Conteúdo
1 Capa 1
2 Conceitos Básicos 2
4 Capitalização e Descapitalização 5
5 Porcentagem 6
5.1 Proporções e Razões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
5.2 Juro e Desconto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
6 Juros Simples 7
6.1 Montante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
6.2 Descapitalização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
7 Juros Compostos 8
7.1 Montante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
7.2 Fator de Capitalização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
7.3 Juro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
7.3.1 Taxas Equivalentes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
7.3.2 Taxa nominal e taxa real . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
7.3.3 Ligações externas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
8 Fluxo de Caixa 10
8.1 Valor Presente de um Fluxo de Caixa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
i
ii CONTEÚDO
10 Análise de investimentos 12
10.1 Equivalência de Capitais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
10.2 Métodos de análise de investimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
10.2.1 Taxa Mínima de Atratividade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
10.2.2 Taxa Interna de Retorno . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
10.2.3 Valor Presente Líquido . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
11 Descontos 13
11.1 Desconto Racional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
11.1.1 Desconto Racional Simples . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
11.1.2 Desconto Racional Composto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
11.2 Desconto Comercial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
12 Amortizações 15
12.1 Sistemas de Amortização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
12.1.1 Sistema Americano . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
12.1.2 Sistema Price . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
12.1.3 Sistema Alemão de Amortização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
12.1.4 Sistema de Amortizações Constantes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
12.1.5 Sistema de Amortização Mista . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
13 Exercícios de compreensão 16
13.1 Fontes, contribuidores e licenças de texto e imagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
13.1.1 Texto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
13.1.2 Imagens . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
13.1.3 Licença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
Capítulo 1
Capa
1
Capítulo 2
Conceitos Básicos
2
Capítulo 3
3
4 CAPÍTULO 3. CONCEITOS, SÍMBOLOS E CONVENÇÕES
3.4 Prazo
O prazo ou período de capitalização é o tempo pelo
qual o capital é aplicado.
Neste livro, o prazo será representada por:
n
Outras representações: t.
3.5 Montante
Montante (também conhecido como valor acumulado)
é a soma do Capital Inicial com o juro produzido em de-
terminado tempo. Matematicamente:
M = C + J (considerando-se M a representação de
Montante)
Como é o resultado da soma do capital com o juro, de-
corre que o montante é calculado apenas no fim da capi-
talização.
Outras representações: S (de Saldo); VF (de Valor
Futuro); FV (de Future Value); C n .
3.6 Prestação
Prestação é a parcela contínua que amortiza o Capital e
os Juros
Neste livro, o prazo será representada por:
R (de Renda)
Outras representações: PMT (de payment); Pgto (de Pa-
gamento); a (Anuidade).
3.7 Desconto
O desconto é um abatimento oferecido sobre o valor no-
minal de um título ou sobre o montante de uma dívida
a vencer, quando paga antecipadamente. Geralmente, o
desconto é expresso em forma percentual.
Por exemplo, um produto que custa R$500,00 com des-
conto de 5% sairá R$ 500,00 - 0,05 x R$ 500,00 =
R$475,00
Neste livro, o desconto será representado por:
Capítulo 4
Capitalização e Descapitalização
5
Capítulo 5
Porcentagem
44.795.101 × 24, 9%
= 11.153.980
100%
(o valor real é de 11.160.635, o que indica que a porcen-
tagem fornecida pelo IBGE é arredondada)
No caso do valor do imposto chamado “Quinto”, a taxa
percentual é obtida transformando a taxa unitária ( 1/5
6
Capítulo 6
Juros Simples
6.1 Montante
7
Capítulo 7
Juros Compostos
Ou, de forma compacta Seria esta a equação a utilizar para calcular o Juro, porém
como a parte mais difícil corresponde à computação de
M = C(1 + i) (1 + i)n , o usual é calcular o montante, e subtrair dele o
No final do segundo período de capitalização, o valor do capital para obter o juro.
montante é o montante do período anterior, acrescentado
dos juros:
M = C(1 + i) + C(1 + i) × i 7.3.1 Taxas Equivalentes
Desta vez, o fator comum que podemos isolar é C(1 + i) Taxas equivalentes são aquelas que aplicadas ao mesmo
: capital C, durante o mesmo intervalo de tempo, produzem
M = C(1 + i)(1 + i) o mesmo juro.
Ou, de forma compacta, Por exemplo: Uma taxa de 12% ao ano é equivalente a
uma taxa de 0,95% ao mês. Já uma taxa mensal de 1% é
M = C(1 + i)2 equivalente a 12,68% ao ano.
Para n períodos, a equação do Montante torna-se:
M = C(1 + i)n
7.3.2 Taxa nominal e taxa real
Compare=se esta equação com a equação do montante do
juro simples: Uma taxa que é dada em período de tempo diferente do
M = C(1 + in) qual é capitalizada é chamada de taxa nominal. O caso
mais comum de aparecimento destas taxas é a expressão
da taxa anual, mas cuja capitalização é mensal.
7.2 Fator de Capitalização Neste caso para se chegar a taxa real de juros é preciso di-
vidir a taxa nominal pelo número de períodos de capitali-
A expressão (1 + i) é chamada de fator de capitaliza- zação que compreendem se igualam ao período expresso
n
ção, e antes do advento de calculadoras com a capacidade na taxa nominal e elevá-lo a estes n períodos.
de calcular y x , costumava ocupar páginas e mais páginas Por exemplo: Uma taxa de 12% ao ano capitalizados
no final dos livros de Matemática Financeira. mensalmente, corresponde a uma taxa de 1% ao mês que
8
7.3. JURO 9
Fluxo de Caixa
10
Capítulo 9
Wikipedia
Fluxo de caixa
11
Capítulo 10
Análise de investimentos
Investimento [1] é todo processo de inversão de capi- aplicação com outra taxa para identificar se é ou não van-
tal em uma atividade produtiva. A Análise de Investi- tajoso.
mento, na Matemática Financeira, busca ajudar na deci-
são de onde um montante deve ser aplicado, considerando
estritamente a rentabilidade que determinada operação 10.2.3 Valor Presente Líquido
resultará.
O Valor presente líquido (VPL, ou ainda NPV, do in-
glês Net Present Value) é um método usado na avaliação
de investimentos pela qual o valor de todas as entradas e
10.1 Equivalência de Capitais saídas de um fluxo de caixa são calculados usando uma
taxa de juros fixada, geralmente a TMA, que resulta no
A equivalência de capitais é ferramenta fundamental custo do capital exigido pela aplicação ou investimento.
para a análise de investimento, pois permite que se com-
pare duas opções de investimento, ou que se encontre [1] É importante ter em mente o conceito de investimento
uma opção de investimento equivalente a um ou mais in- economico como apresentado neste livro. O investimento
vestimentos. A equivalência de capitais busca analisar em mercados financeiros é aqui considerado como uma
dois ou mais investimentos, comparando-os para saber aplicação
se possuem o mesmo valor presente em uma determinada
data.
12
Capítulo 11
Descontos
O termo “desconto” também se aplica a antecipação de Sabendo que o desconto D é justamente a diferença entre
recebíveis (operação de crédito). Como exemplo clássico o valor nominal N e o valor atual A ,
podemos citar o “desconto de cheques pré-datados”, co-
D =N −A
mum no sistema bancário.
Basta realizar as devidas substituições para dedução da
Nos casos de desconto, toda dívida, título, recebível pos-
fórmula de desconto racional simples.
sui um valor nominal, ou seja, o valor original que seria
cobrado ou pago na data de vencimento.
O valor nominal ( N ), taxa de juros aplicada na opera- 11.1.2 Desconto Racional Composto
ção de desconto ( i ) e o período de antecipação ( n ),
representado são os elementos necessários para o cálculo
Para obter o valor D do desconto racional composto (ope-
do desconto ( D ). No cálculo do desconto, é possível ob-
ração de juros composto), o mesmo princípio pode ser
ter o valor atual ( A ) da dívida ou título, ou seja, o valor
aplicado. Considerando valor nominal N de um título
pago, antecipadamente, na operação de desconto. que vence em n períodos, sobre o qual se paga uma taxa
Existem basicamente dois tipos de desconto, o desconto de juros compostos c , calculamos o valor do desconto
racional, e o desconto comercial. Os dois tipos podem com a seguinte fórmula
ser aplicados em operações de juros simples (desconto D = N ×cn
(1+c)n
simples) e de juros compostos (desconto composto).
A fórmula também deriva do calculo do valor atual, agora
com juros compostos
11.1 Desconto Racional N = A × (1 + c)n ,ou seja, A = N
(1+c)n
11.1.1 Desconto Racional Simples O desconto comercial, que também chamado “desconto
por fora” ou “desconto comercial simples”, difere do des-
Para obter o valor D do desconto racional simples (ope- conto racional principalmente por que se trata de uma
ração de juros simples) a ser concedido sobre o valor no- taxa aplicada ao valor nominal do título. Em seu cálculo,
minal N de um título que vence em n períodos, sobre não ocorre uma descapitalização, como no caso do des-
o qual se paga uma taxa de juros simples i , o valor do conto racional.
desconto é calculado com a seguinte fórmula: O valor do desconto D é obtido diretamente pela aplica-
D= N ×i×n ção da taxa de desconto d , ao valor nominal N do título:
1+(i×n)
13
14 CAPÍTULO 11. DESCONTOS
A=N −N ×d
ou
A = N (1 − d)
Por ter calculo mais simples, foi adotado pelo comércio,
daí sua nomenclatura. Porém, seu valor atual será menor
que o valor atual calculado com desconto racional consi-
derando a mesma taxa de juros.
Portanto, o desconto comercial não pode ser considerado
matematicamente correto.
Capítulo 12
Amortizações
Amortização pode ser definido como o processo de ex- 12.1.5 Sistema de Amortização Mista
tinção de um obrigação financeira. Embora com uma de-
finição muito especifica existem diversas formas para se • Cada prestação é uma média aritmética entre os Sis-
amortizar uma dívida. temas Price e de Amortização Constante.
• Prestações iguais.
15
Capítulo 13
Exercícios de compreensão
16
13.1. FONTES, CONTRIBUIDORES E LICENÇAS DE TEXTO E IMAGEM 17
13.1.2 Imagens
• Ficheiro:Emblem-money.svg Fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/f/f3/Emblem-money.svg Licença: GPL Contri-
buidores: http://www.gnome-look.org/content/show.php/GNOME-colors?content=82562 Artista original: perfectska04
• Ficheiro:Finance.gif Fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/c/c8/Finance.gif Licença: CC-BY-SA-3.0 Contribuido-
res: ? Artista original: ?
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