
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Privacidade e integridade
Regras e práticas
Corrigir em particular:
Chamar a criança de canto, olhar nos olhos e explicar o que fez de errado.
Sem se alterar, sem expor. Parece tão simples mas no calor dos acontecimentos
pode não ser.
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Falar que a criança não sabe fazer algo direito ou imitá-la é muito errado e
vai afetar a sua autoestima.
Pais que agridem verbalmente acham que não é agressão. Mas são e ficam
pelo resto da vida.
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Comunicação
Criar tempo para ouvi-los falar sobre o seu dia-a-dia e as atividades que
realizarem, garantindo que a criança sabe que estamos realmente interessados e a
ouvi-la atentamente. À medida que as crianças crescem já não passam tanto tempo
connosco ou já não nos procuram tanto, por isso é importante fazer um esforço
para passar tempo a dialogar com elas aproveitando as alturas em que estão mais
disponíveis para isso (por exemplo, antes de deitar, antes do jantar, no carro…).
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Encorajar os filhos a ler (e ler com eles) livros e histórias que estejam
ligeiramente acima do seu nível de competências atual.
Às vezes fazemos um grande esforço para falar com os nossos filhos, mas eles
parecem não nos ouvir: “mas porque é que falar contigo é tão difícil?!”, “não
ouviste o que eu disse?!”, “porque é que não fizeste o que te disse?!”. Quando as
coisas se complicam podemos ver-nos envolvidos em “lutas de poder” e não
sabemos o que dizer para acabar com a situação.
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Dizer à criança como nos sentimos. Partilhar com a criança como nos
sentimos num determinado momento ou como um comportamento seu nos fez
sentir, pode ajuda-la a compreender que também temos sentimentos e ajudá-la a
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expressar os seus. Por exemplo, podemos dizer “Hoje tive um dia mau no trabalho
e estou de mau humor” ou “Desculpa, a Mamã errou”. Ou, em vez de dizer “Achas
que é correto falares-me dessa maneira?”, dizer “Sinto-me zangado quando falas
comigo assim”. No entanto, é necessário ter atenção de que passar muito tempo a
falar sobre como nos sentimos pode fazer com que a criança se sinta
sobrecarregada (ou aborrecida) pelas nossas emoções. Pelo contrário, nunca falar
sobre o que sentimos, pode passar a mensagem de que a criança não tem
permissão para articular os seus próprios sentimentos.
Usar o humor (mas não contra a criança). Nem todos os conflitos têm de
ser resolvidos através de uma discussão séria. Às vezes, o humor é a melhor saída.
Em vez de “limpa o teu quarto imediatamente”, podemos dizer “Este quarto parece
um laboratório… ainda não vejo bolor, mas deve começar a aparecer não tarda
muito”.
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Todos os Pais já disseram aos filhos coisas que nunca pensaram vir a dizer e
odiavam que os próprios pais lhes dissessem. Grande parte da tarefa da
parentalidade é lidar com sentimentos de desamparo e às vezes de desespero.
Nessas alturas é importante lembrar que, para todos os Pais, é difícil comunicar
com os filhos e que todos os filhos fazem birras. Mas a verdade é que nem sempre é
fácil Sobreviver à Parentalidade.
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Com o crescente aumento de infeções estes produtos assumem, cada vez mais, um
papel fundamental.
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Água
É o agente mais simples de limpeza, uma vez que ajuda a dissolver a maioria
da sujidade. No entanto, a água sem nenhum auxílio não penetra
convenientemente numa superfície.
Sabão
O sabão misturado em água produz uma emulsão. Isto significa que pode
dissolver a maioria das gorduras ou óleos em partículas tão pequenas que se
misturam com água e desaparecem.
Para ter certeza que não ficam partículas de sujidade deve-se enxaguar mais
que uma vez. Infelizmente uma mistura de sabão e água também produz uma
espuma insolúvel.
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Desinfetantes Químicos:
Para que este tipo de produto atue corretamente é necessário cumprir as seguintes
regras:
Nenhum desinfetante é eficaz para todo o tipo de bactérias, pelo que este deve ser
escolhido mediante o tipo de bactéria a matar.
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Detergentes sintéticos:
Agentes ácidos – Estes são usados para limpar casas de banho para
remover nódoas causadas por depósito de cal. Uma vez que são ácidos fortes,
devem ser utilizados de acordo com as especificações do fabricante e respeitando
as normas de segurança.
São uma solução de um líquido, por exemplo água, agentes líquidos e outros
aditivos. Estes agentes são usados para a remoção de cera de madeiras, limpeza a
seco e remoção de nódoas.
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Agentes abrasivos:
Também designados por agentes erosivos, são muito usados para a limpeza
de acessórios sanitários em loiça ou superfícies esmaltadas. Este tipo de agente
não é aconselhado para superfícies que se risquem com facilidades.
O padrão pretendido;
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Técnicas de higiene
É durante a infância que se deve aprender a cuidar do próprio corpo. A
responsabilidade de ensinar é dos pais, em primeiro lugar, mas a escola também
tem a obrigação de apoiar essa fase tão importante da formação das crianças.
Porém, eles devem entender o motivo de todas essas coisas. Os pais têm que
conversar com os seus filhos e esclarecer as razões dessas obrigações com a
limpeza corporal, de forma simples e usando uma linguagem que eles entendam. É
preciso dizer, por exemplo, que lavar e pentear os cabelos não permite que os
piolhos se proliferem ou ainda que as cáries danificam os dentes. Então, devemos
escová-los e usar fio dental várias vezes ao dias para evitar problemas.
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precisão. Por isso os métodos pedagógicos devem chamar bastante atenção, nesse
sentido.
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Tomar banho. É preciso que a criança tenham uma hora marcada para
tomar o banho e seus utensílios (sabonetes, xampu, condicionador e toalhas)
devem estar sempre ao seu alcance quando estão aprendendo a tomar banho
sozinhas. Os pais devem mostrar a maneira certa de lavar as partes íntimas, os pés
e todo o corpo. Elas precisam de auxílio até uns seis anos, quando podem exercer
essa atividade totalmente sozinhas.
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Muda de fraldas
É importante mudar regularmente a fralda do bebé, dado que a combinação da
urina com as bactérias das fezes pode sensibilizar a pele e provocar a assadura da
fralda. Deve mudar a fralda antes ou após cada refeição (exceto à noite, quando a
muda da fralda pode perturbar), e ainda quando o bebé fizer cocó.
No início, os bebés evacuam várias vezes ao dia e urinam de três em três horas. A
humidade não incomoda a maioria dos bebés, por isso não conte com qualquer
choro ou demonstração de desconforto sempre que precisar de mudar a fralda. As
fraldas descartáveis absorvem a humidade particularmente bem, pelo que
nem sempre se aperceberá se estão molhadas até estarem saturadas. Para evitar
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este problema, verifique se a fralda está molhada de duas em duas horas, puxando
a fralda com um dedo limpo para espreita
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Quando for vestir o bebé, apoio-o no seu colo, estique o colarinho do bebé e passe
pela cabeça dele. Use os seus dedos para manter o colarinho afastado e evitar que
encoste no rosto e orelhas do bebé.
Não tente empurrar o braço do seu bebé através da manga. Em vez disso, coloque a
sua mão na manga do lado de fora, segure a mão bebé e puxe-o completamente.
Quando o despir, retire uma manga de cada vez enquanto apoia as costas e a
cabeça do bebé. Em seguida estique o colarinho deixando o rostinho e as
bochechas do seu bebé livres.
A não ser que esteja quente, mais de 24 graus, a orientação é vestir o seu
recém-nascido com uma série de camadas de roupas para mantê-lo quente.
Opte por roupas com aberturas na região das pernas que facilitem a troca
de fraldas;
Escolha roupas com mangas mais soltas para que as suas mãos possam
passar por elas na altura de puxar o bracinho do pequeno ao vesti-lo;
Evite fitas, cordas ou qualquer outra coisa que possa causar o sufocamento
do bebe;
Opte por roupas com tecidos mais elásticos que não apertam.
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PROTEÇÃO DO TRABALHADOR
A organização deve:
Retirar os resíduos dos limites da indústria e dispô-los de forma a prevenir
quaisquer danos à segurança e saúde dos trabalhadores e impactos ao meio
ambiente.
Prover ferramentas adequadas para manusear os resíduos, de forma a
evitar contacto direto do trabalhador com estes, improvisações e eventuais
acidentes de trabalho.
Prover Equipamentos de Proteção Individual – EPI – adequado ao
manuseamento dos resíduos.
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O local a ser utilizado para o armazenamento de resíduos deve ser tal que:
o perigo de contaminação ambiental seja minimizado;
a aceitação da instalação pela população seja maximizada;
evite, ao máximo, a alteração da ecologia da região;
esteja de acordo com a zona da região.
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Incêndio ou explosão;
Libertação de fumos;
Polimerização violenta.
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Uma vez que nesta fase do SIGR se pretende avaliar o desempenho ambiental da
organização e acompanhar o plano estabelecido, os indicadores assumem um
papel muito relevante nas atividades de controlo e monitorização do sistema. Ou
seja, os indicadores definidos anteriormente (para acompanhamento dos objetivos
e metas) deverão ser considerados, na fase de seleção das características a
monitorizar/medir.
A avaliação dos resultados deve ser feita com uma periodicidade mínima
estabelecida (mensal, trimestral, etc.) e deve incluir uma análise tendencial para
que as organizações consigam, em tempo útil, prever possíveis desvios aos
objetivos e metas definidos e assim redefinir os objetivos ou as ações planeadas.
Por forma a assegurar uma análise precisa e consistente, os dados devem ser
relacionados com um valor de referência (objetivos, metas, e indicadores de
desempenho, uma medida de produção, etc.).
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Bibliografia e netgrafia
✓ FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática
educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
✓ http://issuu.com/rmsilva/docs/manual_hst;
✓ www.apambiente.pt
✓ http://europa.eu/legislation_summaries/environment/index_pt.htm
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