QUESTÃO INDUSTRIAL

GOVERNOS DILMA E LULA

Ambos os governos tiveram propostas de ideias e ações parecidas em

questão industrial e foram responsáveis por inaugurar uma participação
mais ativa do Estado no estímulo à indústria nacional, mas com falhas
em atingir a maior parte de suas metas.
E alguns pontos positivos falam sobre essa ascensão de um novo
conjunto de ideias sobre a política industrial, que evitava a participação
do Estado em si. Houveram também diversos meios e uma grande rede
de instrumentos para essa implementação à questão industrial, como
exemplos da criação do CNDI (Conselho Nacional de Desenvolvimento
Industrial) e da ABDI (Agência Brasileira de Desenvolvimento
Industrial) com o objetivo de implementar e conceber uma política
industrial de “cima para baixo”. Essas estruturas acabaram mostrando
mais um ponto positivo, que o Estado (sob esses governos) buscou certa
inserção com setores muito importantes para a sociedade (setores
empresariais) e procuravam fornecer canais institucionalizados de
(re)negociação de políticas industriais.
Em contrapartida, existem os pontos negativos que são essas falhas para
atingir a meta, pois não resolveram os problemas relevantes do setor
industrial e não obtiveram a efetividade por não terem condicionado o
poder decisório no interior do Estado. Também não lograram
legitimidade por não terem influenciado a arena política e os espaços
criados para “validar” as novas ideias.

Conclusão:
Dá para notar que os dois governos em si tiveram muitas iniciativas com
esse olhar de mais importância para essa questão industrial brasileira e
com diversas ideias (e até metas concluídas) para ingressar o país na
política industrial, como a criação do CNDI e ABDI. Mas ambos os
governos tiveram esse propósito de aumentar e implementar mais ainda
a questão industrial (um fator essencial) na sociedade. Mas através dos
pontos negativos, conseguimos ver que falhou principalmente por não
conseguirem manter ou completar nem metade das metas lançadas no
início, ou seja, que não obtiveram uma transformação grande o
suficiente, e sim pequenas tentativas de mudar a questão industrial
brasileira.