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UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA

CURSO DE PROCESSOS GERENCIAIS EM CONTACT CENTER


Campus Recife

Relações Internacionais e Culturais do Japão


Anthonny Stallone Santos de Souza
Daniel Gonzales de Almeida Machestropa
Fábio Guedes da Silva
Flávia Francisca Ferreira da Silva
Gilson Carlos Lira Junior
Josadaque Pergentino Dias
Marcos Túlio Cavalcante de Paula
Renata Caroline Guimarães de Albuquerque
Renata Pereira da Santana
Richard Ferraz dos Santos

RECIFE-PE
07 DE NOVEMBRO DE 2012

Aspectos Geográficos do Japão

Localização
O Japão é um país insular da Ásia Oriental, localizado no Oceano Pacífico. É composto por 6
852 ilhas,cujas quatro maiores são Honshu, Hokkaido, Kyushu e Shikoku, representando em
conjunto 97% da área terrestre nacional.

É incrível ver como o Japão se ilumina ,principalmente em datas comemorativas.


Isso se nota principalmente nas grandes metrópoles como Tóquio, Osaka, Sendai.
Ou então em outras cidades com Grandes Festivais como é o caso de Sapporo (Hokkaido).
A cada ano que passa Tóquio fica cada vez mais iluminada,principalmente em épocas
natalinas ou nas mudanças de estações.
A capitão do Japão está dividida entre 03 cidades – Nara ( a 1ª capital da história do
Japão), Kyoto (a capital dos Samurais) e Tóquio ( a atual e moderna capital).

Clima
O Japão se encontra na zona temperada e no extremo nordeste da região atingida pelo clima
de monções. Sofre grande maritimidade, devido a sua posição geográfica, com grandes
massas de ar carregadas de umidade, explicando a elevada pluviosidade (1.000 mm anuais).
As chuvas abundantes e o clima temperado produzem vegetação rica que favorece a
agricultura. Suas quatro estações são bem definidas, com dois períodos chuvosos antes e
depois do verão. No inverno, o Japão sofre influência das mais frias massas de ar do mundo: a
massa de ar da Sibéria. Em Asahikawa e Hokkaido, por exemplo, a temperatura já atingiu até
41 graus abaixo de zero e a média de temperatura no mês de janeiro é de 8,5 graus negativos.
Já no verão é regido pela massa de ar mais quente do mundo: a massa de ar do Pacífico norte
– a temperatura mais alta já registrada no Japão foi de 40,8 graus na cidade de Yamagata. O
clima do Japão, no verão, ao mesmo tempo em que é muito úmido, sofre períodos contínuos
de sol relativamente sem chuva. No verão de 2007, a temperatura máxima foi de 41,5 graus na
cidade de Nagano, província de Nagano.

Norte (Hokkaido) - clima temperado frio, com longos meses de Inverno, influenciado pela
corrente fria Oya Shivo;
Centro (Honshu) - clima temperado oceânico, alta pluviosidade;
Sul (Shikoku e Kyushu) - clima subtropical, amenizado pela corrente Kuro Shivo, também
chamada de corrente do Japão.

Vegetação
A vegetação caracteriza-se pelo predomínio de florestas, que cobrem a maior parte dos
conjuntos montanhosos do país,tornando-o uma das nações mais arborizadas do mundo.
Diversos tipos de vegetação crescem quase espontaneamente nas várias regiões do país,
devido ao fato de seu território incluir regiões pertencentes às zonas subtropicais, temperada e
fria, e possuir água em abundância.
Cerca de 57% do seu território é coberto por florestas: em Kyushu, Shikoku e no sul de
Honshu as florestas possuem árvores semelhantes às coníferas de folhas largas e chincapins;
no norte de Honshu, as florestas são ricas em árvores raras como a faia e o bordo; as florestas
da zona fria de Hokkaido possuem árvores com folhas em forma de agulhas, como os
pinheiros.
Apesar de sua extensão territorial, o país ainda precisa importar madeira devido à grande
demanda para a construção civil e a fabricação de papel.

O relevo japonês caracteriza-se pelo domínio de dobramentos modernos,que ocupam a maior


parte do país e são marcados por uma intensa atividade vulcânica. É na Ilha de Honshu que se
encontra as maiores elevações como o Monte Fuji de 3.776 metros de altura.

Os vulcões são formações do relevo que permitem que o magma existente nas camadas mais
profundas da terra aflore á superfície.A maioria dos vulcões aparece no limite entre as placas
tectônicas que se movem dando espaço para a saída da lava ou causando tremores. É
justamente o que ocorre na região do Circulo do Fogo,onde se concentram as maiores
manifestações vulcânicas do mundo.

O Japão tem 67 vulcões entre ativos e latentes. Asama, Hihara, Aso e o Sakurajima ainda
estão ativos. O vulcão Monte Sakurajima tem entrado em erupção continuamente. Em 1914 -
quando entrou em erupção, sua lava cobriu uma pequena vila que estava situada em suas
encostas, causando 62 mortes e mais 80 feridos.
A maior plantação no Japão é de arroz,cultivado em planaltos e encostas de montanhas.
Hidrografia
Os cursos fluviais são de pequeno porte, devido à pequena extensão das ilhas. No entanto, são
intensamente aproveitados, destacando-se a irrigação e a produção de energia elétrica,
favorecida pelo encachoeiramento de seus rios.
A estrutura do terreno faz com que o Japão tenha rios de pequena extensão, quase sempre
torrenciais e de reduzida bacia hidrográfica. Somente oito rios ultrapassam 200km de
extensão. O Shinano, em Honshu, é o maior, com 367km. Outros cursos importantes são:
Teshio e Ishikari, em Hokkaido; Kitakami, Tone, Kiso e Tenryu, em Honshu; e Chikugo, em
Kiushu. Alguns dos rios procedentes das zonas vulcânicas do nordeste de Honshu têm águas
ácidas e inúteis para a agricultura. Os rios carregam, geralmente, grandes quantidades de
aluviões e formam deltas em suas embocaduras. O maior lago, de origem tectônica (causado
por fraturas da crosta terrestre), é o Biwa, com 672km². Mais numerosos são os de origem
vulcânica, como o lago Kutcharo, de Hokkaido, o Towada e o Ashi, de Honshu. O principal
rio do Japão é o Shinano-gawa.

Sismologia
O Japão encontra-se localizado geograficamente numa zona de subducção, sendo por isso
atingido por cerca de 1 500 sismos por ano.

Economia do Japão

Agricultura: Embora a agricultura continue sendo um dos principais esteios da economia


japonesa, sua importância tem decrescido gradualmente. Na época da restauração Meiji
( 1868 ), cerca de 80% da população se dedicava à agricultura; na década de 1990, essa
percentagem havia caído para 3.6%. Antes da II Guerra Mundial, havia considerável
concentração de propriedade territorial; durante o período de ocupação, no entanto, realizou-
se um amplo programa de reforma agrária.

A tradicional agricultura japonesa caracteriza-se pelas culturas intensivas, em pequena escala,


apoiadas basicamente no trabalho manual, mas que utilizam racionalmente a fertilização e
irrigação. Com tudo, a mecanização, intensificada após a II Guerra Mundial, vem alterando
rapidamente a feição da agricultura nipônica, que produz principalmente arroz, frutas e
legumes, soja, centeio, cevada e trigo. O chá, que constituiu a bebida nacional, e a amoreira,
que sustenta a criação do bicho-da-ceda, são as mais importantes culturas comerciais.

Pecuária: Devido à escassez de pastos, os japoneses jamais foram um povo pastoril. Também
o preconceito, estimulado pelos budistas, contra o consumo de carne e leite, contribuiu para
atrasar a pecuária. Duranteséculos, a única criação que desempenhou papel importante foi a
criação de galinha. Após a II Guerra Mudial, ocorreu uma mudança de dieta, devido a
influência ocidental: embora os rebanhos hajam sofrido diminuição em total de cabeças, tem
aumentado o número de fazendas de gado leiteiro, porco, galináceos, o que não impede que,
na economia agrícola japonesa, continue a ser insignificante o papel da pecuária.

Mineração: O Japão é pobre em recursos minerais, embora sua produção de ouro e prata
satisfaça às necessidades internas. A platina é encontrada em pequena quantidade. Cobre e
enxofre constituem os principais recursos do subsolo nacional. O país é quase auto-suficiente
em zinco e calcários.
Pesca: O peixe e outros produtos marinhos constituem a principal fonte de proteína animal da
dieta japonesa. Após a restauração Meiji intensificou-se a pesca em águas profundas, e surgiu
um importante mercado de exportação de produtos pesqueiros. No século XX, o Japão tornou-
se a primeira potência pesqueira, chegando a produzir, em diversos anos, mais da metade do
volume mundial. Depois de um período de declínio, em conseqüência da II Guerra Mundial, o
país voltou a ocupar sua posição de liderança na indústria pesqueira.

Indústria: O progresso industrial do Japão foi constante após a restauração Meiji, mas não
notavelmente rápido até a I Guerra Mundial. Nessa época, as grandes potências industriais
concentraram os seus esforços na produção de armamentos, permitindo aos japoneses
estabelecer uma cabeça-de-ponte no mercado externo.

Entre as duas guerras, a indústria, até então concentradas nos têxteis, diversificou-se,
passando a competir realmente com a dos países industrializados. A II Guerra Mundial
praticamente destruiu a economia japonesa, mas, no fim da década de 40, a pressão dos países
comunistas na Ásia levou os E.U.A a promover a reabilitação industrial do país,que já no final
da década de 60 era uma das maiores potências manufatureiras do mundo,com produção
altamente diversificada: têxteis, autoveículos, maquinaria, equipamentos eletrônicos, produtos
químicos e siderúrgicos, navios, aviões, etc.

Comércio: A primeira forma, embrionária, do capitalismo aparecida no Japão foram as


corporações de negociantes, no século XVII. Tais sociedades logo se transformaram em
verdadeiros trustes, sendo abolidas em 1841. Mas já em 1851 eram reconstituídas, em bases
mais amplas. O comércio externo desenvolveu-se com lentidão, mesmo depois que a
industrialização se acelerou. De 1870 a 1890, porém, cresceu muito, e, em 1920, o Japão
exportava bens que até então importara.

A II Guerra paralisou esse setor da economia, então em franco desenvolvimento, mas em


1947 foram suspensas as restrições impostas pelos vencedores e o país tornou-se já na década
de 1960 grande potência comercial, exportando tecidos, navios, autoveículos, produtos
químicos e siderúrgicos, maquinaria, aparelhos eletrônicos e instrumentos ópticos, e
importando cereais, petróleo, minério de ferro, madeira, carvão e lã. Os EUA são o principal
parceiro comercial do Japão ( 1/5 das exportações e das importações em meados da década de
70 ).

Transportes e Comunicações: O Japão dispõe de uma das maiores frotas mercantes do


mundo, com cerca de 10.000 navios de mais de 100 toneladas. A rede ferroviária, em grande
parte eletrifica, notabiliza-se pela a sua eficiência, e o sistema rodoviário e integrado por mais
de 30.000 km de estradas pavimentadas e de cerca de 120.000 km de rodovias com
revestimento primário.

O transporte aéreo, domestico e internacional, é realizado principalmente por duas grandes


companhias, a ALL NIPPON AIRWAYS e JAPAN AIRLINES, respectivamente, mantendo
essas últimas linhas para a Europa, EUA, Oriente Médio, Sudeste da Ásia e América Latina.

Telégrafos e telefones constituem monopólio estatal, subordinados ao ministério das


telecomunicações. O monopólio estatal sobre as estações de rádio foi abolido em 1950. O país
dispõe de numerosas estações de televisão e mais de 90% das residências urbanas possuem
aparelhos receptores.
Trabalho e Renda: O emprego no Japão é vitalício. Para os que pensavam diferente, os
japoneses trabalham em realidade 8 horas por dia, até sexta-feira. O mito que tanto parece
afligir a nós brasileiros, de japoneses que trabalha até a exaustão, não passa realmente de
mito. Os japoneses tem todas as regalias das sociedades pós-industriais. Trabalha-se cada vez
menos, com produtividade cada vez maior. A renda per capita é de U$$ 33.701, a maior do
mundo. O salário inicial é de U$$ 2.000 e, a média, é de U$$ 4.000.

O consumo da população é alto. Estatística de 1993 mostram que 99,1% das famílias
japonesas tinham TV a cores, 99,2% tinham máquinas de lavar, 98% refrigeradores, 87%
câmeras. Seus shoppings e lojas de departamentos, são lindíssimos, encontrando-se artigos de
todo o mundo. E estão sempre cheios.

A maioria dos trabalhadores são homens. No entanto, cada vez é maior o número de mulheres
no mercado de trabalho, principalmente no comércio e nas demais áreas de serviço.
Encontramos mulheres motoristas de ônibus. Quase toda força ativa do Japão participa do
CCQ ( círculo de controle de qualidade ).

Turismo: O Japão apresenta grande número de atrativos turísticos, dispondo de modernos e


luxuosos hotéis, que proporcionam todo o conforto e comodidade aos turistas, principalmente
os Ocidentais, ao lado de todo o exotismo e tradições orientais, que cercam suas belas
paisagens, seus magníficos templos, etc. Os norteamericanos constituem a maior parte desses
turistas, seguidos pelos ingleses, chineses e filípinos.

Silvicultura: Um dos principais recursos naturais do Japão é a silvicultura, que abrange 65%
da superfície do seu solo, representando-lhe uma bela paisagem. Fornece matérias-primas
utilizadas em construções ( a maior parte das construções rurais japonesa são feitas de
madeira ), fabricação de papel e celulose, móveis, combustível ( carvão ), fibras sintéticas,
etc. Sua exploração é controlada pelo governo, que promove cuidadoso reflorestamento, a fim
de preservar essa riqueza.

Sericicultura: Apesar de ser, ainda, importante, reduziu-se nos últimos anos, em virtude da
necessidade de ampliação das áreas destinadas à produção de gêneros alimentícios.

Educação: As crianças japonesas vão à escola aos seis anos e permanecem até aos dezoito,
quando concluem o 2º grau. Daí seguem curso profissionalizantes ou universidades. Os pais
sempre procuram colocar seus filhos nas melhores escolas, melhores universidades, o que lhes
facilitará um bom emprego. Os exames para as escolas famosas são difíceis.

O ano escolar vai de abril a março. As férias de verão são de seis semanas. Mas existem os
feriados nacionais e recesso no ano novo e primavera. A semana escolar inicia-se segunda-
feira e termina ao meio dia do sábado. O horário vai das 8:30hs às 17:00hs, incluindo a prática
de esporte.Os alunos e os professores são responsáveis pela limpeza e conservação de suas
escolas. Parte do horá- rio é reservado a essa tarefa. Divididos em grupos, uns se ocupam de
limpar a sala de aula, outros corredores, banheiros e outras áreas da escola. Em alguns
colégios, os estudantes plantam e cuidam do jardim. Vimos, num sábado pela manhã, alunos e
professores, em Yanohama, limpando ruas, com luvas, sacos e pinças gigantes.

Após a constituição 1946 ocorreu radical transformação no sistema educacional japonês.


Abandonou-se o ensino tradicional, em favor do modelo recomendado por uma missão
educacional norte-americana: seis anos de primário, três de ginásio, três de científico e quatro
de universitário. O ensino superior é ministrado nas universidades de Tóquio ( 1877 ); Kyoto (
1897 ); Tohoku, em Sendai ( 1907 ); Kyushu ( 1910 ), em Fukuoka;Hokkaido ( 1918 ), em
Sapporo; e Osaka ( 1931 ). Há ainda diversas universidades particulares, estaduais e
municipais, como as de Keio, Waseda, Rikio, Hosei e Meiji.

O país dispões de 460 universidades e colégios universitários, e milhares de escolas primárias,


secundárias. Possui ainda mais de 750 bibliotecas públicas, diversos museus e entidades
culturais e científicas. No Japão o ensino primário é obrigatório e gratuito.

Estrutura Governamental do Japão

Separação de Poderes
A Constituição do Japão, que foi validada em 1947, é baseada nos princípios da
soberania popular, no respeito pelos direitos humanos fundamentais, e na defesa da
paz. O sistema político do Japão é baseado na democracia constitucional. Em acordo
com o princípio de “separação dos poderes”, as atividades do governo nacional são
divididas formalmente nos órgãos legislativo, judiciário e executivo.

O imperador é “o símbolo do Estado e da unidade das pessoas”. O imperador indica o


primeiro-ministro e o juiz presidente da Suprema Corte, conforme designado pela
Dieta, e realiza “apenas os atos em nível de Estado” de acordo com a constituição e
juntamente com o conselho e aprovação do gabinete, tal como na promulgação de
emendas constitucionais, nas questões de direito, ordens administrativas, convocação
da Dieta, dissolução do Congresso e etc.
A Constituição do Japão declara um sistema de democracia representativa no qual a
Dieta é o “órgão mais alto de poder do Estado”.

Está formalmente estipulado que a Dieta, sendo o centro do sistema de governo


japonês, tem precedência sobre o poder executivo. A designação do primeiro-ministro,
que chefia o poder executivo, é feita após uma resolução da Dieta. O Japão pratica um
sistema parlamentarista no qual o primeiro-ministro aponta a maioria dos membros do
seu gabinete dentre os membros da Dieta. O gabinete, por sua vez, trabalha juntamente
com a Dieta e é responsável por ela. Nesse sentido, o sistema se assemelha ao da Grã-
Bretanha, mas se difere do sistema norte-americano, onde os três poderes
governamentais estão teoricamente em um nível de igualdade absoluta.

A Dieta está dividida em duas câmaras: a câmara inferior, ou Casa dos Representantes,
e a câmara superior, ou Casa dos Conselheiros. A Casa dos Representantes pode
efetuar o “voto de não-confiança” com relação ao gabinete. O gabinete, por sua vez,
tem o poder de dissolver a Casa dos Representantes. Também tem a autoridade de
designar o juiz presidente e apontar os outros juízes da Suprema Corte. É a Suprema
Corte que determina a constitucionalidade de qualquer lei ou ato oficial. A
constituição autoriza a Dieta a “estabelecer processo de impeachment a membros de
ambas as casas com a finalidade de se julgar processos envolvendo os mesmos”.

O Japão tem um sistema político democrático. O Estado japonês é atualmente é uma


monarquia constitucional com um regime parlamentar democrático. Todos os cidadãos
adultos têm o direito ao voto e a concorrer nas eleições nacionais e locais. Há seis grandes
partidos políticos. O Partido Liberal Democrata, esteve no poder quase ininterruptamente
desde 1955. Com a vitória do Partido Democrático do Japão nas eleições de 2009, quebrou-se
essa continuidade de mais de 50 anos.

Sede da Dieta – Congresso do Governo japonês

Dia de reunião e tomada de decisões da Dieta japonesa

Relações Internacionais do Japão com outros países

O Japão está profundamente envolvido em diversas atividades para a obtenção da paz, da


prosperidade e da estabilidade mundial. Enquanto busca soluções para questões mundiais
como o terrorismo, a economia mundial, a proteção ambiental, entre outras, o Japão exerce
também um papel ativo para garantir a estabilidade em questões regionais, que poderiam
causar impacto na comunidade internacional, fortalecendo os vínculos e a colaboração com as
principais potências mundiais, com ênfase nas relações com os EUA.
Como grande potência econômica, possui a terceira maior economia do mundo em PIB
nominal e a terceira maior em poder de compra. É também o quarto maior exportador e o
sexto maior importador do mundo, além de ser o único país asiático membro do G8. O país
mantém uma força de segurança moderna e ampla, utilizada para auto-defesa e para funções
de manutenção da paz. O Japão possui um padrão de vida muito alto (12º maior IDH), com a
maior expectativa de vida do mundo (de acordo com estimativas da ONU e da OMS) e a
terceira menor taxa de mortalidade infantil. O país também faz parte do G20, grupo formado
pelas 19 maiores economias do mundo mais a União Europeia

Processos e Procedimentos para Negociação com o Japão

A postura correta é importante no Japão, sobretudo ao sentar. Evite esparramar-se na cadeira.


O equilíbrio é um princípio básico japonês, portanto, pratica-se uma postura sólida e firme ao
sentar-se ou ao andar;

A base da etiqueta japonesa é o respeito. Esse respeito é demonstrado em tudo e a toda hora;
Na sociedade japonesa, é extremamente importante, principalmente nos negócios, saber a
posição que a pessoa que você estabelece contato ocupa a sua empresa;

Evite dar tapinhas nas costas dos japoneses, ficar muito próximo, qualquer forma de beijo em
público ou contato físico prolongado;

Falar alto, aparecer demais, gesticular muito, agitar-se, são considerados vulgares;

Dê um presente com as duas mãos, como ao  entregar seu cartão de visitas. Isso é visto como
um gesto de humildade;

Ao receber um presente, não se espera que o abra imediatamente. Para os japoneses abrir o
presente seria concentrar demasiada atenção no objeto e não naquilo que é verdadeiramente
importante, ou seja, a intenção;

Os japoneses apreciam a discrição, ternos sóbrios, escuros ou de cores neutras.

Os japoneses têm nomes de família e nomes dados, usados nessa ordem. (Os jornais e revistas
de língua inglesa no Japão, entretanto, geralmente apresentam os nomes na ordem comum às
culturas ocidentais, com o nome dado em primeiro lugar). Quando se endereça a alguma
pessoa, é comum o uso do san (o equivalente ao Sr., Sra., ou Srs.), logo após o nome da
família. O sufixo chan é geralmente acrescentado aos nomes de crianças e aos nomes dados a
amigos próximos. Outros títulos, como sensei para professor ou doutor, são também
acrescentados como sufixos depois dos nomes de família.

A preparação da missão
Organize com cuidado e antecedência todos os detalhes de sua viagem: horários dos
encontros, reservas de hotel, passagens de trem (melhor meio de transporte no arquipélago)
etc. Será, por vezes, difícil fazer acertos de última hora ao chegar no Japão. Ademais, isto
poderá servir de demonstração de seriedade aos seus interlocutores locais que costumam ser
bastante metódicos e detalhistas. Um ponto importante: o tipo de hotel onde o visitante está
hospedado é, aos olhos japoneses, um reflexo da posição de sua empresa.

Tenha presente o fato de a língua japonesa constituir, sem dúvida, um dos maiores obstáculos
que o visitante terá de enfrentar durante suas negociações. Trata-se de um elemento-chave
para qualquer missão prospectiva no Japão. Os japoneses acostumados a lidar com parceiros
no exterior compreendem a linguagem escrita, mas é raro encontrar um empresário que
consegue exprimir-se, em inglês, com facilidade. Por isso, é indispensável recorrer aos
serviços de um intérprete em todas as negociações.Mesmo nos raros casos de negociações em
inglês, deve-se levar em conta que:

 A fluência do inglês no Japão é rara, o que pode levar a imprecisões e mal-entendidos;


 Um japonês jamais admitirá publicamente que não compreendeu o sentido de uma
frase ou palavra;
 Aqueles poucos que falam inglês não são necessariamente os melhores interlocutores
(muitas vezes são os mais jovens e, portanto, não são aqueles que tomam as decisões);
 Se apenas um de seus interlocutores falar inglês, ele será o único a traduzir tudo aquilo
que o visitante está  dizendo e ficará, por sua vez, sem meios de confirmar que a
mensagem foi bem recebida pelos anfitriões.

Algumas regras devem ser seguidas na hora de se comunicar mais eficazmente por intermédio
de um intérprete:

 Mantê-lo informado a respeito da evolução da situação e informá-lo antes de cada


reunião;
 Falar lentamente, evitando, sempre que possível, abreviações e jargões técnicos;
 Ter presente que o emprego de um intérprete costuma duplicar o tempo de
conversação e, consequentemente, abrevia a reunião;
 Prestar atenção para não se alongar em demasia por ocasião de cada retomada da fala,
de forma a garantir mais precisão no trabalho do intérprete. Esta prática é importante e
certamente irá melhorar a qualidade da interpretação;
 Após uma reunião, prever a possibilidade de trocar impressões com o intérprete, que
muitas vezes poderá confirmar alguma impressão que seus interlocutores tenham lhe
passado.

Logo no inicio do encontro, que deve ser marcado com a maior antecedência possível,
procure apresentar-se a seus interlocutores japoneses descrevendo o propósito de sua visita.
Não hesite em enviar, antecipadamente, documentos de apresentação de seus produtos (em
inglês ou, ainda melhor, em japonês), permitindo com que possam selecionar as pessoas mais
adequadas para estar presentes ao encontro.

A entrevista
Durante uma missão prospectiva, traga consigo grande número de cartões de visita.
Praticamente, todas as pessoas com quem irá encontra-se vão apresentar seus respectivos
cartões. Por isso, o visitante deverá sempre estar preparado para a troca de cartões, evitando
ficar sem o cartão na hora de apresentar-se àquele cliente mais importante. Tais cartões devem
ser impressos em inglês e, se possível, em japonês no verso. No caso do primeiro encontro,
cabe ao visitante apresentar em primeiro lugar o cartão (por assumir a posição de requerente),
segurando-o com as duas mãos e anunciando seu nome.

Ao receber o cartão de seu interlocutor, tome o tempo necessário de ler o nome dele, seu
cargo e o nome de sua empresa, segurando o cartão com as duas mãos. Deixar de ler
atentamente o cartão de visitas de seu interlocutor poderá significar gesto de falta de respeito.
Coloque-o sobre a mesa de discussões, de forma a melhor poder identificar as posições de
seus interlocutores. Ao final das discussões será possível, então, guardar os cartões tomando
cuidado de não escrever sobre eles. Os japoneses utilizam, principalmente, cartões de formato
norte-americano (5,5 cm x 9 cm) e seus portas-cartão estão preparados para receber apenas
aqueles que possuam as mesmas dimensões.

É absolutamente necessário chegar na hora nos compromissos agendados. Os japoneses


costumam, inclusive, chegar um pouco antes do horário da entrevista para permitir, assim,
com que sejam recebidos na hora. Chegar com muita antecedência nos encontros também não
é uma boa prática, pois pode constranger seus interlocutores.

O encontro terá lugar muito possivelmente em sala de dimensões reduzidas, utilizada


essencialmente para esse tipo de evento (os escritórios japoneses são coletivos e têm
dimensões reduzidas sendo assim pouco propícios para encontros), onde o visitante será
convidado a entrar primeiro. Será servido um café ou um chá japonês e a conversa inicial, de
modo a estabelecer o primeiro contato, deverá versar sobre amenidades como a viagem de
chegada ou o tempo.

As relações com os japoneses possuem importante componente de forma. Nesse sentido, será
importante apresentar e descrever as atividades de sua empresa com esmero. Os documentos
que serão entregues a seus interlocutores - de preferência em inglês ou vertidos para o japonês
- contribuirão decisivamente para compor a imagem que terão sobre sua companhia.

Na maior parte das vezes os japoneses já possuem uma espécie de agenda estruturada e é
aconselhável respeitá-la. No início da entrevista, será oportuno repetir sua função, o nome de
sua empresa e o objetivo de sua missão. Será igualmente conveniente resumir o que pretende
expor a seus interlocutores (a maior parte dos japoneses prefere adotar essa prática), de forma
a aumentar as chances de plena compreensão daquilo que se pretende dizer. Ao final do
encontro, será útil deixar a parte japonesa recapitular primeiro aquilo que foi dito, o que
permitirá ao visitante enfatizar ou retificar algum ponto da conversa.

O silêncio não deve ser interpretado como um sinal negativo, mas como um simples período
de reflexão. Os homens-de-negócio japoneses têm grande capacidade de ouvir seus
interlocutores, enquanto que seus homólogos ocidentais, muitas vezes, por estarem pouco
habituados a silêncios, têm a tendência a tentar preencher os vazios monopolizando as
discussões. Para melhor obter as informações deve-se, assim, deixar com que os empresários
japoneses possam escolher o momento de retomar a palavra sem interrompê-los.

Não se deve menosprezar aqueles empresários japoneses que não participam ativamente das
discussões. Muitas vezes os verdadeiros tomadores de decisão preferem ficar "na sombra" e
deixam os quadros intermediários debater os detalhes mais práticos das negociações. Será
importante, assim, não confiar nas aparências e saber identificar a pessoa que de fato está no
comando.

Em geral, nenhuma decisão é tomada ao final de uma visita: falta ainda que seus
interlocutores discutam entre si e cheguem a um consenso. Boa parte das deliberações, dessa
forma, é realizada fora das entrevistas. Esse processo mais moroso de busca por um consenso,
inerente à mentalidade nipônica, prolonga, muitas vezes, as negociações e, freqüentemente,
frustra as expectativas do empresário visitante, que, na maior parte das vezes, permanece no
Japão por tempo limitado. Existem, todavia, vantagens nesse sistema, na medida em que, uma
vez tomada a decisão, os negócios iniciam fase acelerada de efetivação.

O respeito à hierarquia é um elemento essencial do funcionamento de uma corporação


nipônica. A diretoria de uma empresa japonesa está encarregada de orientar a empresa e de
realizar toda tarefa de representação da mesma. Na maior parte das vezes, os quadros
intermediários são os que participam das negociações, enquanto os diretores desempenham
papel orientador e mediador. A hierarquia dos interlocutores japoneses se apresenta de forma
bastante evidente no caso das corporações japonesas.

Por ocasião de um jantar, por exemplo, os convivas são colocados em ordem hierárquica
decrescente em tomo da pessoa mais importante. Da mesma forma, ao adentrar-se uma sala de
reunião deve-se procurar cumprimentar as pessoas na ordem decrescente de importância. Essa
regra deve ser seguida a todo momento. Nesse mesmo sentido, é importante que haja sempre
uma demonstração de coesão entre os visitantes por ocasião da reunião de trabalho.

É muito importante manter uma postura e propostas moderadas. Os japoneses tem plena
consciência que estrangeiros não podem estar familiarizados com todas as práticas e costumes
vigentes em seu país e serão, portanto, bastante lenientes com algumas gafes, porém não serão
receptivos a qualquer comportamento agressivo ou negativo. Qualquer demonstração de
interesse em conhecer as regras vigentes no arquipélago, sem excessos, deverá contribuir para
assegurar seus interlocutores de seu genuíno interesse em manter discussão proveitosa.

Quando já tiver próximo de estabelecer um relacionamento com seu interlocutor (por


exemplo, quando se tratar de um cliente seu), a visita poderá ser encerrada de forma adequada
por meio da entrega de presentes que terão sido trazidos do Brasil. Pequenos presentes
tipicamente brasileiros (artesanato de qualidade ou livros com belas fotografias etc.) são
sempre muito apreciados. Algum cuidado deve ser tomado para não exagerar nos méritos do
presente já que os próprios japoneses, quando presenteiam seus interlocutores, gostam de
desculpar-se dizendo ser o obséquio "algo bastante simples e insignificante", mesmo quando
se trata de algo valioso. Os presentes devem ser devidamente embrulhados em papel de boa
qualidade na medida em que no Japão o embrulho tem quase tanta importância quanto o
conteúdo.

O seguimento das relações iniciadas


Em algumas poucas ocasiões onde as discussões se desenvolvem particularmente bem, pode
acontecer que o encontro tenha seguimento fora do local dos escritórios. O fato do visitante
ser convidado a um restaurante tradicional japonês é uma boa demonstração de respeito e de
interesse por seus produtos. Nesse ambiente mais descontraído os empresários japoneses,
muitas vezes, deixam escapar uma opinião mais franca sobre sua avaliação de sua mercadoria
ou serviço. A agenda noturna poderá incluir uma passagem por uma sessão de "karaokê" que
raras vezes prolonga-se para além da meia-noite.

Os japoneses estabelecerão um relacionamento com fornecedor estrangeiro apenas a partir do


momento em que tiverem confiança nele. Não devem ser esperados, portanto, resultados
imediatos e por isso deve ser assegurado a seus interlocutores de que suas intenções são de
longo prazo. Um bom conhecimento do mercado e das atividades da empresa de seus
interlocutores contribuirão para convencê-los disto.
Será igualmente interessante poder manter relações com seus interlocutores nipônicos por
meio de envio de cartas de cumprimentos por alguma ocasião festiva, boletim da empresa etc.,
mantendo seus clientes informados sobre as mudanças na empresa, o surgimento de novos
produtos ou de alguma alteração nos quadros de sua empresa. Os japoneses são sensíveis a
esses pequenos gestos e se lembrarão de seu esforço quando necessitarem procurar um
produto da sua linha de produção.

Na medida do possível, sempre mantenha uma postura flexível na hora de aceitar as condições
de entrega (quantidades mínimas por encomenda etc.) ou venda de seus produtos: as
mudanças que eventualmente forem solicitadas por seu importador são, muitas vezes,
necessárias para as condições de colocação das mercadorias no Japão e lhe darão uma noção
cada vez mais precisa das necessidades e peculiaridades de seu novo cliente.
Tenha presente, a todo momento, aquilo que os importadores japoneses almejam, ou seja, uma
qualidade à toda prova, o respeito aos prazos de entrega e um bom serviço pós-venda.

Períodos recomendados para viagem


Embora não haja restrições mais sérias, recomenda-se que a época escolhida coincida com as
estações do ano mais agradáveis, ou seja, de abril a maio e de setembro a novembro.

É importante, por outro lado, levar em consideração os feriados e períodos de férias. Além
destas datas, existem durante o ano 3 períodos de feriados prolongados que são o “Golden
Week” (Semana Dourada), que é a junção de 4 feriados nacionais no final de abril a começo
de maio; “Finados” em meados de agosto, e os feriados do “Ano Novo”. Recomenda-se que
sejam evitados esses períodos para viagem de negócios, já que o comércio e os bancos fecham
suas portas.

Comidas e Bebidas Japonesas

O Japão é considerado o país onde tem a melhor alimentação do mundo. Taxa de obesidade
baixa e expectativa de vida acima do padrão global.

A expectativa de vida no Japão é considerada a maior do mundo. Homens japoneses têm uma
vida média de 78 anos e mulheres é de 85 anos. Neste ano de 2012 foi efetuado uma pesquisa
em Tóquio onde foi verificado que a taxa de longevidade no Japão teve uma elevação bastante
significativas, sendo que nesta pesquisa foram percebidos que alguns já possuíam mais de 100
anos.

Tudo indica que seja a alimentação. A dieta japonesa inclui alimentos com baixo teor de
colesterol , sem as gorduras presente em abundância na carne vermelha, laticínios e manteiga.
Além disso, a dieta japonesa é rica em peixes, frutos do mar peixe e as algas Kombu (de
águas quentes) e Nori (a partir de águas frias) Estes contêm quantidades elevadas de iodo,
bem como minerais e microelementos que são saudáveis e também concede a comida
japonesa inimitável sabor.
Se você estiver em uma dieta, ou querendo um estilo de vida saudável, uma boa alternativa é
explorar a culinária japonesa. Apesar de vários pratos japoneses conter macarrão ou arroz
como componente, que como sabemos, são os carboidratos, deve-se notar que muitos dos
seus alimentos utilizam ingredientes muito saudáveis – legumes, verdura, soja, peixe e muitos
frutos do mar.
O estilo culinário vegetariano conhecido como shojin ryori foi posteriormente popularizado
pelo segmento zen e, por volta do século XV, muitas das comidas e ingredientes da
alimentação japonesa atual já haviam sido introduzidos, como, por exemplo, o molho de soja
(shoyu), o miso, o tofu e outros produtos feitos de soja.

Por volta do mesmo período, um estilo formal e elaborado de banquetes se desenvolveu a


partir da culinária da corte aristocrática. Conhecido como honzen ryori, ele é um dos três
estilos básicos de culinária japonesa juntamente com o chakaiseki ryori (culinária das
refeições de cerimônias de chá) e o kaiseki ryori.

Com uma ênfase na apresentação artística de ingredientes sazonais frescos, a refeição do chá
casava as formalidades do honzen ryori com o espírito e a simplicidade do zen. O Kaiseki
ryori se desenvolveu para a forma atual no início do século XIX e continua sendo servido nos
melhores restaurantes japoneses, conhecidos como ryotei, e nas hospedarias tradicionais
japonesas. Mantendo os ingredientes frescos sazonais e a apresentação artística dos estilos
anteriores, as refeições kaiseki têm menos regras de etiqueta e uma atmosfera mais relaxada.
O saquê é tomado durante a refeição e, uma vez que os japoneses normalmente não comem
arroz enquanto bebem saquê, o arroz é servido ao final da refeição. Aperitivos, sashimi (peixe
cru fatiado), suimono (sopa clara), yakimono (alimentos grelhados), mushimono (comidas
cozidas no vapor), nimono (alimentos cozidos em fogo brando), e aemono (alimentos
similares à salada temperada) são servidos primeiro, seguidos da sopa miso, tsukemono
(picles), arroz, doces japoneses e frutas. O chá finaliza a refeição, acompanhado de um
Okoshi (petisco caramelado à base de mel e arroz) cuja intensão seja evitar que tal chá seja
tomado sem adição de açúcares. Embora a maioria dos japoneses tenha poucas oportunidades
de experimentar jantares kaiseki com toda sua diversidade de pratos, os tipos e a ordem dos
alimentos servidos no kaiseki ryori são a base da refeição japonesa da contemporaneidade.

Referências Bibliográficas

Manual da boa prática nas relações de negócios com o mercado japonês – material
elaborado pelo Setor de Promoção Comercial – SECOM – da Embaixada do Brasil em
Tóquio

Internet – Google e Wikipédia.

Subsídios de informações cedidos pelo Consulado do Japão de Recife/PE.

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