Você está na página 1de 8

Conheça

nossos
cursos

DIA 44.

Direito Processual Penal: Nulidades (artigos 563 ao 573 do CPP)

(Exame de Ordem Unificado XXXI - Primeira Fase)


1. O Ministério Público ofereceu denúncia em face de Tiago e Talles, imputando-lhes a prática do
crime de sequestro qualificado, arrolando como testemunhas de acusação a vítima, pessoas
que presenciaram o fato, os policiais responsáveis pela prisão em flagrante, além da esposa
do acusado Tiago, que teria conhecimento sobre o ocorrido.
Na audiência de instrução e julgamento, por ter sido arrolada como testemunha de acusação,
Rosa, esposa de Tiago, compareceu, mas demonstrou que não tinha interesse em prestar
declarações. O Ministério Público insistiu na sua oitiva, mesmo com outras testemunhas tendo
conhecimento sobre os fatos. Temendo pelas consequências, já que foi prestado o
compromisso de dizer a verdade perante o magistrado, Rosa disse o que tinha conhecimento,
mesmo contra sua vontade, o que veio a prejudicar seu marido. Por ocasião dos
interrogatórios, Tiago, que seria interrogado por último, foi retirado da sala de audiência
enquanto o corréu prestava suas declarações, apesar de seu advogado ter participado do ato.

Com base nas previsões do Código de Processo Penal, considerando apenas as informações
narradas, Tiago

a) não teria direito de anular a instrução probatória com fundamento na sua ausência durante
o interrogatório de Talles e nem na oitiva de Rosa na condição de testemunha, já que
devidamente arrolada pelo Ministério Público.
b) teria direito de anular a instrução probatória com fundamento na ausência de Tiago no
interrogatório de Talles e na oitiva de Rosa na condição de testemunha.
c) não teria direito de anular a instrução probatória com base na sua ausência no
interrogatório de Talles, mas deveria questionar a oitiva de Rosa como testemunha, já que
ela poderia se recusar a prestar declarações.
d) não teria direito de anular a instrução probatória com base na sua ausência no
interrogatório de Talles, mas deveria questionar a oitiva de Rosa como testemunha, pois,
em que pese seja obrigada a prestar declarações, deveria ser ouvida na condição de
informante, sem compromisso legal de dizer a verdade.

Gabarito: alternativa C

Fundamento: Art. 191. Havendo mais de um acusado, serão interrogados separadamente.


Art. 206. A testemunha não poderá eximir-se da obrigação de depor. Poderão, entretanto, recusar-
se a fazê-lo o ascendente ou descendente, o afim em linha reta, o cônjuge, ainda que desquitado,
o irmão e o pai, a mãe, ou o filho adotivo do acusado, salvo quando não for possível, por outro
modo, obter-se ou integrar-se a prova do fato e de suas circunstâncias.

Copyright © – Centro de Ensino Alexandre Zamboni – Todos os Direitos Reservados


CNPJ: 33.278.260/0001-82 – https://metodozamboni.com.br
Adriana Guimarães Caires Frutuoso - nanna.frutuoso@gmail.com - CPF: 179.220.238-55
Conheça
nossos
cursos

(Exame de Ordem Unificado - XXIII - Primeira Fase)


2. Mateus foi denunciado pela prática de um crime de homicídio qualificado, sendo narrado na
denúncia que a motivação do crime seria guerra entre facções do tráfico. Cinco dias antes do
julgamento em plenário, o Ministério Público junta ao processo a Folha de Antecedentes
Criminais (FAC) do acusado, conforme requerido quando da manifestação em diligências, em
que, de fato, constavam anotações referentes a processos pela prática do crime da Lei de
Drogas.
Apenas três dias úteis antes do julgamento, a defesa de Mateus vem a tomar conhecimento
da juntada da FAC. No dia do julgamento, após a manifestação oral da defesa em plenário,
indagado pelo juiz presidente sobre o interesse em se manifestar em réplica, o promotor de
justiça afirma negativamente, reiterando aos jurados que as provas estão muito claras e que o
réu deve ser condenado, não havendo necessidade de maiores explanações. Posteriormente,
o juiz presidente nega à defesa o direito de tréplica. Mateus é condenado.

Diante da situação narrada, o(a) advogado(a) de Mateus, em sede de apelação, deverá


buscar

a) a nulidade do julgamento, pois foi juntada documentação sem a antecedência necessária


exigida pela lei.
b) o afastamento da qualificadora pelo Tribunal, pois foi juntada documentação que
influenciou seu reconhecimento sem a antecedência necessária exigida pela lei.
c) a nulidade do julgamento, pois o direito de tréplica da defesa independe da réplica do
Ministério Público.
d) a nulidade do julgamento, pois houve réplica por parte do Ministério Público, de modo que
deveria ser deferido à defesa o direito de tréplica.

Gabarito: alternativa D

Fundamento: Art. 476. Encerrada a instrução, será concedida a palavra ao Ministério Público,
que fará a acusação, nos limites da pronúncia ou das decisões posteriores que julgaram
admissível a acusação, sustentando, se for o caso, a existência de circunstância agravante. § 4º A
acusação poderá replicar e a defesa treplicar, sendo admitida a reinquirição de testemunha já
ouvida em plenário.

-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
(Exame de Ordem Unificado - XII - Primeira Fase)
3. A Teoria Geral das Nulidades determina que nulidade é a sanção aplicada pelo Poder
Judiciário ao ato imperfeito, defeituoso. Tal teoria é regida pelos princípios relacionados a
seguir, à exceção de um. Assinale-o.

a) Princípio do Prejuízo.
b) Princípio da Causalidade.
c) Princípio do Interesse.
d) Princípio da Voluntariedade.

Copyright © – Centro de Ensino Alexandre Zamboni – Todos os Direitos Reservados


CNPJ: 33.278.260/0001-82 – https://metodozamboni.com.br
Adriana Guimarães Caires Frutuoso - nanna.frutuoso@gmail.com - CPF: 179.220.238-55
Conheça
nossos
cursos

Gabarito: alternativa D

Fundamento: O princípio da voluntariedade, em verdade, está relacionado aos recursos no


processo penal, conforme art. 574, do CPP.

-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

(Exame de Ordem Unificado - VII - Primeira Fase)


4. O advogado José, observando determinado acontecimento no processo, entende por bem
arguir a nulidade do processo, tendo em vista a violação do devido processo legal, ocorrida
durante a Audiência de Instrução e Julgamento. Acerca da Teoria Geral das Nulidades, é
correto afirmar que o princípio da causalidade significa

a) a possibilidade do defeito do ato se estender aos atos que lhes são subsequentes e que
deles dependam.
b) que não há como se declarar a nulidade de um ato se este não resultar prejuízo à
acusação ou à defesa.
c) que nenhuma das partes poderá arguir nulidade a que haja dado causa, ou para que tenha
concorrido.
d) que as nulidades poderão ser sanadas.

Gabarito: alternativa A

Fundamento:Art. 573. Os atos, cuja nulidade não tiver sido sanada, na forma dos artigos
anteriores, serão renovados ou retificados. § 1o A nulidade de um ato, uma vez declarada,
causará a dos atos que dele diretamente dependam ou sejam consequência. §2o O juiz que
pronunciar a nulidade declarará os atos a que ela se estende.

-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

(Exame de Ordem Unificado - VI - Primeira Fase)


5. Trácio foi denunciado pela prática do delito descrito no artigo 333 do Código Penal. A peça
inaugural foi recebida pelo Juiz Titular da Vara Única da Comarca X, que presidiu a Audiência
de Instrução e Julgamento. Encerrada a instrução do feito, o processo foi concluso ao juiz
substituto, que proferiu sentença condenatória, tendo em vista que o juiz titular havia sido
promovido e estava, nesse momento, na 11ª Vara Criminal da Comarca da Capital. De acordo
com a Lei Processual Penal, assinale a alternativa correta.

a) A sentença é nula, porque foi prolatada por juiz que não presidiu a instrução do feito, em
desacordo com o princípio da identidade física do juiz.
b) A sentença é nula, porque ao juiz substituto é vedada a prolação de decisão definitiva ou
terminativa.
c) Não há nulidade na sentença, porque não se faz exigível a identidade física do juiz diante
das peculiaridades narradas no enunciado.
d) A sentença é nula, porque viola o princípio do juiz natural.

Copyright © – Centro de Ensino Alexandre Zamboni – Todos os Direitos Reservados


CNPJ: 33.278.260/0001-82 – https://metodozamboni.com.br
Adriana Guimarães Caires Frutuoso - nanna.frutuoso@gmail.com - CPF: 179.220.238-55
Conheça
nossos
cursos

Gabarito: alternativa C

Fundamento: O art. 399, § 2º do Código de Processo Penal incorporou ao ordenamento o


chamado “princípio da identidade física do juiz”, fazendo-o nos seguintes termos: “O juiz que
presidiu a instrução deverá proferir a sentença”. Contudo, tal princípio sofre mitigações em razão
de situações fáticas especiais que justificariam a possibilidade de a sentença vir a ser proferida
por juiz diverso daquele que tenha presidido a instrução.
Nesse sentido, jurisprudência e doutrina vêm admitindo a aplicação analógica do art. 132 do
Código de Processo Civil (interpretação autorizada pelo art. 3º do Código de Processo Penal) com
o objetivo de se identificar situações nas quais o princípio da identidade física do juiz poderia ser
afastado. Estatui o dispositivo em comento que o “juiz, titular ou substituto, que concluir a
audiência julgará a lide, salvo se estiver convocado, licenciado, afastado por qualquer motivo,
promovido ou aposentado, casos em que passará os autos ao seu sucessor”. Não tendo o Código
de Processo Penal (alterado pela Lei 11.719/08) realizado expressamente qualquer ressalva em
relação ao princípio, tal norma poderia ser relativizada diante das circunstâncias descritas no
Código de Processo Civil.

-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

(Exame de Ordem Unificado - V - Primeira Fase)


6. Aristóteles, juiz de uma vara criminal da justiça comum, profere sentença em processocrime
cuja competência era da justiça militar.

Com base em tal afirmativa, pode-se dizer que a não observância de Aristóteles à matriz legal
gerará a

a) inexistência do ato.
b) nulidade relativa do ato.
c) nulidade absoluta do ato.
d) irregularidade do ato.

Gabarito: alternativa C

Fundamento: Art. 564. A nulidade ocorrerá nos seguintes casos: ... I - por incompetência,
suspeição ou suborno do juiz; Art. 567. A incompetência do juízo anula somente os atos
decisórios, devendo o processo, quando for declarada a nulidade, ser remetido ao juiz
competente.

Copyright © – Centro de Ensino Alexandre Zamboni – Todos os Direitos Reservados


CNPJ: 33.278.260/0001-82 – https://metodozamboni.com.br
Adriana Guimarães Caires Frutuoso - nanna.frutuoso@gmail.com - CPF: 179.220.238-55
Conheça
nossos
cursos

ECA:Produtos e serviços (artigos 81 e 82 do ECA) e autorização para viagem (artigos 83 ao 85 do


ECA)

(Exame de Ordem Unificado - XXI - Primeira Fase)


7. Maria, mãe de João, criança com nove anos de idade, que está na guarda de fato da avó
paterna Luisa, almeja viajar com o filho, que já possui passaporte válido, para os Estados
Unidos. Para tanto, indagou ao pai e à avó se eles concordariam com a viagem do infante,
tendo o primeiro anuído e a segunda não, pelo fato de o neto não estar com boas notas na
escola. Preocupada, Maria procura orientação jurídica de como proceder.

À luz do Estatuto da Criança e do Adolescente, assinale a opção que indica a medida que
deverá ser adotada pelo(a) advogado(a) de Maria.

a) Ingressar com ação de suprimento do consentimento do pai e da avó paterna, para fins de
obter a autorização judicial de viagem ao exterior.
b) Solicitar ao pai que faça uma autorização de viagem acompanhada de cópias dos
documentos dele, pois a criança já possui passaporte válido.
c) Ingressar com ação de guarda de João, requerendo sua guarda provisória, para que possa
viajar ao exterior independente da anuência do pai e da avó paterna.
d) Solicitar ao pai que faça uma autorização de viagem com firma reconhecida, pois a criança
já possui passaporte válido.

Gabarito: alternativa D

Fundamento: Art. 84. Quando se tratar de viagem ao exterior, a autorização é dispensável, se a


criança ou adolescente: I - estiver acompanhado de ambos os pais ou responsável; II - viajar na
companhia de um dos pais, autorizado expressamente pelo outro através de documento com
firma reconhecida.

Copyright © – Centro de Ensino Alexandre Zamboni – Todos os Direitos Reservados


CNPJ: 33.278.260/0001-82 – https://metodozamboni.com.br
Adriana Guimarães Caires Frutuoso - nanna.frutuoso@gmail.com - CPF: 179.220.238-55
Conheça
nossos
cursos

(Exame de Ordem Unificado - XIII - Primeira Fase)


8. João e Joana são pais de Mila, 9 anos, e de Letícia, 8 anos. João mudou-se para Maringá
depois do divórcio, e levou sua filha mais nova para morar com ele. Nas férias escolares,
Letícia quer ir ao Rio de Janeiro visitar sua mãe, enquanto Mila deseja passar seus dias livres
com seu pai em Maringá.

Avalie as situações apresentadas a seguir e, de acordo com o Estatuto da Criança e do


Adolescente, assinale a afirmativa correta.

a) Letícia poderá viajar sem autorização judicial se a sua prima, Olívia, que tem 19 anos,
aceitar acompanhá-la. Mila poderá viajar sem autorização, se a sua avó, Filomena, a
acompanhar.
b) Se houver prévia e expressa autorização dos pais ou responsáveis, Letícia e Mila ficam
dispensadas da autorização judicial e poderão viajar desacompanhadas dentro do território
nacional.
c) Letícia poderá viajar desacompanhada dos pais por todo território nacional se houver
autorização judicial, que poderá ser concedida pelo prazo de dois anos. Mila não precisará
de autorização judicial para ir a Maringá se seu tio José aceitar acompanhá-la.
d) Mila poderia aproveitar a ida de sua vizinha Maria, de 23 anos, para acompanha-la, desde
que devidamente autorizada por seus pais, enquanto Letícia não precisaria de autorização
judicial se seu padrinho, Ricardo, primo do seu pai, a acompanhasse.

Gabarito: alternativa C

Fundamento: art. 83. Nenhuma criança OU ADOLESCENTE MENOR DE 16 ANOS poderá viajar
para fora da comarca onde reside desacompanhado dos pais ou dos responsáveis sem expressa
autorização judicial. §1º A autorização não será exigida quando: a) tratar-se de comarca contígua
à da residência da criança ou do adolescente menor de 16 anos, se na mesma unidade da
Federação, ou incluída na mesma região metropolitana; b) a criança ou o adolescente menor de
16 anos estiver acompanhado: 1) de ascendente ou colateral maior, até o terceiro grau,
comprovado documentalmente o parentesco; 2) de pessoa maior, expressamente autorizada pelo
pai, mãe ou responsável. § 2º - A autoridade judiciária poderá, a pedido dos pais ou responsável
conceder autorização válida por dois anos.

Copyright © – Centro de Ensino Alexandre Zamboni – Todos os Direitos Reservados


CNPJ: 33.278.260/0001-82 – https://metodozamboni.com.br
Adriana Guimarães Caires Frutuoso - nanna.frutuoso@gmail.com - CPF: 179.220.238-55
Conheça
nossos
cursos

(Exame de Ordem Unificado - VIII - Primeira Fase)


9. João e Maria, ambos adolescentes, com dezessete e dezesseis anos, respectivamente,
resolvem realizar uma viagem para comemorar o aniversário de um ano de namoro. Como
destino, o jovem casal elege Armação dos Búzios, no estado do Rio de Janeiro, e efetua a
reserva, por telefone, em uma pousada do balneário.

Considerando a normativa acerca da prevenção especial contida na Lei n. 8.069, de 13 de


julho de 1990, assinale a afirmativa correta.

a) O casal poderá hospedar-se na pousada reservada sem quaisquer restrições, já que


ambos são maiores de dezesseis anos e, portanto, relativamente capazes para a prática
desse tipo de ato civil, não podendo ser exigido que estejam acompanhados dos pais ou
responsáveis nem que apresentem autorização destes.
b) O Estatuto da Criança e do Adolescente proíbe apenas a hospedagem de crianças e
adolescentes em motel, desacompanhadas de seus pais ou responsável, sendo permitida
a hospedagem em hotéis ou estabelecimentos congêneres, uma vez que estes são
obrigados a manter regularmente o registro de entrada de seus hóspedes.
c) A proibição da legislação especial refere-se apenas às crianças, na definição do ECA
consideradas como as pessoas de até doze anos de idade incompletos, sendo, portanto,
dispensável que os adolescentes estejam acompanhados dos pais ou responsáveis, ou,
ainda, autorizados por estes para a regular hospedagem.
d) O titular da pousada, ou um de seus prepostos, pode, legitimamente e fundado na
legislação especial que tutela a criança e o adolescente, negar-se a promover a
hospedagem do jovem casal, já que ambos estão desacompanhados dos pais ou
responsável e desprovidos, igualmente, da autorização específica exigida pelo ECA.

Gabarito: alternativa D

Fundamento: Art. 82. É proibida a hospedagem de criança ou adolescente em hotel, motel,


pensão ou estabelecimento congênere, salvo se autorizado ou acompanhado pelos pais ou
responsável.

Copyright © – Centro de Ensino Alexandre Zamboni – Todos os Direitos Reservados


CNPJ: 33.278.260/0001-82 – https://metodozamboni.com.br
Adriana Guimarães Caires Frutuoso - nanna.frutuoso@gmail.com - CPF: 179.220.238-55
Conheça
nossos
cursos

(Exame de Ordem Unificado - IX - Primeira Fase)


10. Juliana, estudante de 17 anos, em comemoração a sua recente aprovação no vestibular de
uma renomada universidade, saiu em viagem com Gustavo, seu namorado de 25 anos,
funcionário público federal.

Acerca de possíveis intercorrências ao longo da viagem, é correto afirmar que

a) Juliana, por ser adolescente, independentemente de estar em companhia de Gustavo,


maior de idade, não poderá se hospedar no local livremente por eles escolhido, sem portar
expressa autorização de seus pais ou responsável.
b) Juliana, em companhia de Gustavo, poderá ingressar em um badalado bar do local, onde é
realizado um show de música ao vivo no primeiro piso e há um salão de jogos de bilhar no
segundo piso.
c) Juliana, por ser adolescente e estar em companhia de Gustavo, maior de idade, poderá se
hospedar no local livremente por eles escolhido, independentemente de portar ou não
autorização de seus pais.
d) Juliana poderá se hospedar em hotel, motel, pensão ou estabelecimento congênere, assim
como poderá ingressar em local que explore jogos de bilhar, se portar expressa
autorização dos seus pais ou responsável.

Gabarito: alternativa A

Fundamento: Art. 82. É proibida a hospedagem de criança ou adolescente em hotel, motel,


pensão ou estabelecimento congênere, salvo se autorizado ou acompanhado pelos pais ou
responsável.

Copyright © – Centro de Ensino Alexandre Zamboni – Todos os Direitos Reservados


CNPJ: 33.278.260/0001-82 – https://metodozamboni.com.br
Adriana Guimarães Caires Frutuoso - nanna.frutuoso@gmail.com - CPF: 179.220.238-55

Você também pode gostar