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ESCOLA ESTADUAL ROTARY CLUB

PROJETO POLÍTICO
PEDAGÓGICO

Corumbá
2022
1– IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR

1.1- NOME DA ESCOLA: Rotary Club


1.2- NÚMERO DO INEP: 50000160
1.3- NÚMERO DO CNPJ: 03.030.897/0001-94
1.4- ÓRGÃO MANTENEDOR: Secretária de Estado de Educação
1.5- ESTADO: Mato Grosso do Sul
1.6- MUNICÍPIO E COORDENADORIA REGIONAL: CORUMBÁ- MS/ CRE-3
1.7- ATO DE CRIAÇÃO: Decreto n.° 1.978 de 13.01.83. A partir de 1983, a Escola
passou a pertencer à rede Estadual, pelo decreto nº 1978 de 13 de janeiro de 1983
passando a denominar-se Escola Estadual Rotary Club
1.8- ENDEREÇO COMPLETO: Alameda Anita Garibaldi, nº 198 Bairro Cristo
redentor.
LOCALIZAÇÃO VIA GOOLGE MAPS: https://goo.gl/maps/qjZTYEmxFrYvKUhC8
1.9- TELEFONE DA ESCOLA: (67) 3231-6208
1.10- FACEBOOK: erotary erclub E-MAIL: eerotaryclub.crba@gmail.com
1.11- FACHADA DA ESCOLA:

1.12- LOGO DA ESCOLA:

1.13- CREDENCIAMENTO: Res./SED Nº 0 de 30 de dezembro de 2013


1.14- AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO DO ENSINO FUNDAMENTAL
E MÉDIO- RESOLUÇÃO/SED: Res./SED Nº 3528 DE 17 de Dezembro de 2018
2-APRESENTAÇÃO E BASE LEGAL DO PROJETO POLÍTICO
PEDAGÓGICO
A Escola Estadual Rotary Club é uma instituição pública mantida pelo Governo
Estadual de Mato Grosso do Sul em parceria com o Rotary Club Internacional, que
cede o prédio para o funcionamento do educandário. Fundada em 13 de janeiro de
1983, a escola possui 35 anos de existência e hoje funciona nos turnos matutino e
vespertino. A escola recebe muitos imigrantes devido ao fato de estar localizada em um
município fronteiriço. A instituição tem como prioridade a formação de cidadão
consciente e responsável capaz de contribuir para a construção de uma sociedade mais
justa e igualitária. Nesse contexto cabe a responsabilidade de inserir nos educandos
além do conhecimento, valores que os edifiquem como protagonista de uma sociedade
ética e sensíveis à problemática vigentes. Desta forma a escola deve ser o ambiente para
o processo de formação do educando que, requer atenção e cuidados para que haja uma
construção correta de saberes que culminem na formação do caráter desse cidadão.
O Projeto Político-Pedagógico (PPP) da Escola Estadual Rotary Club, além de
ser uma exigência legal, expressa na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional,
Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, permite a revelação da identidade da
Instituição, de suas concepções e de seus sonhos. Além disso, define a natureza e o
papel socioeducativo, cultural, político e ambiental da Escola, bem como sua
organização e gestão curricular para subsidiar o seu Regimento Escolar e sua Proposta
Pedagógica, documentos norteadores das ações educativas. O PPP desta escola leva em
conta a trajetória da sua comunidade escolar, a história e cultura, não só para garantir
um percurso formativo de sucesso para os educandos, como também para cumprir o seu
dever com a sociedade, em prol de uma educação que busca elevação da qualidade
formal e política. Para a construção desse documento realizamos encontros coletivos
com professores, alunos, Grêmio Estudantil, pais e funcionários, para dialogar sobre o
Projeto Gestão Democrática. Levantamos metas e objetivos para serem alcançados de
médio e a longo prazo, a partir da Visão e Missão da Escola, posteriormente realizamos
pesquisa com os alunos em sala de aula, em busca de dados relativos as suas crenças
religiosas, taxa de desemprego dos pais e responsáveis, quantitativos de abandonos e
retenções nos últimos dois anos (2021 a 2022). Consideramos que em resposta ao
compromisso a educação deve organizar-se, em torno de quatro aprendizagens
fundamentais, que ao longo da vida humana, serão pilares do conhecimento: aprender a
conhecer, aprender a fazer, aprender a aprender, aprender a ser. A Base Nacional
Comum Curricular (BNCC) é um documento de caráter normativo que define o
conjunto orgânico e progressivo de aprendizagens essenciais que todos os alunos
devem desenvolver ao longo das etapas e modalidades da Educação Básica e, de acordo
com este documento, temos as seguintes competências gerais da Base Nacional Comum
Curricular como competências:
1. CONHECIMENTO: Valorizar e utilizar os conhecimentos historicamente
construídos sobre o mundo físico, social, cultural e digital para entender e explicar a
realidade, continuar aprendendo e colaborar para a construção de uma sociedade justa,
democrática e inclusiva.
2. PENSAMENTO CIENTÍFICO, CRÍTICO E CRIATIVO: Exercitar a
curiosidade intelectual e recorrer à abordagem própria das ciências, incluindo a
investigação, a reflexão, a análise crítica, a imaginação e a criatividade, para investigar
causas, elaborar e testar hipóteses, formular e resolver problemas e criar soluções
(inclusive tecnológicas) com base nos conhecimentos das diferentes áreas.
3. REPERTÓRIO CULTURAL: Valorizar e fruir as diversas manifestações
artísticas e culturais, das locais às mundiais, e também participar de práticas
diversificadas da produção artístico-cultural.
4. COMUNICAÇÃO: Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-
motora, como Libras, e escrita), corporal, visual, sonora e digital –, bem como
conhecimentos das linguagens artística, matemática e científica, para se expressar e
partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos em diferentes contextos e
produzir sentidos que levem ao entendimento mútuo.
5. CULTURA DIGITAL: Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de
informação e comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas
práticas sociais (incluindo as escolares) para se comunicar, acessar e disseminar
informações, produzir conhecimentos, resolver problemas e exercer protagonismo e
autoria na vida pessoal e coletiva.
6. TRABALHO E PROJETO DE VIDA: Valorizar a diversidade de saberes e
vivências culturais e apropriar-se de conhecimentos e experiências que lhe possibilitem
entender as relações próprias do mundo do trabalho e fazer escolhas alinhadas ao
exercício da cidadania e ao seu projeto de vida, com liberdade, autonomia, consciência
crítica e responsabilidade.
7. ARGUMENTAÇÃO: Argumentar com base em fatos, dados e informações
confiáveis, para formular, negociar e defender ideias, pontos de vista e decisões comuns
que respeitem e promovam os direitos humanos, a consciência socioambiental e o
consumo responsável em âmbito local, regional e global, com posicionamento ético em
relação ao cuidado de si mesmo, dos outros e do planeta.
8. AUTOCONHECIMENTO E AUTOCUIDADO: Conhecer-se, apreciar-se e
cuidar de sua saúde física e emocional, compreendendo- se na diversidade humana e
reconhecendo suas emoções e as dos outros, com autocrítica e capacidade para lidar
com elas.
9. EMPATIA E COOPERAÇÃO: Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de
conflitos e a cooperação, fazendo-se respeitar e promovendo o respeito ao outro e aos
direitos humanos, com acolhimento e valorização da diversidade de indivíduos e de
grupos sociais, seus saberes, identidades, culturas e potencialidades, sem preconceitos
de qualquer natureza.
10. RESPONSABILIDADE E CIDADANIA: Agir pessoal e coletivamente com
autonomia, responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação, tomando
decisões com base em princípios éticos, democráticos, inclusivos, sustentáveis e
solidários.
Os pilares da educação podem ser compreendidos como:
Aprender a aprender: Esta aprendizagem deve ser encarada como um meio e
uma finalidade da vida humana, já que a educação deve ser pensada e planejada para
ocorrer em todas as fases da vida. É um meio, porque pretende que cada um aprenda a
compreender o mundo que o cerca, pelo menos na medida em que isso lhe é necessário
para viver dignamente. Finalidade, porque seu fundamento é o prazer de compreender,
de conhecer, de descobrir.
Aprender a fazer: Aprender a conhecer e aprender a fazer estão indissociáveis.
No entanto, a segunda aprendizagem está estreitamente ligada à questão da formação
profissional. Nas sociedades assalariadas que se desenvolvem a partir do modelo
industrial ao longo do século XX, a substituição do trabalho humano pelas máquinas
tornou cada vez mais imaterial e acentuou o caráter cognitivo das tarefas. Aprender a
fazer conduz o ser humano a lidar com situações de emprego, trabalho em equipe,
desenvolvimento coorporativo e valores necessários para cada trabalho.
Aprender a viver: Essencial à vida humana, para a convivência em sociedade
interativa. Aprender a compreender o próximo, desenvolver percepção, estar pronto
para gerenciar crises, participar de projetos comuns. Descobrir que o outro é diferente e
saber encarar essas diversidades.
Aprender a ser: Desenvolver pensamento crítico, autônomo, criatividade,
conhecimentos, o sentido ético e estético perante a sociedade. Não negligenciar o
potencial de cada indivíduo, contribuir para o desenvolvimento e formação de juízos e
valores do ser autônomo.

3- MISSÃO
A instituição tem como missão propiciar um espaço acolhedor, dinâmico e respeitoso
aos diversos atores da comunidade quanto ao gênero, raça, credo e étnicos assim
construindo de maneira harmônica a comunidade escolar, possibilitando um ambiente
ideal para o processo de ensino-aprendizagem, inserindo nos educandos, valores sociais,
éticos, morais, políticos de igualdade, fraternidade e solidariedade. Ser uma escola
reconhecida como referência no ensino de qualidade para todos e pelas ações
transformadoras na sociedade.

4 -VISÃO
A instituição tem a responsabilidade de contribuir para a construção de cidadãos
críticos, bem como na apresentação de ideais que colaborem para transformação do seu
meio, conscientizando-o sobre seu papel na escola em busca novas perspectivas de vida,
propiciando melhoraria do ambiente escolar, nos índices de avaliações internas e
externas, com vistas a formação integral de sujeitos críticos, autônomos, éticos e
solidários.

5- VALORES
No processo histórico de constantes mudanças que passa a humanidade o papel da
escola na atualidade é contribuir para que o aluno entenda os valores éticos e morais e
aconteça a mudança do indivíduo na transformação da sociedade mais justa e
igualitária, sendo assim a escola na convivência do dia a dia procura consolidar valores
sociais como respeito, cooperação, ética, humanização, empatia e autoestima.

6- HISTÓRICO DA ESCOLA

A Escola Estadual “Rotary Club” foi fundada em 1971, com a denominação: Escola
“Rotary Club”, o referido nome foi-lhe atribuído por pertencer à entidade Rotariana em
parceria com o SESI, funcionando inicialmente, com turmas do ensino primário de 1ª a
4ª série e com turmas de pré-escolar. A partir de 1983, a Escola passou a pertencer à
rede Estadual, pelo decreto nº1978 de 13 de janeiro de 1983 passando a denominar-se
Escola Estadual “Rotary Club”, funcionando com turmas do então 1º grau e do pré-
escolar. 1º de dezembro de 2003, com resolução 1678 foi credenciada a autorização e
funcionamento do Ensino Médio. Em 2004 o educandário funcionou com 06 turmas do
Ensino Médio regular noturno. A partir de 2009 deixou de funcionar o Ensino Médio
noturno por determinação da Secretaria de Estado de Educação por não ter alunos
matriculados. Atualmente, a Escola atende alunos nos turnos matutino e vespertino, das
7h00 às 11h25 minutos e das 13h00 às 17h25 minutos, respectivamente.
7- CARACTERIZAÇÃO E DIAGNÓSTICO
A nossa comunidade apresenta pessoas ainda em situação de vulnerabilidade
social, são oriundos de famílias assim constituídas: As famílias não são estruturadas,
sendo que a maioria dos alunos vive somente com a mãe, outros com a avó, outros com
a mãe convivendo com outro companheiro. A renda média das famílias pertencentes à
comunidade escolar fica em torno de 1,5 salários. No que diz respeito à escolaridade dos
pais: 14% nunca estudaram 20% apresentam ensino fundamental incompleto, 25%
apresentam ensino fundamental completo, 15% apresentam o ensino médio, 22% ensino
médio completo 6% Superior incompleto e 4% superior completo. A escola está
localizada no bairro Cristo Redentor que fica a aproximadamente 3 km do centro de
Corumbá. O corpo docente é formado por professores efetivos e convocados que
possuem pós-graduação, uma equipe comprometida com a proposta pedagógica da
escola. De acordo informações declaradas ao censo de 2022, atualmente a escola possui
124 alunos no período vespertino e 279 no período matutino, totalizando 403 alunos e
36 docentes.

INDICADORES DE QUALIDADE
Os indicadores de qualidade são ferramentas eficazes para alcançar uma
melhoria na qualidade da educação.
EVOLUÇÃO DO IDEB:
PROJETADO: 2019 (4,7) ATINGIDO: (4,0)
PROJETADO: 2021 (5,0) ATINGIDO: (3,6)

INDICADORES DE ACESSO: 403 matrículas

INDICADOR DE FLUXO: O indicador de aprendizado varia de 0 até 10 e quanto


maior, melhor. Porém o 10 é praticamente inatingível, significaria que todos alunos
obtiveram rendimento esperado.
 0,93 (A cada 100 alunos 7 não foram aprovados)
INDICADOR DE APRENDIZAGEM: O indicador de aprendizado varia de 0 até 10 e
quanto maior, melhor. Porém, o 10 é praticamente inatingível, significaria que todos
alunos obtiveram rendimento esperado.
 Nota padronizada em português e matemática de acordo com a Prova
Saeb/2021: 3,94
 PORTUGUÊS: 152,47 média de proficiência/MATEMÁTICA: 167,87 média
de proficiência

8- ORGANIZAÇÃO DA ESCOLA

8.1- Infraestrutura e equipamentos


Reconhecendo a importância do desenvolvimento social, emocional, educacional
dos alunos, a Escola Estadual Rotary Club, organiza o espaço físico para acolhimento
dos alunos, de forma que favoreça a funcionalidade pedagógica do ambiente. Recursos
materiais e tecnológicos disponíveis e sua adequação, móveis, equipamentos e material
didático. A escola dispõe dos seguintes recursos tecnológicos funcionais: Três
impressoras, 3 retroprojetores funcionais, onze armários metal e dois armários de
madeira, quatro monitores, vinte e quatro aparelhos ar-condicionado, possui um
laboratório móvel completo, quatro estabilizadores, três modens, uma tela de projeção
com tripé, três bebedouros, três murais, um globo de bingo, um torso do corpo humano,
um torso dinossauro, cinco mesas acopladas para refeitório, uma mesa madeira de 3m
na sala dos professores, noventa DVDs Tv escola Volume III, três DVDs – Práticas em
Educação – Inteligência Múltipla, um Kit com 7 DVDs - Coleção Astronáutica –
Fronteira Espacial Parte II, vinte e dois DVDs Clique a Clique - Coleções Abril. A
Escola Estadual Rotary Club possui uma área de aproximadamente 1.599,12 metros
quadrados, com dez salas de aula, uma Sala de Tecnologia e Recursos Midiáticos, uma
sala onde funcionam a secretaria, a Coordenação Pedagógica e a Direção, uma sala de
professores, uma sala para a biblioteca, cozinha com despensa, almoxarifado, quatro
banheiros, dos quais dois são para os professores e funcionários e dois banheiros para os
funcionários administrativos e uma quadra para esporte. 

8.2- Oferta e organização do tempo


A Escola Estadual Rotary Club oferta a modalidade de ensino em período regular, sendo
que o ensino fundamental é composto por: 6º A, 6º B e 7º A, 7º B, ofertados no período
vespertino e 8º A, 8º B e 9º A, 9º B, ofertados no período matutino. No Ensino
fundamental são cinco aulas de 50 minutos e intervalo de 15 minutos. No Ensino Médio
a escola possui turmas do 1º Ano ao 3º Ano, com oferta do sexto tempo para esta etapa
de ensino.

CURSO SÉRIE TURNO HORÁRIO DE


ATENDIMENTO
Ensino fundamental 6º A, 6º B, 7º A, 7º B Vespertino 13h/17h25min.
Ensino fundamental 8ºA, 8º B, 9º A, 9º B Matutino 07h/11h25min.
Ensino médio 1ºA,1ºB, 2ºA, 2ºB, 3ºA Matutino 07h/12h15mim.

8.3- Equipe escolar


A equipe escolar é formada pela direção escolar, coordenadores pedagógicos, professor
coordenador de práticas inovadoras, assessoria escolar, corpo docente, discente e
técnico- administrativo.
8.3.1- Diretor Escolar: O diretor escolar é o líder da escola, e como tal tem a
responsabilidade de administrar todas as atividades que a instituição realiza, guiando o
trabalho e a função de todos que compõem a comunidade escolar
8.3.2- Coordenação pedagógica: A coordenação pedagógica tem como finalidade o
aprimoramento do trabalho pedagógico, procurando vivenciar um processo participativo
entre a equipe gestora, professores e alunos, assegurando a concretização da proposta
pedagógica da escola e do Currículo Oficial do Estado. É competência dos professores
coordenadores favorecer o trabalho interdisciplinar na ação pedagógica, favorecer a
realização de atividades de enriquecimento de currículo como os projetos
interdisciplinares para os eventos da escola, participar do planejamento,
acompanhamento e avaliação das ações pedagógicas com a direção, os professores e
alunos e de propiciar momentos de reflexão e ações formativas, acerca de temas como
educação, ação pedagógica, proposta de trabalho da escola e a importância do próprio
trabalho.

8.3.3- Corpo docente

NOME FORMAÇÃO HABILITAÇÃO


ALYKA DE JESUS BARBOSA GEOGRAFIA PÓS-GRADUAÇÃO
BIANCA CASSUPA PEREIRA CIÊNCIAS BIOLÓGICAS GRADUAÇÃO
BEATRIZ HELENA DE PAZ GAMES LETRAS PORT/INGLÊS PÓS- GRADUAÇÃO
BEATRIZ KRUSCAYA L. FLORES EDUCAÇÃO FÍSICA GRADUAÇÃO
CARLA LUQUEZI DE LIMA GEOGRAFIA PÓS-GRADUAÇÃO
CÁSSIA MAYARA DIAMANTE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS GRADUAÇÃO
DEISY DOS SANTOS FREITAS QUÍMICA DOUTORADO
DIEGO RODRIGUES DA SILVA ARTE GRADUAÇÃO
EMÍLIO CARLOS MENDES MATEMÁTICA GRADUAÇÃO
EDSON CARVALHO DA SILVA EDUCAÇÃO FÍSICA PÓS-GRADUAÇÃO
ELAINE CORVALAN ARTE/PEDAGOGIA GRADUAÇÃO
ELIANE CONCEIÇÃO DE MORAES GEOGRAFIA PÓS-GRADUAÇÃO
ETHIENE DE SOUZA TORRES LETRAS PORT/INGLÊS PÓS-GRADUAÇÃO
EVANDRO JARD EDUCAÇÃO FÍSICA PÓS-GRADUAÇÃO
FATIMA AUXILIADORA RIBEIRO DA COSTA HISTÓRIA PÓS-GRADUAÇÃO
GRACIENNE DE BARROS LETRAS PORT/INGLÊS PÓS-GRADUAÇÃO
GRAZIELLY MUNHOES SORRILHA CIÊNCIAS BIOLÓGICAS PÓS-GRADUAÇÃO
HELENA CESPEDES GARCIA CIÊNCIAS BIOLÓGICAS PÓS-GRADUAÇÃO
IZABEL CRISTINA B. DE OLIVEIRA LETRAS PORT/ESP. PÓS-GRADUAÇÃO
JEFFERSON LUCIO VIEIRA DE OLIVEIRA MATEMÁTICA
JÉSSICA CANAVARRO OLIVEIRA HISTÓRIA MESTRADO
JOACIR DA CONCEIÇÃO GEOGRAFIA PÓS-GRADUAÇÃO
JOYCE DE CASTRO PEREIRA HISTÓRIA PÓS-GRADUAÇÃO
KEYLA CAROLINE DA C. ARRUDA MATEMÁTICA GRADUAÇÃO
KETILIN DUARTE DA SILVA CIÊNCIAS BIOLÓGICAS MESTRADO
LAUDELINO CARMONA EDUCAÇÃO FÍSICA GRADUAÇÃO
LAURA MADALENA LUGO DE CASTRO MATEMÁTICA GRADUAÇÃO
LÍRIO RAMÃO AGUERO RIVAS MATEMÁTICA GRADUAÇÃO
MARILDA RODRIGUES DA PAZ PEDAGOGIA PÓS-GRADUAÇÃO
MARCOS AURÉLIO FEITOSA LETRAS GRADUAÇÃO
NELSON RICARDO G. DA COSTA HISTÓRIA PÓS-GRADUAÇÃO
ODAIR MARQUEZ GONÇALVES MATEMÁTICA MESTRADO
RITA DE SOUZA NOVAES LETRAS PORT/ING/LIT PÓS-GRADUAÇÃO
ROZÂNGELA B. RODRIGUES CIÊNCIAS BIOLÓGICAS MESTRADO
RONALDO LEITE PASCHOAL EDUCAÇÃO FÍSICA PÓS-GRADUAÇÃO
TAMYRES FRANCIELLE D. SILVA CIÊNCIAS BIOLÓGICAS PÓS-GRADUAÇÃO
TAYRINE PINHO L. FONSECA GEOGRAFIA MESTRADO
VALQUÍRIA ARANDA VENTURA DA SILVA LETRAS PORT/ING MESTRADO

8.3.4- Quadro de funcionários administrativos e funções

NOME FUNÇÃO
ANTONIO MARCOS GARCIA AGENTE DE ATIV. EDUCACIONAIS
EDENILZA GONÇALVES PREZA ASSIST. DE ATIV. EDUCACIONAIS
ISAURA CRAVO SANTANA DE SOUZA AGENTE DE ATIV. EDUCACIONAIS
JOCILENE DA SILVA AGENTE DE ATIV. EDUCACIONAIS
JUDITH MARQUES PINHO AGENTE DE ATIV. EDUCACIONAIS
MAGALI DESOUZA SILVA AGENTE DE ATIV. EDUCACIONAIS
MARIA DE FÁTIMA COSTA REIS AGENTE DE ATIV. EDUCACIONAIS
MARIA ESTELA DASILVA GOMES AGENTE DE ATIV. EDUCACIONAIS
SANDRA REGINA DA COSTA ARRUDA ASSIST. DE ATIV. EDUCACIONAIS
BRAGA
SÔNIA CATARINA SIGARINI VELASCO AGENTE DE ATIV. EDUCACIONAIS
TANIA MARIA DE RUSSO AGENTE DE ATIV. EDUCACIONAIS

8.3.5- Equipe gestora-2022

NOME CARGO/FUNÇÃO
Flora Cunha Quintana Diretora da escola
Alyka de Jesus Barbosa Coordenadora pedagógica- matutino
Fátima Auxiliadora Ribeiro da Costa Coordenadora pedagógica- vespertino

8.3.6- Professora coordenadora de práticas inovadoras

Helena Cespedes Garcia

8.3.7- Coordenadora do Plano de Recomposição da Aprendizagem- PRA

Alyka de Jesus Barbosa

9- ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

Toda prática pedagógica adotada por esta Unidade de Ensino é gerida e


organizada seguindo todas as resoluções encaminhadas pela Secretaria de Educação do
Estado de Mato Grosso do Sul (SED/MS), pautada no protagonismo juvenil, educação
integral, promoção de espaços de práticas entre professores e alunos, fortalecendo os
vínculos e as trocas entre os pares. Desta forma, as práticas pedagógicas adotadas pela
escola, são instrumentos com o intuito de concretizar os objetivos da aprendizagem,
mantendo os discentes engajados com a escola estabelecendo uma dinâmica mais
participativa e inclusiva.

9.1- Organização Curricular


A) Ensino fundamental
A etapa do Ensino Fundamental está organizada da seguinte forma:
Linguagens: com os seguintes Componentes Curriculares – Língua Portuguesa, Arte,
Educação Física e Língua Inglesa;
Matemática: Componente Curricular – Matemática;
Ciências da Natureza:  Componente Curricular – Ciências;
Ciências Humanas: Componentes Curriculares - Geografia e História;
Ensino Religioso: Componente Curricular – Ensino Religioso;
Pesquisa e Autoria: Componente Curricular – Pesquisa e Autoria;
Projeto de Vida: Componente Curricular = Projeto de Vida

B) Novo Ensino Médio


O Novo Ensino Médio é uma resposta às necessidades dos jovens brasileiros, visando
auxiliá-los na definição do seu projeto de vida, buscando garantir que eles concluam essa
etapa preparados(as) e com conhecimentos que se adequem aos seus objetivos. Seu
surgimento deve-se às alterações recentes da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB)
em 2017, das novas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (DCNEM) e da
elaboração da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para o Ensino Médio em 2018. A
proposta de mudança dessa importante etapa de formação estava prevista no Plano Nacional
de Educação desde 2014, e sua implementação oficial deve ocorrer a partir de 2022.
Marcos legais do Novo Ensino Médio
 Lei  nº 9394/1996. (LDB)
Lei que regulamenta a estrutura e o funcionamento da educação básica brasileira. A LDB
define os objetivos da educação no país e aponta a necessidade de construção de uma Base
Nacional Comum Curricular.
 Lei nº 13005/2014- Plano Nacional de Educação (PNE)
Sancionado como lei em 2014, o PNE determina diretrizes, metas e estratégias para a
política educacional dos próximos dez anos (até 2024). Entre os objetivos estão a “renovação
do Ensino Médio, com abordagens interdisciplinares e currículos flexíveis”, a “ampliação da
oferta da educação em tempo integral” e o apoio ao desenvolvimento do protagonismo
juvenil.
 Lei nº 13.415/2017
Altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), implementando as
mudanças previstas para o Novo Ensino Médio, e institui a política de fomento às escolas de
Ensino Médio em Tempo Integral.
 Resolução CNE/CEB n. 03/2018
Atualiza as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio, a serem observadas
pelos sistemas de ensino e suas unidades escolares na organização curricular, tendo em vista
as alterações introduzidas na Lei nº 9.394/1996 (LDB) pela Lei nº 13.415/2017.
 Portaria nº 331/2018
Institui o Programa de Apoio à Implementação da Base Nacional Comum Curricular –
ProBNCC e estabelece diretrizes, parâmetros e critérios para sua implementação.
Portaria nº 649/2018
Institui o Programa de Apoio ao Novo Ensino Médio e estabelece diretrizes, parâmetros e
critérios para participação.
 Portaria nº 1024/2018
Define as diretrizes do apoio financeiro por meio do Programa Dinheiro Direto na Escola às
unidades escolares pertencentes às Secretarias participantes do Programa de Apoio ao Novo
Ensino Médio, instituído pela Portaria MEC nº 649, de 10 de julho de 2018, e às unidades
escolares participantes da avaliação de impacto do Programa de Fomento às Escolas de
Ensino Médio em Tempo Integral – EMTI, instituída pela Portaria MEC nº 1.023, de 4 de
outubro de 2018.
 Resolução FNDE nº 21/2018
Destina recursos financeiros, nos moldes operacionais e regulamentares do Programa
Dinheiro Direto na Escola, a escolas públicas estaduais e distritais, a fim de apoiar a
implementação do Novo Ensino Médio e a realização da avaliação de impacto do Programa
de Fomento às Escolas de Ensino Médio em Tempo Integral.
 Resolução CNE/CP nº 4/2018
Institui a Base Nacional Comum Curricular na Etapa do Ensino Médio (BNCC-EM), como
etapa final da Educação Básica, nos termos do artigo 35 da LDB, completando o conjunto
constituído pela BNCC da Educação Infantil e do Ensino Fundamental, com base na
Resolução CNE/CP nº 2/2017, fundamentada no Parecer CNE/CP nº 15/2017.
 Portaria nº 1432/2018
Estabelece os referenciais para elaboração dos itinerários formativos conforme preveem as
Diretrizes Nacionais do Ensino Médio.
 Portaria nº 2116/2019
Estabelece novas diretrizes, novos parâmetros e critérios para o Programa de Fomento às
Escolas de Ensino Médio em Tempo Integral – EMTI, em conformidade com a Lei nº
13.415, de 16 de fevereiro de 2017.
 Resolução FNDE nº 17/2020
Estabelece os procedimentos para a transferência de recursos para fomento à implantação de
escolas de Ensino Médio em Tempo Integral nas redes públicas dos estados e do Distrito
Federal.
 Resolução/SED MS nº 3.776/2020
Dispõe sobre a organização curricular, a estrutura administrativa e o funcionamento das
escolas da Rede Estadual de Ensino de Mato Grosso do Sul que ofertam a educação em
tempo integral, na etapa do Ensino Fundamental – Escola da Autoria, e dá outras
providências.
 Resolução CNE/CP nº 01/2021
Define as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Profissional e
Tecnológica.
 Portaria Nº 521, de 13 de julho de 2021
Institui o Cronograma Nacional de Implementação do Novo Ensino Médio, com o objetivo
de apoiar as unidades da Federação no processo de implementação de seus currículos.

Dentre as principais mudanças, o currículo do Novo Ensino Médio será estruturado por uma
composição comum a todos os estudantes, intitulada Formação Geral Básica (FGB) e um
composição flexível, os Itinerários Formativos (IF), cuja proposta é a autonomia do
estudante na escolha entre diferentes roteiros para sua formação. A Formação Geral
Básica será organizada por meio de competências e habilidades previstas na Base Nacional
Comum Curricular – BNCC para o Ensino Médio, enriquecidas pelo contexto histórico,
econômico, social, ambiental, cultural local, do mundo do trabalho e da prática social. Os
componentes curriculares ficarão integrados em quatro áreas do conhecimento: Matemáticas
e suas Tecnologias; Linguagens e suas Tecnologias; Ciências da Natureza e suas
Tecnologias; Ciências Humanas e Sociais Aplicadas. Por sua vez, os Itinerários
Formativos serão organizados por meio de arranjos curriculares, com foco nas áreas do
conhecimento ou na formação técnico e profissional, possibilitando aos estudantes
aprofundarem seus conhecimentos e se prepararem para o prosseguimento dos estudos e/ou
para o mundo do trabalho de acordo com suas escolhas e seu projeto de vida. Outra alteração
significativa é a ampliação progressiva da carga horária mínima anual, que até então era de
800 horas, para 1.400 horas, devendo a Rede Estadual de Ensino oferecer, até 2022, pelo
menos 1.000 horas anuais de carga horária. Dessa forma, a carga horária mínima, para
escolas de tempo parcial, passará de 2.400 para 3.000 horas ao longo dos três anos, sendo
que, até 1.800 horas serão destinadas para Formação Geral Básica, e pelo menos 1.200 horas
para os Itinerários Formativos.

C) Educação especial
Conforme a Constituição Federal Art. 206 o ensino será ministrado com base no
princípio da igualdade de condições para o acesso e permanência na escola, assim, é
necessário e imprescindível elevar o conhecimento cultural a todos, sem exceção. Dessa
forma, este é o momento em que o estudante tem a oportunidade de participar das
diversas atividades pedagógicas que o meio pode proporcionar fazendo com que ele se
sinta parte da sociedade. Destaca-se a LDB (Lei 9.394/96) que estabelece o atendimento
aos estudantes com necessidades educacionais especiais em classes comuns do ensino
regular, bem como a capacitação dos docentes, para o atendimento a esta clientela.
Nesse sentido, esta escola se organiza para que o atendimento especializado ao
estudante especial priorizando suas necessidades educacionais e sociais, e disponibiliza
formações para os professores de apoio pedagógico por meio dos núcleos da educação
especial com orientações pedagógicas necessárias que os docentes precisam realizar em
sala de aula. Conforme o Decreto nº 6571, de 17 de setembro de 2008:
Art. 1º A União prestará apoio técnico e financeiro aos sistemas
públicos de ensino dos Estados, do Distrito Federal e dos
Municípios, na forma deste Decreto, com a finalidade de
ampliar a oferta do atendimento educacional especializado aos
alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento
e altas habilidades ou superdotação, matriculados na rede
pública de ensino regular.
Desta maneira, o Atendimento Educacional Especializado - AEE é um serviço da
Educação Especial que identifica, elabora e organiza recursos pedagógicos e de
acessibilidade que eliminem barreiras para a plena participação dos alunos,
considerando suas necessidades específicas. A salas de recursos multifuncionais é um
espaço organizado com materiais didáticos, pedagógicos, equipamentos e profissionais
com formação para o atendimento às necessidades educacionais especiais, projetadas
para oferecer suporte necessário a estes estudantes, favorecendo seu acesso ao
conhecimento. (MEC, 2009). Ele deve ser articulado com a proposta da escola regular,
embora suas atividades se diferenciem das realizadas em salas de aula. (MEC, 2009).
D) Sala de recursos
Os estudantes público-alvo do AEE são definidos da seguinte forma:
• Estudantes com deficiência - aqueles que têm impedimentos de longo prazo de
natureza física, intelectual, mental ou sensorial, os quais, em interação com diversas
barreiras, podem ter obstruída sua participação plena e efetiva na escola e na sociedade;
• Estudantes com transtornos globais do desenvolvimento - aqueles que apresentam
quadro de alterações no desenvolvimento neuropsicomotor, comprometimento nas
relações sociais, na comunicação e/ou estereotipias motoras. Fazem parte dessa
definição estudantes com transtorno do espectro autista, síndrome de Asperger,
síndrome de Rett, transtorno desintegrativo da infância;
• Estudantes com altas habilidades ou superdotação - aqueles que apresentam potencial
elevado e grande envolvimento com as áreas do conhecimento humano, isoladas ou
combinadas: intelectual, acadêmica, liderança, psicomotora, artes e criatividade.
O estudante matriculado na E.E. Rotary Club que, no ato da matrícula apresentar laudo,
e conste a deficiência e/ou transtornos com CID (Código Internacional de Doenças) terá
o direito acesso à Sala de Recursos, este estudante, além da matrícula do ensino comum,
terá uma matrícula para o atendimento na Sala de Recursos Multifuncional. O
Atendimento Educacional Especializado não é realizado na escola pois a mesma não
tem sala de recursos, porém, os estudantes são atendidos em outras Unidades Escolares
com professor de apoio educacional especializado.
D) Professor de apoio educacional especializado
De acordo com a Resolução/SED N. 3.375, de 28 de dezembro de 2017, Art. 45 “será
disponibilizado atendimento educacional especializado de professor de apoio em
ambiente escolar para estudantes que necessitem de apoio, principalmente nas
atividades de alimentação, higiene e locomoção”. Nesse sentido, a escola deve
comunicar ao Centro responsável da Educação Especial, CEESPI (Centro Estadual de
Educação Especial e Inclusiva) quando tiver em seu corpo discente, estudantes público-
alvo da Educação Especial, pois assim, os técnicos deste Centro farão uma avaliação
multidisciplinar para verificar se o aluno necessita ou não de um professor de apoio
educacional especializado. Verificada a necessidade, solicita-se um encaminhamento de
um profissional especializado aprovado no concurso de professores temporários para
acompanhar o estudante na sala comum. O professor de apoio especializado atua junto
com o corpo docente a fim de verificar as possibilidades de aprendizagem do estudante
e auxiliar os regentes a potencializar as habilidades que estes estudantes possuem,
assim, realizar um trabalho de cooperação para as adaptações necessárias que os
discentes necessitam para compreensão dos conteúdos de acordo com o currículo. O
professor de apoio especializado deverá desenvolver algumas ações como:
viabilizar situações de aprendizagem, buscar diferentes formas que facilitem a interação
do estudante com deficiência no processo de ensino e aprendizagem, atuar como
facilitador no apoio à complementação dos conteúdos escolares; adaptação dos
conteúdos em colaboração com o professor regente e mediador do processo ensino
aprendizagem. 
E) Professor Coordenador de Práticas Inovadoras
É notório dizer que as Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) fazem parte do
dia a dia de todos. As escolas estão atuando com o apoio das suas ferramentas para que
o processo de ensino e aprendizagem sejam mais significativas para os agentes
envolvidos, no caso os alunos. A Escola Estadual Rotary Club dispõe de uma
Coordenadora de Práticas Inovadoras a fim de potencializar a pesquisa e utilizar as
ferramentas tecnológicas em articulação com as Competências Gerais previstas no
Currículo de Referência de Mato Grosso do Sul e a BNCC. O Professor Coordenador de
Práticas Inovadoras, dentre suas atribuições, subsidiará, através dos equipamentos
tecnológicos, a direção, coordenação pedagógica e professores dos componentes
curriculares do Ensino Fundamental Anos Finais e Novo Ensino Médio, visando
aprendizagem na prática, que facilita a aquisição de conhecimento, uma vez que os
estudantes participam das aulas de maneira construtiva, se apropriam dos conteúdos e os
utilizam para atuar na sociedade.

G) Programa MS Desporto Escolar – Treinamento Desportivo


De acordo com o Ato Normativo 001/2022 NESP/SUPED/SED/FUNDESPORTE, que
deu orientações sobre projetos esportivos nas escolas da rede estadual de ensino com o
princípio de:
 (...)
“Art.8 - Estimular os valores olímpicos e paralímpicos, os
princípios socioesportivos da inclusão, participação, cooperação,
promoção à saúde, coeducação e responsabilidade e utilizar o
espaço privilegiado do treinamento esportivo para desenvolver o
espírito de equipe, disciplina, tolerância, perseverança,
humanismo, verdade, solidariedade e dedicação.(Ato Normativo
001/2022 NESP/SUPED/SED/FUNDESPORTE, 2022),
Normatiza a atribuição de aulas-treinamento do Programa Escolar de Formação e
Desenvolvimento de MS nas Unidades Escolares da Rede Estadual de Ensino de Mato
Grosso do Sul e dá outras providências. Normatizar a atribuição de aulas-treinamento
do Programa Escolar de Formação e Desenvolvimento de MS nas Unidades Escolares
da Rede Estadual de Ensino de Mato Grosso do Sul As aulas-treinamento do Programa
Escolar de Formação e Desenvolvimento Esportivo e MS nas unidades escolares da
Rede Estadual de Ensino de Mato Grosso do Sul serão ministradas por professores
habilitados em Educação Física Nesta Unidade Escolar, neste ano de 2022 passará a
oferecer as aulas-treinamento do Programa Escolar de Formação e Desenvolvimento
Esportivo de MS e deverão respeitar as características individuais dos alunos-atleta
participantes, incentivar o espírito de equipe, evitar a hipercompetitividade e propiciar
vivências pautadas nos princípios do esporte escolar, atendendo os seguintes objetivos:
I – Possibilitar aos alunos da Rede Pública Estadual de Ensino o acesso à prática
esportiva nas diversas modalidades ofertadas, visando o pleno desenvolvimento de suas
habilidades específicas, de acordo com a sua idade;
II – Promover a identificação de talentos promissores jovens esportivos no âmbito da
escola;
III – possibilitar a formação de equipes competitivas para a participação dos Jogos
Escolares de Mato Grosso do Sul e outros eventos similares;
IV – Aperfeiçoar e desenvolver as habilidades psicossociais necessárias ao
desenvolvimento do ser humano.
Essas as aulas-treinamento nas modalidades coletivas deverão ser desenvolvidas,
obrigatoriamente, por categorias e gêneros, com o mínimo de 15 (quinze) e no máximo
25 (vinte e cinco) alunos-atleta, e nas modalidades individuais poderão envolver
categorias e gêneros distintos com, no mínimo, 10 (dez) e, no máximo, 25 (vinte e
cinco) alunos-atleta, obedecendo o seguinte:
- As faixas etárias a serem agrupadas para a constituição de uma Turma de Treinamento
são de 7 (sete) a 10 (dez) anos, 11 (onze) a 14 (catorze) anos ou 15 (quinze) a 17
(dezessete) anos.
- Para participar das aulas-treinamento de modalidades coletivas, o aluno-atleta deverá
ter idade mínima de 11 (onze) anos.
- Os alunos-atleta matriculados nos anos iniciais do ensino fundamental, menores de 11
(onze) anos, somente poderão participar de aulas-treinamento nas modalidades
individuais.
- As modalidades Paradesporto Escolar serão autorizadas pela Fundesporte/SED,
respeitando o grau de comprometimento dos participantes, categorias e gêneros
distintos, e o quantitativo de alunos-atleta.
- Quando da determinação do quantitativo de aulas-hora-treinamento a ser atribuído
para o do Programa Escolar de Formação e Desenvolvimento Esportivo de MS da Rede
Estadual de ensino, a Direção da Unidade Escolar deverá adotar os seguintes critérios:
I – Cada turma de treinamento terá carga horária de no mínimo 4 (quatro) e no máximo
6 (seis) aulas-treinamento semanais, com no máximo 2 (duas) diárias, preferencialmente
em dias alternados;
II - Ao professor poderão ser atribuídas no mínimo 4 (quatro) aulas-treinamento
correspondentes a 1 (uma) turma e no máximo 24 (vinte e quatro) aulas-treinamento
correspondentes a 6 (seis) turmas de treinamento.
A duração da aula-hora-treinamento prevista para o Programa Escolar de Formação e
Desenvolvimento Esportivo de MS será de 50 (cinquenta) minutos, cada.

Em 2022, a E.E. Rotary Club deu continuidade ao Projeto Desporto Escolar -


Treinamento Esportivo universalizar o acesso ao treinamento desportivo em todas as
escolas da Rede Estadual de Ensino de Mato Grosso do Sul, atendendo a dinâmica de
sua estrutura e planejamento definidas em seu contexto estratégico, na perspectiva pré-
definida de implantação gradual visando permitir condições para trabalhar na
progressão anual do processo de aperfeiçoamento, o que representa expansão e
especialização programática.
Modalidades ofertadas pela escola:
 Futsal
 Vôley
 Atletismo
9.1.1- Recomposição da aprendizagem
Pensando em recuperar o tempo perdido durante a pandemia e recuperar a
aprendizagem que foi afetada durante esse período, a SED lançou o Plano de
Recomposição de Aprendizagem (PRA-MS) na REE (REDE ESTADUAL DE
ENSINO) que começou em setembro de 2021 e a previsão é que o instrumento com
uma série de ações termine em dezembro de 2022. A Recomposição, responsabilidade
de toda a escola, tem metas e trabalha com dois instrumentos primordiais: a avaliação
diagnóstica e o monitoramento. As intervenções serão realizadas nas disciplinas de
Pesquisa e Autoria (ensino fundamental) e Intervenção Comunitária (ensino médio).
Todas as turmas serão contempladas. Primeiramente será realizada uma avaliação
diagnóstica para verificar o nível de aprendizado das turmas e, após essa verificação
será trabalhada as habilidades essenciais tendo em vista ao aprendizado do aluno.
9.1.2- Metodologias
A metodologia de ensino compreende todas as ferramentas que os educadores utilizam
para transmitir os seus conhecimentos aos estudantes. Cada professor utiliza um método
para tal, em busca da melhor forma de motivá-los, direcionando-os ao aprendizado. A
organização do desenvolvimento da aula pelo professor é fundamental para que as
habilidades/competências e os conteúdos sejam abordados de maneira a proporcionar
aos estudantes uma aprendizagem significativa. A metodologia deve ser apresentada
com muita clareza. Busca-se utilizar uma metodologia que leve o aluno ao interesse em
aprender fazendo a aproximação dos conteúdos com a realidade vivenciada pelo
mesmo. Não se trata apenas de utilizar este ou aquele método, mas sim buscar
alternativas, criar situações em que o aluno possa interagir de forma direta,
experimentando, construindo o seu conhecimento, refletindo sobre o assunto estudado.
O trabalho em sala de aula deve sempre partir do real, problematizando situações, com
vistas à compreensão dessa realidade, fazendo uma leitura crítica de mundo. Pretende-se
tirar o aluno da passividade, desestabilizá-lo para que ele se sinta sujeito capaz de
efetuar mudanças. A troca de experiências, a valorização da experiência dos
alunos, deve ser considerada para a partir daí aprofundar o estudo teórico do conteúdo
trabalhado.
Metodologias Ativas
Destaca-se que a “BNCC indica que as decisões pedagógicas devem estar
orientadas para o desenvolvimento de competências”. (BRASIL, 2013, p.183). Dessa
forma, a E. E. Rotary Club sugere- se o uso de metodologias e estratégias diversificadas
que favoreçam o protagonismo. Ainda, de acordo as Diretrizes Curriculares Nacionais, a
aprendizagem deve ser baseada em problemas, centros de interesses, núcleos ou
complexos temáticos, elaboração de projetos, investigação do meio, aulas de campo,
construção de protótipos, visitas técnicas, atividades artístico-culturais e desportivas,
dentre outras.
As metodologias ativas são estratégias de ensino que têm por objetivo incentivar
os estudantes a aprenderem de forma autônoma e participativa, por meio de problemas e
situações reais, realizando tarefas que os estimulem a pensar além, a terem iniciativa, a
debaterem, tornando-se responsáveis pela construção de conhecimento. Partindo desse
pressuposto, a Escola Estadual Rotary Club, busca pautar suas práticas educacionais
através das Metodologias Ativas. Baseado em um dos princípios da BNCC (Base
Nacional Comum Curricular que guia o currículo de toda a Educação Básica brasileira)
é a promoção do aluno como protagonista de seu processo de ensino-aprendizagem.
 Metodologias Ativas propostas pela escola:
Aprendizagens baseadas em problemas: tem como principal objetivo mesclar a teoria
e a prática na educação. A intenção é fazer com que o aprendizado seja mais dinâmico e
aconteça de forma simultânea, fazendo com que o aluno aprenda as bases teóricas e que
realize a parte prática.
Seminário: é um gênero oral que serve para apresentar um conteúdo pelos estudantes,
utilizando, se necessário, recursos audiovisuais e outros, com intuito de qualificar a
apresentação.
Júri Simulado: é a simulação de um tribunal judiciário, onde divididos em três grupos
(dois grupos de debatedores e um júri popular) e um estudante designado com juiz, os
alunos debatem a favor ou contra sobre um tema proposto até chegar a um veredicto
pelo júri, e comunicado pelo estudante/juiz..
Aula Expositiva Dialogada: é uma estratégia que se caracteriza pela exposição de
conteúdos com a participação ativa dos estudantes, considerando o conhecimento prévio
dos mesmos, sendo o professor o mediador para que os alunos questionem, interpretem
e discutam o objeto de estudo.
Estudo de Caso: é um método de pesquisa que utiliza, geralmente, dados qualitativos,
coletados a partir de eventos reais, com o objetivo de explicar, explorar ou descrever
fenômenos atuais inseridos em seu próprio contexto.
Gamificação: é uma metodologia que utiliza de elementos dos jogos para o processo de
aprendizagem. A ideia é sistematizar ações muito presentes em jogos e aplicá-las em
situações de não-jogo.
Estudo Híbrido: é uma metodologia que combina a aprendizagem presencial e remota,
permitindo que o aluno estude sozinho on-line ou em sala de aula interagindo com os
colegas e com o professor.
Mapa Conceitual: é uma representação visual de um tópico abrangente e as relações
entre as ideias, imagens ou palavras que fazem parte desse tópico. Com formas, linhas e
setas rotuladas, um mapa conceitual pode representar causa e efeito, requisitos e as
relações entre vários elementos.
Sala de Aula Invertida: Se no modelo tradicional o professor em uma aula expositiva
explica a matéria no quadro para que depois os alunos façam, sozinhos, a lição de casa,
a sala de aula invertida significa a inversão desta lógica: primeiro o aluno faz a
internalização dos conceitos essenciais antes de aula e depois, junto à turma, discute os
conhecimentos adquiridos e tira possíveis dúvidas de conteúdo com a ajuda e orientação
do professor.
Aprendizagem entre pares: é uma metodologia ativa que incentiva o debate e a
reflexão em conjunto. Para isso, a turma de alunos é dividida entre pares ou grupos com
o objetivo de gerar a troca de ideias sobre o conteúdo estudado. Desse modo, o
aprendizado é formado conjuntamente, o que incentiva o desenvolvimento do senso
crítico e da capacidade de argumentação dos alunos.
Aprendizagem baseada em Projetos: é uma metodologia ativa que utiliza atividades
em grupo focadas em capturar a atenção dos alunos através de problemas do mundo
real. Os professores colocam o seu estudante em um caminho que vai aprofundar seu
conhecimento em algum tópico, ao mesmo tempo que ele desenvolve habilidades que
vai precisar no futuro, tais quais: pensamento crítico, colaboração e comunicação.
9.1.3- Avaliações das aprendizagens: instrumentos e critérios
Os instrumentos avaliativos não têm apenas função normativa e classificatória,
uma vez que devem ser diversificados e ter intencionalidade a fim de contemplar os
diferentes perfis e, dessa forma, favorecer a educação integral do estudante. O processo
de avaliação do ensino e da aprendizagem na Escola Estadual Rotary Club e presentes
na LDB 9394/96 e Currículo do Estado de Mato Grosso do Sul, bem como o
acompanhamento dos registros oficiais dos resultados e acompanhamento sistemático
da frequência dos alunos está regulamentado no Regimento Escolar e legislação vigente.
O Regimento Escolar da instituição, destaca a forma que se procederá a Avaliação
Individual expressa em nota bimestral a ser encaminhado à secretaria e digitadas na
SGDE, em cada componente curricular, o desempenho do aluno nos diversos
instrumentos de avaliação utilizados pelo professor, destacando as provas orais e
escritas, os trabalhos, a verificação de cadernos e o desempenho global, bem como sua
participação individual e no grupo, organização, assiduidade, pontualidade, iniciativa,
responsabilidade e envolvimento com seu processo educativo. Os resultados da
avaliação do aproveitamento deverão ser analisados com o aluno em sala de aula e nos
Conselhos Participativos, sintetizados em menção única encaminhada ao Conselho de
Classe, considerando seu desempenho global nas diferentes áreas do conhecimento e o
crescimento pessoal/ cognitivo/social/emocional.
Os registros serão enviados bimestralmente à secretaria e os pais/responsáveis
serão convidados a participar de reuniões bimestrais com os professores e alunos,
destinadas à análise dos resultados e relatos constantes da Ficha de Acompanhamento
do Aluno, a ser elaborada/redigida pelo professor representante de classe a partir das
informações do Conselho de Classe e do cotidiano do aluno na Escola, abarcando seu
desempenho, relacionamentos com seu grupo, professores e funcionários e seu
envolvimento com o processo educativo quando é sujeito corresponsável pela própria
formação. A coordenação do Ensino Fundamental e Médio realiza acompanhamentos
sistemáticos em sala de aula, orientando professores como trabalhar os diversos
conhecimentos de forma dinâmica/diversificada e procedendo ao ajuste/retomada
necessário para o aprimoramento dos trabalhos, tendo para isso o apoio da direção nas
diferentes ações e projetos propostos e desenvolvidos na escola.
A aplicabilidade dos instrumentos de avaliação utilizada no processo ensino
aprendizagem visa contribuir para a construção do conhecimento inserido em um
processo de captação de necessidades dos nossos alunos priorizando uma intervenção a
partir da situação atual a situação desejada. Trabalha – se uma didática interativa, de
caráter diagnóstico, avaliando a participação e produtividade do aluno no decorrer da
prática pedagógica. Desta forma segundo Santos (2005, p 23), avaliação é algo bem
mais complexo do que atribuir notas sobre um teste ou prova que se faz. Ela deve estar
inserida ao processo de aprendizagem do aluno, dessa forma a escola trabalha três
formas de avaliação:
 Avaliação Diagnóstica: ajuda o professor a determinar a situação de cada aluno,
de modo a permitir-lhe melhor planejar o que desenvolver, de como estabelecer
uma sequência de atividades e tarefas.
 Formativa: um processo usado por professores e alunos durante a instrução que
fornecer avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com a
prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos é o que está
estabelecido na lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional LDB 93 94/96.
Esta avaliação resulta de um acompanhamento diário, negociado, transparente
entre docentes e aluno, permitindo ao professor interpretar os dados do seu
próprio trabalho, bem como, diagnosticar resultados e atribuir valor.
 Avaliação Contínua: visa o acompanhamento do processo de aprendizagem do
aluno, possibilitando ao professor conhecer as dificuldades de aprendizagem
apresentadas e, por conseguinte, que auxílio mais adequado pode dar ao
processo de aprendizagem do aluno, suas potencialidades e possibilidades. A
avaliação que leva a ação com vistas à tomada de decisão, visando o
aperfeiçoamento das situações de aprendizagem. Luckesi (1978), diz que "a
avaliação se manifesta como movimento dinâmico que qualifica, subsidia o
encaminhamento da ação, possibilitando consequências na direção da
construção, dos resultados que se desejam".
Toda Avaliação terá embasamento na Resolução/SED nº 3.019, de 5 de fevereiro
de 2016, no qual dispõe sobre a avaliação do rendimento escolar nas escolas da Rede
Estadual de Ensino de Mato Grosso do Sul, com fundamentação na Lei nº 9.394, de 20
de dezembro de 1996. A E. E. Rotary Club adota as seguintes avaliações:
Avaliação Mensal: A avaliação mensal é elaborada pelo docente e analisada pela
coordenação pedagógica, nela consta os valores atribuídos a cada questão. A correção
será feita pelo docente e será posteriormente repassada ao conhecimento dos estudantes,
pais e coordenação pedagógica e direção. As avaliações ocorrerão em datas prevista no
calendário de provas que será enviado e divulgado aos alunos e pais. Durante o
bimestre, o docente poderá realizar duas avaliações mensais que poderão ser: prova
escrita, prova oral, debate, pesquisa, trabalho individual ou em grupo, relatório,
projetos, etc. Cada avaliação mensal valerá de 0 (zero) a 10 (dez) pontos.
Avaliação Bimestral: As avaliações ocorrerão em datas prevista no calendário de
provas que será enviado e divulgado aos alunos e pais. Expressa e prevista nos planos
mensais de cada disciplina, elaborada previamente pelo docente com conhecimento e
análise da coordenação pedagógica. Será realizada ao término do bimestre e
contemplará todos os conteúdos trabalhados ao longo do bimestre. Os docentes
utilizarão o parâmetro de notas de 0 (zero) a 10 (dez). Quando da falta do aluno, em
datas específicas para avaliação/ entrega de trabalhos avaliativos, este deverá apresentar
atestado médico e/ou apresentar justificativa plausível, dentro do prazo de três dias, a
fim de realizar a 2º chamada, conforme estabelecido no Regimento Escolar.
De acordo com a RESOLUÇÃO/SED Nº 2.600, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2012, a
apuração do rendimento escolar, no ensino fundamental e no ensino médio, é calculada
por meio da média aritmética dos resultados bimestrais, de acordo com a seguinte
fórmula:

I - MA = 1º MB+ 2ºMB+ 3ºMB+ 4ºMB ≥ 6,0


4
II - MA = Média Anual por componente curricular ou disciplina;
III - MB = Média Bimestral por componente curricular ou disciplina.
- Do exame final:
É encaminhado para exame final o estudante com média anual inferior a 6,0 (seis). O
cálculo da média, após exame final, é efetuado de acordo com a seguinte fórmula:

I - MF = MA x 3 + EF x2 ≥ 5,0
5
II - MF= Média Final;
III - MA = Média Anual por componente curricular ou disciplina;
IV - EF= Nota do Exame Final por componente curricular ou disciplina.
9.1.4- Recuperação paralela
A Lei nº 9.394/96, que estabeleceu as Diretrizes e Bases da Educação Nacional
(LDB), no art. 24, inciso V, alínea “e”, trata das regras comuns da organização da
Educação Básica, mostra os critérios de verificação do rendimento escolar e assevera:
“obrigatoriedade de estudos de recuperação, de preferência paralelos ao período letivo,
para os casos de baixo rendimento escolar, a serem disciplinados pelas instituições de
ensino em seus regimentos”.  A recuperação paralela entra como uma possibilidade de
correção das dificuldades encontradas após a aplicação do instrumento de avaliação do
professor ou ao longo do desenvolvimento da disciplina e do curso. A coordenação
pedagógica, após o período de lançamento de frequência e notas bimestrais pelos
professores, acessa, por turma, o relatório de notas bimestrais e faz a divulgação para os
alunos identificando aqueles alunos que estiveram com média bimestral menor que 6,0
(seis) nas disciplinas, identificando-os como “aluno com baixo rendimento escolar”,
após, os alunos são orientados sobre os procedimentos de recuperação bem como o
acompanhamento da ação proposta pelo docente. O professor irá promover meios,
metodologias e estratégias para executar a recuperação paralela da aprendizagem do
estudante que necessitar de tal acompanhamento. O docente realizará atividades
orientadas às dificuldades dos estudantes, de acordo com a peculiaridade da disciplina,
contendo entre outros: atividades individuais e/ou em grupo, seminários, relatório,
portfólio, provas escritas e orais, pesquisa, produção textual, etc. A escola disponibiliza
uma semana específica para a Recuperação Paralela para o estudante que, após as
avaliações, não atingir a média 6,0, preferencialmente, a que antecede ao Conselho de
Classe de cada bimestre, conforme a Resolução/SED nº 3.544, Art. 139, § 1º que:
“As escolas deverão oferecer, a título de recuperação
paralela de   estudos, quando verificado o rendimento
insuficiente, novas oportunidades de aprendizagem,
sucedidas de avaliação, nos termos estabelecidos nesta
Resolução, durante os bimestres, antes do registro das
notas”.
Desta forma, o professor aplicará a recuperação de conteúdo e também de notas,
utilizando-se de diversos instrumentos avaliativos.
9.1.5- Regime de progressão parcial- RPP
A partir de 2017, a SED implementou o Regime de Progressão Parcial, na Rede
Estadual de Ensino, conforme Resolução/SED n. 3.358 de 5 de dezembro de 2017 em
que se evidencia a necessidade de mencionar como está sendo organizado e quais ações
de acompanhamento do estudante envolvido. O Regime de Progressão Parcial, na Rede
Estadual de Ensino, está regulamentado, por meio da Resolução SED n. 3.556, de 17 de
janeiro de 2019. Por intermédio desse Regime os estudantes que não obtiveram
aproveitamento satisfatório em até 3 componentes curriculares podem avançar para o
ano seguinte. Estes estudantes têm novas oportunidades de aprendizagens relativas aos
componentes curriculares em que foram retidos por aproveitamento. Ao estudante em
Regime de Progressão Parcial é disponibilizado um Plano de Estudo e tutoria para
eventuais retiradas de dúvidas. Assim, os estudantes são assistidos pelos docentes das
disciplinas para retirada de dúvidas e pela coordenação pedagógica. A verificação do
aprendizado será mediante avaliação presencial, que acontece na própria escola e no
mesmo período de matrícula do estudante.
Art. 4º O estudante que não obtiver aproveitamento suficiente em até 3 (três)
componente (s) curricular (es)/disciplina (s) do 7º ano do ensino fundamental até o 2º
ano do ensino médio, poderá usufruir do Regime de Progressão Parcial previsto nesta
Resolução.
Art. 5º A matrícula em Regime de Progressão Parcial será admitida a partir do 8º ano do
ensino fundamental até o 3º ano do ensino médio.
Art. 6º O procedimento do Regime de Progressão Parcial deverá ser aplicado,
obrigatoriamente, no ano letivo subsequente.
Art. 7º O Regime de Progressão Parcial será oferecido paralelamente ao curso regular e
não poderá exceder a 3 (três) componentes curriculares/disciplinas por ano escolar.
Art. 8º O estudante poderá levar componentes curriculares/ disciplinas para o ano
subsequente desde que a soma do ano anterior com a do ano em curso não ultrapasse o
quantitativo estabelecido no art. 7º desta Resolução.
Art. 9º O estudante retido por falta não terá direito ao Regime de Progressão Parcial.
Art. 10. O estudante que não obtiver aproveitamento satisfatório em uma ou mais
disciplina(s) do 3º (terceiro) ano do ensino médio será considerado retido e não poderá
concluir a referida etapa.
§ 1º Ao estudante retido no 3º ano do ensino médio e que não obtiver sucesso no (s)
componente (s) curricular (es)/disciplina (s) de ano (s) anterior (es) cursado (s) em
Regime de Progressão Parcial será assegurado o seu cumprimento no ano letivo
subsequente.
§ 2º O disposto no § 1º somente será aplicado ao estudante matriculado no ano letivo
objeto da retenção.
Art. 11. A emissão do Certificado de Conclusão/Histórico Escolar nas etapas do ensino
fundamental e do ensino médio fica condicionada à aprovação do estudante em todos os
componentes curriculares/disciplinas.
Art. 15. O estudante aprovado em Regime de Progressão Parcial no 9º (nono) ano do
ensino fundamental, ainda que com Progressão Parcial de anos anteriores, poderá ser
matriculado no 1º ano do ensino médio, desde que não ultrapasse 3 (três) componentes
curriculares.
Art. 18. Para fins de aprovação no Regime de Progressão Parcial, o estudante deverá
atingir o aproveitamento igual ou superior a 6,0 (seis) no componente
curricular/disciplina objeto da Progressão Parcial.
Art. 20. Esta Resolução não se aplica a Projetos.
Seguindo um calendário especial de atendimento, previamente é informado ao estudante
quando maior, ou pai/mãe ou responsável, quando menor, os dias em que a escola
entrega os planos de estudos, que são compostos de conteúdo, suas propriedades e
exercícios de fixação e a data em que o aluno realiza a avaliação.
 

10- AÇÕES PEDAGÓGICAS PARA PREVENÇÃO E ENFRENTAMENTO DE


DEMANDAS DO COTIDIANO ESCOLAR
A E. E. Rotary Club baseada em valores como amor, respeito, empatia,
solidariedade, respeito à diversidade, responsabilidade e sustentabilidade, com o
objetivo de promover a formação integral e o protagonismo juvenil, repassa no início do
ano letivo aos pais e responsáveis o Regimento Escolar das Escolas Estaduais de Mato
Grosso do Sul (RESOLUÇÃO/SED N. 3.280, DE 17 DE MAIO DE 2017) através da
assinatura de um termo de compromisso, bem como a importância do seguimento das
regras constantes neste documento ( uso do uniforme, vestimentas e acessórios
adequados ao ambiente escolar, proibição da utilização de boné, uso de celular, Pager,
rádios e outros aparelhos eletrônicos capazes de produzir sons e ruídos em sala de aula,
quando não utilizados para fins pedagógicos, fumar no ambiente escolar, apresentar-se
sobre efeitos de bebidas alcoólicas, afrontar ou agredir professor e toda comunidade
escolar, depredar patrimônio público, dentre outras regras.
Para garantir e melhorar o desempenho do processo de ensino aprendizagem,
bem como a formação integração dos estudantes, todo trabalho no âmbito escolar está
pautado no desenvolvimento das dez competências gerais constantes na BNCC
que define o conjunto de aprendizagens essenciais que todos os alunos devem desenvolver
ao longo da Educação Básica – Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio. As
práticas docentes são pautadas em temas transversais, à luz dos acontecimentos que
norteiam a sociedade de uma forma geral, torna-se importante que o educador reserve
um momento propício e promova momentos de discussões com base na noção de
valores, tais como: solidariedade, cooperação, ajuda ao próximo, respeito às diferenças,
entre outros aspectos – valores estes que parecem se esvair pelo tempo afora. Desta
forma, são trabalhadas as temáticas da diversidade étnico racial afro-brasileira e
indígena, da diversidade sexual na escola, dos direitos e deveres dos adolescentes e da
educação ambiental, violência na escola, respeito à diversidade, da educação inclusiva
etc, através de projetos, palestras e trabalhos onde há o engajamento dos nossos
discentes.
11- GESTÃO DEMOCRÁTICA: PAPEL DO GESTOR ESCOLAR
O gestor escolar deve subsidiar os profissionais da escola na construção de
concepção de ensino aprendizagem, alinhada ao Currículo Oficial do Estado de Mato
Grosso do Sul, com mecanismos que assegurem a concretização do projeto educativo.
Acompanhar, organizar, reorganizar o trabalho pedagógico. Implementar semanalmente
com à equipe gestora, o alinhamento de ideias, decisões e avaliação do trabalho
desenvolvido. Integração e articulação dos órgãos colegiados no exercício de uma
gestão participativa e democrática. Nesse processo, o Diretor/Gestor escolar coordena a
execução compartilhada das ações na nossa escola, promovendo uma gestão
participativa em clima de confiança, transparência e respeito às pessoas.  É o
responsável por orientar e direcionar a equipe e os demais segmentos da escola, ao
caminho da organização onde espera que cada um assuma o seu compromisso com a
rotina escolar aprendendo a conviver, a tolerar, a respeitar-se.  O êxito da escola não
depende somente dos fatores: pedagógico, administrativo e financeiro, mas por um
conjunto de relações humanas responsáveis por seu funcionamento.
      A equipe gestora disponibiliza aos professores e pessoal técnico-administrativo a
legislação, planos e diretrizes oficiais, as normas e rotinas organizacionais e as questões
pedagógicas e curriculares bem como a orientação para fazer planos e projetos de ação. 
A comunidade escolar tem acesso a modalidades e instrumentos de avaliação do
sistema, da organização escolar e da aprendizagem escolar.
     A avaliação tem uma ação retrospectiva do trabalho que foi realizado, tornando-se
necessário no âmbito escolar e na sala de aula. Todos os envolvidos na escola devem
participar dos processos da gestão em tempos e espaços definidos, para tomar o rumo e
as mudanças que se fizerem necessárias para a promoção da aprendizagem dos alunos.
Além de funções administrativas e gerenciais, o gestor também exerce outras
importantes funções, como liderar a comunidade escolar, assumindo a mediação e
ouvindo coordenação pedagógica, a Secretária Escolar, os professores, pais e
estudantes, assim como analisar as deliberações da Associação de Pais e Mestre,
Colegiado Escolar e Grêmio Estudantil, respeitando as decisões sem ferir as normas e as
leis educacionais.
    A competência do gestor escolar consiste em saber atuar com responsabilidade
integrando recursos inclusive conhecimentos, para aprender com a finalidade de agregar
valores aos indivíduos e a organização, segundo a perspectiva de Libâneo (2002, p. 28),
para professores e gestores, que diz:
[...] uma cultura geral mais ampliada, capacidade de
aprender a aprender, competência para saber agir na sala de aula,
habilidades comunicativas, domínio da linguagem informacional,
saber usar os meios de comunicação e articular as aulas com as
mídias e multimídias.
    O gestor escolar quanto agente de mudanças, deverá buscar uma escola aberta, criativa,
renovadora com objetivos voltados ao desenvolvimento pleno do aluno e na valorização
dos profissionais da educação, construindo um clima favorável para ensinar e aprender.

12- CONSELHO DE CLASSE


RESOLUÇÃO/SED N. 3.019, DE 5 DE FEVEREIRO DE 2016. O Conselho de
Classe será realizado, conforme:  CAPÍTULO IV DO CONSELHO DE CLASSE Art.
29.
Com a finalidade de orientar o trabalho pedagógico da escola, é realizado,
bimestralmente, a cada ano, o Conselho de Classe, com vistas a redimensionar o
trabalho docente ao alcance da aprendizagem dos (as) estudantes.
Art. 30. O Conselho de Classe é uma instância colegiada de natureza consultiva e
deliberativa integrante da estrutura das escolas estaduais, com função específica de
sugerir medidas à aprendizagem e à avaliação do rendimento escolar, com as seguintes
prerrogativas:
I- Análise do processo de aprendizagem desenvolvido e com a proposição de ações para
a sua melhoria;
II- Avaliação da prática docente, no que se refere à metodologia, aos conteúdos
programáticos e à totalidade das atividades pedagógicas realizadas;
III- avaliação dos (as) envolvidos (as) no trabalho educativo e a proposição de ações
para a superação das dificuldades;
IV- Definição de novos critérios para a avaliação e sua revisão, quando necessário;
V- Apreciação, em caráter deliberativo, dos resultados das avaliações dos (as)
estudantes apresentados individualmente pelos (as) docentes;
VI- Decisão pela promoção ou retenção dos (as) estudantes.
Art. 31. O Conselho de Classe será composto por:
I- Docentes da turma;
II- Direção da escola ou seu representante;
III- coordenação pedagógica;
IV- Estudantes, quando for o caso;
V- Pais ou responsáveis, quando for o caso.
Art. 32. O Conselho de Classe será realizado, ordinariamente, por turma,
bimestralmente, nos períodos que antecedem ao registro definitivo do rendimento dos
(as) estudantes no processo de apropriação de conhecimento.
Art. 33. A coordenação dos trabalhos do Conselho de Classe será assumida pela
coordenação pedagógica, ou na falta desta por um (a) docente escolhido (a) entre os (as)
participantes do colegiado.
Art. 34. O Conselho de Classe tem por competência:
I- Analisar os dados resultantes da avaliação da aprendizagem dos (as) estudantes; II-
identificar as causas do processo de aprendizagem do (a) estudante com resultados
insuficientes, sugerindo alternativas para saná-las;
III- acompanhar o processo de aprendizagem dos (as) estudantes e analisar seus
resultados, a fim de aperfeiçoá-lo;
IV- Analisar o desempenho da turma como um todo, tendo como parâmetro a
organização dos conteúdos e o plano de aula do (a) docente;
V- Proceder a uma análise criteriosa do rendimento escolar do (a) estudante, por todos
os participantes do conselho;
VI- Sugerir encaminhamentos metodológicos para o próximo bimestre;
VII- decidir sobre o significado dos símbolos ou conceitos utilizados nas transferências
de estudantes oriundos de outras instituições de ensino.
Art. 35. O trabalho a ser desenvolvido pelo conselho de classe deve ser coerente e com
observância de aspectos que podem interferir no campo de decisão do colegiado, com
vistas à:
I- Provisão de meios de aprendizagem àqueles (as) com baixo rendimento escolar;
II- Análise conjunta para definição de metodologia e de critérios de avaliação adotados
(as) pelos (as) docentes, conduzindo-os a uma autoavaliação de sua prática, a fim de
cumprir e garantir a eficácia do Projeto Político-Pedagógico da escola;
III- decisão sobre as situações limítrofes dos (as) estudantes, após exame final, caso
possam ficar retidos. Parágrafo único. Situação limítrofe é o número de pontos
necessários para aprovação do estudante, quando não foi atingida a nota mínima exigida
para aprovação.
Art. 36 O Conselho de Classe reunir-se-á, ordinariamente, ao final de cada bimestre e,
extraordinariamente, quando convocado.
§ 1º Para as ações do Conselho de Classe ter efeito legal será necessária a presença do
(a) diretor (a) ou diretor (a) -adjunto (a), do (a) coordenador (a) pedagógico (a) e, no
mínimo, de 70% (setenta por cento) do corpo docente.
§ 2º A porcentagem mínima estabelecida no parágrafo anterior será extensiva ao corpo
discente quando da participação de todos (as) os (as) estudantes da turma, se houver.
Art. 37. A reunião do Conselho de Classe após o exame final deverá contar com 80% do
corpo docente.
Art. 38. Fica impedido ao Conselho de Classe deliberar sobre a aprovação com o limite
de faltas acima do percentual previsto em lei.
Art. 39. Em se tratando de estudante que após a realização dos exames finais persistirem
em situações limítrofes, deve ser tomada decisão conjunta e coerente do conselho para a
possibilidade de alteração dos resultados do rendimento escolar. Parágrafo único. Para o
cumprimento do caput deste artigo deve ser respeitado o índice de 80% de aprovação
nos demais componentes curriculares e/ou disciplinas pelo (a) estudante e anuência da
direção e coordenação pedagógica.
Art. 40. O (a) docente responsável pelo componente curricular e/ ou disciplina da
retenção, após exame final, poderá deixar de participar do Conselho de Classe, tendo em
vista que já foi expresso o resultado do rendimento escolar por esse profissional.
Parágrafo único. O colegiado do Conselho de Classe é soberano na decisão de situações
limítrofes e o (a) docente envolvido (a) nessa situação deverá acatar a decisão desse
colegiado.
Art. 41. As atividades do Conselho de Classe devem ser registradas em ata de
ocorrência e assinada por todos os participantes.
Art. 42. Quando da reunião do Conselho de Classe, com o objetivo de deliberar sobre a
aprovação ou não do (a) estudante, por razão de situação limítrofe, deverão ser adotados
os seguintes procedimentos:
I- Elaborar um novo canhoto fazendo constar neste somente os (as) estudantes que
foram considerados (as) aprovados (as) na reunião do Conselho de Classe;
II- Registrar o aproveitamento com o valor mínimo igual ao exigido no exame final,
para aprovação;
III- observar no novo canhoto dados sobre a ata da reunião do Conselho de Classe,
constando número, data e assinaturas dos (as) participantes;
IV- Manter inalterado o primeiro canhoto dos resultados do exame final, elaborado pelo
(a) professor (a) que motivou a retenção;
V- Arquivar os canhotos do exame final e do Conselho de Classe juntamente com os
demais da mesma turma e ano.
Art. 43. Os procedimentos previstos no artigo anterior deverão ser adotados antes da
inserção dos dados no Sistema de Gestão e Dados Escolares – SGDE.
Art. 44. Quando do cálculo da média final, deverão ser considerados os dois canhotos,
sendo:
I - O inicialmente elaborado pelo (a) docente, no qual não houve alteração por decisão
do Conselho de Classe;
II - O novo, elaborado pelo (a) coordenador (a) do Conselho de Classe, conforme
decisão tomada.
Art. 45. Quando da expedição de qualquer documento escolar, deve ser transcrito o que
consta na ata de resultados, sem a necessidade de observação sobre o processo de
aprovação pelo Conselho de Classe.

13- REALAÇÕES ENTRE A ESCOLA E A COMUNIDADE


A parceria entre escola e comunidade é indispensável para uma educação e
dependem de uma boa relação entre familiares, gestores, professores, funcionários e
estudantes. Visando uma educação de qualidade, a Escola Estadual Rotary Club possui
uma gestão democrática priorizando a participação de todos da comunidade.
Integrando a comunidade escolar temos representante de cada instância através
da APM, COLEGIADO ESCOLAR e o GRÊMIO ESTUDANTIL. Esse processo de
interação é pautado no diálogo e na confiança. Para isso a escola oportuniza situações
de encontros, tais como: palestras, debates, projetos voltados à construção da ética e da
cidadania. Essas ações consolidam um contexto participativo, integrando todos os
seguimentos sincronizados com a realidade atual, refletindo uma política educacional
capaz de contribuir para formação de cidadãos ativos e conscientes de seus direitos e
deveres. Essas iniciativas de parcerias causam impactos diretos e positivos no
aprendizado dos alunos. A família e a escola são parceiras na formação do aluno, já que
a escola é seu segundo espaço social. Esse envolvimento familiar visa gerar mudanças
com maior comprometimento dos alunos em relação à vida escolar.
A escola tem importância como parte integrante da comunidade não se
restringindo somente a procedimentos administrativos e pedagógicos. Esse caminho
gera experiência significativa que refletem melhorias nas interações humanas, no ensino
e preservação das instalações físicas e combate à violência dentro e fora da escola.
Dessa maneira, escola e comunidade têm caminhado juntas na tentativa de uma
melhoria do processo de ensino e aprendizado de nossos alunos diminuindo a evasão
escolar e aumentando os índices de produtividade.

ÓRGÃOS COLEGIADOS E FUNÇÕES


Os Órgãos Colegiados possuem várias competências relacionadas ao ensino e
aprendizagem do Currículo Oficial, às avaliações de resultados e aproximação da
comunidade escolar nas tomadas de decisões.
Grêmio estudantil
O Grêmio é a organização que representa os interesses dos estudantes na escola.
Ele permite que os alunos discutam, criem e fortaleçam inúmeras possibilidades de
ação. O Grêmio é também um importante espaço de aprendizagem, cidadania. O papel
do gestor é articular com equipe e alunos estratégias/mecanismos para implantar o
Grêmio Estudantil. Fomentar ações para implementar o Grêmio Estudantil.
APM – Associação de pais e mestres
Associação de Pais e Mestres - APM, instituição auxiliar da escola, tem por finalidade
colaborar no aprimoramento do processo educacional, na assistência ao escolar e na
integração família-escola-comunidade. Como entidade com objetivos sociais e
educativos, não terá caráter político, racial ou religioso e nem finalidades lucrativas. I -
Colaborar com a Direção do estabelecimento para atingir os objetivos educacionais
colimados pela escola; II - Representar as aspirações da comunidade e dos pais de
alunos junto à escola; III - Mobilizar os recursos humanos, materiais e financeiros da
comunidade, para auxiliar a escola, provendo condições que permitam: a) melhoria do
ensino; b) o desenvolvimento de atividades de assistência ao escolar, nas áreas
socioeconômica e de saúde; c) a conservação e manutenção do prédio, do equipamento
e das instalações; d) a programação de atividades culturais e de lazer que envolvam a
participação conjunta de pais, professores e alunos; e) a execução de pequenas obras de
construção em prédios escolares, que são acompanhadas e fiscalizadas pela FDE
(Fundação para o Desenvolvimento da Educação). IV - Colaborar na programação do
uso do prédio da escola pela comunidade. V - Favorecer o entrosamento entre pais e
professores possibilitando: a) aos pais, informações relativas tanto aos objetivos
educacionais, métodos e processos de ensino, quanto ao aproveitamento escolar de seus
filhos; b) aos professores, maior visão das condições ambientais dos alunos e de sua
vida no lar. Conselho de Classe e Série é órgão colegiado de natureza consultiva e
deliberativa em assuntos didático-pedagógicos, fundamentado no Projeto Político
Pedagógico da escola e no Regimento Escolar. É o momento em que professores,
equipe pedagógica e direção se reúnem para discutir, avaliar as ações educacionais e
indicar alternativas que busquem garantir a efetivação do processo de ensino e
aprendizagem dos estudantes.

MEMBROS DA APM

FUNÇÃO NOME
PRESIDENTE LUCIVANIA DE SOUZA
VICE-PRESIDENTE JAQUELINE ROMERO AYALA
SECRETÁRIO RONALDO LEITE PASCOAL
TESOUREIRA BENEDITA LOURDES DA SILVA
PRESIDENTE DO CONSELHO FÁTIMA AUXILIADORA RIBEIRO DA
DELIBERATIVO COSTA
SECRETÁRIO A DO CONSELHO NANASHARA CAVALCANTE BOEHM DA
DELIBERATIVO SILVA BARBOSA
CONSELHEIRO DELIBERATIVO THAIS MARA RODRIGUES DAS SANTOS
CONSELHEIRO DELIBERATIVO DEBORA SOARES DUARTE
CONSELHEIRO DELIBERATIVO MARIANE ROQUE FERNANDES
PRESIDENTE DO CONSELHO FISCAL TATIANE AMORIM COSTA PEREIRA

14- FORMAÇÃO CONTINUADA

A formação continuada deve ser um momento de apoio ao trabalho didático-


pedagógico do professor, através de discussões, reflexões, retomada de ações e
reconstrução dos saberes, possibilitando uma leitura do processo como um todo. Na
Rede Estadual isso se dá nas reuniões (formações) sob orientação da SED, que ocorrem
durante o ano. Nestas ocasiões, é utilizada, para possibilitar ao professor a participação,
a metodologia de aulas programadas para os alunos. Além desses momentos
pertencentes à SED, a escola também pode se utilizar outros, usando a mesma
metodologia, nos quais se discutam assuntos pertinentes ao cotidiano da escola. É
necessário destacar, aqui, que a aprendizagem do aluno deve ser sempre levada em
conta tanto nas formações da SED quanto nas internas. Outro importante momento a ser
utilizado para discussão de temas, leituras de textos diversos e conversas relativas ao
cotidiano da escola é à hora-atividade do professor. Na E. E. Rotary Club, a equipe
gestora orienta e incentiva os docentes por meios de divulgação de cursos de
capacitação, pós-graduação, mestrado, etc.
15- AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL: INTERNA E EXTERNA
Sistematicamente, a escola é avaliada pela Rede Estadual e pelo Ministério da
Educação, com vistas à manutenção do ensino e da aprendizagem. A Avaliação
Institucional Interna será realizada ao final de cada ano letivo, por meio de um
questionário onde são avaliados os aspectos administrativos, estruturais, de
acessibilidade e pedagógicos. Conta com a participação de todos os segmentos da
comunidade escolar: estudantes, professores, funcionários e pais, com a intenção de
detectar os pontos positivos e negativos e constitui-se como um processo sistemático de
discussão permanente sobre as práticas vivenciadas na escola, intrínseco à construção da
sua autonomia, já que fornece subsídios para melhoria e aperfeiçoamento da qualidade
do seu trabalho.
A Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso do Sul – SED em parceria com
o Conselho Estadual de Educação de MS implantou em 2001 a Avaliação Institucional
Externa de Mato Grosso do Sul – AIEMS, que tem como fundamento as legislações
nacionais (Constituição Federal, de 1988 e a Lei de Diretrizes e Bases da Educação, de
1996) e estadual (Lei de Sistema Estadual de Ensino de Mato Grosso do Sul, de 2003 e
Deliberações do Conselho Estadual de Educação de MS). A AIEMS compreende um amplo
diagnóstico da escola a partir da percepção dos representantes da comunidade escolar que
avaliam a gestão administrativa, os processos pedagógicos e organizacionais e as condições
estruturais da instituição, com o objetivo de gerar informações confiáveis, primando pela
transparência dos trabalhos desenvolvidos. Os resultados gerados propiciam à SED/MS e ao
Conselho Estadual de Educação, suporte nas tomadas de decisão dos gestores e implantação
e/ou implementação de ações voltadas à qualidade da educação das unidades escolares
pertencentes ao Sistema Estadual de Ensino de Mato Grosso do Sul.
16- PLANO DE AÇÃO
Um plano de ação escolar é um planejamento documentado que descreve como a
organização vai priorizar suas atividades ao longo do ano e trabalhar para alcançar seus
objetivos. Com um bom plano de ação escolar em mãos, a escola é capaz de agir com
mais foco e eficiência, melhorando os resultados de todo o trabalho ao longo do tempo.

1.Problemas 2. Metas que queremos 3. Ações para o alcance 4. Responsáveis 5. Como avaliar os
detectados alcançar até dezembro de das metas pelas ações Resultados das
2023 ações
a) Evasão - Diminuir a evasão Reuniões com Pais e Professores; -Reuniões
Professores; Equipe Pedagógicas;
Visita a residências dos pedagógica; Conselho de
alunos; Conselho Classe; Reuniões
Estabelecer contato Escolar; -Pais ou com os pais;
efetivo e pedagógico com Responsáveis; Dados estatístico
o aluno visando à Apresentados;
permanência com sucesso
do mesmo;
b) Baixo Tornar o ambiente Palestras educativas; Professores, Mudanças de
rendimento escolar mais atrativo; Adaptações curriculares; Equipe comportamento e
Ampliar o acervo Vídeos motivacionais; Pedagógica, Pais atitudes;
bibliográfico; Projetos ou Responsáveis Comparação de
Rever práticas interdisciplinares; dados estatísticos
pedagógicas de ensino Passeios e visitas a referentes ao
aprendizagem espaços culturais de rendimento escolar
Aquisição de materiais e cunho pedagógico; semestral
acervos didático- promover momentos
pedagógico; literários, saraus,
apresentações artísticas;
Atendimento em
contraturno; Orientações
em reuniões pedagógicas
para o uso destes
materiais;
c) Indisciplina Diminuir o índice de Proporcionar acesso ao Gestor, Equipe Mudança de
indisciplina tornando a esporte, artesanato e a Pedagógica e comportamentos e
escola mais atrativa dança; Palestras com Professores; atitudes no
profissionais: Psicólogos, ambiente escolar
Assistente Social, Guarda
Municipal; Visitas para
conhecer a realidade dos
alunos; Recreio
orientado;
d) Formação Aprimoramento de Orientações e trocas de Gestor, equipe Envolvimento do
continuada metodologias de ensino e experiências entre pedagógica, profissional da
avaliação professores e convidados professores; escola como um
de áreas específicas todo
Reuniões paralelas, hora-
atividade e grupos de
estudos; Implantação de
novos Projetos: Leitura,
produção textual e
práticas de ensino;
e) Metodologias Recreio Orientado, Construção de Gestor; Equipe Envolvimento e
de projetos Cinema na Escola; Cronograma para Pedagógica; participação dos
Implementar a organização e Professores; Pais alunos/professores;
participação:, distribuição dos projetos e comunidade; comparativos
Participação nas e das datas estáticos de
Olimpíadas, Projeto de comemorativas, para que aprendizagem;
Leitura, Produção não sobrecarregue as Ampliação do
Textual, Dança, turmas/professores vocabulário
Orientação de Estudos e Orientação pedagógica argumentativo;
Leitura, Esporte na para continuidade e Desenvolvimento
Escola (Múltiplas implementação dos de atitudes e
Vivências Esportivas); projetos e das atividades valores;
Dar continuidade a a serem desempenhadas;
comemoração de datas Agendamento para
relevantes ao calendário complementação das
escolar: Dia Mundial da temáticas abordadas
Água, Páscoa, Dia do como: passeios visitas,
Índio, Tiradentes, palestras pedagógicas;
Descobrimento do Brasil,
Dia da Bandeira, Dia das
Mães, Pais, Crianças,
Festa Junina, Semana
Nacional do Trânsito,
Dia do Livro, Dia da
Consciência Negra
f) Família e Maior interação da Palestras, Reuniões de Gestor; Equipe Mudança no
escola família na escola; Pais bimestralmente, Pedagógica; comportamento e
Horários alternados para Parcerias com atitudes dos
atendimento dos pais profissionais da alunos; Aumento
(assinatura de boletins e área; do número de pais
outras) Cursos de dança, na escola
artesanato; Reuniões
individualizadas e por
ano de ensino;
Apresentação de Projetos
e eventos culturais
g) Valorizar o professor Mural com atividades Gestor e equipe Melhora no
Relacionamento pelo empenho e desenvolvidas pelo pedagógica relacionamento
interpessoal dedicação professor durante o interpessoal
Bimestre; Encontros e
confraternizações;
h) Substituição das cortinas Promoções e parcerias - Gestor, APM Reuniões
Equipamentos, de algumas salas de aula, APM periódicas com
mobiliários e Troca de armários, APM;
melhorias
i) Estrutura física Ornamentação do jardim, Recursos adquiridos Gestor, APM, Acompanhamento
Reparos, Pintura através de promoções Grêmio estudantil pela Direção

17- AVALIAÇÃO DO PPP (PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO)


O Projeto Político Pedagógico da Escola Estadual Rotary Club visa uma
construção coletiva, com perspectiva de alcançar suas metas, e deverá ser avaliado e
revisado por todos os que integram a Escola, a cada final de ano ou sempre que houver
necessidade. Cabe ao Gestor da Escola e a Equipe de Avaliação do PPP, juntamente
com representantes Colegiado Escolar e APM, definir quando julgar necessário, ao
menos uma vez ao ano, realizar na escola reunião para discutir e sugerir correções das
ações encaminhadas, considerando a realidade desta Unidade Escolar. Nessas reuniões,
a equipe e representantes da comunidade escolar deverão: retomar, corrigir e verificar
pendências no desenvolvimento das ações da definidas para a Escola, definir estratégias
que facilitem o trabalho, visando melhor desempenho, avaliar se as ações definidas
como prioritárias realmente são, e se estão obtendo resultados satisfatórios, acrescentar
ou sugerir novas ações para alcançar com melhor êxito as metas desejadas.
O Projeto Político Pedagógico foi aprovado pelos segmentos participantes das
comissões: Direção, Coordenação pedagógica e Presidente do Colegiado, avaliação do
Projeto Político Pedagógico e equipe responsável pela aprovação. A equipe abaixo será
responsável pela avaliação e aprovação do Projeto Político Pedagógico da Escola
Estadual Rotary Club, no ano letivo de 2022
Diretor: Flora Quintana Cunha
Presidente do Colegiado Escolar:  Lucivania de Souza
Coordenadora Pedagógica:  Alyka de Jesus Barbosa/ Fatima Auxiliadora Ribeiro da
Costa

18- COMISSÕES RESPONSÁVEIS PELO PPP (PROJETO POLÍTICO


PEDAGÓGICO)
 Comissão de mobilização, divulgação e acervo: Ketilin Duarte da Silva,
Ronaldo Leite Paschoal, Ethiene de Souza Torres, Bianca Cassupa, Carla
Luquezi, Jefferson Lucio , Edson Carvalho
 Comissão de diagnóstico: Keyla Caroline da Costa Arruda, Tayrine de Pinho
Fonseca, Emílio Carlos Mendes, Gracienne de Barros, Evandro Jarde Figueiredo
Basualdo, Laura Madalena Lugo de Castro
 Comissão de Organização da Escola: Lírio Ramão Aguero Rivas, Joacir da
Conceição, Beatriz Kruscaya, Beatriz Helena de Paz Games, Diego Rodrigues
da Silva, Elaine Corvalan, Grazielly Sorrilha, Laudelino Carmona,
 Comissão de Concepções teóricas: Cássia Mayara dos Santos Diamante,
Marilda Rodrigues da Paz, Marcos Aurélio Feitosa, Joyce Pereira, Jéssica
Canavarro, Nelson Ricardo G. da Costa, Rozangela Batista Rodrigues
 Comissão de Correção e Revisão: Rita de Souza Novaes, Valquíria Aranda
Ventura da Silva, Izabel Cristina B. de Arruda
 Comissão de lançamento e tratamento das informações: Helena Cespedes
Garcia, Alyka de Jesus Barbosa, Fatima Auxiliadora Ribeiro da Costa
 Comissão permanente: Flora Quintana Cunha, Sandra Regina da Costa Arruda
Braga

19- REFERÊNCIAS

-ARTMED, 2000. SED, Formação Continuada: conhecimento em foco. Governo do


Estado de Mato Grosso de Sul. Campo Grande – MS, 2008.

- BONADIMAN, H. L. Representações docentes sobre o processo ensino aprendizagem


de alunos do ensino médio. Revista de Educação, Brasília. n.150, a.38, jan/marc. 2009.

- BRASIL. Ministério da Educação. LDB - Lei nº 9394, de 20 de dezembro de 1996.


Estabelece as diretrizes e bases da Educação Nacional. Brasília: MEC, 1996.

-CRAHAY, M. Qual pedagogia para os alunos em dificuldade escolar? Cadernos de


pesquisa.v.37, n.130, p.181-208, jan/abr.2007.

-CUNHA, L. A. A educação na nova Constituição. Revista da Ande, São Paulo, v. 6, n.


12, 1987.

-DAMIANI, M. F. Discurso pedagógico e fracasso escolar. Ensaio: aval. pol.


públ.Educ., Rio de Janeiro, v.14, n.53, p.457-478, out/dez.2006.

-FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa. São


Paulo: Paz e Terra, 1986.
-LAÍS, C. O uso dos gêneros digitais na sala de aula. Iº Simpósio Regional de
Educação/Comunicação

-M. A., Alternativas do ensino da didática. Campinas: Papirus, 1997.

- Secretaria de Estado de Educação. Currículo de Referência de Mato Grosso do Sul:


Ensino Médio e Novo Ensino Médio. Helio Queiroz Daher Kalícia de Brito França
Manuelina Martins da Silva Arantes Cabral. Campo Grande/MS: SED, 2020.

-XAVIER, A. C. Gêneros textuais emergentes no contexto da tecnologia digital. In:


Hipertexto e gêneros digitais. Rio de Janeiro: Lucerna, 2005, p.13-67.

-VEIGA, I. P. A. e FONSECA, M, (orgs). As dimensões do Projeto Político


Pedagógico: Novos desafios para a escola. Campinas, SP: Papirus, 2001.
GERENCIANDO A ESCOLA EFICAZ – Conceitos e instrumentos, 3ª ed. Salvador,
2011.

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