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Questões Dia 44 - COM Gabarito
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DIA 44.
Com base nas previsões do Código de Processo Penal, considerando apenas as informações
narradas, Tiago
a) não teria direito de anular a instrução probatória com fundamento na sua ausência durante
o interrogatório de Talles e nem na oitiva de Rosa na condição de testemunha, já que
devidamente arrolada pelo Ministério Público.
b) teria direito de anular a instrução probatória com fundamento na ausência de Tiago no
interrogatório de Talles e na oitiva de Rosa na condição de testemunha.
c) não teria direito de anular a instrução probatória com base na sua ausência no
interrogatório de Talles, mas deveria questionar a oitiva de Rosa como testemunha, já que
ela poderia se recusar a prestar declarações.
d) não teria direito de anular a instrução probatória com base na sua ausência no
interrogatório de Talles, mas deveria questionar a oitiva de Rosa como testemunha, pois,
em que pese seja obrigada a prestar declarações, deveria ser ouvida na condição de
informante, sem compromisso legal de dizer a verdade.
Gabarito: alternativa C
Gabarito: alternativa D
Fundamento: Art. 476. Encerrada a instrução, será concedida a palavra ao Ministério Público,
que fará a acusação, nos limites da pronúncia ou das decisões posteriores que julgaram
admissível a acusação, sustentando, se for o caso, a existência de circunstância agravante. § 4º A
acusação poderá replicar e a defesa treplicar, sendo admitida a reinquirição de testemunha já
ouvida em plenário.
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(Exame de Ordem Unificado - XII - Primeira Fase)
3. A Teoria Geral das Nulidades determina que nulidade é a sanção aplicada pelo Poder
Judiciário ao ato imperfeito, defeituoso. Tal teoria é regida pelos princípios relacionados a
seguir, à exceção de um. Assinale-o.
a) Princípio do Prejuízo.
b) Princípio da Causalidade.
c) Princípio do Interesse.
d) Princípio da Voluntariedade.
Gabarito: alternativa D
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a) a possibilidade do defeito do ato se estender aos atos que lhes são subsequentes e que
deles dependam.
b) que não há como se declarar a nulidade de um ato se este não resultar prejuízo à
acusação ou à defesa.
c) que nenhuma das partes poderá arguir nulidade a que haja dado causa, ou para que tenha
concorrido.
d) que as nulidades poderão ser sanadas.
Gabarito: alternativa A
Fundamento:Art. 573. Os atos, cuja nulidade não tiver sido sanada, na forma dos artigos
anteriores, serão renovados ou retificados. § 1o A nulidade de um ato, uma vez declarada,
causará a dos atos que dele diretamente dependam ou sejam consequência. §2o O juiz que
pronunciar a nulidade declarará os atos a que ela se estende.
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a) A sentença é nula, porque foi prolatada por juiz que não presidiu a instrução do feito, em
desacordo com o princípio da identidade física do juiz.
b) A sentença é nula, porque ao juiz substituto é vedada a prolação de decisão definitiva ou
terminativa.
c) Não há nulidade na sentença, porque não se faz exigível a identidade física do juiz diante
das peculiaridades narradas no enunciado.
d) A sentença é nula, porque viola o princípio do juiz natural.
Gabarito: alternativa C
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Com base em tal afirmativa, pode-se dizer que a não observância de Aristóteles à matriz legal
gerará a
a) inexistência do ato.
b) nulidade relativa do ato.
c) nulidade absoluta do ato.
d) irregularidade do ato.
Gabarito: alternativa C
Fundamento: Art. 564. A nulidade ocorrerá nos seguintes casos: ... I - por incompetência,
suspeição ou suborno do juiz; Art. 567. A incompetência do juízo anula somente os atos
decisórios, devendo o processo, quando for declarada a nulidade, ser remetido ao juiz
competente.
À luz do Estatuto da Criança e do Adolescente, assinale a opção que indica a medida que
deverá ser adotada pelo(a) advogado(a) de Maria.
a) Ingressar com ação de suprimento do consentimento do pai e da avó paterna, para fins de
obter a autorização judicial de viagem ao exterior.
b) Solicitar ao pai que faça uma autorização de viagem acompanhada de cópias dos
documentos dele, pois a criança já possui passaporte válido.
c) Ingressar com ação de guarda de João, requerendo sua guarda provisória, para que possa
viajar ao exterior independente da anuência do pai e da avó paterna.
d) Solicitar ao pai que faça uma autorização de viagem com firma reconhecida, pois a criança
já possui passaporte válido.
Gabarito: alternativa D
a) Letícia poderá viajar sem autorização judicial se a sua prima, Olívia, que tem 19 anos,
aceitar acompanhá-la. Mila poderá viajar sem autorização, se a sua avó, Filomena, a
acompanhar.
b) Se houver prévia e expressa autorização dos pais ou responsáveis, Letícia e Mila ficam
dispensadas da autorização judicial e poderão viajar desacompanhadas dentro do território
nacional.
c) Letícia poderá viajar desacompanhada dos pais por todo território nacional se houver
autorização judicial, que poderá ser concedida pelo prazo de dois anos. Mila não precisará
de autorização judicial para ir a Maringá se seu tio José aceitar acompanhá-la.
d) Mila poderia aproveitar a ida de sua vizinha Maria, de 23 anos, para acompanha-la, desde
que devidamente autorizada por seus pais, enquanto Letícia não precisaria de autorização
judicial se seu padrinho, Ricardo, primo do seu pai, a acompanhasse.
Gabarito: alternativa C
Fundamento: art. 83. Nenhuma criança OU ADOLESCENTE MENOR DE 16 ANOS poderá viajar
para fora da comarca onde reside desacompanhado dos pais ou dos responsáveis sem expressa
autorização judicial. §1º A autorização não será exigida quando: a) tratar-se de comarca contígua
à da residência da criança ou do adolescente menor de 16 anos, se na mesma unidade da
Federação, ou incluída na mesma região metropolitana; b) a criança ou o adolescente menor de
16 anos estiver acompanhado: 1) de ascendente ou colateral maior, até o terceiro grau,
comprovado documentalmente o parentesco; 2) de pessoa maior, expressamente autorizada pelo
pai, mãe ou responsável. § 2º - A autoridade judiciária poderá, a pedido dos pais ou responsável
conceder autorização válida por dois anos.
Gabarito: alternativa D
Gabarito: alternativa A