UNIDADES DE PROCESSO
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Master’s Training
Trabalho elaborado pela equipe da Master’s Training
Elaboração:
Daniel Pereira Ribeiro – Diretor Master’s Training
Ben Hur Fabri – Engenheiro Mecânico/Segurança do Trabalho
Ben Hur Fabri Filho – Técnico em Segurança do Trabalho
www.grupomastereng.com.br
2
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Sumário
www.grupomastereng.com.br
3
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
NOSSOS SERVIÇOS
• Treinamentos Normativos;
• Treinamentos Técnicos;
• Treinamentos Comportamentais
• Gestão em Saúde e Segurança do Trabalho;
• Assessoria e Consultoria em SSTMAQ;
• Laudos Técnico;
• Perícias;
• Gestão da Qualidade.
POLÍTICA DA QUALIDADE
www.grupomastereng.com.br
4
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
MISSÃO
VISÃO
VALORES
• Ética
• Respeito
• Integridade
• Pontualidade
• Profissionalismo
• Incorruptibilidade
www.grupomastereng.com.br
5
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Pressão
Se uma pessoa pisar na lama ou na areia fofa, nela será desenhada a marca
das solas de seus sapatos. Isso acontece porque os pés da pessoa exerceram uma
força sobre a superfície em que se apoiaram.
Pois bem, toda força, quando aplicada sobre uma área tem como resultado
uma grandeza física chamada de pressão. Isso quer dizer que pressão é a força
distribuída por uma determinada área.
Por ser uma grandeza física, a pressão pode ser representada
F
matematicamente, ou seja: P = , na qual P é a pressão; F é a força e A é a área.
A
Essa expressão nos ajuda a calcular a pressão sobre os corpos. Uma unidade
de medida chamada pascal e representada pelo símbolo Pa expressa numericamente
essa relação. Assim,
1 Newton
1 Pascal =
1 m2
www.grupomastereng.com.br
6
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Observação
F 24N
P= → → P = 100 Pa
A 0,24m2
Isso significa que esse paralelepípedo exerce uma pressão de 100 Pa sobre a
superfície sobre a qual ele está apoiado.
Pressão atmosférica
www.grupomastereng.com.br
7
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
A pressão atmosférica varia de acordo com a altitude, ou seja, ela é maior nos
locais mais baixos e menor nos locais mais altos.
Quem comprovou isso pela primeira vez foi um físico italiano chamado
Evangelista Torricelli. Emborcando em uma cuba cheia de mercúrio um tubo de vidro
de 1 m de comprimento, fechado em uma das extremidades, e também cheio de
mercúrio, ele observou que, ao nível do mar, a coluna de mercúrio contida dentro do
tubo descia até atingir 760 mm de altura (0,76 m).
Com isso, ele comprovou que a pressão atmosférica, agindo sobre a superfície
livre do mercúrio que estava dentro da cuba, equilibrou a pressão exercida pela coluna
de mercúrio contra o fundo da cuba. Para esse valor de 76 cm (760 mm) de altura de
mercúrio (Hg), ele deu o nome de atmosfera (atm).
www.grupomastereng.com.br
8
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
O aparelho simples que Torricelli inventou para fazer essa experiência chama-
se barômetro. Quando a experiência foi repetida, com o auxilio do barômetro em locais
de altitudes variadas, ficou comprovado que a altura da coluna de mercúrio também
variava.
Com isso, concluiu que a pressão atmosférica varia em função da altitude. Isso
pode ser demonstrado nos exemplos do quadro a seguir:
Pressão atmosférica em mm
Altitude
de mercúrio (mmHg)
0m 760 mm de Hg
100 m 750 mm de Hg
500 m 710 mm de Hg
1000 m 660 mm de Hg
www.grupomastereng.com.br
9
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Se a pressão relativa for negativa, isto é, se ela for menor que zero, o
vacuômetro é usado na medição.
Se no local onde é feita a medição a pressão relativa (ou manométrica) for
somada com a pressão atmosférica, obteremos a pressão absoluta.
www.grupomastereng.com.br
10
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
kPa psi mm Hg m H 20
bar Kgf/cm² atm
(KN/m²)* (lbf/pol²) (torr) (mca)
100 1 1,01971 14,50 0,9869 750,062 10,1971
6 3 6
98,0665 0,98066 1 14,2 0,9678 735,556 10,00
5 233 41
6,8947 0,06894 0,07030 1 0,0680 51,715 0,70307
7 7 46
101,325 1,01325 1,03323 14,69 1 760 10,3322
59 6
133,322 1,33322 1,3595 19,36 1,3157 1000 13,59
8 9
9,80665 0,09806 0,1000 1,422 0,0967 73,556 1
33 7
1 0,0100 0,01019 0,145 0,0098 7,50062 0,10197
03 69
CALOR
www.grupomastereng.com.br
11
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Escalas de temperatura
www.grupomastereng.com.br
12
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Transferência de calor
www.grupomastereng.com.br
13
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Isso acontece porque o ar em torno da barra quente se aquece, fica mais leve
e sobe. O espaço livre deixado pelo ar quente, é então ocupado pelo ar mais frio (mais
denso) que, por sua vez, se aquece, repetindo o ciclo anterior. Dessa forma,
estabelece-se uma corrente ascendente do ar quente, que atua como veículo
transportador de calor desde a barra de ferro até a mão. Em países de clima frio, por
exemplo, o sistema de aquecimento de ambientes se baseia na convecção do calor
da água.
www.grupomastereng.com.br
14
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
www.grupomastereng.com.br
15
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Calor específico
Calor sensível
Calor latente
www.grupomastereng.com.br
16
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Dilatação térmica
www.grupomastereng.com.br
17
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
www.grupomastereng.com.br
18
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
www.grupomastereng.com.br
19
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
2,4 125,5
OUTRAS VARIÁVEIS
Uma das variáveis mais manipuladas pelo Operador no seu trabalho diário,
relaciona-se com o escoamento dos fluidos de um ponto a outro do processo.
Vazão
Vazão é a quantidade de fluido que escoa por uma tubulação e seus acessórios
durante um intervalo de tempo considerado, que pode ser dado em segundos,
minutos, horas, dias.
www.grupomastereng.com.br
20
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
volume transferido V
Q = =
tempo de transferência t
Exemplo:
Volume transferido = 2m3
Tempo = 2 horas
Vazão: 2 m3 2 h = 1m3/h
massa transferida M
W =
tempo de tranferênc ia t
Exemplo:
www.grupomastereng.com.br
21
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Escoamento
www.grupomastereng.com.br
22
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Velocidade de escoamento
Perda de carga
Perda de carga é a queda de pressão que um fluido sofre quando escoa por
uma tubulação, devido a atritos e acidentes provocados por curvas, válvulas,
derivações e outros acessórios.
Nos equipamentos, as perdas de carga podem ser provocadas por defletores,
chicanas, recheios.
www.grupomastereng.com.br
23
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Tubulações
Os tubos são feitos de materiais apropriados para cada fluido e suas condições
no processo, tais como: temperatura de operação, pressão de trabalho, grau de
corrosividade, etc.
Nessas condições, distinguem-se duas classes de materiais para tubulação:
Materiais metálicos;
Materiais não metálicos.
www.grupomastereng.com.br
24
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Nas indústrias de processamento mais de 80% dos tubos utilizados são de aço
ao carbono devido ao seu menor custo em relação a materiais mais nobres,
excelentes qualidades mecânicas e facilidade para ser trabalhado e soldado.
www.grupomastereng.com.br
25
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
No que se refere à corrosão, convém observar que, quanto mais resistente for
o material, tanto mais longa será a vida do tubo e seus acessórios.
www.grupomastereng.com.br
26
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
www.grupomastereng.com.br
27
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Válvulas
Material de fabricação
www.grupomastereng.com.br
28
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Aplicação
De bloqueio;
De regulagem;
De fluxo em um só sentido;
De segurança para controle de pressão de montante;
De controle de pressão de jusante.
Válvulas de bloqueio
Válvula gaveta: tem uma gaveta e uma sede ou assento. A gaveta tem um
movimento de translação (deslizamento no assento); pode ser cônica ou paralela;
inteiriça ou bi-partida. A haste tem movimentos de rotação. A gaveta tem movimento
de translação, conforme figura:
www.grupomastereng.com.br
29
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Válvula macho (ou válvula de fecho rápido): é formada de uma peça cônica
(macho) com orifício de sessão retangular através do cone. Quando o orifício está
alinhado com o tubo há fluxo. Pode ser fechada ou aberta rapidamente.
www.grupomastereng.com.br
30
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
www.grupomastereng.com.br
31
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
www.grupomastereng.com.br
32
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
www.grupomastereng.com.br
33
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Válvula de segurança
www.grupomastereng.com.br
34
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
www.grupomastereng.com.br
35
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Válvula angular
www.grupomastereng.com.br
36
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Veja ilustração.
www.grupomastereng.com.br
37
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Na operação hidráulica, a
haste da válvula é comandada por
um êmbolo sujeito à pressão de um
líquido, conforme mostra ilustração
ao lado.
www.grupomastereng.com.br
38
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Observações:
As válvulas em linhas pressurizadas devem ser acionadas lentamente para
evitar esforços excessivos ao sistema, causados, por exemplo, pela parada repentina
do fluido (martelo hidráulico).
Válvulas de bloqueio, que não são usadas durante a operação normal, devem
ser operadas de vez em quando para evitar seu emperramento.
Uma válvula, como qualquer outra peça do equipamento, precisa de
manutenção constante.
Chaves de válvulas
www.grupomastereng.com.br
39
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
integralmente. A fim de preservar a válvula, também não deverão ser feitos apertos no
fechamento.
Em qualquer caso não se deve forçar o volante em demasia, seja na abertura
ou no fechamento, para não danificá-lo.
Gaxeta
Constituição
www.grupomastereng.com.br
40
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
V
Produto Va Á
apor Á A Áci
por alta gua Ar
baixa gua fria mônia dos
Material pressão quente
pressão
Fibra de
X X X X X X X
carbono trançada
Metal X
Semi-metal X X X X X X
Cobre X
Aço X
Lona e
X X X
borracha
Algodão X
Plástico X X X
Teflon X
Observação
As gaxetas devem ser cortadas em forma de arruelas e da maneira ilustrada a
seguir.
CONEXÕES
www.grupomastereng.com.br
41
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Flange
O flange é uma conexão especial, utilizada para ligação entre tubos e curvas,
fechamento de extremidades, conexões entre equipamentos como: válvulas, bombas,
compressores, tanques, etc.
www.grupomastereng.com.br
42
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
www.grupomastereng.com.br
43
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
www.grupomastereng.com.br
44
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
www.grupomastereng.com.br
45
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Entre dois desses flanges é colocada uma placa com orifício, que serve para
realizar a medição do fluxo por meio de tomadas de impulso conectadas nas laterais
dos flanges.
Conexões não-flangeadas
As conexões não-flangeadas são peças que servem para unir um tubo ao outro,
permitindo a mudança de direção, redução de bitola, derivação, fechamento de
extremidades, facilitando a montagem e desmontagem de uma tubulação.
www.grupomastereng.com.br
46
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Luvas
As luvas servem para:
Unir dois tubos, prolongando
uma linha.
Conectar acessórios;
www.grupomastereng.com.br
47
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Joelhos
Os joelhos servem para mudar a direção de
uma tubulação, podendo ser roscados ou de encaixe
para solda normal ou com redução. Diferem das
curvas por terem raio de curvatura mínima.
Curvas
www.grupomastereng.com.br
48
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Niples
www.grupomastereng.com.br
49
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
www.grupomastereng.com.br
50
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Caps
Plugue ou bujão
www.grupomastereng.com.br
51
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
União
Cruzetas
Roscadas,
www.grupomastereng.com.br
52
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Tê
www.grupomastereng.com.br
53
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Conexões Pré-Fabricadas
www.grupomastereng.com.br
54
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Conexões de plástico
www.grupomastereng.com.br
55
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Tubos plásticos
www.grupomastereng.com.br
56
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Suportes de tubulação
www.grupomastereng.com.br
57
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
www.grupomastereng.com.br
58
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Pipe way
www.grupomastereng.com.br
59
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Pipe-rack
www.grupomastereng.com.br
60
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Cor
Produto
fundamental
Vermelh
Sistemas de combate a incêndio
o
Amarelo Gases não liquefeitos
Azul Ar comprimido
Verde Água
Alaranja
Ácidos
do
www.grupomastereng.com.br
61
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Observação
OUTROS ACESSÓRIOS
www.grupomastereng.com.br
62
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Filtros
www.grupomastereng.com.br
63
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Os elementos filtrantes mais comuns tanto para filtros provisórios como para
filtros permanentes são os seguintes:
Grades metálicas, chapas perfuradas e telas metálicas para filtragem grosseira;
Telas finas, feltro, nylon, porcelana e papel para filtragem fina de líquidos;
Folhas metálicas, feltro, camurça, elemento cerâmico poroso para filtragem de
gases.
Os filtros de ar são dispositivos destinados a eliminar água, partículas sólidas
em suspensão, óleo e umidade do ar comprimido, para que ele possa ser utilizado em
instrumentos equipamentos pneumáticos.
www.grupomastereng.com.br
64
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Os filtros de ar apresentam-
se em três tipos: com dreno
manual; com dreno automático e
hidrostático.
Os principais componentes
dos filtros de ar são:
Defletor: dirige o fluxo de ar
no sentido circular para que o líquido
seja extraído pela força centrífuga.
Elemento filtrante: serve
para remover partículas sólidas.
Os materiais mais usados nesses
elementos são: bronze
sinterizado; papel-filtro; lâminas
de fibra.
Separador: é um anteparo
que tem a forma de um guarda-
chuva, servindo para formar uma
região onde não haja vazão de ar, a
fim de evitar que o líquido retirado
do ar não seja arrastado para a
saída.
Válvula de dreno manual: está localizada na parte inferior do corpo, servindo
para remover o líquido acumulado.
Corpo: pode ser de plástico transparente, para permitir visualização quando há
líquido acumulado. Seu uso é limitado à pressão máxima de 10 kgf/cm 2. Para
pressões maiores ele é construído de aço-carbono.
Observação
O corpo de plástico só pode ser lavado com água e sabão, pois, os solventes
químicos podem danificá-lo.
www.grupomastereng.com.br
65
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Purgadores
Aplicação
Classificação
Purgadores mecânicos
Os purgadores mecânicos agem por diferença de densidade. Eles são
classificados em:
Purgador de bóia;
Purgador de panela invertida;
Purgador de panela aberta.
www.grupomastereng.com.br
66
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Purgador termostático
Os purgadores termostáticos são indicados para pressões de vapor saturado e
são chamados de purgadores de expansão balanceada (fole).
A ligação da descarga tanto pode ser na horizontal, como em ângulo de 90 o;
para este caso, é só mudar a posição do bujão.
www.grupomastereng.com.br
67
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Observação
Purgadores especiais
Os purgadores especiais são:
Purgador termodinâmico;
Purgador de ar (ventoso).
www.grupomastereng.com.br
68
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
www.grupomastereng.com.br
69
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Bombas de teste
Base;
Reservatório de
água;
Alavanca de
acionamento;
Pistão;
Válvula de
retenção;
Manômetro;
Carcaça;
Porca de aperto;
Suporte da
alavanca;
Gaxeta
Juntas de vedação
A junta é um elemento que serve para vedar a união de dois flanges, não
permitindo vazamentos. É fabricada de materiais metálicos e não-metálicos.
www.grupomastereng.com.br
70
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
www.grupomastereng.com.br
71
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Observação:
O mesmo modelo pode apresentar, entre uma espira e outra, um enchimento
de teflon para aplicações em baixa temperatura,
A junta plana metálica é maciça com faces planas ou ranhuras. Usa-se com
flanges de face com ressalto (para pressões muito altas) e com flange de macho ou
fêmea ou de ranhura e lingueta. Em todas as juntas metálicas é importante que o
material da junta seja menos duro que o material do flange.
www.grupomastereng.com.br
72
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
A junta total é assim chamada, porque ocupa totalmente a área do flange com
todos os furos equivalentes. É constituída geralmente de material não-metálico e
usada em flanges de face lisa. Os materiais mais usados na sua confecção são:
Borracha natural - para ar, água, condensado até 100oC;
Borracha sintética - para óleo até 120oC;
Fibra de carbono para vapor até 400oC e 48 kg/cm2.
Materiais plásticos - para fluidos corrosivos em baixas pressões e baixas
temperaturas;
Papelão hidráulico, para água, ar condensado e outros serviços de baixa
temperatura e pressão.
Observação
Existem juntas especiais e não-metálicas de vários formatos, para uso em
trocadores de calor, torres, vasos, caldeiras e diversos equipamentos. As ilustrações
a seguir representam esquematicamente juntas para vedação de espelhos de
trocadores de calor.
www.grupomastereng.com.br
73
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Juntas de expansão
www.grupomastereng.com.br
74
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
www.grupomastereng.com.br
75
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Universal auto-compensada
Com derivação e articulação cardânicas, recomendadas para altas pressões,
absorvendo movimentos laterais e axiais.
www.grupomastereng.com.br
76
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Aplicação
www.grupomastereng.com.br
77
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
A rigidez das tubulações deve ser evitada nos arranjos entre tanques, vasos ou
outros equipamentos nos quais existe a possibilidade de grandes variações na
temperatura devido ao processo ou clima, ou ainda, por estarem localizados em
fundações diferentes, propensas a ceder ou a se dilatar por interferência de variações
de temperatura. A flexibilidade deve ser dada pelas curvas de expansão.
www.grupomastereng.com.br
78
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Da mesma forma, o arranjo a seguir economiza uma curva e duas soldas. Nos
dois casos, a bomba é usada para fazer circular o fluido no tanque ou vaso. O arranjo
flexível reduz a tensão nos bocais e também permite a passagem entre os dois
equipamentos.
Vedantes
www.grupomastereng.com.br
79
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
www.grupomastereng.com.br
80
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Torres e Tanques
Tanques de Armazenamento
Tanques atmosféricos
www.grupomastereng.com.br
81
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Observação
Por razões de ordem econômica algumas indústrias utilizam os tanques
atmosféricos em dimensões menores para líquidos mais voláteis.
Acessórios
www.grupomastereng.com.br
82
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Observação
Se as operações de enchimento e esvaziamento forem muito rápidas, existe a
possibilidade de o tanque danificar-se por efeito de deformação, devido as diferenças
de pressão.
www.grupomastereng.com.br
83
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
www.grupomastereng.com.br
84
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
www.grupomastereng.com.br
85
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
www.grupomastereng.com.br
86
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Observação
Válvulas colocadas em pontos estratégicos do tanque, também resolvem este
tipo de problema.
Alguns tanques são equipados com misturadores para garantir a
homogeneidade dos produtos armazenados. Os misturadores são muito empregados
na indústria alimentícia, de papel e celulose.
www.grupomastereng.com.br
87
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Serpentina de aquecimento
www.grupomastereng.com.br
88
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
A resistência entre o
eletrodo e o solo não deve
ultrapassar o valor de 250 ohms e
deve ser medida periodicamente.
Se necessário, o eletrodo deve ser
substituído por um novo.
www.grupomastereng.com.br
89
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Acessórios
www.grupomastereng.com.br
90
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Observação
Os tanques de teto flutuante devem possuir drenos de fundo idênticos aos de
teto fixo.
www.grupomastereng.com.br
91
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
www.grupomastereng.com.br
92
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
A estrutura do
tanque em si
compreende um tanque
dentro do outro, com o
espaço entre eles
preenchido com
isolamento especial para
baixa temperatura.
www.grupomastereng.com.br
93
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Torres
Destilação
www.grupomastereng.com.br
94
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
www.grupomastereng.com.br
95
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Extração
Outro processo que utiliza as torres é o processo de extração que é usado para
remover componentes indesejáveis do produto. Normalmente isso é feito com o uso
de solventes que se misturam com a parte dos constituintes que se quer separar,
arrastando-a para ser retirada pelo fundo ou pelo topo da torre.
Esta operação pode ser realizada subsequentemente à separação pela
destilação.
Absorção
www.grupomastereng.com.br
96
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Características de construção
Altura
Diâmetro
www.grupomastereng.com.br
97
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Material de construção
www.grupomastereng.com.br
98
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
www.grupomastereng.com.br
99
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Reatores
• Descontínuos,
• Semi-contínuos e
• Contínuos.
Reatores descontínuos
Reatores semi-contínuos
www.grupomastereng.com.br
100
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Reatores contínuos
www.grupomastereng.com.br
101
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Existem vários modos para conseguir o produto final utilizando um reator. Entre
eles podemos citar:
• Adição contínua de um ou vários reagentes (gás, líquido, sólido);
• Remoção contínua de um dos produtos formados (gás, precipitado sólido
ou formação de líquido que não se mistura);
• Adição contínua de um reagente e remoção de um produto;
• Adição de um catalisador.
Catalisadores são substâncias utilizadas em reatores de processos químicos,
com o objetivo de alterar as características dos produtos ali presentes, podendo
provocar ou acelerar as reações, alterar temperaturas do leito do reator (reações
exotérmicas) e outros fenômenos típicos das reações químicas.
Geralmente este catalisador que pode ou não estar presente no leito do reator,
reage com a mistura gasosa que entra pelo topo do vaso e, atravessando o leito, sairá
pelo fundo do vaso dando continuidade ao processo.
Existem reatores, com aplicação específica em alguns tipos de processo, que
são classificados em função do arranjo do leito de catalisadores em:
• Leito fixo
• Leito fluidizado (ou fluido)
www.grupomastereng.com.br
102
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
www.grupomastereng.com.br
103
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
www.grupomastereng.com.br
104
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
a. Variáveis de energia:
- Temperatura,
- Pressão,
- Eletricidade,
- Som,
- Radiação.
b. Variáveis do fluido:
- Fluxo do fluido (vazão),
- Nível do fluido,
- Peso,
- Espessura,
- Velocidade,
c. Características físico-químicas:
- Densidade,
- Peso específico,
- Umidade,
- Viscosidade,
- Poder calorífico,
- Ponto de combustão,
- Polaridade,
- Concentração de íons de hidrogênio,
- Potencial de oxidação-redução.
www.grupomastereng.com.br
105
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
www.grupomastereng.com.br
106
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
1. Componentes externos e
2. Componentes internos.
www.grupomastereng.com.br
107
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
www.grupomastereng.com.br
108
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Componentes externos
• Anéis de reforço;
• Boca de visita;
• Bocas de inspeção;
• Bocais de ligação ou de conexão;
• Braço de carga;
• Grampos para movimentação;
• Portas de inspeção;
• Isolamento térmico.
As bocas de visita (ou portas de acesso) são aberturas feitas no casco dos
vasos de pressão, torres, tanques e reatores, com dimensões que permitem a entrada
de pessoas, materiais de apoio à manutenção e componentes internos. Geralmente
têm dimensões acima de 20’’ (500mm). Devem ser fechadas com inclusão de juntas
para evitar vazamentos.
www.grupomastereng.com.br
109
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
www.grupomastereng.com.br
110
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
www.grupomastereng.com.br
111
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
www.grupomastereng.com.br
112
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Os retentores de gotículas
(ou “demister”) são usados em vasos
e torres, para evitar o arraste de
líquido em correntes de vapores
gasosos. Essas gotículas ficam
retidas nas malhas deste
componente e quando se acumulam,
formam gotas que caem novamente
sobre o nível de líquido do vaso.
www.grupomastereng.com.br
113
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Observação
O turbilhonamento é um fenômeno que pode causar erosão no fundo do vaso.
Enchimento
Em algumas torres de
processo, as bandejas usadas
para separação das fases leve e
pesada dos produtos são
substituídas por enchimento,
que pode se constituir de peças
em formatos de anéis ou de
selas, cavaco ou limalha de
ferro, cuja principal finalidade é
de aumentar o rendimento do
equipamento em termos de
processo.
A colocação de enchimento na torre deve ser feita com o maior cuidado quando
se tratar de material cerâmico, o qual deve ser colocado com a seção da torre
previamente inundada com água, ou através de lenta deposição.
www.grupomastereng.com.br
114
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
www.grupomastereng.com.br
115
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Vasos de Pressão
www.grupomastereng.com.br
116
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Partes componentes
Um vaso de pressão é formado por casco e tampos, que são escolhidos pelo
projetista de acordo com cada aplicação.
O casco geralmente é de formato cilíndrico construído com chapas calandradas
e soldadas entre si. Existem também vasos de pressão com casco de formato esférico
e cônico, dependendo da aplicação.
Os tampos são as peças de fechamento dos cascos cilíndricos, geralmente
conformadas nos seguintes formatos: semi-esféricos, semi-elípticos, planos, cônicos
ou toro-esféricos.
www.grupomastereng.com.br
117
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Instalação
www.grupomastereng.com.br
118
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Trocadores de Calor
Constituição
www.grupomastereng.com.br
119
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Classificação
www.grupomastereng.com.br
120
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Observação
A temperatura de saída do fluido quente T 2 não poderá ser mais baixa que a
temperatura de saída do fluido frio t2 pois, quando as temperaturas dos fluidos se
igualarem, cessará a transferência de calor.
Exemplo:
Na pasteurização, o leite deve ser submetido logo no início a uma temperatura
de 80C para eliminar bactérias, e deve ser resfriado rapidamente para não alterar
suas propriedades e paladar.
www.grupomastereng.com.br
121
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Aplicação no processo
Os trocadores de calor são aplicados nos processos de:
Aquecimento;
Resfriamento;
Condensação.
No aquecimento, os trocadores de calor são usados em três tipos de sistemas:
www.grupomastereng.com.br
122
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Aquecedor (“heater”);
Rfervedor (“reboiler”);
gerador de vapor.
G
O sistema é aquecedor quando aquece o fluido do processo com o auxílio do
vapor ou outro meio qualquer.
Exemplo:
www.grupomastereng.com.br
123
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
www.grupomastereng.com.br
124
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
www.grupomastereng.com.br
125
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Características construtivas
www.grupomastereng.com.br
126
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Observação
www.grupomastereng.com.br
127
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Observação
Quando o feixe paralelo não possui o espelho flutuante, as dilatações
diferenciais do feixe e do casco podem ser absorvidas por uma junta de expansão
montada no casco. Veja figura abaixo.
Escolha do fluido
De maneira geral passam pelo lado interno dos tubos: fluido mais corrosivo;
fluido com mais pressão; fluido menos viscoso; fluido de menos vazão volumétrica,
fluido mais “sujo”.
www.grupomastereng.com.br
128
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Observação
Entre líquidos semelhantes, deve-se escolher para passar pelos tubos aquele
de maior pressão, maior temperatura e o mais corrosivo.
Na partida, deve-se alinhar primeiramente o fluido mais frio. Quanto maior for a
temperatura do fluido, mais lenta deve ser sua admissão no trocador.
Na parada, fecha-se primeiro a entrada do fluido mais quente. Caso contrário,
o equipamento poderá ser colocado em condições de risco.
Exemplo:
O trocador de calor tipo serpentina abaixo, deverá promover a troca térmica
entre dois fluidos:
Fluido frio = água com temperatura inicial ti = 20C
Fluido quente = água com temperatura inicial Ti = 90C
Observações:
O fluido quente deverá passar pelos tubos (ou feixe tubular) e o fluido frio pelo
casco.
Com o objetivo de aumentar o tempo de residência dos fluidos e,
consequentemente, melhorar o rendimento da troca térmica, o fluido quente deverá
www.grupomastereng.com.br
129
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
entrar na parte mais alta do trocador de calor (V1) e o fluido frio na parte mais baixa
(V3).
Sequência da partida:
Abrir a V2 para purgar os gases;
Abrir a V3 para entrada do FF;
Abrir a V1 para entrada do FQ (lentamente);
Abrir a V4 para saída do FQ (lentamente).
Sequência da parada:
Fechar a V1 para bloquear o FQ;
Fechar a V4;
Fechar a V3 para bloquear o FF;
Fechar a V2.
Perda de eficiência
A perda da eficiência de um trocador de calor pode ocorrer em diversas
situações:
Condições operacionais inadequadas,
Falha de projeto,
Vazamentos ou
Deposição ou sujeira no equipamento.
www.grupomastereng.com.br
130
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Teste de pressão
Teste do casco
www.grupomastereng.com.br
131
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Teste do feixe
www.grupomastereng.com.br
132
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Torres de Resfriamento
Torres molhadas
www.grupomastereng.com.br
133
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
www.grupomastereng.com.br
134
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Utiliza aspersão de água aliada (ou não) a uma superfície de troca de calor e
uma estrutura geralmente hiperbólica que facilita a saída do ar. O ar quente tem a
densidade diminuída e tende a subir, criando uma zona de baixa pressão na parte
inferior da torre, que induz à entrada de nova massa de ar frio.
www.grupomastereng.com.br
135
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Torre de tiragem
mecânica:
É o tipo de torre mais usado
nos diversos processos industriais
existentes. Nela, a vazão do ar é
aumentada com o auxílio de um
ventilador. Quando o ventilador é
instalado na entrada de ar da torre,
esta se denomina “torre de tiragem
forçada”.
www.grupomastereng.com.br
136
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Torre em contra-corrente:
www.grupomastereng.com.br
137
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Partes componentes
Enchimento:
É a parte interna da torre por onde a água passa e tem sua superfície de contato
aumentada
www.grupomastereng.com.br
138
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Venezianas:
Eliminadores de respingos
Plenum:
Equipamento mecânico:
www.grupomastereng.com.br
139
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Bombas
Bombas alternativas
As bombas alternativas são usadas para sistemas que exigem alta pressão
e pequena capacidade, operam com líquidos viscosos e realizam dosagem de
produtos químicos.
Nas bombas alternativas, a entrada e a saída do líquido são controladas por
válvulas, que são movidas pela pressão diferencial criada quando o pistão se move
para frente ou para trás. As válvulas que controlam a entrada são chamadas
válvulas de admissão ou sucção, e as que controlam a saída são chamadas
válvulas de descarga.
Quando o pistão se move de um lado para o outro do cilindro, ele causa um
vácuo parcial num lado e uma pressão positiva do outro, quando for de dupla ação.
O vácuo parcial criado num lado faz abrir a válvula de sucção correspondente e,
www.grupomastereng.com.br
140
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
www.grupomastereng.com.br
141
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Uma bomba de simples efeito é definida como a que desloca o líquido durante
a metade do ciclo, enquanto que uma de duplo efeito bombeia o líquido durante as
duas metades de ciclo, na ida e na volta do pistão.
www.grupomastereng.com.br
142
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Um tipo especial de
bomba alternativas é a
bomba com diafragma,
usada para bombear
fluidos muito corrosivos.
Neste caso, o pistão
comprime o diafragma,
que entra em contato com
o líquido e procede à ação
de bombeamento.
Bombas Rotativas
Este tipo de bomba não tem válvula de entrada e saída, como as bombas
alternativas. Ela simplesmente aprisiona uma quantidade de fluido na entrada e faz a
descarga na saída.
As bombas rotativas podem bombear quase todos os tipos de líquidos não-
corrosivos, e são muito utilizadas no bombeamento de líquidos viscosos.
Essas bombas podem manter uma quantidade de líquido praticamente
constante, contra qualquer pressão dentro dos limites do projeto da bomba.
www.grupomastereng.com.br
143
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Bombas dosadoras
www.grupomastereng.com.br
144
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Para que isto seja evitado existe uma válvula de alívio na descarga dessas
bombas. Essas válvulas são reguladas para evitar que se atinjam pressões acima de
determinado valor, considerando o limite de pressão aceitável para a instalação.
Observação:
As bombas alternativas e algumas rotativas requerem sempre que a válvula de
descarga esteja aberta quando da partida.
BOMBAS CENTRÍFUGAS
www.grupomastereng.com.br
145
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Existem bombas centrífugas com difusor, peça que auxilia a ação da voluta e
serve também para dirigir o fluxo para a saída.
www.grupomastereng.com.br
146
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
www.grupomastereng.com.br
147
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
O rotor aberto é usado para baixas pressões, para líquidos com sólidos em
suspensão e pequenas vazões.
www.grupomastereng.com.br
148
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
www.grupomastereng.com.br
149
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Para entrar em funcionamento, uma bomba centrífuga deve ter sempre o corpo
e a tubulação de sucção completamente cheios do líquido que se vai bombear.
O líquido, ao entrar no interior da bomba também elimina o ar, os gases e os
vapores, que porventura estejam em seu interior. A presença de gases ou vapores no
corpo da bomba afeta as condições de sucção, causando a chamada cavitação.
De forma alguma a bomba deve partir vazia. Se for necessário, é feita então a
escorva da bomba.
www.grupomastereng.com.br
150
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Quando o nível do líquido está abaixo da bomba, tanto a bomba quanto a linha
de sucção devem ser enchidas. Se a tubulação de sucção for equipada com um
dispositivo auxiliar, chamado válvula de pé, a escorva poderá ser feita enchendo-se
manualmente a bomba e a tubulação.
Quando o nível do líquido está acima da bomba, ou seja, a bomba centrífuga
está em uma posição mais abaixo do nível da fonte abastecedora do líquido, a escorva
pode ser feita pela ação da gravidade abrindo-se o “vent” da carcaça e a válvula de
sucção. Quando começa o vazamento do líquido pela abertura, fecha-se o “vent”
(respiradouro).
Partida
Parada
www.grupomastereng.com.br
151
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Desligar o acionador.
Fechar válvula de sucção.
Abrir “vent” (respiradouro).
Obedecida esta sequência, não é necessário nova escorva da bomba para
reiniciar a operação. Porém, se houver evaporação ou vazamento do líquido, nova
escorva deve ser providenciada.
Em qualquer situação, nunca se deve dar partida em uma bomba sem verificar
a escorva.
Também não se deve permitir que uma bomba funcione com a descarga
fechada pois, isto irá causar superaquecimento da bomba.
A bomba centrífuga nunca deve ser regulada por estrangulamento da válvula
de sucção, ou seja, a sucção deve estar sempre totalmente aberta.
Resfriamento
www.grupomastereng.com.br
152
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Curva característica
Dá-se o nome de “head” (ou altura manométrica) à altura que uma bomba
centrífuga eleva qualquer líquido para cada vazão especificada. P1 é a pressão de
descarga da bomba, que é igual a P2, que é a pressão onde o fluido é descarregado,
desde que não haja perda de energia na tubulação, para uma dada vazão.
www.grupomastereng.com.br
153
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Observação
www.grupomastereng.com.br
154
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Cavitação
www.grupomastereng.com.br
155
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Unidades de selagem
Se a bomba operar com líquido quente que dissolve o lubrificante das gaxetas,
emprega-se um selo líquido, chamado de líquido de selagem. O líquido de selagem
protege a flexibilidade das gaxetas.
www.grupomastereng.com.br
156
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Observação:
Quando usamos uma caixa de gaxeta como elemento vedante, não se pode
apertá-la em demasia. É necessário que haja um pequeno vazamento de líquido para
lubrificar e resfriar as gaxetas, desde que este líquido não seja tóxico ou inflamável.
www.grupomastereng.com.br
157
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
A face polida deste anel é posta em contato com a face polida de um anel fixo
de carvão, através do sistema de molas. O anel de carvão fica solidário ao corpo da
bomba. A vedação é feita pelo contato íntimo das superfícies polidas.
Em bombas que trabalham com líquidos à temperatura abaixo da temperatura
de solidificação da água, costuma-se usar sistema de selos mecânicos duplos, de
maneira que o selo mecânico interno não entre em contato com o ar ambiente. Isto
evita a formação de cristais de gelo no selo interno.
Também é empregado um sistema que se constitui da circulação de um produto
com características anti-congelantes, através do selo. O produto anti-congelante mais
comumente empregado é o metanol.
As unidades de processamento que se utilizam desse tipo de selagem, devem
dispor de um sistema de armazenagem desse líquido.
www.grupomastereng.com.br
158
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Compressores
Princípio de funcionamento
www.grupomastereng.com.br
159
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
www.grupomastereng.com.br
160
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Compressores
www.grupomastereng.com.br
161
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Turbocompressor
Compressor axial.
Relação
Máxima Relação
de
pressão de máxima de Vazão
Tipo compressão
descarga compressão máxima (m3/h)
(p/estágio)
kgf/cm2 (p/ máquina)
Psaída/Pentrada
alternati 2.500 a sem 6.000 a
10
vo 3.500 limite 8.500
centrífu 200 a
3 a 4,5 8 a 10 340.000
go 350
rotativo 7a9 4 8 34.000
1,2 a
axial 5,5 a 9 5 a 6,5 3.400.000
1,5
www.grupomastereng.com.br
162
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Compressor alternativo
Ele pode ser acionado por motor elétrico com polia e correia, e também por
motor a explosão. Basicamente, funciona da seguinte forma:
No primeiro momento, o pistão está no fim do curso e a válvula de admissão
(S) e a válvula de descarga (D) estão fechadas.
O pistão se movimenta, a válvula de admissão se abre succionando e a válvula
de descarga continua fechada.
Quando o pistão atinge o fim do curso, as duas válvulas estão fechadas.
O pistão se move comprimindo e mantendo S fechada e abrindo D, a partir de
uma certa pressão de descarga.
Volta à posição inicial.
A ilustração a seguir faz a representação esquemática desse processo.
www.grupomastereng.com.br
163
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
www.grupomastereng.com.br
164
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
www.grupomastereng.com.br
165
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Compressor de membrana
(diafragma): mediante uma
membrana, o êmbolo fica separado
da câmara de sucção e
compressão, ou seja, o gás não tem
contato com as partes deslizantes.
Esse tipo de compressor tem
emprego na indústria alimentícia,
química e farmacêutica.
www.grupomastereng.com.br
166
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Partes componentes
Componentes importantes de um compressor são:
Válvulas;
Anéis;
Cilindro;
Pistão/haste.
www.grupomastereng.com.br
167
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Elas são
compostas por:
Obturador;
Mola;
Encosto;
Sedes.
Observações:
É preciso tomar cuidado na montagem das válvulas de membrana para não
inverter suas posições na descarga e na sucção do compressor, o que causará sérios
transtornos à operação.
Em geral, as válvulas são feitas de material resistente à fadiga; para serviço em
ambientes corrosivos ou em altas temperaturas, elas são sempre feitas de aço
inoxidável.
Para que uma válvula funcione bem, ela tem que assentar perfeitamente nas
sedes, garantindo a vedação. Elas também devem ser refrigeradas, especialmente
no caso das válvulas de descarga.
Os anéis, geralmente em duas peças, montados nos cilindros, selam a
passagem do gás do compartimento em que ele está sendo comprimido.
Para compressores com lubrificação, os anéis são fabricados de ferro fundido,
bronze, alumínio, carvão, etc.
www.grupomastereng.com.br
168
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Compressores Rotativos
www.grupomastereng.com.br
169
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
www.grupomastereng.com.br
170
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
www.grupomastereng.com.br
171
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
www.grupomastereng.com.br
172
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
www.grupomastereng.com.br
173
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Limites de operação
Stonewal ou stall
www.grupomastereng.com.br
174
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Operação
O compressor alternativo deve partir despressurizado (em vazio), com a
recirculação toda aberta.
www.grupomastereng.com.br
175
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Parada
Observação:
Todos os compressores e turbinas são projetados para uma determinada
velocidade máxima. Acima desta velocidade máxima, a força centrífuga torna-se tão
grande que pode chegar a destruir o rotor. Um dispositivo mecânico é instalado em
cada máquina para desligá-la quando se atinge a velocidade máxima. Esse dispositivo
é denominado “sistema de trip” do compressor.
www.grupomastereng.com.br
176
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
segundos. Para evitar que isso ocorra, existe um sistema que desliga o compressor
automaticamente, quando a pressão do óleo cair abaixo de um determinado valor.
www.grupomastereng.com.br
177
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Recirculação
A recirculação é empregada em alguns compressores a gás. Ela utiliza o
mesmo sistema que o de descarga na atmosfera. A diferença, neste caso, está no fato
de que a válvula descarrega na sucção do compressor.
www.grupomastereng.com.br
178
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
www.grupomastereng.com.br
179
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Refrigeração e Lubrificação
Sistemas de refrigeração
Refrigeração a ar
www.grupomastereng.com.br
180
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Refrigeração a água
www.grupomastereng.com.br
181
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Lubrificação
www.grupomastereng.com.br
182
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Sem lubrificação,
Com lubrificação.
www.grupomastereng.com.br
183
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Noções de Caldeiras
Mesmo assim, o vapor ainda hoje tem extensa aplicação industrial, nas mais
diversas formas, dependendo do tipo de indústria e da região onde esta instalada.
www.grupomastereng.com.br
184
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
www.grupomastereng.com.br
185
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Classes de pressão.
• Grau de automação.
• Tipo de energia empregada.
• Tipo de troca térmica
www.grupomastereng.com.br
186
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Tipos de caldeiras
www.grupomastereng.com.br
187
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
aquecimento era muito pequena, tendo como consequência uma baixa vaporização
especifica (12 a 14kg de vapor gerado/m2).
Embora essa capacidade tenha sido ampliada com o aumento do numero de
tubos, por mais tubos que se colocassem dentro da caldeira, essa superfície ainda
continuava pequena, causando o baixo rendimento térmico e a demora na produção
de vapor.
Com a evolução dos processos industriais, aumentou muito a necessidade de
caldeiras com maior rendimento, menos consumo, rápida geração e grandes
quantidades de vapor. Baseados nos princípios da transferência de calor e na
experiência com os tipos de caldeiras existentes, os fabricantes inverteram a forma
de geração de calor: trocaram os tubos de fogo por tubos de água, o que aumentou
muito a superfície de aquecimento, surgindo a caldeira aquatubular.
Seu principio de funcionamento baseia-se no principio da Física que diz que
quando um líquido é aquecido, as primeiras partículas aquecidas ficam mais leves e
sobem, enquanto que as frias, que são mais pesadas, descem. Recebendo calor, elas
tornam a subir, formando assim um movimento continuo, até que a água entre em
ebulição.
Na ilustração a seguir podemos notar que a água é vaporizada nos tubos que
constituem a parede mais interna, subindo ao tambor de vapor, dando lugar a nova
quantidade de água fria que será vaporizada e assim sucessivamente.
www.grupomastereng.com.br
188
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
www.grupomastereng.com.br
189
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Fornos
Tipos de fornos
www.grupomastereng.com.br
190
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Forno cubilô
www.grupomastereng.com.br
191
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Alto-forno
O alto-forno e ao mesmo
tempo um forno e um reator. A
carga, constituída de minério de
ferro. Coque e fundente de
escórias (calcário), e introduzida e
misturada pela parte superior em
duas etapas, de forma a não
permitir escapamentos dos gases
residuais.
Muflas
As muflas são utilizadas quando se quer proteger o material da ação dos gases
da combustão. Os gases quentes circulam pela parte externa de uma câmara
(construída de material resistente ao calor e ao mesmo tempo bom condutor) e saem
pela chaminé, sem entrarem em contato com o material.
www.grupomastereng.com.br
192
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Fornos intermitentes
Fornos contínuos
• Forno rotativo;
• Forno túnel;
www.grupomastereng.com.br
193
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
• Forno circular;
• Forno cuba.
O forno e ligeiramente inclinado, e tem sua parte mais baixa voltada para a
fonte de calor. O material é colocado pela parte mais elevada e pelo movimento
rotativo do cilindro vai se deslocando em direção a parte mais quente (região de
chama), onde é completado o cozimento ou calcinação. A marcha é regulada pela
rotação do forno e a temperatura pela intensidade da chama.
O forno túnel apresenta uma construção semelhante a um túnel feito de
material refratário ao longo do qual o material circula sobre vagonetes ou suspenso
em cabos. É utilizado em indústrias de louça, azulejos, refratários e secagem de
materiais pintados.
O sentido de deslocamento do material e feito na direção da zona de queima.
Como ela está situada um pouco além do meio do forno, o material vai se aquecendo
lentamente, até atingir a máxima temperatura, completando o cozimento.
A eficiência desse forno é bastante alta, quando comparada com os
intermitentes, e aumenta em função do seu comprimento.
O forno circular e formado de uma serie de câmaras justapostas, formando um
circuito fechado.
É também conhecido como "HOFFMANN", e tem uma característica que o
diferencia do forno túnel. Enquanto no forno túnel o material passa pela região de
www.grupomastereng.com.br
194
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
chama que é fixa, nos fornos "HOFFMANN", a carga permanece fixa e a zona de
queima é que se desloca.
Os fornos circulares têm grande utilização na indústria de cerâmica vermelha.
No forno tanque, a carga entra pela parte superior e sai pela parte inferior,
fazendo o caminho inverso dos gases quentes.
O forno tanque tem larga utilização na indústria do vidro e como o nome indica,
trata-se de um tanque no qual é colocada a mistura para a fabricação do vidro.
Outros fornos de funcionamento continuo são utilizados no aquecimento de
materiais dos mais diversos, tais como na indústria de derivados de petróleo podendo
ser denominados fornos de pirolise, de caixa, ou retortas conforme a configuração dos
tubos da serpentina.
www.grupomastereng.com.br
195
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Abóbada
• Abóbada em arco,
• Abóbada plana suspensa.
Observação:
Nos tetos em arco, conforme o arranjo dos tijolos, existe a desvantagem de que
a queda de um tijolo, pode levar os demais a caírem também. Nesse tipo de teto, a
troca de tijolos também e mais difícil.
www.grupomastereng.com.br
196
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Paredes laterais
Observação:
A temperatura da face externa da parede do forno devera ser a menor possível,
pois quanto maior for essa temperatura, maior será a perda de calor para o meio
ambiente.
Soleiras
Soleira é o piso do forno. Ela deve ser construída de chapas de aço sobre a
qual são instalados tijolos ou massa refrataria resistente ao calor e suficientemente
resistente a choques, atritos, etc...
Para temperaturas de ordem de 1000 a 1250°C a soleira e feita de tijolos de
magnesita.
Câmara de combustão
www.grupomastereng.com.br
197
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
dentro do forno e parte do combustível vai queimar fora do forno. Isso causa prejuízo
ao meio ambiente pela presença de fumaça preta.
Queimador
www.grupomastereng.com.br
198
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
suficiente para deslocar grandes volumes de ar. A velocidade da mistura ar/gás deve
ser também maior que a da combustão, caso contrario, haverá- retrocesso de chama.
Veja a seguir a representação esquemática de um queimador a gás que utiliza
ar primário da combustão.
www.grupomastereng.com.br
199
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Observação:
Combustíveis muito sujos frequentemente entopem o bico do queimador. Isso
requer uma troca mais constante dos queimadores para que se processe a limpeza.
O queimador combinado consiste na montagem de um queimador do tipo a gás
com outro do tipo a óleo como se fosse uma só unidade.
Esse queimador permite flexibilizar o uso de um ou de outro combustível. Em
um queimador combinado, o gás aspira ar primário. A mistura entre o gás e o ar flui
ao longo da passagem entre o tubo do queimador a óleo e o cilindro a gás.
Quando a alimentação de óleo para o queimador e interrompida, deve-se
manter um pequeno fluxo de vapor pelo queimador para evitar o superaquecimento
do bico. Quando se queima gás no forno, deve-se colocar em todos os queimadores
a óleo combustível uma pequena corrente de vapor de limpeza.
www.grupomastereng.com.br
200
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Observação:
Os blocos de amortecimento auxiliam no direcionamento e controle da chama.
Canais de Gases
www.grupomastereng.com.br
201
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Chaminés
Pré-aquecedor
Tiragem
www.grupomastereng.com.br
202
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
A dimensão do soprador e
calculada em função da capacidade do
forno ou da caldeira.
www.grupomastereng.com.br
203
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Observação:
Como sequência de um ou de outro tipo de tiragem, pode-se ter pressão maior
ou menor que a pressão atmosférica na fornalha. Tem-se então, dois tipos de fornalha,
ou seja: de pressão positiva ou de pressão negativa.
www.grupomastereng.com.br
204
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Operação do Forno
A operação de um forno prevê uma série de rotinas que devem ser estritamente
seguidas não só para que se alcance a máxima eficiência no desempenho do
equipamento, mas também por questões de segurança do operador e da planta na
qual o equipamento está instalado.
As rotinas estão dentro das etapas de pré-partida, partida, operação e parada.
Assim, antes da partida, o forno deve ser cuidadosamente inspecionado e
algumas operações preliminares devem ser executadas, tais como:
www.grupomastereng.com.br
205
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Pré partida
www.grupomastereng.com.br
206
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Partida
O operador deve ter certeza de que existe circulação em todos os passes por
meio da verificação dos indicadores do fluxo ou controladores. A distribuição de vazão
entre os passes deve ser ajustada, o mais rigorosamente possível, dentro dos valores
determinados em procedimentos, antes de acender os queimadores.
Partida do gás
Todo tipo de queimador a gás, com exceção apenas de fornos equipados com
pilotos ou geradores de centelha, possuem normas de segurança para a partida, as
quais devem ser seguidas rigorosamente e da seguinte forma:
www.grupomastereng.com.br
207
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
www.grupomastereng.com.br
208
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Operação normal
www.grupomastereng.com.br
209
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Observação:
O queimador foi projetado para operar com diâmetro de orifício original; fora
dessa condição, haverá desperdício de combustível, respingos na fornalha e
dificuldade de ajuste de chama.
www.grupomastereng.com.br
210
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Observação:
Em fornos para tratamento térmico, o excesso de ar provocará oxidação
(formação de carepa) no material que está sendo aquecido.
A chama deve manter-se dentro do forno. Chama fora do forno é indício de
combustão mal-controlada.
Observações:
Alguns dias antes de uma parada, os operadores devem anotar problemas em
componentes que necessitam de manutenção, expor dificuldades de operação, anotar
defeitos prováveis dos equipamentos, bem como anotar sugestões de melhoria.
O operador deve sempre ser informado sobre os resultados obtidos com o
programa de economia.
www.grupomastereng.com.br
211
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Parada do forno
Parada normal
Observação:
Excesso de ar de combustão é a causa de maior rendimento, portanto usa-se
um excesso de ar na faixa de 15 a 20%.
Controle do ar de combustão
www.grupomastereng.com.br
212
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Damper: é o que controla a saída dos gases. Este abafador que está na chaminé,
é ajustado de modo que fique quase fechado, diminuindo, assim, a passagem dos gases
quentes, o que elevará a temperatura interna dos fornos, melhorando sua eficiência.
www.grupomastereng.com.br
213
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Sopradores de fuligem
www.grupomastereng.com.br
214
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
O vapor que escapa em alta velocidade pelos furos, varre uma área do feixe
tubular, removendo esses depósitos.
Durante a operação de sopragem, os abafadores (dampers) devem estar
totalmente abertos. Isso facilita o arraste da sujeira juntamente com os gases para a
atmosfera.
Observações:
Quando em operação, o ramonador emitirá um ruído característico, produzido
por um dispositivo na linha de vapor, após a válvula de admissão.
Quando fora de operação, os ramonadores deverão permanecer em posição
que facilite o escoamento e eliminação do condensado que possivelmente se forme
na tubulação.
www.grupomastereng.com.br
215
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
www.grupomastereng.com.br
216
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Turbinas e Ejetores
www.grupomastereng.com.br
217
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
www.grupomastereng.com.br
218
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
www.grupomastereng.com.br
219
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
www.grupomastereng.com.br
220
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
www.grupomastereng.com.br
221
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Arco de expansores:
constituído por vários
expansores trabalhando em
paralelo. É usado no estágio
único de máquinas de simples
estágio ou no primeiro estágio
de máquinas multi-estágio.
www.grupomastereng.com.br
222
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
www.grupomastereng.com.br
223
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
www.grupomastereng.com.br
224
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Para que a turbina opere eficazmente, ela precisa que o vapor seja fornecido
de maneira estável. Essa função é exercida pelas válvulas de controle de admissão
que podem estar em um sistema multi-valve (de válvulas múltiplas, ou parcializadoras)
ou em um sistema single-valve (de válvula única).
Na construção multi-valve, o controle da admissão de vapor é feito através de
várias válvulas, em paralelo, cada uma alimentando um grupo de expansores. A
abertura destas válvulas é sequencial: à medida que a vazão total de vapor cresce,
para atender ao aumento da carga, a quantidade de expansores que está recebendo
vapor cresce proporcionalmente.
Assim, a vazão de vapor através de cada expansor em operação, pode ser
mantida constante, a despeito das flutuações da carga. Isto aumenta bastante a
eficiência da turbina, principalmente em condições de baixa carga.
A abertura sequencial das válvulas de controle de admissão de vapor pode ser
obtida por meio de um eixo de cames, ou por meio de válvulas com hastes de
comprimento variável, acionadas por uma barra horizontal.
www.grupomastereng.com.br
225
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
www.grupomastereng.com.br
226
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
A maneira usual de parar uma turbina a vapor é pelo fechamento rápido de uma
válvula, chamada válvula de bloqueio automático, colocada em série com a válvula de
controle de admissão. Isso permite cortar totalmente a admissão de vapor para a
turbina. Essa válvula é também conhecida como válvula de desarme rápido ou como
válvula de trip.
www.grupomastereng.com.br
227
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Mancais
www.grupomastereng.com.br
228
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Selagem
Entre uma peça estacionária e uma peça rotativa de uma turbina (como por
exemplo entre a carcaça e o eixo) deve existir sempre uma certa folga, pois o contato
entre ambas é tecnicamente inadmissível. Através dessas folgas poderá ocorrer
vazamento de vapor, se a pressão for superior à atmosférica, ou entrada de ar, se a
pressão for inferior à atmosférica. Para reduzir o vazamento de vapor ou a entrada de
ar a um mínimo, é obrigatória a existência de uma selagem nessas folgas.
A selagem pode ser feita por:
Anéis de carvão, ou
www.grupomastereng.com.br
229
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Labirintos.
Uma máquina motora a vapor tem como objetivo transformar a energia, contida
no fluxo contínuo de vapor que recebe, em trabalho mecânico. O trabalho mecânico
realizado pela máquina pode ser o acionamento de um equipamento qualquer, como,
por exemplo, um gerador elétrico, um compressor, uma bomba, um ventilador.
www.grupomastereng.com.br
230
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
www.grupomastereng.com.br
231
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
www.grupomastereng.com.br
232
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
www.grupomastereng.com.br
233
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
www.grupomastereng.com.br
234
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Turbinas: classificação
www.grupomastereng.com.br
235
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
www.grupomastereng.com.br
236
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
www.grupomastereng.com.br
237
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
exigem vapor com qualidade, pressão e temperaturas mais rígidas (até na faixa de
310 kgf/cm2 e 550oC de temperatura).
As turbinas que acionam os geradores elétricos de grande porte são
usualmente ligadas a estes por acoplamento direto. Nesse caso, o conjunto deverá
girar a 3600 rpm (gerador de dois pólos) ou 1800 rpm (gerador de quatro pólos), para
que a corrente gerada tenha uma frequência de 60 c/s (ou 60 Hz).
Em geradores de menor potência, a turbina poderá ser ligada ao gerador por
meio de um redutor de velocidade, o que permitirá que a turbina trabalhe em rotações
superiores a 3600 rpm.
Turbinas para acionamento mecânico podem girar a até 20.000 rpm, sendo
que, para uma mesma potência, o porte físico da máquina diminui à medida que
aumenta sua rotação (rpm) de trabalho.
As turbinas de uso especial, usadas para acionamento de compressores
centrífugos de processo, são normalmente máquinas de velocidade mais alta na faixa
de operação, na maioria das aplicações, situada entre 3.000 rpm e 12.000 rpm.
Entretanto, em alguns casos especiais podem atingir 20.000 rpm.
De acordo com sua pressão de descarga, as turbinas podem ser divididas em
dois tipos básicos:
Condensantes, quando sua pressão de descarga é inferior à atmosférica, e
Não-condensantes (ou de contrapressão), quando sua pressão de descarga é
superior à atmosférica.
As turbinas condensantes descarregam para um condensador, enquanto as
turbinas de contrapressão descarregam simplesmente para uma linha de vapor.
Com relação ao fluxo de vapor, temos:
www.grupomastereng.com.br
238
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
www.grupomastereng.com.br
239
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
O fluxo de vapor em todas as turbinas, que vimos até agora, tinha uma direção
axial. Esta é a solução adotada na grande maioria das turbinas. Existe, entretanto, um
tipo de turbina, na qual o vapor é admitido no centro da máquina e escoa, radialmente,
através de várias rodas de palhetas, todas elas móveis e de reação, no sentido do
exterior da máquina.
www.grupomastereng.com.br
240
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
www.grupomastereng.com.br
241
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Teste de desempenho:
Partida
www.grupomastereng.com.br
242
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
www.grupomastereng.com.br
243
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Parada
Sistemas de controle
www.grupomastereng.com.br
244
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Controle de velocidade
www.grupomastereng.com.br
245
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
www.grupomastereng.com.br
246
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Controle de extração
O vapor a uma pressão constante, para uso no processo, pode ser obtido em
uma turbina a vapor por meio de uma retirada parcial do vapor em evolução na turbina,
em um estágio intermediário, e, portanto, em um nível de pressão intermediário entre
a pressão de admissão e a pressão de descarga da turbina. A esta retirada, quando
feita com controle de pressão, chamamos de extração automática.
www.grupomastereng.com.br
247
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Em uma turbina com extração automática, o sistema de controle deve ser capaz
de controlar simultaneamente a pressão do vapor extraído e a velocidade da turbina.
www.grupomastereng.com.br
248
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
www.grupomastereng.com.br
249
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Sistema de lubrificação
Bombas de óleo/filtros
www.grupomastereng.com.br
250
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Ejetores
Os ejetores têm como função retirar o ar e outros gases não condensáveis que
chegam ao condensador durante a operação da turbina, para que não se acumulem
no condensador, prejudicando o vácuo. Os ejetores primários succionam do topo do
condensador da turbina uma mistura de vapor d´água, ar e gases não condensáveis.
Essa mistura é descarregada no condensador do ejetor primário. Esse processo pode
ser repetido em vários estágios, de modo a eliminar o ar e os gases do condensado.
A função dos ejetores, durante a operação normal de turbina, não é estabelecer
o vácuo no condensador, mas somente retirar dele os gases não condensáveis.
Antes da partida da turbina, não há condensação do vapor, por isso não se
consegue estabelecer um bom vácuo no condensador. Consegue-se estabelecer
apenas um vácuo parcial por meio dos próprios ejetores de operação normal, ou
mesmo por um ejetor de partida de maior capacidade, que descarrega diretamente
para a atmosfera.
www.grupomastereng.com.br
251
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
www.grupomastereng.com.br
252
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Noções de Instrumentação
Medição da variável;
Controle da variável, segundo informações obtidas pelos instrumentos de
medição.
Alarme, que alertam o operador sobre condições anormais das variáveis,
dentro da margem de segurança que o processo e a Unidade exigem.
Segundo suas características, os instrumentos podem ser:
www.grupomastereng.com.br
253
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
1a 2a 3a 1a 2a 3a
letra letra letra letra letra letra
alar alar press
A - P - -
me me ão
cond cont cont regis
C R - -
utividade rolador rolador trador
densi difer veloc segu
D - S -
dade encial idade rança
vazã temp
F - - T - -
o eratura
indic visco vál
I - - V -
ador sidade vula
L nível - - W peso - -
www.grupomastereng.com.br
254
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Medidores de temperatura
Medidores de temperatura
www.grupomastereng.com.br
255
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Termômetro de dilatação;
Termômetro de pressão;
Sistemas termoelétricos,
Pirômetros ópticos.
Termômetro de mercúrio
Termômetro de dilatação
www.grupomastereng.com.br
256
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Termômetros de pressão
www.grupomastereng.com.br
257
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Portanto, um termômetro de
pressão, nada mais é do que um
instrumento que mede a pressão interna em
um sistema fechado, conforme mostrado na
figura.
www.grupomastereng.com.br
258
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Sistemas termoelétricos
www.grupomastereng.com.br
259
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
www.grupomastereng.com.br
260
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
www.grupomastereng.com.br
261
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Transdutores
Pirômetros ópticos
www.grupomastereng.com.br
262
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
MEDIDORES DE PRESSÃO
O tipo mais simples dos manômetros e, ao mesmo tempo, um dos mais exatos
é o tubo em “U”.
www.grupomastereng.com.br
263
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Por ser geralmente de vidro, o tubo “U” é muito frágil e não é utilizado como
instrumento de campo, tendo aplicação principalmente, em oficinas de calibração de
instrumentos industriais.
www.grupomastereng.com.br
264
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
www.grupomastereng.com.br
265
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
“Bourdon”, de secção elíptica, que tende a abrir-se sob a ação da pressão do fluido
que é conectado na extremidade fixa.
www.grupomastereng.com.br
266
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Registradores de pressão
Controladores de pressão
www.grupomastereng.com.br
267
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Recomendações
Pl indicadores de pressão
PR registradores de pressão
PC controladores de pressão
PA alarmes de pressão
PIC controladores-indicadores de pressão.
PRC controladores-registradores de pressão.
PCV válvulas de controle, auto-operadas por pressão.
PSV válvulas de segurança (“pressure safety valve”)
www.grupomastereng.com.br
268
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
www.grupomastereng.com.br
269
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Q = K P
Nessa igualdade, Q é a vazão, K é a constante que depende de cada instalação
e P é a pressão diferencial entre as tomadas de alta e de baixa pressão.
www.grupomastereng.com.br
270
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
www.grupomastereng.com.br
271
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Esses instrumentos medem o volume escoado e têm uma precisão muito boa.
São indicados para medição com efeito comercial ou contábil, principalmente, porque
através de dispositivos mecânicos e/ou mecânico-elétricos podem fazer a integração
do volume escoado.
VERIFICAÇÃO DE NÍVEL
www.grupomastereng.com.br
272
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
www.grupomastereng.com.br
273
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
www.grupomastereng.com.br
274
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Todo visor de nível deve ter uma válvula de bloqueio em cada tomada e uma
válvula de dreno.
P=h
www.grupomastereng.com.br
275
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
INSTRUMENTOS ESPECIAIS
www.grupomastereng.com.br
276
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Peagômetro
variável:
pH - potencial
hidrogeniônico
www.grupomastereng.com.br
277
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Condutivímetro
www.grupomastereng.com.br
278
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Densímetro
www.grupomastereng.com.br
279
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
www.grupomastereng.com.br
280
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Viscosímetro
Princípio de funcionamento
www.grupomastereng.com.br
281
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Vl - indicador de viscosidade
VR - registrador de viscosidade
VIC - controlador indicador de viscosidade
VRC - controlador registrador da viscosidade
Princípio de funcionamento
www.grupomastereng.com.br
282
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Oxl - indicador % de O2
OxR - registrador % de O2
OxRC - controlador registrador % de O2
OxlC - controlador indicador % de O2
Silicômetro
Princípio de funcionamento
Na água a ser analisada são adicionados reagentes H2SO4 a 50% e (NH4)6 Mo7
O24. 4H2O a 10%; depois de bem mesclado o fluido final passa por uma câmara
www.grupomastereng.com.br
283
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
transparente onde sua coloração é comparada com a de um fluido padrão por meio
de células fotoelétricas.
CONTROLE AUTOMÁTICO
www.grupomastereng.com.br
284
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Comparação
Medição Correção
Processo
www.grupomastereng.com.br
285
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Sistemas de controle
Modos de controle
www.grupomastereng.com.br
286
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Se a válvula tem sua posição reajustada (processo com “variação de carga”) a fim
de manter a variável no valor desejado, temos controle de reajuste automático ou integral
(“reset”).
Se a válvula de controle tem a intensidade de variação aumentada em função
da velocidade do desvio, temos o controle derivativo ou antecipatório (“rate”).
Controle em cascata
www.grupomastereng.com.br
287
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Controle de razão
Controle override
www.grupomastereng.com.br
288
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Malhas de controle
Controle automático
O sistema a seguir mostra um arranjo típico no qual o fluido a ser aquecido vai
aumentando sua temperatura a partir da circulação do vapor pela serpentina.
O ajuste da temperatura do vapor, abrindo ou fechando a válvula de admissão
de vapor é feito pelo TRC (controlador e registrador de temperatura).
www.grupomastereng.com.br
289
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Observação:
Os dados sobre a água podem ser obtidos em tabelas específicas.
www.grupomastereng.com.br
290
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
www.grupomastereng.com.br
291
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
www.grupomastereng.com.br
292
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
VÁLVULAS DE CONTROLE
www.grupomastereng.com.br
293
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
O atuador consta
de uma câmara metálica
contendo um diafragma
flexível, uma mola de
alcance ajustável, de
uma haste de
acionamento presa ao
diafragma, de um
indicador de posição de
abertura da válvula.
O corpo é a parte
colocada na tubulação
para variar o agente de
controle. Internamente
ele possui uma ou duas
restrições à passagem
do produto, chamadas
sedes ou assentos da
válvula.
www.grupomastereng.com.br
294
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Ar abre,
Ar fecha.
Tipos
Válvulas com curva característica que é a curva que relaciona a vazão que a
válvula deixa passar com sua abertura.
Válvula agulha, usada para pequenas vazões ou alta pressão.
Válvula de característica linear, na qual a vazão varia proporcionalmente à sua
abertura.
Válvulas-borboleta e válvulas de três vias com aplicações específicas.
www.grupomastereng.com.br
295
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Posicionadores
www.grupomastereng.com.br
296
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Noções de Eletricidade
Fundamentos de Eletrostática
Tipos de eletricidade
Eletrostática
www.grupomastereng.com.br
297
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
www.grupomastereng.com.br
298
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
A eletrização pode ainda ser obtida por outros processos como, por exemplo,
por contato ou por indução. Em qualquer processo, contudo, obtém-se corpos
carregados eletricamente.
Descargas elétricas
Sempre que dois corpos com cargas elétricas contrárias são colocados
próximos um do outro, em condições favoráveis, o excesso de elétrons de um deles é
atraído na direção daquele que está com falta de elétrons, sob a forma de uma
descarga elétrica. Essa descarga pode se dar por contato ou por arco.
Quando dois materiais possuem grande diferença de cargas elétricas, uma
grande quantidade de carga elétrica negativa pode passar de um material para outro
pelo ar. Essa é a descarga elétrica por arco. O raio, em uma tempestade, é um bom
exemplo de descarga por arco.
www.grupomastereng.com.br
299
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Por meio dos processos de eletrização, é possível fazer com que os corpos
fiquem intensamente ou fracamente eletrizados. Um pente fortemente atritado fica
intensamente eletrizado. Se ele for fracamente atritado, sua eletrização será fraca.
www.grupomastereng.com.br
300
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Carga elétrica
Como certos átomos são forçados a ceder elétrons e outros a receber elétrons,
é possível produzir uma transferência de elétrons de um corpo para outro.
Quando isso ocorre, a distribuição igual das cargas positivas e negativas em
cada átomo deixa de existir. Portanto, um corpo conterá excesso de elétrons e a sua
carga terá uma polaridade negativa (-). O outro corpo, por sua vez, conterá excesso
de prótons e a sua carga terá polaridade positiva (+).
Quando um par de corpos contém a mesma carga, isto é, ambas positivas (+)
ou ambas negativas (-), diz-se que eles apresentam cargas iguais.
Quando um par de corpos contém cargas diferentes, ou seja, um corpo é
positivo (+) e o outro é negativo (-), diz-se que eles apresentam cargas desiguais ou
opostas.
A quantidade de carga elétrica que um corpo possui, é determinada pela
diferença entre o número de prótons e o número de elétrons que o corpo contém.
Tensão elétrica
Observação
No campo da eletrônica e da eletricidade, utiliza-se exclusivamente a palavra
tensão para indicar a ddp (diferença de potencial) ou tensão elétrica.
www.grupomastereng.com.br
301
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
A tensão (ou ddp) entre dois pontos pode ser medida por meio de instrumentos.
A unidade de medida de tensão é o volt, que é representado pelo símbolo V.
Como qualquer outra unidade de medida, a unidade de medida de tensão (volt)
também tem múltiplos e submúltiplos adequados a cada situação.
Observação:
Em eletricidade empregam-se mais frequentemente o volt e o quilovolt como
unidades de medida, ao passo que em eletrônica as unidades de medida mais usadas
são o volt, o milivolt e o microvolt.
www.grupomastereng.com.br
302
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
As pilhas são fontes geradoras de tensão constituídas por dois tipos de metais
mergulhados em um preparado químico. Esse preparado químico reage com os
metais, retirando elétrons de um e levando para o outro. Um dos metais fica com
potencial elétrico positivo e o outro fica com potencial elétrico negativo. Entre os dois
metais existe portanto uma ddp ou uma tensão elétrica.
www.grupomastereng.com.br
303
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Corrente elétrica
www.grupomastereng.com.br
304
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Para que haja corrente elétrica, é necessário que haja ddp e que o circuito
esteja fechado. Logo, pode-se afirmar que existe tensão sem corrente, mas nunca
existirá corrente sem tensão. Isso acontece porque a tensão orienta as cargas
elétricas.
O símbolo para representar a intensidade da corrente elétrica é a letra I.
Descargas elétricas
www.grupomastereng.com.br
305
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Corrente é uma grandeza elétrica e, como toda a grandeza, pode ter sua
intensidade medida por meio de instrumentos. A unidade de medida da intensidade
da corrente elétrica é o ampère, que é representado pelo símbolo A.
www.grupomastereng.com.br
306
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Observação:
No campo da eletrônica empregam-se mais os termos ampère (A), miliampère
(mA) e o microampère (A).
Amperímetro
Corrente contínua
Corrente alternada
Circuitos elétricos
www.grupomastereng.com.br
307
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Materiais condutores
www.grupomastereng.com.br
308
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
www.grupomastereng.com.br
309
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Materiais isolantes
www.grupomastereng.com.br
310
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Circuito elétrico
www.grupomastereng.com.br
311
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
fonte geradora em outro tipo de energia. Essa energia pode ser mecânica, luminosa,
térmica, sonora.
Exemplos de cargas são as lâmpadas que transformam energia elétrica em
energia luminosa; o motor que transforma energia elétrica em energia mecânica; o
rádio que transforma energia elétrica em sonora.
Observação:
Um circuito elétrico pode ter uma ou mais cargas associadas.
www.grupomastereng.com.br
312
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
www.grupomastereng.com.br
313
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Observação:
Uma vez que toda a simbologia de componentes eletroeletrônicos foi
desenvolvida a partir do sentido convencional da corrente elétrica, ou seja do + para
o -, as informações deste material didático seguirão o modelo convencional: do
positivo para o negativo.
www.grupomastereng.com.br
314
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Condutor
Cruzamento
sem conexão
Cruzamento
com conexão
Fonte,
gerador ou bateria
Lâmpada
Interruptor
www.grupomastereng.com.br
315
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Lei de Ohm
www.grupomastereng.com.br
316
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
www.grupomastereng.com.br
317
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
R = 400
I = 22,5 mA
1 9V 100 90 mA
2 9V 200 45 mA
3 9V 400 22,5 mA
9V 100 = 90mA
9V 200 = 45mA
9V 400 = 2,5mA
V
I =
R
www.grupomastereng.com.br
318
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Fórmula básica:
V
I =
R
Fórmulas derivadas:
V
R =
I
V=R.I
www.grupomastereng.com.br
319
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Observação:
Caso os valores de um circuito estejam expressos em múltiplos ou submúltiplos
das unidades, esses valores devem ser convertidos para as unidades fundamentais
antes de serem usados nas equações.
Potência Elétrica em CC
Potência elétrica em CC
www.grupomastereng.com.br
320
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
P=
t
Trabalho elétrico
Efeito calorífico
Nos fogões, chuveiros, aquecedores, a energia elétrica converte-se em calor.
Efeito luminoso
Nas lâmpadas, a energia elétrica converte-se em luz (e também uma parcela
em calor).
Efeito mecânico
Os motores convertem energia elétrica em força motriz, ou seja, em movimento.
www.grupomastereng.com.br
321
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Potência elétrica
Analisando um tipo de carga como as lâmpadas, por exemplo, vemos que nem
todas produzem a mesma quantidade de luz. Umas produzem grandes quantidades
de luz e outras, pequenas quantidades.
Da mesma forma, existem aquecedores que fervem um litro de água em 10 min
e outros que o fazem em apenas cinco minutos. Tanto um quanto outro aquecedor
realizam o mesmo trabalho elétrico: aquecer um litro de água à temperatura de 100 oC.
A única diferença é que um deles é mais rápido, realizando o trabalho em menor
tempo.
A partir da potência, é possível relacionar trabalho elétrico realizado e tempo
necessário para sua realização.
Potência elétrica é, pois, a capacidade de realizar um trabalho numa unidade
de tempo, a partir da energia elétrica.
Assim, pode-se afirmar que são de potências diferentes:
As lâmpadas que produzem intensidade luminosa diferente;
Os aquecedores que levam tempos diferentes para ferver uma mesma
quantidade de água;
Motores de elevadores (grande potência) e de gravadores (pequena potência).
Unidade de medida da potência elétrica
A potência elétrica é uma grandeza e, como tal, pode ser medida. A unidade de
medida da potência elétrica é o watt, simbolizado pela letra W.
www.grupomastereng.com.br
322
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Potência nominal
www.grupomastereng.com.br
323
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Neste fluxograma podemos visualizar uma planta que tem como equipamentos
principais:
Caldeira;
Torre de resfriamento;
Reator;
Compressor;
Turbina.
www.grupomastereng.com.br
324
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
www.grupomastereng.com.br
325
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
A operação de uma unidade de processo, seja ela qual for, abrange uma série
de etapas e rotinas que devem ser executadas em uma sequência rígida e com muito
cuidado. Essas etapas são:
Preparação para a partida;
Partida;
Procedimentos operacionais de rotina;
Procedimentos de parada da unidade;
Procedimentos em situações de emergência.
Vários itens devem ser inspecionados e várias rotinas devem ser executadas
antes de ser dada a partida de uma unidade de processo. Sem isso, corre-se o risco
da ocorrência de acidentes com danos para equipamentos e pessoas. Essas
providências independem do processo que esteja sendo considerado.
www.grupomastereng.com.br
326
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Partida da unidade
Torre de resfriamento,
Compressor de ar,
Bomba de vácuo,
Caldeira.
www.grupomastereng.com.br
327
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
www.grupomastereng.com.br
328
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
www.grupomastereng.com.br
329
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Aspectos de segurança
www.grupomastereng.com.br
330
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
www.grupomastereng.com.br
331
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
www.grupomastereng.com.br
332
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Primeiros Socorros
Objetivos
Características do Socorrista
www.grupomastereng.com.br
333
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Acionamento do socorro
Informar
www.grupomastereng.com.br
334
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Análise Primária
www.grupomastereng.com.br
335
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
www.grupomastereng.com.br
336
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
www.grupomastereng.com.br
337
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Manobra de Heimlich
Em situação de engasgamento (objeto ou alimento) a vítima precisa
imediatamente receber socorro. É importante ficar atento, pois muitas vítimas
demoram a pedir socorro nestes casos.
Variações:
• Se estiver sozinho use uma cadeira ou algo similar para
realizar as compressões;
www.grupomastereng.com.br
338
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Estado de Choque
Causas:
• Hemorragias;
• Fraturas;
www.grupomastereng.com.br
339
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
• Queimaduras;
• Choque elétrico;
• P.C.R.;
• Hipotermia/hipertermia;
• Estado pós-convulsivo;
• Emocional.
Sinais e Sintomas:
• Sede intensa;
• Sudorese;
• Tremores e calafrios;
• Sonolência e Fraqueza;
• Confusão Mental.
Tratamento:
www.grupomastereng.com.br
340
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Sinais e Sintomas:
www.grupomastereng.com.br
341
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Tratamento
Desmaio (Síncope)
Sinais e Sintomas:
• Náuseas;
• Tonturas;
• Palidez;
• Visão turva;
• Perda da consciência.
Tratamento
www.grupomastereng.com.br
342
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Convulsão
Causas:
• Epilepsia;
• Traumatismo cranioencefálico;
• Crises de abstinência;
Sinais e Sintomas:
• Vômitos;
• Confusão mental;
Tratamento:
www.grupomastereng.com.br
343
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
• Encaminhá-la ao hospital.
Hemorragias
Hemorragias Internas
• Fraqueza e sonolência;
• Calafrios;
• Dores abdominais;
www.grupomastereng.com.br
344
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
• Confusão mental;
• Sede.
Tratamento:
Hemorragias Externas
www.grupomastereng.com.br
345
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Artéria: vaso de grande calibre que parte do coração; transporta sangue rico
em oxigênio (sangue vermelho vivo), quando extravasa, sai em jatos devido à pressão
arterial; maior quantidade de sangue perdido.
Tratamento
• Aqueça a vítima;
www.grupomastereng.com.br
346
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Causas:
• Traumatismos;
Tratamento
www.grupomastereng.com.br
347
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Tipos:
Tratamento
www.grupomastereng.com.br
348
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Fraturas
Sinais e Sintomas:
• Dor local;
• Inchaço (edema);
• Deformidade;
www.grupomastereng.com.br
349
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
• Incapacidade funcional;
Sinais e Sintomas:
• Dor local;
• Hemorragia;
• Incapacidade funcional;
www.grupomastereng.com.br
350
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Causas:
• Quedas;
www.grupomastereng.com.br
351
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
• Acidentes de trânsito;
• Agressões;
Sinais e sintomas:
• Respiração ofegante;
• Liberação de esfíncter;
• Priapismo (pênis ereto sem estímulo, condição que pode durar horas e
que leva a impotência definitiva).
Tratamento:
www.grupomastereng.com.br
352
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Luxações/Entorses
É uma lesão onde as extremidades ósseas que formam uma articulação ficam
deslocadas, permanecendo desalinhadas e sem contato entre si.
Ocorre devido a uma pressão extrema ou forte contração muscular causando
uma possível ruptura de ligamentos.
Tratamento semelhante ao da fratura (imobilização) e encaminhamento ao
hospital.
Sinais e sintomas:
• Lesão no crânio;
• Náuseas e vômitos;
www.grupomastereng.com.br
353
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
• Olhar conjugado;
• Confusão mental;
• Sonolência ou inconsciência.
Tratamento:
Queimaduras
www.grupomastereng.com.br
354
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Quanto à profundidade:
www.grupomastereng.com.br
355
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Intoxicações
www.grupomastereng.com.br
356
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Sinais e sintomas:
• Convulsões;
• Suor;
Tratamento:
www.grupomastereng.com.br
357
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
www.grupomastereng.com.br
358
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Sintomas:
Sintomas:
Sintomas:
www.grupomastereng.com.br
359
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Sintomas:
Aranhas
Sintomas:
Sintomas:
www.grupomastereng.com.br
360
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Escorpiões
Sintomas:
Abelhas
Sintomas:
Tratamento
• Não tente chupar o ferimento nem tão pouco furar o local da picada;
www.grupomastereng.com.br
361
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
www.grupomastereng.com.br
362
MASTER’S TRAINING │ GESTÃO EM SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
REFERÊNCIAS
www.grupomastereng.com.br
363