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AUTOS Nº.: 0010958-67.2021.5.03.

0077
DATA DO RELATÓRIO: 02/06/2022
VARA DO TRABALHO
NOME DO RECLAMANTE: LARISSA DUARTE SANTOS
NOME DO RECLAMADO: JOYCE MATOS DE SAO JOAQUIM KELLER E JOY
STUDIO CONCEPT LTDA

A reclamação trabalhista a seguir é por tempo de serviço indeterminado, a


reclamante diz que foi empregada da reclamada quando era menor e estudou de 2012
a 2017, diz que trabalhava das 14h às 21h às sextas-feiras e das 8h aos sábados às
17h00, até a formatura do ensino médio, a princípio eu lavava o cabelo em um salão
de propriedade do réu.
Em 2017, a ré mudou seu estabelecimento comercial para outro endereço, e a
autora alega que trabalhava das 8h às 17h de segunda a quinta e das 8h às 18h às
sextas e sábados. hora de almoço e desempenhar o papel de cabeleireiro, maquiador
e gerente de agência. O valor recebido de agosto de 2017 até o término do contrato é
de R$ 600.
A ré levantou uma objeção. Ela disse que o autor não era verdadeiro. A ré negou o
suposto vínculo empregatício do autor porque ela disse que o autor nunca havia
trabalhado para ela. Ela enfatizou que o autor era vizinho e amigo do autor. Ainda na
última semana, o réu prestou serviços de cabeleireiro ao autor na residência do autor.
A ré disse que não tinha salão de beleza nem nada parecido antes de janeiro de 2019
porque entre 2008 e 2011, a ré trabalhou como professora em New Oriental City para
a CTPS. Casou-se com o Sr. Everton Santos Keller em 2011 e deu à luz o filho Luiz
Artur em julho de 2012. Entre julho de 2012 e dezembro de 2013, o acusado não
prestou serviços fora devido à idade da terra. Seu filho e sempre que possível atendia
clientes de cabelo e maquiagem em sua residência.
Em 19 de outubro de 2021, sob a direção do Excelentíssimo Ministro Bruno
Occhi, por meio do sistema nacional de videoconferência do CNJ, foi realizada
audiência sobre a ação trabalhista, às 15h20, iniciada a audiência por despacho do
juiz do trabalho, em As partes foram anunciados, acompanhados pelo autor e seu
advogado, e pelo advogado do réu. Não houve mediação entre as partes, e os
depoimentos pessoais do denunciante e do réu foram gravados em vídeo.
A primeira testemunha do autor, de nome Tamires Amorim Silva, contradisse o
argumento de amizade anterior ao depoimento, prestou depoimento gravado
principalmente relacionado a visões sociais, a testemunha foi considerada informante,
e assim foi reconhecida a recepção contraditória. Protesto para registrar o depoimento
do empregador do reclamante. O autor não tem outras testemunhas para ouvir.
Primeira testemunha do réu Valdivia Teixeira Carvalho, testemunha ilidida na cláusula
da fita, que interrogou testemunhas antes de visitas íntimas, acolheu testemunhas
conflitantes, passou a tratar depoimentos apenas como informantes, protestando
contra gravações em vídeo de depoimentos diretos. O acusado não tinha outras
testemunhas para ouvir.
Na nova data marcada, a audiência foi realizada por meio de sistema nacional
de videoconferência na ausência do autor e de seu advogado, o réu estava ausente,
mas seu advogado estava presente, e a mediação ficou comprometida. O réu se
manifestou no ofício da ids, exigindo ação totalmente frívola. O reclamante também
comentou sobre a carta do IDS, solicitando, assim, a homologação do atual processo.
Nessa sentença, em face do exposto, o juiz indefere o pedido de filiação do autor
admitindo o pedido e indefere todas as demais petições e respostas, inclusive o fato
de a CTPS não ter indenizado por danos morais em razão de instruções sobre
pagamento de verba rescisória e pagamento inferior a um salário mínimo, e o pedido
de restituição de imposto da MEI. No que diz respeito à justiça gratuita, considera que
a afirmação da autora de que não pode processar e condenar sem prejudicar seus
meios de subsistência e familiares atrasou os interesses da justiça gratuita.
O pedido da ré para a ação de má-fé da autora foi indeferido porque, mesmo que
ela não ganhasse, o fato de a multa ter sido rejeitada era improvável e não havia
evidência ou indicação de que a autora fosse uma falsa litigante. Assim, o juiz negou
provimento a todos os pedidos de repreensão da autora para absolver a ré, e a autora
apenas concedeu à autora o benefício de custas judiciais gratuitas, excluindo 1.461
centavos e 87 centavos, ela foi dispensada. A Autora não cumpriu parte da sentença e
interpôs recurso ordinário. Requerido contra fundamentos ordinários de recurso.
O Tribunal de Relação negou provimento ao recurso recebido. O veredicto é
conhecido das partes. O juízo de 10ª instância julgou o caso e, por unanimidade,
rejeitou a admissibilidade liminar das contra razões do réu, deu provimento ao recurso
ordinário do autor e o rejeitou sem impugnação. Em 14 de março de 2022, expirou o
prazo para recursos na décima fase do acordo de categoria. Em 22 de março, ele
solicitou que os registros fossem arquivados de forma de baixa distribuição.

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