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LIVRO

O livro começa com um encontro inusitado, entre o Ministro da Magia e o Primeiro


Ministro da Inglaterra, deixando claro que o Ministro trouxa sabe da existência do
Mundo da Magia e que está sendo revelado os perigos que o mundo dele está correndo,
com os ataques do Lorde das Trevas e seus seguidores estão causando.

Já Harry, segue passando parte de suas férias na casa de seus detestáveis tios, mas
dessa vez, será Alvo Dubledore que irá buscá-lo. E com uma conversa que ele irá ter
com a tia Petúnia, é que iremos entender porque é tão importante que Harry retorne
para a casa dos Dursley todo verão, mesmo podendo ir para A Toca. O diretor também
foi pegar Harry e levá-lo para conhecer Horácio Slughorn, um ex professor de
Hogwarts e que Dumbledore deseja que volte a lecionar e outra coisinha mais.

– Prometa que vai se cuidar… não se meta em confusões…


– Eu sempre me cuido, sra. Weasley. Gosto de levar uma vida tranquila, a senhora me
conhece.

Durante o ano letivo, Harry irá passar por novas aulas e professores. Terá aulas
particulares com Alvo, Slughorn assumirá a aula de Poções e o Snape, finalmente,
realizará seu sonho de ser professor de Defesa Contra Artes das Trevas. E será nas
aulas de Poções que o caminho de Harry irá se cruzar com o do Príncipe Mestiço, que
vem a ser o ex dono do livro que o menino passará a usar nas aulas e a ganhar um
super destaque, com as observações que o dono anterior fazia.

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Mas, o grande destaque do sexto ano de aventuras, são as aulas com o diretor de
Hogwarts, onde ele apresenta lembranças a Potter, através da penseira, para que
possam montar o quebra cabeça de quem é Lord Voldemort e como podem derrotá-lo de
vez. E isso, é uma das melhores partes de toda a história. Desde a Família Gaunt,
por parte de mãe, seu período no orfanato e depois em Hogwarts e até quando a magia
negra começou a destruí-lo. Cada fragmento dessas lembranças ajudam a entender quem
Tom Servolo Riddle se tornou.

– Você tem um poder que Voldemort nunca teve. Você pode…


– Eu sei! – interpôs Harry. – Sou capaz de amar!
– É Harry, você é capaz de amar. O que, considerando tudo o que lhe aconteceu, é um
sentimento poderoso e notável. Você ainda é jovem demais, Harry, para compreender a
pessoa extraordinária que você é.

Em paralelo a isso, Harry anda cismado de que Draco Malfoy se tornou um Comensal da
Morte e tenta a todo custo descobrir o que ele está planejando, mesmo que não tenha
muitas provas e quase leva Rony e Hermione a loucura com as constantes acusações.
Mas, coisas estranhas de fato vem acontecendo, como pessoas sendo envenenadas de
diferentes formas.

E a vida dessa bando de adolescente não para. Eles estão ficando mais velhos e
lidando com relacionamentos amorosos, irmãos ciumentos, paixões não reveladas e
muito mais. Hermione começa a transparecer mais e mais de quem gosta, Rony engata
um romance grudento com Lilá Brown e Harry começa a lidar com sua crescente paixão
pela irmã do seu melhor amigo.

– […] A primeira, e mais importante, creio que Voldemort era ma ais apegado à
escola do que jamais foi a pessoa alguma. Hogwarts era o lugar em que fora mais
feliz; o primeiro e único lugar em que tinha se sentido em casa.

Será durante as aulas com Dumbledore, que eles irão descobrir que Voldemort criou
algumas horcruxes para proteger sua alma da morte e começam uma caçada para
encontrar todas. Só que o destino de todos irá mudar quando Dumbledore e Harry
acharem uma delas e retornarem para Hogwarts. Afinal, uma batalha os espera.

Não quero me estender muito no assunto do livro, porque considero tudo um spoiler
muito grande sobre a trama. Diversos segredos, combinações e esquemas nos esperam
nesse livro. Como meu livro preferido da série, eu acredito que ele é desenvolvido
com maestria e é mega interessante mergulhar um pouco na vida do grande vilão do
Mundo Bruxo. E quero deixar algumas coisinhas para comentar na parte de filme haha

– Então – disse Harry -, o diário já foi, o anel também. A taça, o medalhão e a


cobra continuam intactos, e o senhor acha que talvez haja uma horcrux que, no
passado, pertenceu a Ravenclaw ou Gryffindor?

Os personagens estão mais maduros, mais decididos e mais cientes de que a hora da
batalha final está perto. Mesmo com pequenos atritos, absolutamente normais para a
idade, eles são unidos e estão dispostos a ficarem um ao lado do outro e nem uma
caçada a objetos repletos de magia negra será capaz de mudar isso.

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Sobre a diagramação do livro, mantenho o que venho dizendo… Eu estou lendo os


livros que são do Box com a lombada de Hogwarts. Ele é bem bonito, a capa é soft
touch, com uma ilustração linda da capa, o título é mais brilhante e em relevo. Por
dentro, que eu já achei um problema. O livro não tem orelha, o que acaba fazendo
com que ele fique um pouco mole, com mais facilidade para dar aqueles amassadinhos,
sabe? Minha impressão é que é um livro frágil. As folhas são amareladas, mas um
pouco finas demais, e dependendo da luz, a gente enxerga do outro lado. Mas, cada
abertura de capítulo tem uma ilustração condizente e fica muito fofo!

[…] ele e Dumbledore tinham discutido as razões de se travar uma batalha perdida.
Era importante, dissera Dumbledore, lutar, e recomeçar a lutar, e continuar a
lutar, porque somente assim o mal poderia ser acuado, embora jamais erradicado…

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