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UNIDADE 3
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SABERES NECESSÁRIOS E DOCUMENTAÇÃO
SOBRE A PRÁTICA DA PEDAGOGIA
INTRODUÇÃO
Nas Unidades 1 e 2 falamos da Pedagogia como ciência da Educação e das áreas que a
abrangem – docência, gestão e pesquisa –, nas quais o pedagogo tem seu lócus de atuação.
Também mostramos como já foi a formação, historicamente, e como ela ocorre hoje.
Veja só: como dito na Unidade 2, a Educação formal ocorre em contextos organiza-
dos, sistematicamente, de maneira que os conhecimentos sejam trabalhados de modo
ordenado e todas as atividades e oportunidades de ensino e de aprendizagem sejam
intencionalmente planejadas.
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Nesse sentido, a Educação regular no Brasil segue uma diretriz única que serve justa-
mente para oferecer a organização da qual falamos, e que está estruturada em siste-
mas de ensino – da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios.
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Nosso atual sistema educacional regular envolve a Educação básica e a Educação su-
perior. A Educação básica é composta pela Educação Infantil (de 0 a 5 anos de idade),
Ensino Fundamental (de 6 a 14 anos de idade) e Ensino Médio (a partir dos 15 anos de
idade, em três anos letivos, que deve dar formação geral ao estudante – neste caso,
incluindo programas que o preparem para atuação no mercado trabalho e, facultativa-
mente, para ter uma habilitação profissional).
O Ensino Médio técnico também pode ser ofertado pelas escolas em períodos
contraturnos – extraclasse. A duração de cada curso é variável, podendo ser de
um a três anos.
Entretanto, nem sempre foi assim com essa nomenclatura e estrutura. O Ensino Fun-
damental, por exemplo, já teve duração de oito anos e agora é de nove anos, obrigató-
rios para alunos a partir dos seis anos de idade.
Ressaltamos que, aos municípios, compete atuação prioritária na Educação Infantil e no En-
sino Fundamental. Já ofertar o Ensino Médio é dever de estados e do Distrito Federal, o que
não impede que escolas dos estados também ofereçam Ensino Fundamental. Há diversas
instituições de ensino públicas que oferecem desde a Educação Infantil até o Ensino Médio.
Como já citamos, a Lei n. 9.394/96 é nossa terceira Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional, e é em seu texto que essa organização, como mostra o quadro a seguir, foi alterada.
A Lei n. 11.274, de 6 de fevereiro de 2006, altera a redação dos arts. 29, 30, 32
e 87 da Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes
e bases da Educação nacional, dispondo sobre a duração de nove anos para o
Ensino Fundamental, com matrícula obrigatória a partir dos 6 seis anos de idade.
Disponível em: <https://educador.brasilescola.uol.com.br/politica-educacional/
ensino-fundamental-de-nove-anos.htm>. Acesso em: 13 mar. 2020.
Como dissemos, não foi sempre assim. Vimos que o pedagogo se graduava, sob regên-
cia da nossa segunda LDB, fazendo escolhas – as habilitações, que eram em Supervi-
são Educacional, Orientação Escolar, Administração Escolar...
Assim, como a Educação está inserida no contexto de nossa sociedade, é natural que
haja modificações, como o caso dos sistemas educacionais.
Veja como era a denominação de cada etapa e as idades abrangidas durante a nossa
segunda LDB, Lei n. 5.692/71:
Como estamos tratando do ensino regular, veja que ainda devemos citar a Educação
especial, que por força de lei tem de ser oferecida aos alunos com necessidades es-
peciais; a Educação de Jovens e Adultos – EJA, que precisa atingir alunos com idades
distintas àquelas citadas nos quadros, os quais não tiveram acesso ou não deram con-
tinuidade aos seus estudos no Ensino Fundamental e Médio na idade recomendada.
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Figura 02. Sala de aula de EJA
Fonte: 123rf.
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O pedagogo docente será aquele destinado a trabalhar a formação dos alunos do EJA.
Entretanto, as metodologias de ensino devem ser diversificadas daquelas trabalhadas
com as crianças, já que esse público é de jovens ou adultos, e não caberia desenvolver
o mesmo tipo de trabalho que é realizado com as crianças, porque, naturalmente, não
atingiria o interesse dos alunos, podendo gerar evasão escolar.
Não seria possível que cada instância, por exemplo, as escolas particulares, reali-
zasse um modelo de Educação e as escolas públicas outro, ou que cada instituição,
individualmente, o fizesse.
Cada sistema, cada instituição, tem determinada liberdade, entretanto as diretrizes que
regem o ensino precisam estar em conformidade com a Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional (LDB).
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Lembre-se que, desde 1996, a Lei n. 9.394/96 é aquela que vem regulamentando todas
as atividades educativas, assim como também atribui as responsabilidades e deveres
que cada entidade legal dos estados, municípios e Distrito Federal devem cumprir.
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O art. 2o da LDB n. 9.394/96 deixa claro que: “A educação, dever da família e
do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade
humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo
para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho”.
Para tratar das atribuições que citamos, da União, dos estados, municípios e do Distrito
Federal, cabe esclarecer o seguinte:
A coordenação da política nacional de Educação fica a cargo da União, assim esta deve ser
a articuladora dos sistemas de ensino. Suas funções são de ordem “normativa, redistribu-
tiva e supletiva em relação às demais instâncias educacionais” (art. 8o, LDB n. 9.394/96),
devendo, ainda, fiscalizar, organizar e manter as instituições de Ensino Superior.
Fonte: 123rf.
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Agora que já entendemos o que é e como está organizada nossa atual estrutura de
ensino, vamos entender como chegamos a ela?
Hoje temos esse arranjo, mas como tudo começou? Você sabe?
A História da Educação no Brasil inicia com a chegada dos padres jesuítas, res-
ponsáveis pelas bases de um vasto sistema educacional, ocorrendo por esse
intermédio o desenvolvimento de um sistema educacional que seria o marco da
educação brasileira, que evoluiu, progressivamente, com a expansão territorial
da colônia, ou seja, com o predomínio da Igreja Católica na definição do sistema
educacional. E, por dois séculos, eles foram quase exclusivos educadores no
País (PIANA, 2009, p. 58).
Bem, o que temos aqui? A Igreja Católica divulgando o cristianismo, ao mesmo tempo
em que divulgava a cultura da metrópole (Portugal). Você acredita que havia realmente
preocupação com a colônia?
De qualquer forma, não podemos deixar de citar que os jesuítas foram os que deram “o
pontapé inicial” na Educação em nosso país. Mesmo que com intenções catequizado-
ras, como o período em que eles estiveram em nosso país foi bem extenso, de 1549 até
1759, eles chegaram a fundar 17 colégios em território nacional.
Assim, para responder ao que acabamos de perguntar, é possível afirmar que somente
havia preocupação com a elite que descrevemos, e com o “agravante” de que os filhos
dessa elite saíam do Brasil para estudar na Europa, para cursar Direito, Medicina... e,
certamente, não havia nenhum interesse em oferecer e/ou ampliar a escolarização for-
mal para os pertencentes às classes subalternas.
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Figura 05. Educação formal: ocorrem em ambientes sistematizados
Fonte: 123rf.
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Foi assim por muitos anos. Entretanto, havia crianças nascendo, pessoas se mudando
para a colônia e a Educação continuava decadente, falha ou insignificante.
Com a vinda da família real para nosso país, surgiram os primeiros cursos superiores de
Direito, Medicina e Engenharia, além de escolas técnicas e academias.
Infelizmente, as elites ainda eram o grupo social privilegiado, para quem a Educação
era voltada. Mesmo com determinadas iniciativas e algumas ideias, somente em 15 de
outubro de 1827 passou a vigorar, até 1946, a única lei geral para o ensino elementar.
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A Educação popular sempre foi desconsiderada. Daí vem a necessidade de olharmos para
essa Educação como a base para que todo nosso sistema educacional funcione de verdade!
Fonte: 123rf.
Com essa expansão, lenta e irregular, tivemos a criação do Ministério de Educação,
Correios e Telégrafos (é, Correios e Telégrafos e Educação estavam juntos na mesma
pasta!), em 1890, mas, em pouco tempo, os temas relacionados à Educação foram para
a pasta da Justiça, o que é bastante curioso, concorda?
Entre os anos de 1889 e 1930, algumas escolas – primárias, secundárias e superiores – foram
construídas, porém este fato pouco alterou a organização que tínhamos no país até então.
Neste período, o Estado apenas procurou garantir a manutenção dos estabe-
lecimentos considerados como padrão para as demais escolas secundárias do
País, mas não conseguiu atender aos anseios republicanos de ampliação das
oportunidades educacionais, permanecendo ainda um sistema elitista, exclu-
dente e seletivo (PINTO, 1986 apud PIANA, 2009, p. 62).
Era o Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova, como ficou conhecido o movimento
da Escola Nova, ou escolanovista, de 1932. Sua ideia principal era a reformulação do
sistema educacional brasileiro, de forma que ele fosse (re)construído como uma po-
lítica nacional. Dele fizeram parte grandes educadores da época, como Fernando de
Azevedo, Lourenço Filho e Anísio Teixeira, alguns que ocupavam cargos importantes
da administração federal.
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Figura 07. Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova
Fonte: 123rf.
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Leia o Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova na íntegra, inclusive com sua
ortografia à época. Esse documento é importantíssimo para todo pedagogo.
Disponível em: <http://download.inep.gov.br/download/70Anos/Manifesto_dos_
Pioneiros_Educacao_Nova.pdf>. Acesso em: 14 mar. 2020.
Dois anos antes da escrita do Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova, foi criado o
Ministério da Educação e da Saúde, medida de impacto para a Educação nacional, vi-
sando “orientar e coordenar, como órgão central, as reformas educacionais que seriam
incluídas na Constituição de 1934, tendo como seu titular Francisco Campos” (PINTO,
1986 apud PIANA, 2009, p. 64).
A partir daí, começou, no Brasil, a ser delineado um desenho mais efetivo do que temos
como sistema educacional nacional, especialmente porque as escolas primária, secun-
dária e superior (denominadas assim à época) foram integradas.
Outro fator relevante a ser comentado é que, tal como proposto pelos Pioneiros, o ensi-
no primário, obrigatório, gratuito e de boa qualidade foi introduzido.
Art. 34. O ensino médio será ministrado em dois ciclos, o ginasial e o colegial,
e abrangerá, entre outros, os cursos secundários, técnicos e de formação de
professores para o ensino primário e pré-primário.
Veja que o que hoje chamamos de segundo segmento do Ensino Fundamental perten-
cia ao ensino de grau médio.
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Com o passar dos anos e a redemocrati- Figura 09. Redemocratização do Brasil
zação do nosso país, é promulgada a ter-
Fonte: 123rf.
ceira LDB, em 1996, como tanto já men-
cionamos. Com ela, temos a estrutura 3
apresentada logo no início desta unidade
e é essa com a qual trabalhamos.
Agora, vamos passar à análise de documentos oficiais que orientam nossa prática pe-
dagógica e que norteiam a nossa profissão.
Temos ainda a Base Nacional Comum Curricular, a BNCC, que faz um mergulho na Edu-
cação e indica o que deve ser trabalhado e como, por aqueles que lidam com a Educa-
ção – no nosso caso, a Educação Infantil e o primeiro segmento do Ensino Fundamental.
Veja, por exemplo, que os PCNs indicam que é substancial para o trabalho docente que
as novas metodologias (como as metodologias ativas), teorias e técnicas didáticas (como
sala de aula invertida, por exemplo) sejam consideradas, assim o professor organizará
3 um espaço de curiosidade e desenvolvimento do ensino considerado democrático e atual.
Em 1997 foram instituídos os Parâmetros Curriculares Nacionais que consti-
tuem-se em referências nacionais para o Ensino Básico, a primeira etapa para a
concretização curricular do Brasil, definindo as metas para a educação estabe-
lecidas pelas políticas públicas do MEC. Esses PCNs podem ser usados como
recursos para a construção, elaboração, reelaboração ou adaptações curricu-
lares pelas Secretarias de Educação, assim, cada um constrói seus currículos
de acordo com os PCNs e com a realidade local. Nas escolas, os PCNs e as
propostas das Secretarias servem de subsídios para elaboração da proposta
curricular de cada instituição escolar, trazendo-o para uma discussão contex-
tualizada de seu projeto político pedagógico (CUNHA; CEZARI, 2016, p. 48).
Fonte: 123rf.
Já a BNCC traz que é necessário fazer uma revisão em como a gestão, a formação docente,
os processos avaliativos e o projeto político-pedagógico da escola estão sendo pensados.
A revista Nova Escola fez uma edição especial sobre a BNCC citando, por exemplo, que:
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As dez competências gerais da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) são
um conjunto de conhecimentos, habilidades, valores e atitudes que buscam pro-
mover o desenvolvimento dos estudantes em todas as suas dimensões: intelec-
tual, física, social, emocional e cultural. Mas, para o aluno ser capaz de exercer
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plenamente todas elas, não bastam práticas em sala de aula. Elas demandam
a incorporação de mudanças nos vários âmbitos da escola (FERNANDES, s/d).
Veja a importância do pedagogo nesse contexto: ele será o responsável por direcionar
e organizar toda essa adaptação, como gestor da unidade escolar e docente. As mu-
danças devem ocorrer dentro e fora da sala de aula, envolvendo toda a comunidade
escolar, até atingir o próprio aluno como protagonista.
Vamos elencar, de acordo com a reportagem, a qual sugerimos que você leia na ínte-
gra, os pontos fundamentais que o pedagogo pode influenciar.
Você acha possível realizar essas tarefas? É o que a BNCC propõe ao pedagogo,
ou seja, a você.
A LDB de 1996 já propunha que houvesse uma base comum e uma parte diversificada
nos currículos escolares. A BNCC tornou esse aspecto mais concreto.
Art. 26. Os currículos do ensino fundamental e médio devem ter uma base nacio-
nal comum, a ser complementada, em cada sistema de ensino e estabelecimen-
to escolar, por uma parte diversificada, exigida pelas características regionais
e locais da sociedade, da cultura, da economia e da clientela. (BRASIL, 1996).
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Nesse sentido, diante da organização curricular, o pedagogo docente vai para a sala de aula
como “aplicador” e, certamente, “desenvolvedor” das mudanças que vieram com a BNCC.
Temos que perceber que ensinamos em rede, mesmo sem a utilização direta das novas
tecnologias da informação e da comunicação. Estamos nos referindo à construção de
uma rede de aprendizagem colaborativa em que cabe ao pedagogo ser um incentivador
da busca de informações, por exemplo, além da sala de aula.
Fonte: 123rf.
Veja como: durante as aulas, o docente vai trabalhar com objetivos socioemocionais
também e não vai ensinar apenas o conteúdo teórico, que está no currículo, já que
as competências para viver no século XXI são diferentes e exigem mais qualificação,
inclusive profissional de nossos estudantes, que, ao saírem da escola, devem estar
preparados para embarcar no mercado de trabalho.
Entretanto, para obter sucesso nessa empreitada, o pedagogo precisa estar preparado,
precisa ter vivenciado experiências diversas que potencializem sua atuação, tanto como
docente quanto como gestor, e, claro, sem deixar de lado seu lado pesquisador, reflexivo.
Vamos agora voltar um pouquinho para as DCNs. São as Diretrizes Curriculares Nacio-
nais que definem, contudo, nossa formação, de modo que regulamente nossa
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formação inicial para o exercício da docência na Educação Infantil e nos anos
iniciais do Ensino Fundamental, nos cursos de Ensino Médio, na modalidade
Normal, e em cursos de Educação Profissional na área de serviços e apoio
escolar, bem como em outras áreas nas quais sejam previstos conhecimentos
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pedagógicos (BRASIL, 2006, p. 1, art. 2o).
É essa nossa realidade, desde 2006. De acordo com Gadotti (2004, p. 63), “fazer pedagogia
é fazer prática teórica por excelência. É descobrir e elaborar instrumentos de ação social.
Nela se realiza de forma essencial, a unidade entre teoria e prática”. É isso que vamos
aprender a fazer; é o que estamos estudando e nos preparando para compreender bem.
Mais uma vez, aparece nossa importância, ou... nossa suma importância: a contribuição
qualificada no desenvolvimento das ações de caráter pedagógico e educativo em toda
instituição escolar, porque somos nós os responsáveis pelo suporte pedagógico aos
demais docentes na realização das atividades com os alunos.
Fonte: 123rf.
Para finalizar nossa unidade, trago as palavras do professor José Carlos Libâneo, da
Universidade Católica de Goiás, que define o pedagogo como “profissional que atua em
várias instâncias da prática educativa, (...) ligadas à organização e aos processos de
3 transmissão e assimilação ativa de saberes e modos de ação, tendo em vista objetivos
de formação histórica” (2007, p. 112).
São esses os saberes que precisamos construir para que sejamos pedagogos compro-
metidos com a valorização da Educação em nosso país, assim como com o respeito
aos profissionais da área educacional.
Mais uma vez, perguntamos: você está pronto? Acreditamos que sim!
REFERÊNCIAS
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