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SINOPSE
John Nash (Russell Crowe) é um gênio da matemática
que, aos 21 anos, formulou um teorema que provou sua
genialidade e o tornou aclamado no meio onde atuava.
Mas aos poucos o belo e arrogante Nash se transforma
em um sofrido e atormentado homem, que chega até
mesmo a ser diagnosticado como esquizofrênico pelos
médicos que o tratam. Porém, após anos de luta para se
recuperar, ele consegue retornar à sociedade e acaba
sendo premiado com o Nobel.
https://www.youtube.com/watch?v=EqqW3JVdgk4&t=41s
1. John Nash é até agora a única pessoa a
ganhar um Nobel e um Abel (um "Nobel da
matemática").
O matemático John Nash estava em Oslo na
semana passada justamente para receber das
mãos do rei da Noruega, Harald V, o Abel,
prêmio de 6 milhões de NOK (cerca de US$
750 mil), que dividiu com Louis Nirenberg.
2. John Nash casou, divorciou e casou novamente
com a mesma mulher.
John e a física Alicia Nash se casaram em 1957.
Dois anos depois, ele foi internado pela primeira
vez, sofrendo com paranoias, mirabolantes histórias
de perseguição. Eram sintomas da esquizofrenia.
Alicia estava grávida do primeiro filho do casal (ele
já tivera um filho antes, em 1953, de um
relacionamento com uma enfermeira). Em 1963,
divorciaram-se, mas ela continuou o ajudando. Em
1970, mesmo separados, Alicia o aceitou em sua
casa, para cuidar dele. Depois que Nash conseguiu
controlar a doença, casaram-se novamente em
2001.
3. John Nash afirmava que controlou a esquizofrenia simplesmente decidindo voltar
à racionalidade.
Quando ganhou o Nobel de Economia, em 1994, John Nash estava sem publicar
artigos científicos desde 1958, contou sua biógrafa, Sylvia Nasar, em artigo no New York
Times, na época do anúncio do prêmio. Seus problemas mentais o haviam impedido de
exercer cargos acadêmicos desde 1959, Foi internado diversas vezes por conta da
esquizofrenia. Nos anos 1970, foi deixando de tomar medicamentos e descreveu assim,
em 1996, para o amigo Harold W. Kuhn, professor emérito de matemática em
Princenton, sua "cura": "Me livrei do pensamento irracional, por fim, sem remédios,
que não as mudanças hormonais do envelhecimento".
No texto biográfico que escreveu para o Nobel, Nash disse que evitaria descrever
detalhes pessoais do longo período em que lutou contra a esquizofrenia. Sobre seu
retorno à racionalidade escreveu: "E aconteceu que eu fiquei internado por tempo o
suficiente para, finalmente, poder renunciar às minhas teses delirantes e voltar a
pensar em mim como uma pessoa nas circunstâncias mais convencionais e retornar à
pesquisa matemática".
4. Ao ganhar o Nobel, aos 66 anos, John Nash
afirmou que continuava a buscar grandes
realizações.
John Nash escreveu, em 1994, que
"estatisticamente seria improvável que um
matemático ou cientista, aos 66 anos, pudesse,
por meio de continuados esforços em pesquisa,
adicionar muito àquilo que já alcançara
academicamente". O matemático disse,
Rossell Crowe entretanto, que os 25 anos em que ficou
atormentado por delírios tornavam seu caso
atípico. "Por isso, espero ser capaz de alcançar
algo de valor por meio de meus estudos atuais
ou com qualquer nova ideia que me surja no
futuro."
5. John Nash era um gênio.
Uma das cartas de
recomendação para ser
aceito no doutorado da
Universidade de Princeton
("casa" de grandes nomes da
ciência, como o físico Albert
Einstein em seus 22 últimos
anos de vida) tinha apenas
uma frase: "Este homem é
um gênio".
Sua vida rendeu um livro,
que virou filme, que
ganhou quatro Oscars
em 2002, incluindo o de
Melhor Filme
Introdução à
Teoria dos Jogos
Apresentou um modelo duopólio, que
leva seu nome.
Duas empresas produzindo um bem
homogêneo decidiram que quantidade
cada uma iria produzir, sabendo que a
quantidade que a outra produzisse
afetaria seus lucros. Cournot derivou
uma solução em que as duas empresas
decidiam produzir quantidades que
eram compatíveis entre si.
Ernet Zermelo, 1º Teorema Oskar Morgenstern, The John Forbes Nash Junior, John Harsany e
matemático Reinhard Selton Prêmio NOBEL por
Theory of Games suas contribuições na Teoria dos Jogos.
and Economic Behaviour
Modelando os Jogos
J OG ADOR E S R E G R AS DO J OG O PAYOFFS
Jogo
simultâneo
Jogo
Sequencial
Jogo Finito
Jogo Infinito
Jogo infinito
Quando 2 empresas competem por muito
tempo, a estratégia tit-for-tat torna a
técnica de precificação cooperativa possível
MODELAGEM DA
REALIDADE:
ESTIMULANDO A
RESOLUÇÃO DE
PROBLEMAS
PENSANDO EM
SISTEMAS
DINÂMICOS
FERRAMENTA DE
APRENDIZADO
PARA A DECISÃO
APRESENTANDO
O EDUTAINMENT
A memória
sensorial ou
ultra-rápida -
A memória sensorial ou ultra-rápida - a retenção não dura mais que segundos. É
a capacidade de interação entre os sentidos visual e auditivo, de forma a dar
continuidade à percepção. Muitas vezes passa despercebido à nossa consciência. Por
exemplo, ouvir alguém ditando um número de telefone, na hora você lembra, mas
quando passa uns segundos é incapaz de recordar.
A memória de
curta duração
(ou memória de trabalho e de curto prazo) - tem acesso rápido e limitado, nesta área a informação não
dura mais que minutos ou algumas horas. Nesta memória temos a memória operacional que servirá
para organizar a realidade percebida pelo cérebro. Através dela, armazenamos informações essenciais
e relevantes para a resolução de problemas, para uso do raciocínio rápido ou elaboração de
comportamentos (que podem ser esquecidos a seguir). Ex.: Lugar onde estacionamos o carro.
A memória
de longa
duração
(ou permanente) – É onde armazenamos todo o conhecimento e experiências no
decorrer da vida. A recuperação de informações demanda mais tempo, comparado
com os outros tipos de memória. Consolidação é o processo de armazenar novas
informações nessa memória.
Memória sensorial
Curtíssimo tempo
Adrenalina
e Memória Curto prazo
Endorfina
TO DA S A S AT I V I DA D E S Q U E E N VO LV E M D O I S O U M A I S L A D O S TO M A N D O D E C I S Õ E S
TEORIA DA campo da Matemática que estuda experimentos ou
fenômenos aleatórios e através dela é possível
PROBABILIDADE analisar as chances de um determinado evento
ocorrer.
TEORIA DA
DECISÃO
ESTATÍSTICA
Teoria dos Jogos
QUANDO ESTAMOS
JOGANDO?