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JOÃO PESSOA-PB
2018
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JOÃO PESSOA-PB
2018
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Agradecimentos
Ao meu Deus, a quem devo tudo o que tenho e sou. A minha família que
sempre me apoiou em especial minha mãe que não mediu esforços para que eu
realizasse esse sonho, aos meus amigos que acreditaram em mim e me apoiaram
mesmo quando eu pensei em desistir, as amigas de curso que sempre estiveram ao
meu lado enfrentando tudo sempre juntas desde o começo. Ao meu orientador pelos
ensinamentos que tive a oportunidade de aprender em cada orientação, pela
paciência e disponibilidade a me ajudar a desenvolver esse trabalho.
6
Resumo
Abstract
Lista de Imagens
SUMÁRIO
1. Introdução ............................................................................................................... 1
2. Referencial Teórico ................................................................................................. 4
2.1. Arquitetura Bioclimática .................................................................................... 5
-Radiação Solar .................................................................................................... 7
-Temperatura ........................................................................................................9
-Ventos .................................................................................................................9
-Umidade ..............................................................................................................9
-Umidificação .....................................................................................................15
- Beirais .............................................................................................................17
2.7. Gestão das Águas Servidas ...........................................................................24
4.1. Localização......................................................................................................41
12
1. INTRODUÇÃO
2. REFERENCIAL TEÓRICO
Fonte: https://www.gcfaprendelivre.org/blog/por_que_existem_as_estacoes_do_ano/1.do
17
2.1.2 Temperatura do Ar
É a variável climática que esta relacionada aos fluxos das massas de ar, da
quantidade de radiação solar e altitude. Em relação aos fluxos de ar quando a
velocidade é pequena a temperatura vai ser influenciada basicamente pelos fatores
locais como topografia, altitude, vegetação e tipo de solo. Mas quando a velocidade
do ar é alta, a influência na temperatura é maior que as condicionantes locais como
cita Lamberts, Dutra e Pereira (2004, p.33).
2.1.3 Vento
2.1.5Conforto Térmico
A temperatura do ar
A umidade do ar
A radiação infravermelha
O movimento do ar
A radiação solar
Tipo de atividade do usuário
19
- Inércia Térmica
Ao conduzir o calor para outro extremo, o material retém uma parte no seu
interior, conseqüência de sua massa térmica. Quanto maior a massa
térmica, maior o calor retido, e este pode ser devolvido ao interior quando a
temperatura do ar for menor que a da superfície. (LAMBERTS, DUTRA e
PEREIRA, 2004, p.63)
1. Zona de conforto;
2. Zona de ventilação;
3. Zona de resfriamento;
5. Zona de ar-condionado;
6. Zona de umidificação;
Fonte: Projetee.
Vedações externas
Tabela 4: Transmitância térmica, atraso térmico e fator de calor solar para cada tipo de vedação
externa.
2.5.3 Umidificação
2.5.4.1 ESQUADRIAS
2.5.4.2 SHED
2.5.4.3 COBOGÓ
32
2.5.5.1 BRISES
2.5.5.3 BEIRAIS
Superfície de captação: áreas que vão captar a água da chuva partir dos
telhados, terraços ou pátios;
Sistema de transporte: condução da água da chuva por calhas e condutores
verticais;
Dispositivos de filtração;
Dispositivos de armazenamento;
Sistema de distribuição: a água é distribuída por ramais através de bombas
ou por gravidade.
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2.6.1.1DISPOSITIVOS DE FILTRAÇÃO
Para a remoção de sólidos podem ser empregados filtros que, para esta
aplicação, são mais comuns os com meio filtrante inerte e com
granulometria variável. Vale salientar que estes equipamentos necessitam
de água para promover a lavagem do leito filtrante ou estes leitos precisam
ser trocados quando os interstícios intergranulares ficam preenchidos com
impurezas, causando perda de carga excessiva para o sistema hidráulico.
(LAMBERTS et al. 2010, p.40)
35
Imagem 13: Esquema de funcionamento de filtro para sistema de aproveitamento de água de chuva
Onde:
3. Referências Projetuais
Iconologia
Uma das diretrizes projetuais estabelecidas foi à integração das áreas sociais
ao jardim permitindo assim criar um ambiente bucólico, agradável e contemplativo
(imagem 19). Também como implantar no projeto soluções sustentáveis referentes
às necessidades e a funcionalidade da obra. O partido arquitetônico define a
orientação da casa de modo que favoreça um melhor aproveitamento das
condicionantes naturais para conforto térmico e acústico.
43
Fonte: http://www.fcstudio.com.br/projeto/49
Identidade
Significado de Uso
Fonte: https://www.archdaily.com.br/
O movimento e a geometria
Estrutura e Materiais
49
Ecosouse OS
Localização
Iconologia
Identidade
Significado de Uso
que foram criados para maximizar a ventilação cruzada, iluminação solar e permitir
ampla visão do lago e da rua.
A edificação está posicionada ao lado de uma antiga árvore que foi mantida no
local para sombrear o lado oeste da casa durante o verão. Orientada no eixo norte-
sul para aproveitamento das brisas ao leste, a casa também possui uma escada
localizada no centro que serve para saída de ar quente através de janelas altas. No
segundo pavimento há um grande beiral onde foi implantado um observatório para
vista do lago que serve para captação de calor durante o inverno e para gerar
sombra durante o verão.
Fonte: http://www.aiatopten.org/node/102
54
Fonte: https://i1.wp.com/www10.aeccafe.com
Movimento e Geometria
Fonte: http://www.aiatopten.org/node/102
Estrutura e Materiais
CASA 01
FICHA TÉCNICA
Local: Criciúma, SC
Conclusão da obra: 2017
Área construída: 1.421,49 m2
Arquitetura: ES Arquitetura - Diego Justo do Espírito Santo (autor); Maicon Fedrigo
Padilha, Julia Dias Gomes, Chayane Galvão, Mateus Brunel, Karla Faust, Rodrigo
Estrella, Valério D’óca (equipe)
Interiores: Vânia Marroni Búrigo
Projeto luminotécnico: Amanda Pamato de Souza
Paisagismo: Benedito Abbud
Engenharia: Mauro César Sônego
CONTEXTUALIZAÇÃO
58
GENIUS LOCCI:
ICONOLOGIA:
59
IDENTIDADE
SIGNIFICADO DE USO
MOVIMENTO E GEOMETRIA
4. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Esta etapa consiste na busca e por referencias projetuais que tem como partido
a eficiência energética. A análise dessas referências seguiu a metodologia de Baker,
que permite compreender melhor aspectos funcionais, estéticos e técnicas
construtivas acerca do projeto.
5. MEMORIAL DESCRITIVO
Programas de Necessidades
Área de Lazer - - -
Suítes Dependência
de empregado
Área de lazer
Garagem
Acesso Social
Legenda:
5.2 Localização
Fonte: Prefeitura Municipal de João Pessoa, acesso em 24/03/2018. Edição: Jéssica Lins
Fonte: Prefeitura Municipal de João Pessoa, acesso em 24/03/2018. Edição: Jéssica Lins
Foi realizada visita no local onde será inserida a residência para análise do
entorno. Através da análise foi possível identificar os usos das edificações e o
comportamento das principais vias locais. Analisando o uso e ocupação do solo do
entorno ao lote na imagem abaixo se percebe a predominância de residências
unifamiliares e residenciais multifamiliares, no entorno encontrasse também
comércios e edificações institucionais.
71
A maior dimensão com a junção dos lotes está orientada para o eixo norte-sul,
é importante o zoneamento da residência com base na orientação solar a fim de
aproveitar os recursos naturais para conforto térmico dos moradores.
72
Fonte: Prefeitura Municipal de João Pessoa, acesso em 24/03/2018. Edição: Jéssica Lins.
5.4 Zoneamento
Com o estudo feito fica mais fácil posicionar o anteprojeto ao terreno escolhido,
já que é possível prever a incidência solar em todas as fachadas. O estudo auxilia
também no desenvolvimento das proteções solares nas fachadas onde há maior
exposição solar. A análise foi feita sobre todas as fachadas embora a incidência
solar ocorra de três maneiras diferentes, já que uma mesma fachada apresenta
angulações diferentes em relação ao terreno.
77
Na fachada Leste, com a análise da carta solar da figura 47, a incidência solar
onde está o setor de serviço ocorre de 06:20h até 11:30h no período de inverno,
durante o equinócio acontece de 06:00h até 11:50h, e durante o verão ocorre de
05:50h até 12:00h. Na parte da fachada onde está o quarto de hóspedes há
insolação ocorre de 06:20h até 11h no inverno, de 06:00h até 11:50h no equinócio e
de 05:50 até 12:00h durante o verão. Na parte da fachada onde está o setor íntimo
há insolação de 06:20h até 09:50h durante o inverno, de 06:00h até 11:20h no
equinócio e de 05:50h até 12:50h no verão.
Na fachada Sul, com a análise da carta solar da figura 47, onde está o setor
íntimo há incidência solar de 17:00h até 17:50h durante o inverno, de 13:00h a
18:00h durante o equinócio e de 10:30h até 18:20h no verão. Na parte da fachada
onde está a sala de jantarr há incidência solar de 05:50h até 18:20h durante o verão
e durante o inverno e equinócio não há incidência solar. Na parte onde está o home
theater e sala de estar a incidência solar ocorre de 06:00h até 10:00h durante o
79
5.7 Anteprojeto
Ventilação
Ventilação Cruzada
Com o auxílio da carta solar, foi possível produzir sistemas de proteção nas
fachadas que fornecem sombreamento sem que afete diretamente a iluminação
natural.
83
Na fachada sul, na parte que abriga a sala de estar e home theater foi utilizado
uma coberta independente em madeira sobre a circulação externa para
sombreamento e um beiral que se estende da coberta de telha cerâmica sobre a
fachada para auxiliar na proteção. A coberta em madeira apresenta uma angulação
vertical de 42º fornecendo sombra de 08:50h até 18:20h durante o verão e de
07:30h até 10:30h durante o equinócio. O beiral apresenta uma angulação vertical
de 28° fornecendo sombra de 10:00h até 18:20h durante o verão e de 07:30h até
10:30h durante o equinócio.
Na fachada leste, na parte que onde está o setor íntimo foi utilizado também
uma coberta independente em madeira sobre a circulação externa a fachada para
sombreamento e um beiral que se estende da coberta de telha cerâmica sobre a
fachada. A coberta em madeira apresenta uma angulação vertical de 47º fornecendo
sombra de 09:00h até 13:00h durante o verão, de 08:00h até 11:30h durante o
equinócio e de 07:30h até 10:00 durante o inverno. O beiral apresenta uma
angulação vertical de 29° fornecendo sombra de 10:00h até 13:00h durante o verão,
de 09:30h até 11:30h durante o equinócio e de 08:20 até 10:00 durante o inverno.
Na fachada leste, na parte onde está o quarto de hóspedes foi utilizado brises
de madeira para a proteção das esquadrias, apresentam uma angulação vertical de
37º fornecendo sombra de 08:30h até 12:30h durante o verão, de 08:30h até 12:00h
durante o equinócio e de 08:30h até 11:30 durante o inverno. A coberta também
fornece uma proteção para a fachada com uma angulação vertical de 77° fornece
sombra de 11:00h até 11:30h durante o verão, de 11:30h até 12:00h durante o
equinócio e de 08:20 até 10:00 durante o inverno.
Na parte da fachada onde está o setor de serviço foi utilizado uma marquise de
madeira para sombreamento das esquadrias, apresenta uma angulação vertical de
37º fornecendo sombra de 10:00h até 12:00h durante o verão, de 10:00h até 12:00h
durante o equinócio e de 10:00h até 11:30 durante o inverno.
90
Na fachada norte onde está o setor de serviço não foi possível projetar
sistemas de proteção já que a fachada encontra-se no limite do lote, sendo assim
protegida por uma edificação vizinha. A fachada apresenta em relação a edificação
91
Na face da fachada norte onde está a circulação do setor íntimo e na face onde
está o home theater foi produzido brises verticais de madeira pivotantes, assim
protegendo a fachada de diferentes ângulos. Examinando a carta solar para fachada
determinou-se um ângulo de 61º para os brises que fornece sombra na face da
circulação do setor íntimo de 13:30 até 16:00h durante o inverno, de 06:00h até
07:00h e de 12:00h até 13:00h durante o equinócio e 05:50h até 08:30h e durante o
verão. A fachada também apresenta um beiral que ajuda no sombreamento, com um
ângulo vertical de 48° fornecendo sombra de 10:00h até 16:00h durante o inverno,
de 08:00h até 13:00h durante o período de equinócio e de 05:00h até 08:30 durante
o verão.
Na face da fachada onde está o home theater os brises fornecem sombra de
05:50h até 10:30h durante o inverno, de 16:00h até 18:00h durante o equinócio e de
17:00h até 18:20h durante o verão. O beiral fornece sombra para esta mesma face
de 06:20h até 14:00h durante o inverno, de 11:00h até 16:00h durante o equinócio e
de 16:00h até 18:20h durante o verão.
93
Na fachada oeste onde há maior incidência solar durante o período da tarde foi
utilizado como estratégia de sombreamento na face onde está o setor social a
locação da garagem próxima a fachada para assim sua coberta em madeira
funcionar como elemento de proteção para a fachada. A coberta apresenta um
ângulo vertical de 27° que fornece sobra de 13:00h até 16:30h durante o inverno, de
95
12:30h até 16:30 durante o equinócio e de 11:30h até 16:20h durante o verão. O
beiral também é um elemento de proteção para esta fachada com angulação vertical
de 61° fornece proteção de 13:30h até 15:00h durante o inverno, de 12:30h até
14:10h durante o equinócio e de 11:30h até 13:50h durante o verão.
Na face da fachada oeste onde está a cozinha foi utilizado brises horizontais
como elemento de proteção para esquadria semelhante ao utilizado na fachada leste
e com mesma angulação de 37° (imagem 71) fornecendo sombra de 12:30h até
15:30h durante o inverno, de 12:00h até 14:10h durante o equinócio e de 12:00h até
15:30h durante o verão. O beiral também foi utilizado para sombrear essa face da
fachada apresentando a mesma angulação da fachada leste de 57° (imagem 72)
fornecendo sombra de 12:50h até 14:30h durante o inverno, de 12:00h até 14:20h
durante o equinócio e 12:00h até 14:00 durante o verão.
97
Para somar mais estratégias para essa fachada oeste foi posicionada uma
árvore da espécie Bauhinia variegata popularmente conhecida como pata de vaca
próximo a fachada, possui uma copa com diâmetro de 4 metros e altura de 8 metros
de altura1. A fachada apresenta angulações horizontais de 64° e 72° em relação
árvore que fornece sombra durante todo o período de equinócio e de 12:00h até
16:30h durante o verão.
1
Dados sobre dimensões da árvore encontrados no site <www.jardimdeflores.com>
98
Na face da fachada oeste onde está a área de serviço foi utilizado uma
marquise em madeira como elemento de proteção para esquadria semelhante ao
utilizado na fachada leste e com mesma angulação de 67° fornecendo sombra de
12:30h até 13:30h durante o inverno, de 12:00h até 13:30h durante o equinócio e de
99
12:00h até 13:30h durante o verão. A árvore Pata de Vaca também foi utilizada para
sombrear essa face da fachada apresentando uma angulação horizontal de 68° e
59° que fornecem sombra para a fachada de 12:00h até 16:30h durante o equinócio
e de 12:00 até 16:00h durante o verão. Apresenta também uma angulação vertical
de 64° que fornece sombra de 12:30 até 13:50 durante o inverno, de 12:00 até 13:50
durante o equinócio e verão.
Volumetria
Cobertura
O telhado verde foi utilizado na coberta que abriga a área de serviço, apresenta uma
transmitância térmica de 2,18 W/m².k , atraso térmico de 5,95 2um valor dentro dos
parâmetros sugeridos pela norma, também auxilia a reduzir as ilhas de calor da área
onde está implantada consequentemente contribuindo para o conforto desses
espaços.
Paredes
2
Analise experimental do comportamento térmico do telhado verde extensivo
102
Sistema Fotovoltaico
kWh de energia por mês3. O excedente solar produzido pode ser injetado na rede
pública, gerando créditos em energia.
3
Dados fornecidos no site <https://www.neosolar.com.br >.
104
Referências Bibliográficas
MASCARÓ, L.R. de; O Custo das Decisões Arquitetônicas. São Paulo: Masquatro
Editora , 2004.
NEUFERT, E. Arte de Projetar Arquitetura – 13a edição. São Paulo: Gustavo Gili,
1998.
Anexos
107
B
Inferior de reuso de Inferior de reuso de +17.00 +17.00
+17.00 +17.00
Sistema de
Reserv Empregado Empregado
tratamento de
Superior
claras Reserv. S. de +17.00
+20.00 Suspensa
para tratamento de
Cozinha Despensa
+20.00
+20.00
Lavabo
+20.00
16 1
Sala de Jantar 15 2
14 S 3
+20.00 13 4
12
5
11
6
10 7
9 8 +20.00
A
Home Theater Sala de Estar
+20.00 +20.00
+20.00
+20.00
Autos
Guia Rebaixada p/ac
Acesso Garagem
+17.00
S
esso de
PRANCHA
01/05 Pessoa-PB
DATA ALUNA:
DESENHO 26/11/2018
ESCALAS : DESENHO :
Acesso Social
1/150
B
Escala 1/150
PARA ARQUIVO
FIRMA
Telhado Verde
16 1
15 2
14 S 3
13 4
12
5
11
6
10 7
9 8 +2.75
Guia Rebaixada p/ace
Acesso Garagem
sso de Autos
PRANCHA
02/05 Pessoa-PB
DATA ALUNA:
DESENHO 26/11/2018
PARA ARQUIVO
FIRMA
Telhado Verde
Acesso Garagem
sso de Autos
PRANCHA
03/05 Pessoa-PB
DATA ALUNA:
DESENHO 26/11/2018
Acesso Social
Planta de Coberta ESCALAS : DESENHO :
Escala 1/150
PARA ARQUIVO
FIRMA
1.85
1.77
1.06
2.38
2.75
.52
5.65
.12
4.82
3.20
2.82
2.75
Home Theater +19 +19
+17 +19 +19
Sala de Estar Sala de Jantar 00
Corte AA
Escala 1/150
.61
4.01
2.93
.10 .15
.15.44
.10
3.64
2.78
2.93
2.51
2.51
+19 +17
Sala de Jantar +19
Cozinha
.17
.17
Corte BB
Escala 1/150
PRANCHA
05/05 Pessoa-PB
DATA ALUNA:
DESENHO 26/11/2018
ESCALAS : DESENHO :
1/150 Cortes
PARA ARQUIVO
FIRMA
Fachada Oeste
Escala 1/150
Fachada Leste
Escala 1/150
Fachada Sul
Escala 1/150
PRANCHA
Fachada Norte
Escala 1/150
04/05 Pessoa-PB
DATA ALUNA:
DESENHO 26/11/2018
ESCALAS : DESENHO :
1/150 Fachadas
PARA ARQUIVO
FIRMA