Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Tcc-Construção e Implementação de Um Aplicativo de Baixo
Tcc-Construção e Implementação de Um Aplicativo de Baixo
PARAUAPEBAS
2022
GUILHERME DE SOUSA GOMES
PARAUAPEBAS
2022
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
Bibliotecas da Universidade Federal Rural da Amazônia
Gerada automaticamente mediante os dados fornecidos pelo(a) autor(a)
GOMES, GUILHERME
Construção e implementação de um aplicativo de baixo código para auxiliar na gestão da informação e na
otimização do controle de tráfego / GUILHERME GOMES. - 2022.
87 f. : il. color.
CDD 388.31
GUILHERME DE SOUSA GOMES
BANCA EXAMINADORA:
______________________________________________________________
Orientador (a): Prof. Msc. Ruan Eduardo Carneiro Lucas
Universidade Federal Rural da Amazônia – UFRA/Parauapebas
______________________________________________________________
Membro interno (a): Profaº. Dr. Gabriella Vitorino Guimarães
Universidade Federal Rural da Amazônia – UFRA/Parauapebas
______________________________________________________________
Membro interno: Prof. Dr. Thiago Fernandes
Universidade Federal Rural da Amazônia – UFRA/Parauapebas
“Defenda-se bem na
universidade. Cuidado com a
insensatez”
O Nome do Vento.
AGRADECIMENTOS
Primeiramente, agradeço a Deus pois sem Ele não seria possível viver este
momento.
A todos os meus familiares, em especial a minha querida mãe, que deu o seu
melhor para criar os filhos no caminho dos estudos e do trabalho, aos familiares que me
apoiaram nesta empreitada e pela sua paciência e compreensão nas horas em que estive
ausente nos churrascos de família.
Ao professor Ruan Eduardo, por ter me orientado de forma paciente e didática,
por seus ensinamentos e pelo apoio para eu poder concluir todos os trabalhos,
especialmente esta pesquisa.
À professora Rosana Luz, pelo exemplo, pelos ensinamentos e pela preocupação.
Uma verdadeira educadora.
Ao professor Álvaro Ledo, que em grande parte é o culpado por eu ter me
apaixonado pelo curso. Conseguiu me vender a ideia de ser Engenheiro com apenas uma
aula.
Aos meus queridos colegas do início do curso, Quezia, Bruna, Laisse, Wishiley,
Isaac, Tew, João, Paula, Dionária, Jackson e todos os outros. Agradeço pelas ajudas nos
trabalhos, risadas, discussões acaloradas e conselhos dados, jamais esquecerei de nenhum
de vocês.
Aos meus novos colegas do fim do curso, Lais Layra, Larissa, Bernardo e
Jhonatas. Agradeço pelas ajudas nos trabalhos e por entenderem minha ausência em
certos momentos. Esse trabalho jamais seria concluído a tempo sem a ajuda de vocês.
Ao meu gerente, Sr. Pablo Roberto dos Santos Soares, que foi o melhor tutor que
já tive, agradeço por ter contribuído para a construção deste projeto.
Aos colegas de trabalho Sara Travassos, Thiago Bezerra, Leandro Isaías e Eliane
Rocha, Jorge Chicre, Genilson Pereira, Ramon, Vinicius e Laureli que direta ou
indiretamente, me ensinaram sobre inúmeros processos descritos neste trabalho.
Aos mestres em Power Platform; Ronan Vico, Danilo Ciciliotti, Rudimar Baesso,
Leonardo Russo, Eduardo Amaral, Eduardo Taka, Leonardo Zanre, Danilo Alves e todos
os colegas dos grupos de Telegram pelas explicações sobre o Microsoft Power Platform,
que é tema deste trabalho.
Aos meus queridos amigos, Diego Rodriguez, Gilmax Guimarães e meu irmão
caçula Rafael, por cuidarem dos meus negócios enquanto estive ausente para a produção
deste trabalho.
E deixando a melhor para o final, agradeço minha maravilhosa esposa, Jucilene
Silva, por me auxiliar nas pesquisas deste trabalho e compartilhar longas madrugadas ao
meu lado, sob doses cavalares de café.
Por fim, quero agradecer a todos que participaram direta ou indiretamente dessa
minha formação!
Os meus mais sinceros votos de gratidão!
RESUMO
Currently, Information Management has consolidated itself as a decisive factor for the
proper functioning of organizations, as it directly impacts the decision-making process
and, consequently, organizational success. Thus, the problem of this research focused on
the causes that generate administrative disallowances (fines), and how digital
transformation can positively assist in the problems that generate this decrease in revenue.
For this, the present study aimed to create and implement an Information Management
application to assist in the management of the operation in a company in the road
passenger transport sector located in the southeast of Pará. Regarding the methodology,
the research is a case study, with a qualitative and quantitative approach, of the
explanatory and applied type. Data construction took place through observation,
document analysis and semi-structured interviews with managers and operators. As a
result, it was found that the application, in general, helped to reduce discounts from
administrative glosses, as well as bringing improvement points for other problems that
emerged during this study, such as: integration of information between sectors, reduction
of of unnecessary movement, reduction of paper consumption, establishment of
technological processes, among others. In addition, it identified a 44% reduction in Time
Spent and 27% in Distance Travelled. It was concluded that the implementation of the
application was positive in terms of optimizing the processes related to traffic control.
LISTA DE QUADROS
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................... 16
1.1 OBJETIVOS ..................................................................................................... 19
1.1.1 Objetivo geral................................................................................................ 19
1.1.2 Objetivos específicos ..................................................................................... 19
1.2 JUSTIFICATIVA ............................................................................................... 19
1.3 DELIMITAÇÃO ................................................................................................ 21
2. REFERENCIAL TEÓRICO....................................................................... 22
2.1. INDÚSTRIA 4.0 ............................................................................................... 22
2.1.1. Transformação Digital ................................................................................... 23
2.2. GESTÃO DA INFORMAÇÃO .............................................................................. 24
2.2.1. Sistemas de Informação ................................................................................. 24
2.3. MICROSOFT POWER PLATAFORM ...................................................................... 25
2.3.1. Microsoft Power Apps................................................................................... 26
2.3.2. Microsoft Power Automate ............................................................................ 27
2.4. MÉTODOS E FERRAMENTAS ............................................................................ 27
2.4.1. Matriz GUT................................................................................................... 27
2.4.2. 5W2H ........................................................................................................... 28
2.4.3. Ciclo PDCA .................................................................................................. 29
2.4.4. Cronoanálise ................................................................................................. 31
2.4.5. Brainstorming ............................................................................................... 31
2.4.6. Diagrama de Ishikawa ................................................................................... 32
2.4.7. Fluxograma ................................................................................................... 32
3. ASPECTOS METODOLÓGICOS ............................................................. 34
3.1. CLASSIFICAÇÃO DA PESQUISA ........................................................................ 34
3.2. ETAPAS GERAIS PARA DESENVOLVIMENTO DO ESTUDO .................................... 35
3.3. DEFINIÇÃO DA EMPRESA ................................................................................ 37
3.4. COLETA E ANÁLISE DE DADOS......................................................................... 37
3.4.1. Definição da problemática ............................................................................. 37
3.5. APLICAÇÃO DO CICLO PDCA.......................................................................... 41
3.5.1. Estágio 1 – Planejar (Plan) ............................................................................ 41
3.5.2. Estágio II – Fazer (DO) ................................................................................. 43
3.5.3. Estágio 3 – Verificar (Check) ........................................................................ 46
15
1. INTRODUÇÃO
de pessoas com origem ou destino comum, tais como funcionários de uma empresa ou
turistas. Lima (2001) enfatiza o desenvolvimento do serviço de transporte de passageiros
por fretamento a partir da necessidade, por parte de grandes empresas, de levar seus
funcionários pontualmente às suas estações de trabalho e levá-los de volta nos vários
turnos de trabalho.
Segundo Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), o Fretamento
Contínuo consiste no serviço prestado a pessoas jurídicas para o transporte de seus
empregados, bem como a instituições de ensino ou agremiações estudantis para o
transporte de seus alunos, professores ou associados, estas últimas desde que legalmente
constituídas, com prazo de duração máxima de doze meses e quantidade de viagens
estabelecidas, com contrato escrito entre a transportadora e seu cliente, previamente
analisado e autorizado (ANTT, 2022).
Dentro deste contexto, existem alguns problemas relacionados a este tipo de
transporte que precisam ser tratados, como, por exemplo, o atraso dos ônibus na
realização das rotas planejadas em contrato. Numa empresa prestadora de serviço de
fretamento contínuo, a não realização de uma rota ou eventuais atrasos podem vir a gerar
multas contratuais, levando a empresa a ter prejuízos tanto financeiros quanto de imagem.
Diante disso, torna-se necessário que haja investimentos que tornem os processos internos
das empresas de transporte rodoviário mais eficientes.
Neste aspecto, uma das alternativas para contemplar o processo de gestão logística
dessas empresas é investir em um meio de captar informações relevantes para tomada de
decisão e disponibilizá-las para os departamentos necessitários. Neste caso, aumenta a
importância da implementação de um sistema de informação que atenda as demandas da
gestão.
Para Rezende (2002), o principal objetivo dos sistemas de informação é facilitar
os processos das organizações focalizando o negócio empresarial. Assim, como a
informatização nas empresas tornou-se um componente essencial para que as
organizações sobrevivam no mercado atual, muitas empresas estão adotando a Tecnologia
da Informação (TI) para melhorar seu desempenho interno e externo.
O’Brian (2002) descreve que um dos valores estratégicos da tecnologia da
informação é proporcionar melhorias importantes nos processos empresariais. Os
processos operacionais podem se tornar mais eficientes, e os processos gerenciais da
empresa mais eficazes. A partir dessas melhorias, a empresa pode reduzir custos,
melhorar a qualidade e o atendimento ao cliente e criar produtos e serviços.
18
1.1 Objetivos
1.2 Justificativa
Atualmente as empresas têm investido cada vez mais em tecnologia para otimizar
os seus processos produtivos. Temas como Indústria 4.0, transformação digital e
automação de processos estão sendo amplamente debatidos, tanto na comunidade
acadêmica quanto nas organizações. Segundo o estudo feito em 2021 pela empresa Samba
Digital, cerca de 87,5% das empresas instaladas no Brasil fizeram alguma iniciativa
voltada à transformação digital em 2020 (SAMBA DIGITAL, 2021).
A digitalização passou a ser indispensável para que as grandes empresas do
mercado possam utilizar a tecnologia e a inovação para otimizar seus processos.
Tratando-se de investimentos, o estudo realizado pela Samba Digital também mostrou
que 62,5% das empresas informaram a pretensão de investir entre 10% e 30% do
faturamento de 2021 em Transformação Digital, enquanto 16,3% usariam entre 30% e
50% (SAMBA DIGITAL, 2021).
O estudo também mostrou que cerca de 23,8% das organizações que participaram
da pesquisa expuseram que o principal desafio na transformação digital estava na falta de
colaboradores com as habilidades técnicas necessárias (SAMBA DIGITAL, 2021).
20
1.3 Delimitação
2. REFERENCIAL TEÓRICO
Nesta seção será apresentado o referencial teórico, que tem como objetivo
embasar cientificamente este trabalho. Segundo Zamberlan (2014), o referencial teórico
tem como objetivo apresentar os estudos e outras pesquisas sobre o referido tema, ou
sobre o problema, que foram realizados por outros autores.
Dessa forma, são abordados os seguintes assuntos: Indústria 4.0 e a importância
da transformação digital, os principais conceitos relacionados à gestão da informação e
elucidar sobre a construção de aplicativos utilizando a plataforma de desenvolvimento de
baixo código da Microsoft Power Apps. Finalizando o referencial teórico, apresenta-se
definições dos métodos e ferramentas que foram utilizadas nesta pesquisa.
(2018) descreve que funcionaria da seguinte forma: (i) as linhas de produção serão
acionadas e controladas remotamente, partindo de uma criação e testes em um mundo
virtual, para garantir a maior eficiência possível quando implementadas; (ii) os pedidos
dos clientes serão processados e agendados automaticamente, permitindo aos clientes
rastreá-los online.
O impacto da Indústria 4.0 é muito abrangente porque afeta toda a cadeia:
produtores, fabricantes, fornecedores e trabalhadores. Diante disso, a educação e o
processo de formação profissional devem fortalecer a preparação de mais talentos com as
habilidades e competências exigidas neste novo momento (ARKTIS, 2015). Conforme
revelado por Fernando (2019), a Indústria 4.0 exigirá profissionais mais dinâmicos e bem-
informados sobre as mais recentes tecnologias, o que obrigará os trabalhadores a
desenvolver habilidades e conhecimentos de forma mais rápida e prática.
Essa revolução vai muito além das tecnologias inovadoras e dos mercados de
industriais em que ela atua. Um de seus importantes ativos, que ajudarão as empresas a
se diferenciarem no mundo dos negócios, é a gestão do conhecimento e a capacitação de
seus trabalhadores para se adaptarem a essa nova fase do processo produtivo (SCHWAB,
2016). A cada revolução industrial as demandas dos trabalhadores mudaram,
principalmente com relação à evolução do trabalho manual para o mental (AIRES et al.,
2016).
1
Empresa referência no ramo de tecnologia que realiza estudos que demonstram os impactos das novas
tecnologias no mundo corporativo, além de realizar consultorias.
2
A plataforma de baixo código, consiste em um software que fornece um ambiente para o desenvolvimento
de aplicativos utilizando pouco ou nenhum código de programação.
27
cada questão listada deve ser atribuída uma pontuação de 1 a 5, em que 5 corresponde à
questão primária e 1 corresponde à questão secundária. No final, as situações de
pontuação mais alta devem ter precedência sobre as questões de pontuação mais baixa.
Muniz (2016) argumenta que essa ferramenta é essencial para a resolução de problemas,
pois prioriza ações corretivas mais urgentes, conforme exemplificado na Figura 1.
2.4.2. 5W2H
colocar em práticas múltiplas decisões tomadas. Lucinda (2016) esclarece que o 5W2H
são as iniciais de sete perguntas que precisam ser respondidas, 5W e 2H são iniciais de
perguntas formadas em inglês. Os 5W refere-se às seguintes palavras do inglês: What (o
que); Who (quem); Where (onde); When (quando) e Why (por quê). Os 2H são: How
(como) e How Much (quanto custa).
A Figura 2 revela de maneira mais didática cada uma das perguntas.
Figura 2 – 5W2H
2.4.4. Cronoanálise
Para Miranda (2009), a análise do tempo tem como foco os métodos, materiais,
ferramentas e instalações utilizadas para realizar o trabalho, a fim de encontrar formas
mais econômicas de trabalhar, padronizando, principalmente, os métodos e os tempos
necessários para execução das atividades. Ela determina com precisão e confiabilidade
quanto tempo leva para os funcionários realizarem seu trabalho em um ritmo normal.
Toledo Jr e Kuratomi (1977) veem a análise do tempo como base para racionalizar a
produção, o espaço físico, as máquinas e o capital humano.
Para Dorigon (2011), a análise de tempo é uma ferramenta adequada no
planejamento e controle da produção, pois é por meio dela que a análise de tempo é
realizada para alcançar um equilíbrio e controle. A análise de tempo é recomendada
quando há necessidade de aumentar a produtividade e obter uma compreensão melhor e
mais detalhada do que está acontecendo em cada processo produtivo (DORIGON, 2011).
Segundo Sugai (2003), a análise do tempo surgiu com o trabalho de Frederick
Taylor e Frank Gilbreth, que enfatizaram, inicialmente, a divisão do trabalho no processo
produtivo e as capacidades reais dos operadores. Em seguida, enfatizaram aspectos
relacionados à fadiga e a economia dos movimentos desnecessários (SUGAI, 2003).
2.4.5. Brainstorming
A melhor forma de ter uma grande ideia é ter, inicialmente, uma ampla gama de
ideias iniciais (PAULING, 1960; BRITO, 2014). Assim, conceitua-se brainstorming
como uma tempestade de ideias, que consiste na criação de um grupo de pessoas que
obtenham conhecimento no assunto abordado e que possam auxiliar na descoberta das
soluções de um problema, por meio de geração de ideias sem diminuições, livres de
críticas ou segundas intenções (BEHR et al., 2008).
Esta ferramenta é simples e pode ser utilizada em qualquer situação para o
surgimento de ideias ou para evidenciar problemas. O método pode ser realizado de duas
formas: (i) cada participante deve oferecer uma ideia, assim, quando restar somente um
participante dando ideias, encerra-se a técnica; e (ii) o grupo se reúne e expõe suas ideias
livremente (BEHR; et al., 2008).
32
2.4.7. Fluxograma
Oliveira (1998) define fluxograma como uma representação gráfica que apresenta
uma sequência de trabalho de forma analítica, caracterizando operações, responsáveis
e/ou unidades organizacionais envolvidas no processo. Para D'Ascensão (2001), um
fluxograma é "uma técnica de representação gráfica utilizando símbolos previamente
33
3. ASPECTOS METODOLÓGICOS
O foco desta pesquisa foi realizar uma análise dos processos de uma empresa de
transporte rodoviário, a fim de identificar gargalos e pontos de melhoria, bem como
implementar uma solução que contemplasse a área de transformação digital e Indústria
4.0. Tendo isto em vista, buscou-se analisar todos os aspectos necessários para a
realização desta pesquisa. Para isso, o estudo foi subdividido em três etapas principais:
(i) definição da empresa e mapeamento dos processos; (ii) identificação da problemática,
desenvolvimento e implementação da solução; e (iii) análise dos resultados obtidos.
A primeira etapa, que se refere à definição da empresa e mapeamento dos
processos, foi subdividida nas seguintes partes:
(1) entrevista com os gestores, em que foi realizada uma visita técnica, a fim de conhecer
os processos da empresa e discorrer sobre as necessidades da equipe de gestão;
(2) Análise dos processos por meio de fluxogramas;
(3) Construção de uma fundamentação teórica;
(4) coleta e análise dados para definição da problemática, em que foram utilizados os
dados cedidos pela empresa, entrevistas in loco com os colaboradores de nível
operacional e gerencial, formulários e análise de documentos;
(5) utilização de ferramentas da qualidade para averiguar as possíveis causas, em que
foram utilizadas ferramentas como ciclo PDCA, Brainstorming e Diagrama de Ishikawa;
(6) Priorização das possíveis causas e análise quantitativa, a partir da Matriz GUT, e;
(7) Construção do Plano de Ação, focando na diminuição ou redução das causas geradores
dos desvios, sendo desenvolvido a partir da ferramenta 5W2H.
A segunda etapa, que se refere ao desenvolvimento e implementação da solução,
abrangeu os seguintes elementos: (1) construção de um aplicativo focado nas causas
encontradas; (2) detalhamento da construção do aplicativo; e (3) coleta de dados após a
implementação do aplicativo. A terceira etapa, que se refere à análise dos resultados
obtidos, foi subdividida em: (1) comparativo entre antes e depois da implementação do
aplicativo; e (2) conclusão dos resultados.
A Figura 6 apresenta as etapas gerais que nortearam os aspectos metodológicos.
A seguir apresenta-se o detalhamento dessas etapas.
36
Nesta pesquisa, serão abordados três departamentos: (i) controle de tráfego; (ii)
manutenção; e (iii) portaria.
reunião, sendo dois (n=2) gerentes, cinco (n= 5) coordenadores, dois (n=2) engenheiros
e dois (n=2) analistas. Foi solicitado que os participantes analisassem as propostas e
atribuíssem um grau de importância para cada proposta. Cada integrante tinha 33 pontos
para distribuir entre as propostas. Cada proposta poderia ter o valor atribuído de 1 a 5
pontos, levando em consideração critérios como, por exemplo: (i) custo; (ii) tempo de
execução; (iii) urgência; (iv) impacto nas áreas da empresa; e (v) menor burocracia.
Ao final da atribuição de pontos, as três propostas com a maior soma de pontos,
que estão expressas na Tabela 2, foram levadas em consideração para uma nova reunião,
a fim de serem discutidas com maiores detalhes, como também o entendimento das
necessidades, funcionamento dos processos e potenciais limitações.
39
Estudo sobre o aumento de fadiga e Notou-se um crescimento no número de ocorrências de sonolência ao volante.
5 sonolência nos motoristas Um estudo nessa área beneficiaria a empresa perante o cliente.
3
Glosa é a retenção de valores em pagamentos, em tese, devidos ao particular contratado (PACHECO,
2015).
41
financeiro. A partir disso, optou-se pela utilização da ferramenta Ciclo PDCA para
analisar, de maneira detalhadas, as causas.
Para identificação das causas e dos gargalos existentes que impactam no número
de glosas foi utilizado o ciclo PDCA. Os quatro estágios do método serão apresentados a
seguir.
gestores de departamento.
Após levantamento de requisitos, foi definido que o aplicativo teria quatro telas:
Portaria, Manutenção, Controle de tráfego e Gestão. Cada tela teria um bloqueio de acesso
em função do departamento. O aplicativo deveria reconhecer o departamento ao qual o
usuário pertence e, posteriormente, liberar o acesso da tela de sua respectiva área. Foram
estabelecidas as seguintes funcionalidades para cada tela:
Por fim, realizando o fechamento do ciclo PDCA, têm-se o Agir (Act), no qual foi
realizada a padronização dos métodos que obtiveram resultado positivos, bem como
anotados os pontos de melhoria para eventuais desenvolvimentos de novos ciclos.
48
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
tráfego, manutenção e portaria) abordados nesta pesquisa estão expressos na Figura 10.
Após o fim do seu turno, ele tira fotografias com o seu celular e as encaminha por
meio do aplicativo de comunicação (Whatsapp), a fim de informar aos Controladores,
Coordenadores e Motoristas quais foram os ônibus que entraram e saíram em seu
expediente. Logo em seguida, o porteiro encaminha as folhas preenchidas para um
container, que serve de estoque físico, guardando milhares de folhas de controle para
eventuais consultas. A Figura 12 mostra o processo de entrada e saída dos veículos na
portaria.
4.1.2. Manutenção
A partir desta lógica, foi realizado o levantamento de glosas recebidas nos últimos
12 meses, a fim de se realizar uma análise com maior consistência. A Figura 16 mostra
os valores de glosas obtidos na análise documental dos últimos 12 meses.
A Tabela 8, por sua vez, mostra os valores da glosa por tipo. Constatou-se que, no
período de 12 meses, a empresa deixou de faturar R$ 741.461,74 por conta de glosas.
Sendo que, dentre os 11 tipos de ocorrência geradores, somente 3 eram responsáveis por
R$ 596.339,55 ou cerca de 80% das glosas recebidas.
Após análise dos dados da empresa de transportes, observou-se que 80% do valor
das glosas aplicadas pela mineradora correspondiam a problemas de atraso ou falha no
envio de ônibus para a realização das rotas. Tendo isto em vista, foi feito o mapeamento
do processo de liberação dos ônibus, por meio da ferramenta fluxograma (Figura 18), a
fim de contribuir para a definição das causas geradoras de atraso e identificação de
possíveis gargalos e pontos de melhoria no processo.
58
Uma vez que o processo de liberação de ônibus foi mapeado, foi identificado uma
grande participação de três áreas durante o processo: Controle de tráfego, Manutenção e
Portaria. Assim, a partir do levantamento das causas geradoras de glosas com os
colaboradores desses departamentos, foi construído o Diagrama de Ishikawa, objetivando
identificar e organizar as causas. A Figura 19 apresenta o diagrama construído.
59
a) MÉTODO
Ainda nesta mesma categoria (Método), foi identificada a causa “Falta de fluxo
de informação entre portaria, manutenção e controle de tráfego”, que se mostrou um fator
de grande contribuição para a ocorrência de glosas por atraso.
61
Por meio da análise de tempos e movimentos, foi possível aferir o tempo médio
dispendido pelo controlador na procura de informações referentes a localização e status
dos veículos utilizados para a realização das rotas. Em relação ao tempo médio, foi
encontrado o valor de 3 horas e 28 minutos, o que corresponde aproximadamente 25% da
63
b) MÁQUINA
c) MÃO DE OBRA
Para que a realização das rotas seja feita em total conformidade, é necessário o
cumprimento de certos critérios como: horário, disponibilidade de veículo e
disponibilidade de motoristas. Para garantir que todos estes itens serão seguidos à risca,
o Controlador de tráfego deve ficar atento a inúmeras questões, como: quantidade de
ônibus em manutenção, motoristas ausentes, dia da semana atual, horário de cada rota,
informações deixadas pelo controlador de tráfego do dia anterior, dentre outras.
Nota-se que a quantidade de processos em dependência de somente uma função,
aliado à gestão de informações feita em papel e caneta, provoca a possibilidade de falhas.
Tendo como exemplo a glosa no valor de R$ 299.049,90 do mês de agosto/2021, que teve
como principal causa a falta de envio de ônibus para o cumprimento da linha. A falha se
deu pelo esquecimento do Controlador de tráfego em relação ao envio de uma rota. A
partir do ocorrido, observou-se a fragilidade da centralização dos processos em somente
um indivíduo.
d) MEDIÇÃO
e) MEIO AMBIENTE
MEIO
MÉTODO MÁQUINA MÃO DE OBRA MEDIÇÃO
AMBIENTE
Frota com idade Alta demanda
Controle de Falta de fluxo de Morosidade no
avançada. Devido concentrada na Controle da
liberação de informação entre processo de
ao acúmulo de função de portaria feito em
frotas feitos em portaria, localização das
Problema desgaste, alta controlador de papel e caneta.
papel e planilha. manutenção e frotas, devido a
tendência de tráfego, Alto risco de
Alto risco erro controle de longa distância
apresentar falhas contribuindo para erro humano
humano tráfego entre as áreas
em rota erro no processo
Criação de Criação de Criação de Criação de
Criação de
aplicativo para aplicativo para aplicativo para aplicativo para
aplicativo para
gestão de gestão de Renovação gestão de gestão de
What? gestão de
informações informações completa da frota informações informações
(O que?) informações
relacionadas a relacionadas a de ônibus relacionadas a relacionadas a
relacionadas a
liberação de liberação de liberação de liberação de
liberação de ônibus
ônibus ônibus ônibus ônibus
Who? Realizada pela
Autor Autor Autor Autor Autor
(Quem?) empresa
When?
Março/2022 Março/2022 Dezembro/2022 Março/2022 Março/2022 Março/2022
(Quando?)
MEIO
MÉTODO MÁQUINA MÃO DE OBRA MEDIÇÃO
AMBIENTE
Notou-se a
necessidade de
criação de um
Notou-se a
Notou-se a Notou-se a Notou-se a sistema de
necessidade de
necessidade de necessidade de necessidade de informação
criação de um
criação de um criação de um criação de um automatizado
sistema de
sistema de sistema de Exigência sistema de promovendo o
informação
Why? informação informação contratual para informação registro e
automatizado
(Por quê?) automatizado automatizado renovação de automatizado para armazenamento
para reduzir a
para auxílio no para integração contrato reduzir as de informações
quantidade de
processo de de informações demandas do em nuvem,
movimentação
liberação de entre controlador de eliminando
do controlador
ônibus departamentos tráfego possibilidade de
de tráfego
erro humano,
reduzindo tempo
e papel
Serão utilizadas Serão utilizadas Serão utilizadas Serão utilizadas Serão utilizadas
ferramentas de ferramentas de A frota de ônibus ferramentas de ferramentas de ferramentas de
desenvolvimento desenvolvimento antiga será desenvolvimento desenvolvimento desenvolvimento
How?
de baixo código: de baixo código: desmobilizada e de baixo código: de baixo código: de baixo código:
(Como?)
Microsoft Power Microsoft Power disponibilizada Microsoft Power Microsoft Power Microsoft Power
Apps e Power Apps e Power para venda Apps e Power Apps e Power Apps e Power
Automate Automate Automate Automate Automate
Programas Programas Programas Programas
Programas inclusos
How inclusos na inclusos na inclusos na inclusos na
na licença office
Much? licença office licença office - licença office licença office
365 pagos pela
(Quanto?) 365 pagos pela 365 pagos pela 365 pagos pela 365 pagos pela
empresa
empresa empresa empresa empresa
Fonte: Elaborado pelo autor
Após a escolha do nome, criou-se a tela inicial da aplicação, que está expressa na
Figura 26. Foi definido que para acesso do aplicativo seria necessário que o usuário
informasse a matrícula e uma senha de acesso. A senha seria de uso exclusivo e
intransferível.
Ao clicar no ícone que contem a frota (2), o porteiro é levado para uma tela onde
consegue informar a entrada ou saída do veículo com apenas um clique. Informações
como data, hora, veículo, placa, motorista e destino são enviados para um banco de dados,
chamado Microsoft Sharepoint.
Figura 27– Construção da tela de Portaria
O banco de dados do Microsoft Sharepoint foi escolhido por conta de sua alta
capacidade de armazenamento (até 50 milhões de linhas por tabela), assim como pelo seu
gerenciamento de acessos, que possibilita bloquear informações por meio de cargos,
usuários e departamentos. A Figura 28 exemplifica o banco de dados.
71
Também foi criada uma versão Mobile para celulares (Figura 33), porém sem a
funcionalidade de consultas de informações gerenciais. Essa versão tem como principal
vantagem sua praticidade, pois é mais leve e pode ser utilizada em modo offline,
realizando o envio de informações quando submetida a uma área de cobertura de internet.
75
Apesar do resultado positivo, deve-se levar em conta aspectos externos que podem
ter auxiliado na contribuição de redução de multas (glosas). As rotas sofreram uma
diminuição de 60% em relação ao mesmo período 2021. Em decorrência da pandemia, os
ônibus só podiam transportar passageiros utilizando apenas 50% de sua capacidade,
respeitando as regras de distanciamento impostas pela mineradora, tendo isto em vista,
uma quantidade maior de ônibus era deslocada para atender determinado grupo.
Porém, a partir do dia 03/01/2022, as regras de distanciamento foram
77
apenas 27%. Esperava-se um número proporcional à redução de horário, porém este valor
é justificável, visto que anteriormente o controlador passava uma quantidade de tempo
maior dentro da área da manutenção, realizando o acompanhamento dos ônibus. Agora,
por outro lado, ao obter as estimativas de tempo previsto de liberação, o controlador
somente se dirige à manutenção para obter detalhes pontuais de ônibus que não foram
liberados no tempo previsto.
5. CONCLUSÕES
da empresa. Por último, como pesquisas futuras sugere-se uma análise de viabilidade
econômica, abrangendo, por exemplo, o tempo de retorno de investimento (payback).
Além disso, sugere-se o aperfeiçoamento do aplicativo, a partir da integração da
inteligência artificial para reconhecimento de rostos de motoristas, além da instalação de
totens, para eliminar o problema do carregamento constante de bateria dos aparelhos
celulares.
82
REFERÊNCIAS
https://www.evidencequalidade.com.br/noticias/dicas-para-aplicar-e-combinar-o-ciclo-
pdca-com-outras-ferramentas-de-gestao-por-paula-beghelli Acesso em: 20 de maio 2022.
BEHR, A.; MORO, E. L. S.; ESTABEL, L. B. Gestão da biblioteca escolar:
metodologias, enfoques e aplicação de ferramentas de gestão e serviços de biblioteca. Ci.
Inf., Brasília, v. 37, n. 2, p. 32-42, 2008.
BRETTEL, M. et al. How Virtualization, Decentralization and Network Building
Change the Manufacturing Landscape: An Industry 4.0 Perspective. International
Journal of Mechanical, Aerospace, Industrial, Mechatronic and Manufacturing
Engineering, v. 8, n. 1, p. 37-44, Novembro 2014.
CAMARGO, Wellington. Controle de qualidade total. Curitiba: Instituto Federal do
Paraná; Rede E-TEC Brasil, 2011.
CNT. Transporte rodoviário: desempenho do setor, infraestrutura e investimentos. –
Brasília : CNT, 2017. Disponível em: < www.cnt.gov.br >. Acesso em: 22 de Maio de
2022.
D’ ASCENÇÃO, L. C. M. Organização, Sistemas e Métodos: análise, redesenho e
informatização de processos administrativos. São Paulo: Atlas, 2001.
DAVIS, Bob. Stuck On Your Digital Transformation Journey? Learn To Map Your
Value Stream. Forbes, 30 abr. de 2019. Disponível em:
https://www.servicenow.com/lpebk/creating-organizational-
agility.html?campid=29052&cid=p:itbm:dg:nb:prsp:itbm_prsp:ams:all&s_kwcid=AL!1
1692!3!562878977921!b!!g!!digital%20business%20agility&ds_c=GOOG_LATAM_A
ll_EN_DEMANDGEN_ITBM_PRSP_NonBrand_EXA_&cmcid=71700000088848388
&ds_ag=Buisness+Agility_EXA&. Acesso em: 23 de maio de 2022.
DAVENPORT, Thomas H. Ecologia da informação: porque só a tecnologia não basta
para o sucesso na era da informação. São Paulo: Futura, 1998.
DORIGON, V. C. Cronometragem na costura. O confeccionista, Ano I Nº 1
Fevereiro/Março, 2011.
DUARTE, G. Dicionário de administração e negócios. [s. l.]: Edição digital, 2011.
FÁVERI, Rafael; SILVA, Alexandre de. Método GUT aplicado à Gestão de Risco de
Desastres: Uma Ferramenta de Auxílio para Hierarquização de Riscos. Revista Ordem
Pública, v. 9, n. 1, p. 93-107, jan./jun. 2016.
GALLO, A.; BRAUN, D.; GOMES, O. A.; DUARTE, R.; GALLO, T. M. P.O Sistema
Logístico Brasileiro. Revista Científica do ITPAC, Araguaína, v.3, n.3, p. 21-35, jul. de
2010.
84
(POP). In: XVI Simpósio de Engenharia de Produção. Anais... Bauru (SP), SIMPEP,
2009
MIGUEL, Paulo. Qualidade: Enfoques e Ferramentas. 1. Ed. Artliber,2001.
MINTZBERG, H.; WATERS, J. A. Of strategies, deliberate and emergent. Strategic
Management Journal, Hoboken, NJ, v.6, n.3. p.257-272, July/Sept. 1985.
MIRANDA, D. Cronoanálise e o Lean Manufacturing. Artigonal diretório de artigos
gratuitos. 2009. Disponível em: Acesso em 21 de maio de 2022
MIRANDA, Mac-Dowell dos Passos. Organização e Mètodos. 5ª ed. São Paulo: Atlas,
1981.
Microsoft. (n.d.-a). PowerAutomate. Retrieved June 5, 2020, from
https://flow.microsoft.com/pt-pt/
Microsoft. (n.d.-b). What are canvas apps in Power Apps? Retrieved January 18, 2019,
from https://docs.microsoft.com/en-us/powerapps/maker/canvas-apps/gettingstarted
MICROSOFT. Power Plataform, 2022. Disponivel em:<
https://powerplatform.microsoft.com/pt-br/> Acesso em: 20 de maio de 2022
MICROSOFT. Power Apps, 2022. Disponivel em:<https://powerapps.microsoft.com/pt-
br/> Acesso em: 20 de maio de 2022
MORESI, E. A. D. Delineando o valor do sistema de informação de uma organização.
Ciência da Informação, vol. 29, no. 1, p. 14-24, 2000.
O'BRIEN, J. A. Sistemas de Informação e as decisões gerenciais na era da Internet.
São Paulo: Saraiva, 2001.
O’ BRIEN, James A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da
internet. São Paulo: Saraiva, 2002. 437p.
O’BRIEN, James A. Sistema de Informação e as decisões gerenciais na era da
internet. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
OLIVEIRA, Sidney Taylor. Ferramentas para o aprimoramento da qualidade.
Colaboração da Equipe Grifo. 2. ed. – São Paulo: Pioneira, 1996
OLIVEIRA, Djalma de Pinheiro Rebouças de. Sistemas, Organização & Métodos: uma
abordagem gerencial. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 1998.
PEREIRA, Maria José L.; FONSECA, João Gabriel M. Faces da decisão: as mudanças
de paradigmas e o poder da decisão. São Paulo: Makron Books, 1997.
PERIARD, Gustavo. Matriz GUT: Guia Completo, 2011. Disponível em: <http://www.
sobreadministracao.com/matriz-gut-guia-completo/>. Acesso em: 20 de maio de 2022.
86
PINHEIRO, José Maurício dos Santos. Da Iniciação científica ao tcc uma abordagem
para os cursos de tecnologia. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna Ltda., 2010.
REZENDE, D. A. Tecnologia da informação integrada à inteligência empresarial:
alinhamento estratégico e análise da prática nas organizações. São Paulo: Atlas, 2002.
RITTHALER, R. Digital Transformation Made Simple. Hewlett Packard Enterprise,
2017. Disponível em: https:
www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/09540962.2019.1611233?journalCode=rpmm20
. Acesso em: 18 maio. 2022.
RIVERA, Jason. Criando soluções com a Microsoft Power Platform. O’Reilly, 2022.
RODRIGUES, M. de C. Aplicação de cartas de controle nas análises de rotina do
laboratório de qualidade do leite da Embrapa Gado de Leite. 104f. Dissertação
(Mestrado em Ciência e Tecnologia do Leite e Derivados) apresentada a Universidade
Federal de Juiz de Fora/MG. 2015.
RUDIO, F. V. Introdução ao projeto de pesquisa cientifica. 4.ed. Petrópolis: Vozes,
1980.
SAMBA DIGITAL, Transformação digital no Brasil. Ano 2021. Disponível em:
https://sambadigital.sambatech.com/. Acesso em: 20 de maio de 2022
SACOMANO J.B. Indústria 4.0: Conceitos e Fundamentos. Ed. Blucher. São Paulo,
2018.
SANTOS, C. A. Um modelo de sistema de informação gerencial: vantagem
competitiva no processo da logística reversa do óleo de cozinha. Research, Society and
Development. v. 4, n. 1, p. 62-88, 2017.
SCHWAB, K. A quarta revolução industrial. São Paulo: EDIPRO, 2016.
SHAREPOINT. Disponivel em: <https://www.microsoft.com/pt-br/microsoft-
365/sharepoint/collaboration> Acesso em: 20 de maio de 2022.
SILVA, Jane Azevedo da; Apostila de Controle da Qualidade I. Juiz de Fora: UFJF,
2006
SILVA, André. Série Ferramentas da Qualidade _ Fluxograma. Disponivel em:
https://logisticatreinamentos.wordpress.com/2014/08/17/serie-ferramentas-da-
qualidade-_-fluxograma/> Acesso em: 23 de maio de 2022
SILVA, E. L.; MENEZES, E. M. Metodologia da pesquisa e elaboração de
dissertação. 4. ed. rev. atual. Florianópolis, SC: UFSC, 2005.
STAIR, Ralph M. Princípios de sistemas de informação abordagem gerencial. 2. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 1998. 451p.
87