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PSS – PLANO ESPECIFICO DE SEGURANÇA (PES)

- TRABALHOS COM RISCOS ESPECIAIS E MEDIDAS PREVENTIVAS -

ÍNDICE

5.1 – Riscos e Medidas Preventivas associadas a trabalhos relacionados com Demolições de Estruturas;

5.2 – Riscos e Medidas Preventivas associados a trabalhos envolvendo Escavações;

5.3 – Riscos e Medidas Preventivas associados a trabalhos que envolvam Armação de Ferro;

5.4 – Riscos e Medidas Preventivas associados a trabalhos envolvendo Betonagem de Estruturas;

5.5 – Riscos e Medidas Preventivas associados a trabalhos que envolvam a execução de Alvenarias;

5.6 – Riscos e Medidas Preventivas associados a tarefas envolvendo Cofragem e Descofragem de


Estruturas;

5.7 – Riscos e Medidas Preventivas associadas a trabalhos envolvendo tarefas de aplicação de


Pavimentos e Revestimentos;

5.8 – Descrição de Riscos e Medidas Preventivas associadas a trabalhos envolvendo tarefas de


Carpintaria;

5.9 – Descrição de Riscos e Medidas Preventivas associadas a trabalhos relacionados com a execução
de Coberturas;

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ANEXO 5.1. PES: DEMOLIÇÕES DE ESTRUTURAS

PERIGOS/RISCOS MAIS FREQUENTES

 Queda de pessoas a nível diferente;

 Queda de pessoas ao mesmo nível;

 Queda de objetos por desabamento ou desmoronamento:

 Queda de objetos desprendidos;

 Marcha sobre objetos;

 Choque contra objetos imóveis;

 Pancadas e cortes por objetos e ferramentas;

 Projeção de fragmentos ou partículas;

 Entalamento ou esmagamento por ou entre objetos;

 Entalamento ou esmagamento por capotamento de máquinas;

 Sobre esforços ou posturas inadequadas;

 Contatos elétricos;

 Explosão;

 Incêndio;

 Exposição ao Ruído;

 Exposição a Vibrações;

 Outros (inundações por rutura de canalizações)

CAUSAS PRINCIPAIS

 Falta de preparação do trabalho, nomeadamente, não verificar o estado de estabilidade e solidez


dos elementos construtivos e construções adjacentes;

 Não assegurar devidamente o corte de todas as infraestruturas;

 Trabalho desorganizado (trabalhadores a laborar em níveis distintos, demolição de elementos


suportantes antes dos suportados);

 Sobrecarga dos pisos com entulho;

 Não delimitar e sinalizar a zona de trabalhos e não controlar as entradas nessa zona;

 Trabalhar em condições atmosféricas adversas;

 Utilização de andaimes indevidamente ancorados ou escorados;

 Não utilizar os EPI´s necessários, nomeadamente, contra quedas em altura;

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 Trabalhadores sem formação e desconhecimento dos riscos.

MEDIDAS DE PREVENÇÃO ACONSELHADAS

 Deve ser elaborado um plano de Trabalhos cuja memória descritiva contenha descrição das
operações a executar, procedimentos, equipamentos e pessoal necessário. Também devem
constar planos de detalhe de elementos estruturais ou construtivos que envolvam riscos
especiais (amianto, betão pré-esforçado.);

 Antes de iniciar qualquer trabalho, devem ser cortadas (garantidamente) todas as infraestruturas:
água, gás, eletricidade, telefone, etc.;

 Antes de iniciar qualquer trabalho, deve-se verificar o estado de estabilidade e solidez de todos
os elementos construtivos e decorativos, especialmente nos casos em que a estrutura a demolir
sofreu catástrofes naturais, incêndio ou abandono prolongado;

 É necessário ter em atenção que após um incêndio, pode existir betão desligado das armaduras
e, lajes aparentemente intatas podem ter perdido resistência, deixando de aguentar por exemplo
o peso dos trabalhadores.

 Dentro de perímetros urbanos, deve tomar medidas de proteção contra projeções de materiais
sobre via pública;

 Devem ser desmontados todos os elementos frágeis antes do início da demolição (portas,
janelas, claraboias);

 Devem ser escorados, entivados e/ou saneados todos os elementos construtivos que
apresentem instabilidade ou falta de resistência, antes de iniciar os trabalhos de demolição;

 Devem ser escoradas e/ou entivadas as paredes-mestras das edificações adjacentes, até uma
altura que garanta a solidez das mesmas, cajo seja necessário;

 Deve ser delimitado e sinalizado todo o perímetro da área da demolição;

 No início e no final da jornada de trabalho deve sanear todos os elementos construtivos que
estejam instáveis;

 Os Andaimes (se forem necessários) devem ficar completamente desligados dos elementos a
demolir;

 A demolição deve ser efetuada piso por piso, de cima para baixo e, os trabalhadores devem
laborar todos no mesmo piso;

 Devem-se demolir primeiro os elementos suportados e só depois os suportantes;

 Os acessos aos postos de trabalho devem ser adequados (principalmente em resistência e


largura)

 Os acessos devem estar permanentemente limpos e desobstruídos de entulho;

 Deve ser rigorosamente proibido atirar entulhos pelas janelas ou aberturas dos pisos;

 O material da cobertura deve ser retirado de forma progressiva e de ambos os lados para evitar
desequilíbrios;

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 As chaminés e varandas não devem ser puxadas para caírem como um todo, nem devem ser
deixadas em estado tal que possam ser derrubadas por ação do vento (se necessário, deve
montar andaime);

 A demolição das lajes só deve ser iniciada depois de se conhecerem os seus apoios e deve ser
efetuada na direção paralela a esses apoios;

 Deve-se escorar o soalho de madeira que não tenha estabilidade ou solidez adequadas,
devendo, nesse caso, os entulhos ser escoados de imediato;

 O corte de lajes ou elementos de estrutura construídos em betão pré-esforçado deve ser


rigorosamente efetuado nos locais assinalados pelos técnicos e unicamente nesses locais;

 Os elementos a demolir devem ser molhados regularmente a fim de evitar o levantamento de


poeiras;

 As plataformas de trabalho devem ser estáveis, sólidas e horizontais;

 Os trabalhos devem ser suspensos em dias chuva intensa.

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ANEXO 5.2. PES: TRABALHOS ENVOLVENDO ESCAVAÇÕES

PERIGOS/RISCOS MAIS FREQUENTES

 Queda de pessoas a nível diferente;

 Queda de pessoas ao mesmo nível;

 Queda de objetos por desabamento ou desmoronamento de estruturas vizinhas;

 Soterramento;

 Choques ou pancadas por objetos móveis;

 Projeção de fragmentos ou partículas;

 Entalamento ou esmagamento por ou entre objetos;

 Entalamento ou esmagamento por capotamento de máquinas;

 Atropelamento ou choque de veículos;

 Exposição ao ruído;

 Exposição a substâncias tóxicas ou nocivas (poeiras, gases);

 Exposição a vibrações.

CAUSAS PRINCIPAIS

 Falta de preparação do trabalho, nomeadamente, existência de infraestruturas enterradas e tipo


de solo;

 Não respeitar os taludes naturais;

 Sobrecarregar os topos dos taludes;

 Entivação inadequada ou insuficiente;

 Trabalho desorganizado;

 Não definir nem sinalizar os caminhos de circulação com largura suficiente para a circulação
segura de camiões e peões.

 Trabalhar em condições atmosféricas adversas;

 Não delimitar e sinalizar a zona de trabalhos e não controlar as entradas nessa zona;

 Não respeitar as limitações das máquinas, indicadas pelos fabricantes;

 Utilização de meios mecânicos de forma inadequada;

 Trabalhadores sem formação e desconhecimento dos riscos.

MEDIDAS DE PREVENÇÃO ACONSELHADAS

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 No caso de surgir um cabo elétrico ou uma tubagem de gás, não assinalados em projeto, os
trabalhos devem ser suspensos, de imediato, até à chegada de um responsável da entidade
exploradora;

 Devem ser construídos acessos separados à escavação, para pessoal e para veículos;

 Só deve utilizar máquinas homologadas;

 Os veículos e máquinas usados devem ter sinalização luminosa e acústica de marcha atrás em
bom estado de funcionamento;

 Deve ser rigorosamente proibido todo e qualquer trabalho ou a permanência de trabalhadores no


raio de ação das máquinas;

 Devem ser definidos e devidamente sinalizados, os caminhos de circulação com largura


suficiente para evitar o choque frontal de veículos;

 Devem ser devidamente entivadas, todas as frentes de escavação cujo talude tenha ângulo
superior ao do talude natural;

 Se existirem edificações, muros em alvenaria ou betão ou postes, devem-se escorar ou realçar


todos os alicerces/maciços suscetíveis de serem afetados;

 Deve ser rigorosamente proibido trabalhar junto a taludes (especialmente na parte de baixo)
abertos recentemente e que ainda não tenham sido saneados;

 Deve dotar a escavação de meios de acessos adequados.

Escavações em Valas e Trincheiras

 Devem ser entivados todos os taludes de valas e trincheiras cuja profundidade ultrapasse 1.80
m.

 A entivação deve ser reforçada em todos os locais expostos a vibrações de trafego ou onde
exista o risco de desmoronamento, derrube de estruturas ou de vegetação de grande porte;

 A desmontagem das entivações em terreno pouco coeso deve ser efetuada com trabalhadores
fora da zona de perigo, as peças devem ser atadas com cordas e puxadas de fora da zona que
vai ficar desprotegida;

 As escavações efetuadas em locais com infraestruturas podem ser executadas com meios
mecânicos até 1 m das condutas, com martelos pneumáticos até 0.50 m das condutas e, a partir
desta distância, devem ser executadas com ferramentas manuais;

 Nas escavações com ferramentas manuais, os trabalhadores devem manter entre si uma
distância mínima de 3 m;

 Em valas ou trincheiras com profundidade superior a 1,50 m devem ser instaladas escadas de
acesso espaçadas entre si 15m, no máximo;

 Os produtos de escavação não devem ser depositados a menos de 0.60m do bordo superior da
vala. Neste espaço não deve ser permitida deposição de quaisquer materiais e deve ser interdito
o trânsito de pessoas e veículos.

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ANEXO 5.3. PES: TRABALHOS QUE ENVOLVAM ARMAÇÃO DE FERRO

PERIGOS/RISCOS MAIS FREQUENTES

 Queda de pessoas a nível diferente;

 Queda de pessoas ao mesmo nível;

 Queda de objetos por desabamento ou desmoronamento;

 Queda de objetos em manipulação;

 Queda de objetos desprendidos;

 Marcha sobre objetos;

 Choque contra objetos móveis;

 Pancadas e cortes por objetos ou ferramentas;

 Projeção de fragmentos e partículas;

 Entalamento ou esmagamento por ou entre objetos;

 Sobre esforços ou posturas inadequadas;

 Contatos elétricos;

 Exposição ao ruído;

 Exposição a vibrações.

CAUSAS PRINCIPAIS

 Layout do estaleiro do ferro inadequado;

 Desarrumação do estaleiro e do armazém do ferro;

 Retirar proteções às máquinas;

 Armazenamento incorreto do varão e elementos moldados;

 Falta de preparação do trabalho, nomeadamente, não verificar o estado de estabilidade e solidez


dos elementos onde se vai montar o ferro;

 Trabalho desorganizado;

 Utilização de meios mecânicos de forma inadequada (utilizar os equipamentos para além das
capacidades indicadas pelo fabricante)

 Utilização de andaimes improvisados ou indevidamente montados.

 Trabalhar em condições atmosféricas adversas;

 Não utilizar os EPI´S necessários, nomeadamente, contra quedas em altura;

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MEDIDAS DE PREVENÇÃO ACONSELHADAS

 Os desperdícios (pontas, arames, recortes) devem ser acondicionados em contentor específico,


e periodicamente, devem ser enviados para o exterior;

 As zonas de corte e moldagem devem ter área suficiente de forma a evitar interferências entre
tarefas;

 O trabalho deve ser organizado de forma a evitar interferências entre tarefas complementares,
descarga, armazenagem, corte, moldagem, armação e movimentação dos elementos pré-
fabricados (armados) para aplicação em obra e aglomeração de pessoal em determinadas áreas
(usualmente na moldagem);

 A bancada de trabalho deve ter dimensões suficientes para os elementos a moldar e armar e
altura adequada (entre 75 a 90 cm), de forma a evitar posturas de trabalho incorretas;

 Deve ser proibido o trabalho junto aos bordos das placas, antes da instalação das redes de
proteção;

 Deve ser rigorosamente proibida a elevação de atados por um único ponto de suspensão;

 Deve ser rigorosamente proibido efetuar a elevação de molhos pelos atilhos que envolvem
atados. A movimentação mecânica deve ser efetuada com os estropos adequados e,
preferencialmente, com correntes em vez de cabos de aço ou cintas;

 Deve ser rigorosamente proibida a permanência de trabalhadores debaixo de cargas suspensas;

 Deve ser efetuada, diariamente, a recolha de todos os desperdícios de ferro, acondicionando-os


no local para tal destinado;

 Deve ser rigorosamente proibido trepar por elementos armados;

 Deve ser rigorosamente proibido caminhar sobre a cofragem de traves, vigas, abóbadas e outras
superfícies curvas;

 Devem ser instaladas pranchas com uma tábua de largura (+/- 30 cm) para circular em cima das
armaduras de lajes;

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ANEXO 5.4. PES: TRABALHOS ENVOLVENDO BETONAGEM DE ESTRUTURAS

PERIGOS/RISCOS MAIS FREQUENTES

 Queda de pessoas a nível diferente;

 Queda de pessoas ao mesmo nível;

 Queda de objetos por desabamento ou desmoronamento;

 Queda de objetos em manipulação;

 Queda de objetos desprendidos;

 Marcha sobre objetos;

 Choque contra objetos imóveis;

 Pancadas e cortes por objetos ou ferramentas;

 Projeção de fragmentos e partículas;

 Entalamento ou esmagamento por ou entre objetos;

 Sobre esforços ou posturas inadequadas;

 Contatos elétricos;

 Exposição a substâncias nocivas ou tóxicas;

 Atropelamento ou choque de veículos;

 Exposição ao ruído;

 Exposição a vibrações.

CAUSAS PRINCIPAIS

 Falta de acessos e plataforma de trabalho inadequadas;

 Não vigiar o comportamento das cofragens e respetivos escoramentos;

 Trabalho desorganizados (trabalhadores a laborar em níveis distintos, sem proteções contra


quedas de objetos…);

 Iluminação inadequadas;

 Utilização de meios mecânicos de forma inadequada (utilizar os equipamentos para além das
capacidades indicadas pelo fabricante, embate violento do balde com as cofragens,…);

 Trabalhar em condições atmosféricas adversas;

 Utilização de andaimes ou bancadas improvisados ou indevidamente montados;

 Não utilizar os EPI´S necessários, nomeadamente, contra quedas em altura;

 Trabalhadores sem formação e desconhecimento dos riscos.

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MEDIDAS DE PREVENÇÃO ACONSELHADAS

 Nas betonagens efetuadas durante o período noturno, deve ser garantida iluminação adequada
(mínimo de 100 lux), com instalação protegida por disjuntor diferencial de 30 m.A e colocada de
forma a não provocar encadeamento;

 Devem ser construídos acessos adequados a todos os locais de betonagem que permitam a
mobilidade necessária para efetuar o trabalho de segurança e a rápida evacuação no caso de
surgir uma situação de emergência;

 Antes do início dos trabalhos, o encarregado deve verificar o bom estado dos equipamentos de
proteção coletiva (guarda corpos e/ou redes) e das plataformas de trabalho;

 O comportamento da cofragem e do cimbre devem ser constantemente vigiado, suspendendo a


betonagem sempre que se detete qualquer falha. O trabalho só deve ser retomado depois de se
restabelecer a estabilidade e solidez necessárias;

 O descofrante deve ser aplicado de costas voltadas para o vento. O pulverizador de dorso só
deve ser reabastecido quando pousado no chão;

 Deve ser rigorosamente proibida a aplicação de descofrante em tronco nu. Em caso de


contaminação acidental de qualquer parte do corpo, deve lavar abundantemente a parte atingida
com água e sabão;

 Os vibradores de betão, demais equipamentos elétricos e respetivos cabos devem estar em bom
estado e protegidos por disjuntores diferenciais de 30 m.A;

 Deve ser rigorosamente interdito o acesso à zona de escoramento enquanto decorre a


betonagem;

 Deve ser executada uma bacia para lavagem das betoneiras e baldes de betonagem. No final da
obra, a bacia deve ser limpa e os resíduos encaminhados para aterro adequado.

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ANEXO 5.5. PES: TRABALHOS QUE ENVOLVAM A EXECUÇÃO DE ALVENARIAS

PERIGOS/RISCOS MAIS FREQUENTES

 Queda de pessoas a nível diferente;

 Queda de pessoas ao mesmo nível;

 Queda de objetos por desabamento ou desmoronamento;

 Queda de objetos em manipulação;

 Queda de objetos desprendidos;

 Marcha sobre objetos;

 Choque contra objetos imóveis;

 Choque ou pancadas por objetos móveis;

 Pancadas e cortes por objetos ou ferramentas;

 Projeção de fragmentos e partículas;

 Entalamento ou esmagamento por ou entre objetos;

 Sobre esforços ou posturas inadequadas;

 Contatos elétricos;

 Exposição a substâncias nocivas ou tóxicas;

 Exposição ao ruído;

 Exposição a vibrações.

CAUSAS PRINCIPAIS

 Falta de acessos e plataforma de trabalho inadequadas;

 Desarrumação;

 Retirar proteções às máquinas;

 Trabalho desorganizados (retirada extemporânea de proteções coletivas…);

 Iluminação inadequadas;

 Utilização de meios mecânicos de forma inadequada (utilizar os equipamentos para além das
capacidades indicadas pelo fabricante, paletes mal empilhadas ou desamarradas);

 Trabalhar em condições atmosféricas adversas;

 Utilização de andaimes ou bancadas improvisados ou indevidamente montados;

 Não utilizar os EPI´S necessários, nomeadamente, contra quedas em altura;

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 Trabalhadores sem formação e desconhecimento dos riscos.

MEDIDAS DE PREVENÇÃO ACONSELHADAS

 Deve ser garantida a existência de plataformas de descarga de materiais (nos pisos) com solidez
e estabilidade adequadas às cargas a movimentar e, dotadas de guarda-corpos e guarda-
cabeças e fecho na parte frontal;

 As paletes de material devem ser movimentadas com meios mecânicos e distribuídas para
próximo dos locais onde vão ser utilizadas, de forma a não sobrecarregar as placas e não expor
os trabalhadores a sobre esforços;

 As plataformas de trabalho com altura superior a 2 m devem ser dotadas de guarda corpos e
guarda cabeças;

 Os entulho devem ser depositados em local especifico e, periodicamente, devem ser enviados
para o exterior;

 Mesmo em trajetos curtos, o transporte de tijolos e sacos de cimento devem ser efetuado com
recurso a carros de mão;

 Deve ser rigorosamente proibido o assentamento de plataformas de trabalho sobre tijolos;

 Deve ser proibido improvisar plataformas de trabalho com bidões, caixas, escadotes;

 Deve ser garantida a limpeza diária das zonas de trabalho, de forma a evitar acumulações de
massa que solidificará;

 A deposição de paletes de material deverá ser realizada junto aos pilares para evitar
sobrecarregar as lajes de maior fragilidade;

 As rampas das escadas deverão ser protegidas com guarda corpos;

 De forma a garantir o máximo de iluminação natural, o trabalho deve ser organizado de forma a
construir primeiro as paredes interiores. Deve ser assegurada uma iluminação mínima de 100 lux
(natural ou artificial) medida a 2 m do solo.

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ANEXO 5.6. PES: TAREFAS ENVOLVENDO COFRAGEM E DESCOFRAGEM DE


ESTRUTURAS

PERIGOS/RISCOS MAIS FREQUENTES

 Queda de pessoas a nível diferente;

 Queda de pessoas ao mesmo nível;

 Queda de objetos por desabamento ou desmoronamento;

 Queda de objetos em manipulação;

 Queda de objetos desprendidos;

 Marcha sobre objetos;

 Choque contra objetos móveis;

 Choque ou pancadas por objetos móveis;

 Pancadas e cortes por objetos ou ferramentas;

 Projeção de fragmentos e partículas;

 Entalamento ou esmagamento por ou entre objetos;

 Sobre esforços ou posturas inadequadas;

 Contatos elétricos;

 Soterramento, por desabamento do talude adjacente;

 Exposição ao ruído;

 Exposição a vibrações.

CAUSAS PRINCIPAIS

 Layout da carpintaria inadequado;

 Desarrumação da carpintaria, do armazém e do local de montagem;

 Retirar proteções às máquinas;

 Armazenamento de tábuas e painéis com pregos salientes;

 Trabalho desorganizados (trabalhadores a laborar em níveis distintos, sem proteções contra


quedas de objetos…);

 Utilização de meios mecânicos de forma inadequada (utilizar os equipamentos para além das
capacidades indicadas pelo fabricante);

 Trabalhar em condições atmosféricas adversas;

 Utilização de andaimes ou bancadas improvisados ou indevidamente montados;

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 Não utilizar os EPI´S necessários, nomeadamente, contra quedas em altura;

 Trabalhadores sem formação e desconhecimento dos riscos.

MEDIDAS DE PREVENÇÃO ACONSELHADAS

 A descofragem deve ser efetuada com recurso a “arranca pregos” ou “pés de cabra” com
dimensão suficientes para alavancar as tábuas sem risco de sobre esforço para os
trabalhadores;

 As bancadas devem ter dimensões que permitam uma correta estabilização das tábuas,
especialmente nas tarefas de corte e uma altura entre os 75 e os 90 cm;

 Os espaços de circulação e operação junto às máquinas devem manter-se desobstruídos,


arrumados e limpos de serradura e desperdícios;

 Devem existir extintores por perto quando se realizam trabalhos de carpintaria junto às
máquinas;

 As folhas de corte das serras e serrotes devem ser inspecionadas periodicamente;

 Deve ser proibida a permanência de trabalhadores nas zonas de passagem de cargas


suspensas;

 A zona de trabalhos onde se efetua a montagem (ou desmontagem) das cofragens deve ser
limitada e sinalizada, para que os restantes trabalhadores não circulem num local onde possam,
potencialmente, ser atingidos pela queda de materiais;

 A subida e descida dos trabalhadores aos elementos cofrados deve ser efetuada com recurso a
escadas de mão normalizadas. Para alturas superiores a 6 m, deve ser montada uma escada
com patamares intermédios e equipada com guarda-costas e guarda cabeças;

 As plataformas de trabalho devem ter uma largura mínima de 80 cm, permitir a mobilidade
necessária para efetuar o trabalho em segurança e permitir a rápida evacuação no caso de
surgir uma situação de emergência;

 Os ferros em espera deverão ser dobrados, cortados e protegidos;

 A montagem da cofragem deve ser realizada numa sequência tal que não permita que fiquem
“buracos para trás”. Se for necessário deixar zonas por cofrar, devem ser protegidas com
guarda-corpos ou redes;

 A desmontagem das cofragens deve ser executada com as plataformas protegidas contra
quedas em altura. Em situações não seja possível manter proteções coletivas, os trabalhadores
devem usar arnês anti-queda, amarrado a um ponto com solidez adequada.

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ANEXO 5.7. PES: TAREFAS DE APLICAÇÃO DE PAVIMENTOS E


REVESTIMENTOS

PERIGOS/RISCOS MAIS FREQUENTES

 Queda de pessoas a nível diferente;

 Queda de pessoas ao mesmo nível;

 Queda de objetos por desabamento ou desmoronamento;

 Queda de objetos em manipulação;

 Queda de objetos desprendidos;

 Marcha sobre objetos;

 Choque contra objetos imóveis;

 Choque ou pancadas por objetos móveis;

 Pancadas e cortes por objetos ou ferramentas;

 Projeção de fragmentos e partículas;

 Sobre esforços ou posturas inadequadas;

 Exposição a substâncias nocivas ou tóxicas;

 Contatos elétricos;

 Exposição ao ruído;

 Incêndio.

CAUSAS PRINCIPAIS

 Desarrumação dos locais de armazenamento e de trabalho;

 Retirar proteções às máquinas;

 Trabalho desorganizado (atravancamento de locais de passagem…);

 Utilização de meios mecânicos de forma inadequada (utilizar os equipamentos para além das
capacidades indicadas pelo fabricante, paletes mal empilhadas ou desamarradas);

 Utilização de ferramentas em mau estado de conservação;

 Utilização de andaimes ou bancadas improvisadas ou indevidamente montados;

 Não delimitar e sinalizar a zona de trabalhos;

 Não utilizar os EPI´s necessários, nomeadamente contra quedas em altura;

 Trabalhadores sem formação desconhecida dos riscos.

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MEDIDAS DE PREVENÇÃO ACONSELHADAS

 Antes de se iniciarem os trabalhos, os negativos existentes no piso devem ser tapados de forma
provisória, a fim de evitar quedas. Logo que possível, deverão ser tapados de forma definitiva;

 Devem ser utilizadas ferramentas de corte com molha contínua ou, se tal não for possível, o
corte das peças deve ser efetuada ao ar livre para evitar a acumulação de grandes quantidades
de pó;

 Deve ser garantida a limpeza diária das zonas de trabalho, de forma a evitar acumulações de
massa que solidificará;

 A deposição das paletes de material deve ser realizada fora dos locais de circulação;

 Quando se parar ou suspender o trabalho (à hora de almoço, por exemplo), as latas de cola
devem ser devidamente tapadas. Devem ser colocados extintores nestes locais de trabalho;

 A serradura produzida deve ser diariamente varrida e acondicionada em local apropriado até a
sua evacuação para o exterior;

 Durante a utilização das colas, deve ser criada uma corrente de ar, suficiente para renovar
constantemente o ar e evitar intoxicações;

 As plataformas de trabalho devem ter uma largura mínima de 60 cm e, se tiverem mais de 2 m


de altura, deverão possuir guarda-corpos;

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ANEXO 5.8. PES: TRABALHOS ENVOLVENDO TAREFAS DE CARPINTARIA

PERIGOS/RISCOS MAIS FREQUENTES

 Queda de pessoas a nível diferente;

 Queda de pessoas ao mesmo nível;

 Queda de objetos por desabamento ou desmoronamento;

 Queda de objetos em manipulação;

 Queda de objetos desprendidos;

 Marcha sobre objetos;

 Choque contra objetos móveis;

 Choque ou pancadas por objetos móveis;

 Pancadas e cortes por objetos ou ferramentas;

 Projeção de fragmentos e partículas;

 Entalamento ou esmagamento por ou entre objetos;

 Sobre esforços ou posturas inadequadas;

 Contatos elétricos;

 Exposição ao ruído;

 Exposição a vibrações.

CAUSAS PRINCIPAIS

 Layout da carpintaria inadequado;

 Desarrumação da carpintaria, do armazém e dos locais do trabalho;

 Retirar proteções das máquinas;

 Armazenamento de tábuas e painéis com pregos salientes;

 Trabalho desorganizado (atravancamento de locais de passagem, trabalhos que deviam ser


efetuados por dois trabalhadores serem efetuados só por um…);

 Utilização de ferramentas em mau estado de conservação;

 Utilização de andaimes ou bancadas improvisados ou indevidamente montados;

 Não delimitar e sinalizar a zonas de trabalhos;

 Não utilizar EPIS necessários, nomeadamente, contra quedas em altura;

 Trabalhadores sem formação e desconhecimento dos riscos.

MEDIDAS DE PREVENÇÃO ACONSELHADAS

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 Os aros, pré-aros e ripas de guarnição, devem ser armazenadas em local acessível, sem
interferir com zonas de passagem. O armazenamento deve ser organizado por dimensões, as
peças devem ser corretamente alinhadas e, a altura das pilhas não deve colocar em causa a sua
estabilidade;
 As bancadas devem ter dimensões que permitam uma correta estabilização das tábuas,
especialmente nas tarefas de corte e uma altura entre os 75 e os 90 cm.

 O espaço da oficina da carpintaria de limpos deve ser dimensionado, para que as máquinas
disponham, entre si, de espaço suficiente para o manuseamento da madeira sem interferências;

 Os espaços de circulação e operação junto às máquinas devem manter-se desobstruídos,


arrumados e limpos de serradura e desperdícios;

 Devem ser colocados extintores junto às máquinas;

 As folhas de corte das serras e serrotes devem ser inspecionadas antes de se iniciar qualquer
trabalho verificando se estão em bom estado de conservação e se são adequadas ao material a
cortar;

 Quando proceder ao corte de madeira molhada ou com nós, deve ter em atenção à resistência
ao avanço, desvios e possíveis projeções de materiais devidas à prisão do disco;

 Quando proceder ao corte de aglomerado de madeira com resina, deve aperta-la com maior
firmeza pois a aderência ao disco tende a fazer rodar a peça;

 Deve fixar corretamente os discos das serras e não deve utilizar discos excessivamente
desgastados, desequilibrados, ou de diâmetro diferente do indicado pelo fabricante;

 Deve verificar a ausência de corpos metálicos, nós duros ou outros defeitos nas peças de
madeira;

 Os desperdícios e serraduras devem ser acondicionados em local apropriado e semanalmente,


devem ser evacuados para o exterior;

 As colas e vernizes devem ser armazenados em local fechado e ventilado, deve ser colocado um
extintor de pó químico polivalente de 12 kg junto da entrada, assim como, sinalização de “perigo
de incêndio” e “proibido fumar ou foguear”;

 O estaleiro e o armazenamento das madeiras devem ficar afastados de fontes de calor e de


outros materiais combustíveis;

 As zonas de trabalho devem ter uma iluminação mínima de 100 lux, medida a uma altura de dois
metros do solo e que não provoque encadeamento.

 As tábuas e ripas devem ser transportadas ao ombro por um mínimo de dois trabalhadores. Se
tal não for possível, a frente deve estar a uma altura superior ao capacete do trabalhador que as
transporta, de forma a evitar ferimentos na cara dos colegas;

 A montagem de aros de portas e janelas deve ser efetuado por um mínimo de dois
trabalhadores;

 As escoras horizontais (para evitar deformações) devem ser colocadas a 60 cm de altura e


sinalizadas com um pedaço de fita plástica vermelha e branca.

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- TRABALHOS COM RISCOS ESPECIAIS E MEDIDAS PREVENTIVAS -

ANEXO 5.9. PES: TRABALHOS RELACIONADOS COM A EXECUÇÃO DE


COBERTURAS

PERIGOS/RISCOS MAIS FREQUENTES

 Queda de pessoas a nível diferente;

 Queda de pessoas ao mesmo nível;

 Queda de objetos por desabamento ou desmoronamento;

 Queda de objetos em manipulação;

 Queda de objetos desprendidos;

 Marcha sobre objetos;

 Choque contra objetos imóveis;

 Choque ou pancadas por objetos móveis;

 Pancadas e cortes por objetos ou ferramentas;

 Projeção de fragmentos e partículas;

 Entalamento ou esmagamento por ou entre objetos;

 Sobre esforços ou posturas inadequadas;

 Exposição a substâncias nocivas ou tóxicas;

 Contatos elétricos;

 Exposição ao ruído;

 Exposição a vibrações.

CAUSAS PRINCIPAIS

 Falta de preparação do trabalho, nomeadamente não verificar o estado de estabilidade e solidez


das asnas, barrotes e telhas;

 Falta de acessos e plataformas de trabalho inadequadas;

 Escorregamento em telhados húmidos, molhados ou com inclinação acentuada;

 Locomoção sobre o coroamento dos prédios;

 Desarrumação;

 Quebra de telhas ou vigas por baixa resistência mecânica;

 Retirar proteções às máquinas;

 Trabalho desorganizado (sobrecarga com materiais, retirada extemporânea de proteções


coletivas…);

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- TRABALHOS COM RISCOS ESPECIAIS E MEDIDAS PREVENTIVAS -

 Iluminação inadequada;

 Utilização de meios mecânicos de forma inadequada (utilizar os equipamentos para além das
capacidades indicadas pelo fabricante, paletes mal empilhadas ou desamarradas;

 Trabalhar em condições atmosféricas adversas;

 Ofuscamento por reflexo da luz solar;

 Utilização de andaimes ou bancadas improvisadas ou indevidamente montados;

 Não utilizar os EPIS necessários, nomeadamente, contra quedas em altura;

 Não delimitar e sinalizar as zonas inferiores afetas pelo trabalho;

 Trabalhadores sem formação e desconhecimento dos riscos.

MEDIDAS DE PREVENÇÃO ACONSELHADAS

 Antes de iniciar os trabalhos, deve fazer uma avaliação prévia do estado de conservação da
cobertura, devendo ser escoradas e/ou consolidadas a asna e os barrotes que não apresentem a
resistência necessária. Este trabalho deve ser executado com muito cuidado e recorrendo a
plataformas de trabalho;

 Antes de iniciar os trabalhos deve planear toda a intervenção tendo em conta os seguintes
requisitos:

 Tipo de telha, o seu estado de resistência;

 Grau de inclinação do telhado;

 Materiais e equipamentos necessários à execução do trabalho;

 Definição de trajetos, tendo por objetivo deslocamentos racionais sobre o telhado;

 Delimitação e sinalização das áreas previstas para içar materiais, bem como de áreas
suscetíveis de ser afetadas;

 Condições climatéricas adversas;

 Necessidade de montar proteções coletivas;

 Caso seja necessário, definição dos locais de instalação das linhas de vida para amarração do
arnês anti queda;

 Controlo médico e qualificação técnica dos trabalhadores;

 Antes de iniciar os trabalhos deve proteger todo o perímetro da cobertura e outras aberturas
eventualmente existentes com guarda-corpos (ou redes). Se tal não for possível, todos os
trabalhadores devem usar arnês com para-quedas

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