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CURSO: PSICOLOGIA

LUEGE ALBERTO PASCOAL DA SILVA

Tema: O método científico e o empirismo”

LOCAL: ANGOLA/LUANDA
ANO: 2022
Tarefa-1
FACULDADE: FACULDADE DIGITAL
LUEGE ALBERTO PASCOAL DA SILVA

Projecto de pesquisa apresentado á


Faculdade Digital ABSOLUTE
CHISTIAN, como parte integrante do
conjunto de tarefa avaliativas da
disciplina de Metodologia da Pesquisa
e Produção da Científica.

2022/2023
ACTIVIDADE-1: “o método científico e o empirismo”
Método Científico
Método científico: é o conjunto das normas básicas que devem ser seguidas para a
produção de conhecimentos que têm o rigor da ciência, ou seja, é um método usado
para a pesquisa e comprovação de um determinado conteúdo.

O método científico: e parte da observação sistemática de fatos, seguido da realização


de experiências, das deduções lógicas e da comprovação científica dos resultados
obtidos. Para diversos autores o método científico é a lógica aplicada à ciência.

O método científico: é um trabalho sistemático, na busca de respostas às questões


estudadas, é o caminho que se deve seguir para levar à formulação de uma teoria
científica. É um trabalho cuidadoso, que segue um caminho sistemático.

O método científico: é a ferramenta do pesquisador, que no fim de seu processo de


pesquisa, explica e prevê um conjunto de ocorrências provenientes da aplicação de
suas teses. Um artigo científico é o resultado de um estudo realizado e comprovado
através do método científico.

O método científico: é uma forma de comprovar a veracidade de algumas teses


desacreditadas pelo ceticismo. Em contraposição ao método científico, está o método
empírico, que é baseado unicamente na experiência, sem nenhum processo científico.

Método científico: é uma forma de investigação da natureza. Para isso, não leva em
consideração superstições ou sentimentos religiosos, mas a lógica e a observação
sistemática dos fenômenos estudados.
Empirismo
Segundo a fonte da internet. A pesquisa teórica, tradicionalmente usada nos trabalhos
acadêmicos, se encarrega de analisar a teoria e levantar discussões, independente da
aplicação prática. Quando o método empírico é colocado em prática, o estudo se
preocupa em combinar a teoria com os dados coletados

Segundo, Demo (2000, p. 37) defende a ideia de que o senso comum não é suficiente
para embasar um estudo empírico. Para que os dados coletados tenham um
significado, é necessário estabelecer uma conexão com o referencial teórico. Essa
interação facilita, portanto, a aproximação da teoria com a prática. 

Sendo o inglês John Locke (1632-1704) que fundo a escola empirista, uma das mais
importantes da filosofia moderna, apesar de partir do cartesianismo, Locke discorda de
Descartes sobre a existência de idéias inatas produzidas pela capacidade de pensar da
razão. O empirismo provoca revolução na ciência, apartir da valorização da
experiência, o conhecimento científico, que antes se contentava em contemplar a
natureza, passa a querer dominá-la, buscando resultados práticos.
Conhecimento empírico É o conhecimento obtido ao acaso, após inúmeras tentativas,
ou seja, o conhecimento adquirido através de acções não planejadas. É o
conhecimento do dia a dia, que se obtém pela experiência cotidiana”.

O conhecimento científico, ao contrário do conhecimento empírico, é racional,


objetivo, verificável, analítico, comunicável, aberto, depende de uma investigação
sistemática, aplica leis e requer exatidão. (TARTUCE, 2006, p. 6)

 Sendo uma teoria que se opõe ao Racionalismo, o empirismo critica a metafísica e conceitos
como os de causa e substância. Ou seja, todo o processo do conhecer, do saber e do agir é
aprendido pela experiência, pela tentativa e erro, etimologicamente, este termo possui uma
dupla origem, a palavra pode ter surgido a partir do latim e também de uma expressão grega,
derivando de um uso mais específico, utilizado para nomear médicos que possuem habilidades
e conhecimentos de experiências práticas e não da instrução da teoria.

Além de John Locke, existiram outros diversos autores de destaque na formação do


conceito do empirismo, como Francis Bacon, David Hume e John Stuart Mill,
atualmente, o empirismo lógico é conhecido como neopositivismo, criado pelo círculo
de Viena. dentro do empirismo, existem três linhas empíricas: a integral, a moderada e
a científica, na ciência, o empirismo é utilizado quando falamos no método científico
tradicional, que é originário do empirismo filosófico, que defende que as teorias
científicas devem ser baseadas na observação do mundo, em vez da intuição ou da fé,
como lhe foi passado.

Locke numa das passagens do saber, deixa bem claro que as capacidades são inatas,
mas o conhecimento é adquirido, por uso da razão somos capazes de alcançar certos
conhecimentos e com eles concordar, e não de descobrir, ainda Locke acrescentou que
“…se os homens têm verdades inatas impressas originalmente, e antes do uso da
razão, permanecendo delas ignorantes até atingirem o uso da razão, consiste em
afirmar que os homens, ao mesmo tempo, as conhecem e não as conhecem”.

Para o conhecimento segue os seguintes passos: Os sentidos tratam com ideias


particulares – a mente se familiariza – deposita na memória e dá nomes – a mente vai
abstraindo, apreendendo gradualmente o uso dos nomes gerais, ele aprofunda esta
explicação mais adiante.

Segundo o livro do seu Ensaio Acerca do Entendimento, Locke descreve as fases do


processo cognitivo; no momento do nascimento a alma é uma tábula rasa, como uma
folha de papel em branco e o conhecimento começa com a experiência sensível.

As fases do processo cognitivo seguem por quatro estágios:

Intuição: é o momento em que as ideias simples são recebidas. Existem dois tipos de
ideias simples, as que são frutos da experiência externa e as que são fruto da
experiência interna.

Síntese: as ideias simples formam por combinação as ideias complexas.


Análise: por análise, as várias ideias complexas formam as ideias abstratas. Ideia
abstrata, aqui, não representa a essência das coisas porque a essência é incognoscível.

Comparação: diferentemente de síntese ou associação, é colocando-se uma ideia ao


lado da outra e comparando-as que se formam as relações, ou seja, as ideias que
exprimem relações.
Referencia
fonte da internet
Demo (2000, p. 37)
TARTUCE, (2006, p. 6)
LOCKE, John. Ensaio Acerca do Entendimento Humano. Trad. Anoar Aiex. São Paulo:
Editora Abril., 1978.

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