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cotidiano
contemporâneo
Centro Cultural Banco do Nordeste
CentroCentro
Cultural Banco
Cultural do Nordeste
Banco 1
do Nordeste 1
É com grande orgulho que o Centro Cultural
apresentação
Banco do Nordeste apresenta esta nova edição do
anuário Cotidiano Contemporâneo. O catálogo que
você tem agora em mãos reúne o melhor de todas
as exposições realizadas no período de julho
de 2007 a junho de 2008 nos CCBNB-Fortaleza,
Cariri e Sousa. Uma mostra que procura traçar
um pequeno panorama das proposições dos
artistas, dando ênfase às reflexões sobre os
variados contextos da atualidade para nossa
sociedade. Em outras palavras, o nosso cotidiano
contemporâneo.
e n te ,
ador, in Rece n te m
beneficiados
com
particip mica. fo ra m
l v iv a e dinâ ento ebulição cu lt u ra l
a região
ra pensam o do Norte n
D
cult u u m ze ir
d e d e : Ju a
lações ticas cu
lturais uma se
e Sousa no a
lto sertão
o n e s s as articu a s p o lí ri ri ce a re n se
Sã o para este do Ca
N
u o voltad n c o do Nord
c o n t ín
ultura l B a
o paraibano.
entro C serção d
que o C a a in ando
ASSU
il it
r t a le z a possib it o d e arte. Qu
–F o m circ u
ú b li c o local a u q uestão
de um
p
rimos a
e s s a aleza,
nos refe d o em Fort fia nord estina
t u r a s para uma cartogra
u it o m ais estru s im p ortante Recortes de
circ is pólo o do
e n c ia mos do C u lt u ral Banc
ev id entro r de
ário: o C o do Ma
esse cen entro D ra g ã
s, mas do Projeto
te e o C es joven te p e rc orro através
Nordes s t it u iç õ ma Atua lm e n
/2009, cinco
s anos u ltural – 2008
C
e C u ltura. In o u c o s It a ú C u
Ar t e
aram em
p tigar Ru m o
e algumas ci
dades
in a m iz c id a d e ao ins o rd e st in a s
que d ral na capitais n PI, MA,
e s c ê n c ia cultu o olhar, d
e um
o r d e ss e s estados [CE,
eferv v do inte ri
U
um n o
al, teatr
al, culturais e
o n s t r u ção de m u s ic B ], m a p e a ndo as ações uais,
ac al, se RN, P
p e r tó rio visu u e at é então lt a d a s p a ra as artes vis
T
e q v o
novo r úblico as, estratégias ntemporâne
a, nessas
io , p a ra um p f ra g mentad fi co a rt e co
literá r es ma is em espe cí rais,
a de açõ itetura s, centros cultu
BI
iç õ e
ben e fi c ia v e . Na arqu cidades visit
o in st it u
erso
a contin
u id a d
s, ate li ê s d e artistas, conv
sem um universidade
com os ges
tores das p
as artes vis olíticas volt
uais e traço adas para
rio
vai identifi
cando esse
u m a c artografia q
ue e s t a c a no cená
entrelaçam za se d como
inter-relaçõ
es presente e nto, as lm e n te Fortale m p orânea
s em cada Atua arte co n t e do
e suas dific
uldades. realidade
n a l e m o d e s e ncadea
nacio nte, fa t
Nesses perc p ó lo emerge e s formad
oras
ursos nord um e a ç õ
estinos, um a série d nam a
repertório
de imagen rico por um e p roporcio ia.
afetos, cara s, cores, sons, r e s p a ços q u
it o q u e se inic
cterísticas sabores, e po e circu
através de que reverb im a ç ão dess voltada
para
eram leg it , ntro
uma acolh
ida genero in â m ic a jo v e m
a t ra v é s do Ce
uma hospit s a , de Essa d eleceu tro
em nossa re
alidade pe
culiar, tão p a ç ã o se estab e C u lt ura, Cen
resente form Arte re,
popular, tã
alidade, as
sim como a ã o d o Mar de e s te , Alpend
o cheia de cultura Dra g o Nor d olvidas
propriedad característi
c lt u r a l Banco d a ç õ e s desenv
es, intrínse as e Cu e por ra.
cas em nos idades, Prefeitu
construçõe
s. s as Univers o Es t a d o e
verno d ento
Vivenciar o pelo Go a s fo i o crescim
Nordeste é s polític ipando
de
contradiçõ constatar s u lt a d o dessa p a r t ic
es, é se apa Re rtistas arte, bo
lsas,
de mudanç ixonar pela o n ú m ero de a ç ã o e m
as, é se dep
arar com a
vontade d
m a s de form
a
r o je to Rumos,
políticas cu lg umas prog ra omo: P
lturais equ ostras c m Belo
de artes re ivocadas, c
o gra n d e s m
P a m pulha e tre
gidos por u
ma grade c
m cursos
lt u ra l, Bols a
A M - SP, den
ultrapassad urricular Itaú Cu ma do M num
a, e o não d
irecioname o n te , Panora n a a in serção
estratégias nto das Horiz orcio de
públicas pa
ra a formaç , o q ue prop e n to agora é
acesso a no out r a s o m ever
vas linguag ã o,
n a c io nal. O m f o r m a dores, r
e principalm ens, mídias, circuito mos lões,
ente a troc técnicas
r a r o s mecanis a m iz ar os sa
seja ela nu a de inform estrut u nais, d in
ações, stitucio ticas
ma esfera m
ais ampliad t ic a s in o m c a racterís
específica p a ou polí uam c ara o
ponto reco
ara uma am
biência loc e a in d a contin m p la r e não p
a l. Outro qu conte turas
rrente é a fa
lta de infra d a s para o r c o m estru
para receb -e v o lt a om p e íduos,
er exposiçõ
es, os espa
s tr utura
a r . É p reciso r m e n t a rias, res
geralmente ç os são form s frag ltural.
adaptados,
ou se locali ic a s e política bém cu
prédios tom zam em arc a sm o t a m
bados pelo oroneli
impossibilit
a uma rees
patrimônio
, o que de um c
dependênc truturação
ias, afinal, c nas suas .
omo elabo rasileiro
repertório ra deste b
visual de u
m artista lo
r um
200 8 – Nor
construção
de um circu c a l sem a Maio de
lhe possibil ito que o in
ite lapidar s ira, que
meio instig o olhar e viv
ante e prov enciar um
ocador?
Centro Cultural Banco do Nordeste 5
A Fortalez
MEZA
a Gasosa a nova dinâmica foi
justamente quando um
rtir do surgimento de
criada na cidade a pa
a experimentação
“Do lugar espaços abertos para
onde esto troca com a
u já fui em
bora” pautados na relação de
Manoel d exterioridade.
e Barros
artista Lygia Clark,
Em seu texto sobre a
ntamina museu”,
“Memória do corpo co
*Mestrando em Artes Visuais pela ECA/USP. Atualmente participa do projeto Bolsa Pampulha, em Belo Horizonte.
YURI FIR
Esse texto -se ao que Brian
das conta
configura
-se, sobre Suely Rolnik, referindo
minações tudo, a pa riva Extraterritorial,
e o conte empíricas rtir Holmes chamou de De
xto no qu entre o au vo momento de
al se debru tor atenta-nos para um no
ça.
Longe de
querer tra crítica institucional:
arte do Ce çar um pa
ará, prete norama d entanto, em desertar
migraçõe nde-se, aq a “Isso não implica, no
s de parad u i, pontuar tuição artística,
no posicio igmas no por completo da insti
namento pensame uma relação
jovem pro e nas estraté nto, com a qual mantém-se
dução cea g ia s da ma dinâmica fluida
rense. despreconceituosa, nu
a cada volta tende
É notória,
para os ar de idas e vindas, que
tistas que o agonizante doses
as articula
ções ocorr vivenciara
m a injetar em seu corp
idas no ca disparam micro
arte ceare
nse nos ú mpo da de força poética que
lização crítica” .
1
permeabil ltimos an to s de de ste rri to ria
idade e ab os, uma movimen
resto do p ertura em
aís, em gra relação ao e dessas idas e
experime u ampliad A vitalização decorrent
ntadas, ou o daquelas co de Fortaleza,
antecesso trora, por vindas, no caso específi
ras. g e ra ções , em outro contexto. A
originou-se, também de
e pequena – e o fato
O ranço re
gionalista quantidade, ainda qu
perdura, m a ilegítima a vontade
com men
or vigor d esmo que ser pequena não torn s
a d ire ç ão do M rária, em br/> ; Ano 9, Vol.1, N. 12, Julho 2008; Editora : Instituto de Artes – Uerj; Nª
d a a r b it al foi
de form pela qu 12: Dossiê: Por uma outra teoria.
deu-se a n e ira
am
ncia com 11 2 A saída do Ceará, de artistas como Alexan
dre Veras, Eduardo Frota,
dissonâ . em solo cearense.
diretor Solon Ribeiro é sintom ática e reflete a aridez
a d o líticas
no m e
a u r a ç ã o de po 3 Utilizei o verbo contribuir no tempo passad
o e no tempo presente pelo
l a inst
scindíve em a ade Grande Fortaleza não
fato de que o curso de Artes Visuais da Faculd
É im p r e a s que vis ira praticamente desativado,
d e mane
e encon tra-se
nso li d a d
abre mais turma s há alguns anos
ia li s m o imper t a ç ã o de um p
colo n men icas 6 Trecho da entrevista veiculada no Jornal
O Povo, no dia 04 de março de
ro d u ç ão cultu e , o c a ráter nô
ará.
do MAC ter sido dirigid o por pessoa s que não são de Fortaleza. O
p oriedad
pensar evidencia algumas das
t r a n s it d e a r te no Ce provincianismo embutido nessa forma de
d e fi na a pro em
que re
a m o bilidade 11 Ricardo Resende foi diretor do Museu
de Arte Contemporânea do
egiam to, Centro Cultural Dragão do Mar durant e o período de março de 2005 a
AMPOS
emos, quand
se rt ão pa ra ca da porto. Conviv o cheg sabem
o s ao ce
um Süssek amos rto
ao ser
te com mares e ind 4. L tão, al
assim, poeticamen na pró
á, sent
imo-n
erta Fl
ora
e/
rt os . Co m o na dicotomia Orient pria te
rra”, co
os “est
rangei
de se da Cun
osição mo afi ros
se definiu em op ha, po rmara
Ocidente, o sertão de che i s a busca E u c lides
no
de um país moder gar é o por um
ao litoral: “A idéia sujeito q ue nos l u g ar, a m
ís
raposição a um pa s, com define eta
no litoral, em cont o nas a
firmaç
enqua
n to
r”.
nização, no interio A pais ões de
refratário à moder a agem
sertan
Nietzs
che.
1 a mesma forma qu
e o litoral passara deslum eja con
ELO C
D brand tinua
ssível o artis
o locus de um po contem tas na
se configurar com s poran
ol vi m en to , co m imagens sedutora cinem e i d ade. Is
so aco
desenv a, no t
eatro e ntece
mar;
e princesinhas do Porém nas ar no
como pescadores , há um
a gran
tes vis
uais.
da
ara-se como terra abord de dife
o sertão romantiz agens
que pr re n ça das
nteiriço
homem rude, fro antiga ocuram
autenticidade, do s conc
epçõe a bdicar
osição de
e a cultura, em op Brasil r s folcló
entre a natureza egiona ricas, d
MARC
r lista. A e um
e” litorânea. Por se sertão tarefa
à “superficialidad das ale
górica a t u al é re
ase
z a canção, “eu qu Hoje, h s conc tirar o
de lá, do sertão, di á gran
de libe
epçõe
s de at
ver
na cidade, sem vi poétic rdade raso.
não consigo ficar as pot
entes p a ra projet
teve
l debate sempre o sertã que dã ar
contrariado” . Ta
2
o sob o cont
fronteiras divers a de m
lógicas: “situar as Princip os pon ostrar
conotações ideo almen
t e, quand
tos de
v i s ta.
icional e o Brasil encon o se bu
entre o Brasil trad tro com
a terra s c a fazer d
e seria
ar ou inventar o qu de diá alegór o
moderno e resgat rio de
campo ica um
onalidade” . a
3
o da na ci . espéci
tê nt ic e
fundamento au
person
arquivos agem
nte d is so , o s viajantes, os que qu sonha
dora, e
Dia
s foram er fugi m O cé
s missionário r para u de S
coloniais, e o dos gr o m uely,
aquilo que andes undo g
o n sá ve is p or descrever esque
centro
s urba
lobaliz
ado
resp me papel cer qu nos; n
d o cu m e n ta l e, hoje, assu e Cent ão se p
parecia hout, Von
Salles,
temat
ral do
Brasil, ode
cç ã o : G e o rg e Gardner, Eck órfão e
izara o
desejo
de Wa
lter
de fi venção da m faze
tores desta in r de um
lb u rg sã o a u subúrb o opos m enino
Luetze tas. to de S
ra si le ir a , e m épocas distin io cari
oca pa u e l y, sair d
paisagem b não existia
pai e v
iver nu ra reen
c o
o
o lle e xp lic a que o sertão valore m a família
n t ra r s eu
Willi B sertan
ficcional para s inter eja, co
m o o b je to científico ou Josué.
iorano
s. Este m
co u famoso E tamb é o pa
u m b o ld t n o séc. XIX, em se Luiz G ém ser
taneja
raíso d
e
Von H ortanto, onzag
do mundo . P a
5
rt o s a, nasc s anfona
re d e se de Per ido em de
ensaio sob ente. Dois nambu Exu, se
lu g a r in ve n tado recentem Gil e C co, qu
e influ rtão
é um aetano enciou
onsáveis
ri to re s n a ci onais são resp mistur Veloso
, estim
Gilber
to
e sc aisagens ar mús u l ando-
a rt e d a s in ve nções sobre p elétric i c a t ra dicion o s a
por p unha as, am al com
se rt a n e jo s: Euclides da C da Bos
pliand
o a con g u i tarras
e homens ão na sa Nov cepção
a rã e s R o sa . A idéia de ficç Zé Cel a na sub
urban
burgu
esa
e Gu im nte, da so viaj a Trop
b ra si le ira p artiu, justame as pág
ara pa
ra Can i c á lia.
literatura isturavam inas de udos,
r
ru çã o d e n a rrativas que m atores E u clides
da Cun
e v i vendo
const ces e sertan
e s d e ca m p o com roman certa f
ejos q
ue rep
ha com
não-
observaçõ orma,
a si me
resent
aram,
orgiás smos n de
fábulas. tica. uma e
ncena
e propícia ção
ade tornara-s Para a
Tal territorialid r Rocha
lem da
ficção,
ti nta s m e tá foras. Glaube estepe
s e des hoje o
a dis acesso
r de lutas e r às
ão como luga mais fá tos do
encarou o sert nto, deus
cil. Alé
m do p
B r asil tor
n ara-se
iq u e ís ta s (o dragão e o sa com a
eropo au-de-
man ilitar rtos, ro a r a r a, cont
) p a ra cr it ic a r a ditadura m pavim doviár amos
e o diabo Aïnouz
entada
s. Porta
ias e e
s t radas
a d iç ã o co ro nelista; Karim crítica
cultura nto, co
e a tr tiva na l sobre n s t r u ir uma
u m a n a rr at iva mais subje a terra
mostrou rachad
a,
electuais e
chamado Brasil: int
dade. Um sertão de Janeiro: Revan:
1 Lima, Nísia Trin nacional. Rio
taç ão ge og ráfi ca da identidade
represen
9, p. 17.
IUPERJ, UCAM, 199 nguinhos e Gilbe
rto Gil.
to Ser tan ejo , canção de Domi
2 Lamen
cit., p. 14. viagem. São
3 Lima, Nísia, op. qui: o narrador, a
ind , Flo ra. O Bra sil não é longe da
4 Süssek
0.
ia das Letras, 199
Paulo: Companh Ed. 34, 2004, p. 47.
ese rtão.br. São Paulo:
5 Bolle, Wi lli. Gra nd gia como crítica
org La antropolo
e.
M. J. & Marcus, Ge manas. Buenos
6 Fischer, Michael las cie nci as hu
um mo me nto experimental em
cultural:
itores, 2006.
Aires: Amarrotu ed
Nís ia, op . cit. , p. 58.
7 Lima,
cit., p. 52.
8 Bolle, Willi, op.
Centro Cultural Banco do Nordeste 15
fortaleza
AGOSTO
o s oN u ju e
o
B N B Ag a n co d re alizo g o sto d
1 ral B ais , de a
C ultu s Visu mês TE
nt ro
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D A AR
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O ivos
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r a m te rativi A G e c olet
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e m com s,
m o ento
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e vent u a l con e i ros,
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, o q g pen (PB)
2007 a n os, o e e stran o d e u s a
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- Int a por es d .
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s c id a d
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l a ç ão p s i m b (C E r ban
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s e ati e (CE), R TE - em
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r e xecu l o g rup
n t e esse p o tenc
s e s pe ura om ram
eado tor. D í vel c t o, fo
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s com s GIA i d a des, s fo r mad
n a ad o as c ran
ofici o nvid com o sta t
s c a r p
ANOS
ta log pr o
artis d e dia d o na s.
n t uit o f oc a n
u r b ano
i e ços
o ões
d i s cuss o s espa
as es n
s s a s açõ
de
1o bnb agosto da arte - interurbanos
Grafiticidade Grafiticidade
Intervenção Urbana
1o bnb agosto da arte - interurbanos
Intervenção Urbana Intervenção Urbana
de ensai s
porque n .
acabada, ão preten
mas bloco de aprese
produçõe s de conv ntar um d
s em lingu ersas entr iscurso nu
agens dife e pessoas ma forma
idéias ou re d ife re n
entre trab n tes. A inte tes, com
alhos. rlocução
Os Blocos a c o ntece entr
se organiz e
reais são o am nos te
o
estopim p m a s das conv
colaboraç ara a troc ersas – os
ão. a de idéia encontros
s e para o
s trabalho
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mos que
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o
mais expre rocessos c
ssões de u riativos co
o resultad ma essên ntemporâ
o de apro c ia de um cri neos não
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segundo
educadora
multimíd
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encontro
Audrey H
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ns convid
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referentes
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do qual p
tista perfo
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e
a dor singu
es de idéia
os o ensa
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rmer Man
designer
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lar, mas sã
s que tece
io: Fortale
a artista e
oel Moacir
Vanessa S
za.02,
, o
m
arte-
o
artista
chultz, e
O espaço a s.
é pensado
biblioteca para ser c
onde o vis onvidativ
tempo ex it ante pode o, como u
plorando se sentir c ma sala d
o s materiais onfortáve e estar/
registros
bl
das interl disponibil l para pas
ocuções. sar um
utilizamo
s, pensam Assim com izados pelos artista
aos visita os numa “a o na plata s e os
ntes aces rquitetura forma on-l
sar os con da inform in e que
criando su teúdos de ação” que
as própria maneira n permita
s relações ão progra
entre as in m a da
formaçõe
s.
Luana Veig
a - organiz
adora
Vídeo - Performance - Manoel Moacir
blocos de ensaio
Blocos de Ensaio - Andrey Hojda
Ien Na
prot ão.
s c r it a c om carv ões feita
s em
e g r a v a ç iros
a , o s rabiscos e p ra ç a s, banhe
r m sd e dos
Desta fo e s c o la s, banco , q u e s ã o chama
carteiras
de s de ruas er
e s m o em muro hação, podem s ma
e a té m
o m u m de p ic
e g is t ra de for
so c u e , r s em
pelo sen g ra fi te, visto q e s e re s humano
ado s tência d
consider u n ão, a exis
te o
conscien ial. tinta
exto soc mercado rial
seu cont de su rg ir n o
mate
a d a d e 60, antes c o m piche, um inado
c o
Até a dé grafite e
ra escrit
ditamos
ter orig
p ra y , o a l, a c r e
em s , do qu
e d if íc il remoção
d a
r m o p ichação. n g u a g e m artístic
ot e uma li
siderado banas,
nções ur
cidadE
fi t e é c o n v e
Hoje, o g r a e in t e r gir nos
t ro d e p ráticas d in t u it o de intera te
que den s, tem o a idéia. E
sta ar
ia das veze r u m eria
na m a io r
id a d e e divu lg a
e jo v e n s da perif
da c dade d itas
espaços p ró pria reali e a li d ade, mu
a a s a r
transform e expressão des
a l d ssar.
num c a n
id o s d e se e e x p r
nar os
ped e questio
vezes, im b je t iv o d
us e
s iç ã o , temos o o te; ou seja, muse
po os de ar
Nesta ex n os espaç
e t ro s
parâm
galerias.
ade
Grafiticid
graphien na cidade
Grafiticidade
Grupo Graficitidade
Centro Cultural Banco do Nordeste 35
do Grupo Aran
Grupo Aranha ha, sem inserí-l
o ção a uma crític
a
num contexto
histórico-polít em contraposi
ra Conceitual ico- insistia num
Pintura Sensorial, Pintu social maior, in
ternacional e autoritária que o
ado, de vocaçã
1980, sob a nacional, que discurso oficializ
Revisitar a década de vai do declínio
do nceitual, de um
a arte
es do Grupo mundo soviét geométrica, co
perspectiva das inserçõ ico à queda do
muro a mesma, negan
do
oportuniza um de Berlim, do voltada para el
Aranha em Fortaleza, movimento “D
iretas tiva e impondo
-se
anos sobre Já!” à hiperinfl a pintura figura
olhar distanciado de 20 ação e à eleiçã
ônica nos anos
A
o de
se, de modo Fernando Collo de forma hegem
a cena artística cearen r, pelo voto dir
eto, outro sentido,
as
respeito ao para a presidên 1960 e 1970. Em
particular no que diz cia do Brasil. Fa
tos nsoriais dos an
os
experiências se
H
tura Exposta
Brigada Muralista, Fra ras de modo
intura autoral,
de
plo de outros abrangente e espaço para a p
e Interferência, a exem em ritmo acel
erado. , por entenderem
que
centros ordem gestual
grupos procedentes de Essa comunicaç so, se reafirmav
a
fortes, para ão de ressonân
cia a arte, nesse ca
economicamente mais global, cujo diá ria e o artista co
mo
enções, como
logo se fazia em como mercado
onde convergiam as at de acontecimen torno
ntos não dogm
áticos
o Paulo, e o
tos que atingia
m celebridade, po
o Grupo Casa 7, em Sã a humanidade conceitual.
no Rio. Isto
e intercambiava
m de sua cartilha
Grupo Atelier da Lapa as diferentes vi
sões de mund
a repensar o, bretudo aqueles
nos obriga, a princípio, contribuiu par
a a formação d Esses artistas, so Lage
e deu título e grupos, cola do Parque
o termo Geração 80, qu independente
s de organizaç vinculados à Es
i você, geração ões em São Paulo,
à exposição Como va partidárias e in no Rio e à FAAP
PO
stitucionais, p ate
o sinônimo de assando vimento de resg
80? (1984), no Rio, com a se preocupar
com questões criaram um mo novas
que se fazia no fo rriando-a para
arte dos anos 1980, do ecológicas, sexu
ais, democrátic d a p intu ra , al
zer
lizada, quando, as, ra além do pra
Brasil de forma genera desarmamenti
stas... – ações experiências. Pa ual
rios grupos e que cterística pela q
na verdade, temos vá iam além dos da pintura, cara pouco
GRU
meios político
palhados pelo s hecida (o que é
artistas emergentes es convencionais. ficou mais con 80
te dos anos 19
País. e limitante), a ar
de
No campo das com questões
o podemos
artes plásticas
, no preocupava-se
Naturalmente que nã Brasil, esse clim e representaçã
o, de
rte das
a de organizaç
ão materialidade
compreender esse reco e contestação espaço e gesto
, de
ses, a partir
se refletia nos dimensões de
Artes Plásticas Cearen orias,
jovens artistas imagens e aleg
dos anos 1980 construção de
em 1970, depo
ção, de is de uma tem
a d e e c o nceitualiza de estudos no porada
de visualid e teatralid
ade, Art Students Le
d o c h a s s i de Nova Iorqu ague
libertação p roximação
do e. Em Fortalez
a,
No entanto, a presença de Eduardo
vid a d e e a mantém conta
de subjeti ra a to com Zenon Eloy, de volta a Fortaleza em 1981,
m a is im portante e pioneiro de ar Barreto,
público . O se te mural na cid depois de freqüentar a efervescente
d e e x p re ssão, e nes desde os anos ade
liberdade s com as 1960, razão pel Escola de Artes Visuais do Parque
d o c a b ia m diálogo foi escolhido, m a qual
Laje, no Rio de Janeiro, campo
sen ti ente
te ri o re s , principalm ais tarde, para
ser
n patrono do Gru
gerações a a Pop Arte d
os po Aranha. Nes minado do que se convencionou
a rd a s d se
ngu período, tamb
com as va éias e ém se sente m chamar de “Geração 80”, aqui em
0 , n o B ra sil, ou às id pela arte de ru
otivado
anos 19 6 ções a do pessoal d sintonia com as idéias de Hélio Rôla,
o s d a s e x perimenta Pirambu, herd o
os conceit uanto a pin
tura eiros do pinto contribuiu para lançar as bases do
9 7 0 , c o n q r Chico
da Silva, que an
dos anos 1 de. tecipa algumas Grupo Aranha, ao lado de Alano de
legitimida
tivesse sua características
da pintura dos Freitas, Maurício Cals e do pintor e
a, na anos
s 1 9 8 0 , e m Fortalez 1980, embora
sem consciênci músico Kazane, recém-chegado do
Nos ano istas a das
s c o la s d e arte, os art questões que
na década seg Rio Grande do Sul. Juntando-se a
falta de e éias em to
rno iriam aflorar.
uinte
o c a ra m id eles, Sérgio Pinheiro, em 1983, ao
plásticos tr e UNIFOR
a lõ e s d e Abril, BNB Em 1975, Hélio retornar de Paris.
dos s Fiúza Rola passa a m
, d a s g a le rias Ignez no então tranq orar
Plástica C, da üílo bairro da Havia uma atmosfera favorável em
le ri a , d o MAUC-UF Iracema, onde Praia de
e Arte G a ultura pinta pedras e Fortaleza. Vivia-se o clima nacional de
rt e d o C entro de C muros.
Sala Intera Em 1978, ao la uma sociedade que ia às ruas exigir
Cultura do de Sérgio Pi
â n ic a e da Casa de pinta o muro M nheiro,
Germ ama de odigliani. A par seus direitos civis, que se mobilizava
d o C e la . É dessa tr com o compan ceria
Raimu n nha,
m e rg ir o Grupo Ara heiro de pince
l, que
para participar da Constituinte, que
ai e
teias que v ôla, Sérgio
vinha do movi
mento hippie conclamava por eleições diretas.
rm a d o p or Hélio R 1960 (“proibid
dos anos
fo , Kazane, o proibir”), cuja Os artistas sentiam a necessidade
h e iro , E d uardo Eloy da América La s trilhas
Pin io Cals, tina já havia p de validar sua imagem à festa da
d e F re it a s e Mauríc foi provisoriam
ercorrido,
Alano a, Efímia ente interrom democracia, de ampliar o circuito
p a rt ic ip a ção de Káti 1979 quando pida em
com a e sentiam Sérgio ganha u de arte, socializá-la, de buscar
u tr o s a rt istas que s do governo fran ma bolsa
Rôla e o o grupo. cês para estud alternativas de mercado, de exercer o
a íd o s p e las idéias d Universidade d ar na
atr e Paris, sob ori prazer da pintura.
ctual do entação
R ô la , m e ntor intele do teórico em
arte pública Fr
Hélio os, ank
a d o s E s tados Unid Popper.
rn
grupo, reto
Centro Cultural Banco do Nordeste 37
Nesse clima, o com velhos fantasmas
s muros da Pra ia de
de Iracema, at ia o lu iç ã o so nora na Pra da ditadura e
com a p lideranças nacionalista
é então, habit a segunda s de ocasião;
saudável boe at da
a ce m a , q u e, a partir d de uma safra de artista
mia, tornaram Ir omeçou a s, segundo
suportes, a cé
-se
c a d a d o s a nos 1980, c uma parcela da crítica
u aberto, para dé os da
Aranha tecer o Grupo
r in v a sã o d e empresári de arte, com
sua pintura, al sofre ue a poucos sobreviventes
ações engajad
ternando
a o m e sm o tempo em q depois da
as com experi noite, feriu “farra da pintura”, da ov
sensoriais de ências u rg u e sa re sidente pre erdose de
deleite (“Pintu classe b cendo trabalhos nem sempr
Pintura”) com ra, ra a A ld e o ta, permane e de qualidade,
cores vigorosa evadir pa res mais não podemos usurpa
r o mérito dessa
pinceladas ge se
b a ir ro a q u eles morado
stuais. no geração de ter aberto
ro, em os caminhos
Desse quad
resistentes. ia de para a pluralidade esté
A primeira aç
ão de ressonân g u ro u o m ural SOS Pra tica da arte
pública, assin cia 1989, fi lo Grupo
que vivenciamos hoje
no País.
ada pelo Grup
o Aranha, a c e m a , e st ruturado pe
foi engendrad Ir artistas (e
a por motivaçõ n h a , a b e rto a todos os Trata-se também de Hi
stória da arte
es Ara ipar
políticas, em 1
987, quando u q u e q u is e ssem partic cearense, cujo fio da
de 150 metro m painel não artistas) bilizar a
meada passa
s de comprim dade de mo obrigatoriamente pelas
ento, com a finali s de teias do
intitulado Con
stituinte, desp a d e , re c o lh er assinatura Grupo Aranha.
ontou comunid ia e
no muro da C
ompanhia En h a m a r a te nção da míd
ergética protesto, c
do Ceará (COEL tica.
CE), na avenid a classe polí
Leste-Oeste, ch a sensibilizar
amando aten ões
ção da e a essas aç
cidade. Diante Somaram-s tras
da repercussão
desse a s d o G ru p o Aranha ou Herbert Rolim
mural, que te engajad intar,
ve o apoio da
Fundação g o z ij o d a poética de p
de Cultura de
Fortaleza, a p de puro re cidade, à Artista visual e profes
refeita s muros da sor do Centro
da cidade, Mar d ife re n te
ia Luiza Fonte em de 1990, Federal de Educação
promoveu um nele,
lh a n ç a d a grande tela Tecnológica do
a série de pro seme omo Ceará (CEFET-CE).
(“Ônibus da C jetos n a P ra ia d e Iracema c
ultura”, “Arte n exposta gesto.
os e le b ra ç ã o da cor e do
Muros”, “Fort-A
mor”, “Arte Urb sincera c
ano” nos 1980,
de Sérvulo Es
meraldo), inst o p a ra q uem esses a
aurando Mesm ma
um olhar dife
renciado no te si l, n ã o p a ssaram de u
cido no Bra cida
urbano.
p e rd id a”, a ssim conhe
“década mico;
u le n to si st ema econô
Outra “brigad pelo turb
a de pintura”, r ter
ordem ecológ
esta de
“d e si lu sã o política”, po
ica, bateu de de gociar
frente
a d o a o fi m tendo de ne
cheg
grupo aranha
Material Histórico
r a zu r a
a batida
a. seca
repetida
o, o ar, da benga
é resumo do vent la
nversam
duas mulheres co
ou a
assopro ao ouvido Júlio Lira
mesa
sobre gravidez e em
a água
amnésia se densa
ejam os
quadriculada plan
os nove:
meses alguns men
d.
c.
involuntário
algo, hoje, cresce
aram
dos gestos sosseg
ão e a ferrugem
quando a escurid
eira e
duas lascas de mad
quadrados as
flora esgarçam sobre os
ínima:
uma vegetação m
as, noves fora.
orelhas pendurad
Eduardo Jorge
grupo
grupo razura
Julio Lira - Instalação
waléria américo
entre aq
os.
cotidian
A crític portan Como
a aos li to, de s resulta
de sup m ites entr origem u a extens que a s do do
ostos a e pares ã o , altura ua pes direcio
. Camin namen
manife n t íp odas ta e desc h a em linh o u Waléria q u isa rece to
sta na mbém e os nív as reta A m n t e a s s
indistin se eis dist s, sobe é rico ab u me,
entre a ção co constru intos d até me re mão
s séries n c e it ç ã o é e q u ea s m o d as ima , p o r vezes,
que Wa fotográ ual a sua p feita, c aos cam gens re
ficas e e omo se
léria Am o s vídeos r m a n ência n a n e gociar in h o s que t la t iv a s
aprese érico p como s esse lu exibind rilha na
ntadas roduz. e a g a o s c id
como f P o r serem in t uir algo r, o u o m ente o a d e,
uma aç ragme antes d que nã resíduo s seus
ão, ima n to s de e e s t a r o s a bia s s o n o f ra t u r a
parece gens fi ali. à imag ros, em dos
m supo xas e e inação apelo im
r a tem n c a d eadas É n o trabalh de que p lí cito
contín poralid o Mira Divide m os e
ua de u ade v o n r , p o , assim s c u t
não feit m vídeo q t ade de r ém, qu diferen , novam a .
o, pod ue, ain abstrair ea tes dos ente e
e d a que e s p e cífico c - s e d a por me
modo ser ima o e u m e d e n t e s u ios
inverso g inado. m o foco s p aço s e ntidos s a dos, a c
, cada v D e a li a a o desc d e investig p a ra os se r ia ção
realiza ídeo ef entram ação se ainda q us trab
do pod e t iv a t r e n t ue con a lh
por me e ser apr a m ente a v é s da qu o da per Sentid t ingent o s ,
io da s eendid al Walé spectiv os con es e pr
e le o , e m a p r e s enta o r ia A a t e x o v is ó r ios.
dos fot ção de tese, s result mérico també tuais e
ogram alguns p a m ofer fugidio
a s que o c p o u cos ro v is órios, d d o s , sempr e c e , como s q u e ela
trabalh onstitu e sua e e na form possib
o da ar e m te r r x p a de ob il id
caracte t is ta dep . O it ó rio por lo r ação d os qua je tos que a d e,
rísticas ende m o cria. onde s o is não invent
p r óprias e n o s de Atando e d e s loca e h á fi nalidad a e p ara
ou do da foto micro- assim um tra e certa
vídeo ( grafia diversa c mpolim
eventu a lé m de out s de se â m e ras a p e de on e m que nã , c o m o
alment ros me variado u corp artes de se s o se po
e u t io s q ue s da cid o , p e rc a lt a d e s
dispos iliza) e orre lu ou min para o ubir
ição em mais d muros ade (ru gares utos an nada (I
e m pregá- e s u a ) e deixa a s , t e lhados te s ) , ou um lu s ã o ,
estraté los em , alta o b
gia de registr seus m astante a cade
pouco c o n h ecer, se s u a a r em em o v im entos o dúvida p a ra pôr ira
mais, a mpre u vez do múltip s sobre s o outro
ela e o n a t u reza do m o lhar dis lo s p edaços Promo u a s ervent em
utros v e spaço e quas t a n ciado, . E m v e, por m ia ( Suspen
ivem. onde e estát inequív das no eios vá são).
Estraté suas in ic o c o m que o c o r m as vige r io s, o
gia que vestiga ntes de d e s m onte
captur espaço
referen tende s ã ções p a . Apen orienta
tes rec a d espreg o p erspec a s s adas, a a s para ç ã o no
onhecív ar-se d tivas fr gora zela pa propor
na cap e e d e s a g m ra que o u t r
tura de is e a fun d e regiõ e ntadas n unca s a s, que
imagen dar-se es dist e deixe
em po s q co r p o intas d m fi x a
tência, ue des que sã o próp r.
uma p crevem o grava rio
mundo a r te qualqu , e c o m partilh d a s e
, conve er do adas co m imag Moacir
investig rtendo artista. m ens dos An
ativo. N - s e e m mét Oferta o o utro pe jos
artista o vídeo C o d o m , a s s im la
percor ontenç undo q , uma v
re um ão, a ue nen isada d
de ped a m é m h u m o o
ras que b ie nte feit a is afeita, lh o re g
ocupa o contud is tra e q
filmad todo o e afetiv o, ao e ue
o e do c a mpo o p a r tido on s p a ço socia
qual po
uco se de hoje l
pode s se vive
aber, .
Mergulho na Paisagem
e
encontrá-lo e depois aban
doná-
r
lo novamente. Dez mil en
v
re contros e
Livro Liv desencontros, dos quais
só saberemos
li
ramento
Grup o Alumb eus
pelos vestígios deixados
nas páginas
a d e , c o nhecer s em branco. Para o último
id
apa da c encontro, um
Abrir o m scolher
d ir d is t âncias, e pedido, abandone-o neste
endereço,
me ividir
nomes, c ú m plices, d não se diz o que é o lugar,
a arte dos encontros, embora haja
r o s
junta çar apenas uma
pontos, t ra t é gias, tra rua, um número e uma da
tantos desencontros na vida”. Mas há
e s
, definir centrar
ta. O artista
equipes d atas, con como sismógrafo.
também o prazer de um puro gesto e
a rc a r
e, m por
uma red n ç a r o corpo o encantamento com a possibilidade
e só aí, la utro
as forças e u m p onto a o Esse é o movimento do
livro livre. desse gesto, um arremesso.
d
idade, ir tégia,
entre a c h a s de estra
Mas há outro. O movimen
to dos
li n Sim, é preciso atravessar a cidade,
ndo as invisível,
atualiza imento,
cúmplices. O que fazer ne
sses cem
o m o v distribuir os pontos. E de cada ponto
num me
sm ta como dias? Esperar? É preciso
ín im o s. O artis continuar o
achar a ponte para o arremesso.
tos m
com ges movimento do livro numa
outra série,
fo. Mas qual o sentido do arremesso?
cartógra as criar um duplo do movim
ento das
c o m c e m págin Arremesso em direção ao “outro”,
os, páginas preenchidas dia
os branc -a-dia. Para
Cem livr uídos em
cem porque o outro é o próprio sentido
, d is t r ib cada dia passado, um mi
co essoas nuto de vídeo.
em bran , p or dez p desse arremesso. Um arremesso
a cid a d e Dez pessoas, produzindo
pontos d a cada a cada dia
c o e q u ipes. Par um vídeo de um minuto, que começa sempre antes e só finda
s em cin registro,
cem durante cem
dividida q u e n o depois, uma prolongação do gesto,
pe dias. Dez vídeos de cem
nto um um, minutos. O
movime u to , em cada uma garrafa ao mar, um livro livre cuja
e um m in artista como arquivista.
ma
vídeos d a livro u
livro
Grupo Alumbramento
livro livre
Grupo Alumbramento
LIVROS
p lo ra ra m o
res ex
tas e escrito inúmeras
Artistas, poe u a n to o b je to, fazendo
ando-o enq funções e m
ateriais,
de arte recri rm a s, ra,
e nta ç õ e s com su a s fo
u íd o a o s li vros de leitu
experim mente atrib
la n d o o c o nceito comu “l iv ros-objetos”
. São
extrapo ros de art is ta ” o u
nicas.
hamados “liv uitas vezes ú
criando os c tiragens re d u zi d a s, m
d e a rte raras, com
o b ra s tipo de
e q u e n a a m ostra desse
ap técnicas
Livros... é um zaram várias
A exposição conv id a d o s u ti li
oito artistas senho,
trabalho. Os a s p ro p o st as, desde de
de su do são
a execução as. O resulta
e materiais n blage e n tr e o u tr
grafia, assem fêmeras.
gravura, foto sã o in te ra ti vas, outras e
umas
ensoriais, alg
obras multis o tr ansforma. A
través
li v ro e
pria de um
eiro se apro e escritos. Jú
lio Lira
Aristides Rib s, c a ri m b o s
o de gravura verde usa
da impressã d ic io n á ri o . Rafael Lima
m aia
se nta fo to grafias de u x il o g ra v u ras . Murilo M
ap re e para su a s
como suport dadas
ro s a n ti g o s su a s p á g in as ficam gru
liv ro, onde
feito de velc s. Márcia
exp õ e u m li v ro
o a o se re m manipulada
barulh animação.
tras e fazem e desenho e
uma nas ou jeto h íb ri d o d
senta um pro datilografad
os e
Belchior apre anuscri to s, te x to s
eto reúne m de
Simone Barr ta n d o c ri a r uma espécie
a. Ten m “livro-
um livro-caix Rolim cria u
desenhos em do amo r” . H e rb e rt
-explicativo méstica
“manual auto li za n d o u m a escada do
lação” uti res.
u “livro-insta manhos e co
escultura” o duras de d if e re n te s ta
M.M.”
n fe rr u ja d a e várias rapa o rt e e u m a imagem de
e livro “A m
ib e iro apresenta o roe.
So lo n R
p ô st e r d e Marilyn Mon
de um
feito a partir ros que prop
orcionam
m o b ra s/ li v
ão, co
ena exposiç
É uma pequ s leituras.
x p e ri ê n c ia s e inúmera
várias e
r
, organizado
Murilo Maia
livros
Rafael Limaverde
Guardião da Loucura I e II
Xilogravura sobre livro (25x34x5cm cada)
Júlio Lira
Simone Barreto
Compêndio de Amor (2006)
Caixa de Charutos, Desenhos,
Textos Datilografados e Manuscritos
livros
Solon Ribeiro
Morte de uma imagem de M.M (1985)
Aristides Ribeiro
Sem Título 2008
Walber Be
ne vides Logo depois
começa a dese
WA
O cidadão quadrinhos q nhar estórias
Walber se ue na época se em
concerne considera rv iam, os origin
a sua cron atempora moeda de tro ais, como
ologia, nã l. No que ca para delicio
com datas o se comp sos picolés.
e épocas e romete Daí para dian
acontecên m que se re te segue o tem
cias que d a li z a ram fatos po, célere, co
efinem su e pode ser, com mo só ele
multimídia a vida com o menino Wal
; autodida o artista arraias-carica b e r agora empinan
ta com lou do suas
L
caricatura vor no des turas para o se
, pintura e enho, na u povo e para
escultura. o Brasil.
Premiado arti
Um pouco sta do gênero
B
do que sab Rio-São Paulo , consegue ro
emos é qu mper o eixo
foram des e suas prim e abocanha e
enhos feit eiras obra como a do Sal xp re ss ivas premiaçõ
os nas pró s ão Carioca do es
cambitos prias pern
ER
De quand
o em vez ti
e com ele ra v a um que já
D
Desenho
Desenho Desenho
I Festival de M
cisco úsica Popular
Marcus Fran Assunção) am Aqui no Canto
(Rádio
marcus f bos em 1968.
Esses aconteci
dor lhe abriram as
Olhar baliza portas para a
mentos
internacional p ri m eira viagem
(1969) – excu
rsão cultural ru
lista Mário Buenos Aires mo a
m d e le tras, o jorna que durou 45
dias, e para a
ho m e alcante
Filho de um d e ir a , d o n a Maria Cav irrevogável d
e transferir-se
decisão
a
de uma bord para o Rio de
Alcântara, e leza, 1950 - (1970) em bu
sca de horizo
Janeiro
u s Fra n cisco (Forta ntes mais am
Alcântara, M
a rc licas plos.
n tr e a s la d ainhas cató A essa época
e
eu dividido tavam integrava o g
1980) cresc o . A m bas o encan cena das arte
rupo que mo
bilizava a
ti d ia n
e do co nto o s plásticas no
e a realidad té ri o s da fé que ta de Artes Visu
recém-inaugu
rado Centro
m is
ravam. Os ra: as ais Raimundo
e o assomb a ra m u m ê mulo à altu mais conheci
Cela, que se to
rnaria
tr
logo encon cuparam do como Cas
intrigavam ti c a , que cedo o Cela. Marcus
a de Cultura R
aimundo
o a rt ís
a criaçã tinha o Francisco alim
reinações d o m e n in o que entre desenvolver-
entava a expe
ctativa de
d
o na mente se como artist
largo espaç u a tro cantos d
a casa.
que para isso
a e tinha consc
iência de
a r n o s q emigrar era p
senh
tempo a de ação, o
reciso.
u n d o e ra o da imagin Projetos e pla
e o seu m girar nos ousados
Sabendo qu a v a e sf e ra s para nelas possessivo ao
somados ao “a
mor
h
risco desen corpo” acomp
rancisco
aprendiz do corpo a
O se u d e se jo era dar ao nos diversos an h ar iam o artista
mpo. r atento endereços qu
e voar no te m e n to . Observado a família. Do d
e postou em
cartas para
n sa
do seu pe esto esembarque
velocidade e e n la ç a v a linhas, o g embarque par
no Rio, em 19
70, ao
u
om a mãe, q s passou a a Nova York e
aprendeu c d o r de parede colecionou esp
m 1976, Marcu
s Francisco
ra b is c a
ar. De na que eranças de se
do risco no ra n d o -s e na discipli que havia pla to rnar o profiss
ional
p e
e pintor, su esse nejado. Nas m
desenhista F ra n c is co foi sempre sempre uma
issivas à famíli
a cita
u s
ara si. Marc promessa de
escolhera p solicita contin
exposição ou
venda, mas
ado. uamente verb
ser determin das e a importânci as para o susten
e rb o , m ira va a escrita a que atribui to. A fé
einava o v das palavra
s. ao seu trabalh
Com o pai tr tras, o som
continuam in
abaláveis. Ess o, porém,
a s d a s le ia do a segurança lh
form ou e de Luz
palavras, as tor d e N a d a S um papel sem
inal na históri
e garante
u o composi undo a da arte cear
Assim nasce e m p a rc e ria com Raim Com poucos
e recorrentes ense.
nções feita s pular signos teceu “a
Algodão, ca F e st iv a l d e Música Po precisa, a puls
ação em vida” trama
IV
cedoras do UFC) e do
, como assinal
Fagner, ven G ru ta do DCE, da
obra datada d
e 1975. Sua av
a em
romoção d o entura de pon
do Ceará (p tos e
acolhido e co
na seara m mais espaç
m lu g a r particular individualme
o no meio artí
stico. Expôs
par u lência nte desenhos
a-o a ocu pela exce e pinturas nu
linhas lev s ta c a d a comercial e tr ma galeria
iro, de pelo abalhou com
ho brasile ue preza o designer grá
do desen fa m íl ia q período a fam fico. Desse
lusive na bém
e s e u s a rtistas, inc D a rc íl io Lima, tam ília guarda o p
ro grama do esp
d casos de Samovilli and etáculo
tá s ti c o o u onírico, tu rbulentos
anos Samodivi (de
senhado por
fan io n o s atua como ar ele) no qual
u no R ra citar
e que vive Tunga, pa
tista assistente
cearense a lh ã e s e Petkova. d a d iretora Konstan
erto Mag tina
9 7 0, de Rob .
1 9 6 0 / 1
a m e s m a geração
emplos d Retorna a Fort
alguns ex de volum
es aleza em outu
bro de 1978.
s e n h is ta adaptação fo Sua
esse de
elmente, s de uma i impossível. P
Lamentav a g in á ri as e figura mo foram suficien
intar e desen
har não
e s, a rq uiteturas
im
m a tu ra mente co tes.
le v eu tão p re
lo g ia p ró pria morr N ery, com q
uem A exposição “M
mito Is m a e l arcus Francisc
como ica e o, a Aventura
. Também o metafís apresenta trab do Traço”
Leonilson sco, seja n a v is ã alhos conserv
ad
to parente ”, ao qual ênfase no dese o s p e la família, com
gu a rd a c e r
d o e e s s encialista nho, de técnic
fun as e
alismo pro screveu s
obre Destacando o d atas diversas.
no “sensu sa, q u a n d o e traço e o ritm
o claro e pote
ário Pedro pações artista, numa nte do
se refere M p ro fu n d as preocu seleção de ob
s ele ras que evide
a r ti s ta p araense: “A e n te p a gão como força telúrica
e mística que
nciam a
o solutam e Deus e
io s a s d e um ser ab e bate entr da virada dos
o distinguiu n
a geração
relig n e n te d anos 1960/19
perma 70, na Fortale
iver num modernizava za que se
o faziam v o viver”. e abria os salõ
, e n tr e o pecado e valores, chan
es para os seu
s jovens
a criatura ra o celados pelos
u n c a fo i um fim pa pulso da pinto
novos tempo
s e pelo
oca n a York.
ência cari res e Nov ra Heloisa Juaç
A perman com Pa ri s , L o n d aba.
r ti s ta q u e sonhava breves, em
bora As obras expo
stas ilustram
a rá e ra m .
o n ta to s com o C
ea
a o s a m ig os artistas existência do
a breve e mar
cante
Os c família e autor. Verdad
e amor à cartas eiras páginas
nutris s e g ra n d
a p it a l c e arense. Em diário escrito
no calor da h
de um
sive na c nhos ora sem hesita
x p ô s p o uco, inclu e q ü e n te s de dese pausa, desen
hado com a vi
ção, ou
E vendas fr bração e o re
feria-se a amigos
ao s p a is , re
p e u s , a través de observador ve
loz.
quinte de um
s euro to de
cionadore endamen
para cole o. Apes a r d o a g
os de bord s vezes
c o m is s á ri
a , a lu d id a alguma
ran ç sferiu-
sição na F cisco tran Dodora Guim
uma expo u, Ma rc u s F ra n arães, Curado
acontece lhor ra da Exposição
e que não o n d e s e sentiu me
m 1976 ,
e p a ra N ova York e
s
Centro Cultural Banco do Nordeste 79
marcus francisco
Por traz (SIC) de tudo existe a trama, 1975. Nanquim e aquarela sobre papel. Coleção família Alcântara Holanda.
marcus francisco
Sem título, séries Bares de Nova York. Nanquim e aquarela sobre papel. Coleção família Alcântara Holanda.
Sem título, 1975. Nanquim e aquarela sobre papel. Coleção família Alcântara Holanda.
Á
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S
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stino e XX
r d o norde d o século
e s e d e
O jeito
d meta aixão
a p r i meira i o s i d ade, p ta
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s te j o s, relig e n t e na vas
f e e pre s
umes, sempr cioso
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senh rtista, ira.
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u ção d o brasile
L
r i a p ro d ti d a d e os
n a histó ro d a iden o s e exibid
ado regis t licad
Luiz
Sá
e firm i l e ra a r t u n s, pub r evista
s em
o m r a s o s e u s c n a i s , .
S á , um
n
n a l. o r no B e n ho d Co m os s m a s sa ( jor
x o u d úvidas
acio um de s os d e dei
Luiz or n de h o de iz Sá veícul a), não ista
h u m e n h o e s t i l
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e e m e c i n e m
e i ro cartun
e s pel o n t inho s i m
d e de es, q
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u ç ão d n c i ada c e s s to f e n ô meno a s de a
o d u e a n d o o s u m í s t i c al.
A pr n te in
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a r i c a t u r
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á ra se tem
traç o lhar d a Hi a des pa s que se s,
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Q u adro s f á ceis a d a s mais b n o s mome iros ou
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s a ç a “ h o e s s e s m o a n c e
A se
n ulad sen caus
ar ro. M as fin te,
i a , intit s ã o de p o r r a n de regist o r p roblem ç ã o c onstan te,
é que g o as p produ onten
estr i l ”, é a m ente - s e um s s ã p a s sando u m a m o r. C
ras ust tra rva teve o hu
do B d o s. É j S á mos nhas cu r f e i ção. s a ú d e, man s n o r tear d va est
ar
u z i L u i z s l i p e s e d e e c l a r a ço.
prod o que s e n ho, a a s com s e m nunca s d e vida, d u a n do mo
aç ã de d s ano que q
sens aça m
. E m um
e r e m tr e n te co do” n o s último m e l h or do
artis
ta es plet
am “to o até rge,
i f í ceis d c o m e i x ar o d e s e nhand c a r t u m, cha
sd ho te, d do obra ( rias
mai d esen palmen a r a to n h as, o d e sua d o e histó
um ci vel p as l i ju n t anim a de
d uzir , e prin p ossí dess trada. O con d e senho a o longo
P r o a s f a n i o ra , i d o
urv are mí gis carica
tu duz ais,
as c ã oét o do rca re h o s), pro s origin
linh o , n t r e n
am a qu e ad r i n
dos m a i
aa
ônic mes m su udo em qu , é um de tod
harm ista. Um s e d e t c a d a s t i co s
ou-a nte o cinco
dé lemá nal.
dese
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n s form d i fere t ra balh te t i v o s e emb u m o r nacio
Sá tr
a ho a, o en signifi
ca de h
Luiz e d esen a é poc t i p icam o d e senho
d es s or os. ia d
tilo aís n um hum por tod histór
d o es n o P
Além duzido m to
o t a mbé i m edia
r i a e
era p Sá e
xib
ndid
od
u i z re e ima
de L r, comp W e aver L
ula
pop
Personagem Faísca
luiz sá
Último desenho inacabado 1979
Fortuna Entrevista Luiz Sá - 1975 Exposição Luiz Sá 100 anos - Convite Eliezer e Nirez entrevistando Luiz Sá - 1976
Integram essa diversificad
a pro gramação: a exposição
com expressivas obras do
artista Hélio Oiticia,
Tropicália
pela primeira vez no Norde
TROPICÁ I
SE ste, como a instalação
O BR ASIL EM TRAN
TROPICÁLIA: “Tropicália”, que deu nome
ao movimento; a
eiro e
Paulo Bru sky, Solon Rib bandeira “Seja marginal, sej
Curadoria de a herói” e réplicas
tinho de seus “parangolés”; fot
Maurício Cou ografias documentais
utilizadas em capas e encar
tes de discos, realizadas
pelo artista Ivan Cardoso
e imagens do cenário da
eza, Cariri e
ntro s Cu lt u ra is BNB – Fortal peça “O Rei da Vela”; jorna
is, cartazes, capas de
Os Ce e platéias, de
m o ce n tr o s formadores d discos e livros; o monólog
Sousa - co do o “Antônio Conselheiro”
lt u ra l e d e d emocratização
dução cu com Zé Celso Martinez; mo
incentivo à pro nageiam, com
uma stra de cinema; shows
lt u ra , h o m e de música; reedição e lan
e à cu
acesso à arte 0 anos da çamento de livros. Tudo
sp e ci al e m n ovembro, os 4 isso aliado a palestras e de
e
programação bates que trazem o
icália.
vimento Trop calor das manifestações art
criação do mo ísticas que propunham
inquietar e estimular a açã
o, desconstruindo as
LA
Hélio Eichbauer
Desenhos da maquete para o cenário da peça
“O Rei da Vela” - 1967
Seminário Tropicália - Novembro 2007 - Jorge Mautner Seminário Tropicália - Novembro 2007 - Jorge Mautner
Seminário Tropicália - Novembro 2007 - Jomar Muniz de Brito Seminário Tropicália - Novembro 2007 - Ivan Cardoso
c o r t e s do ‘’EU’’ e seus
desdobramento
na sua obra, qu
s
e se
de clas si fic
imagens e palav
aç ão d as coisas, interess
ras, vertentes b
or Thula Kawas
es,
astante
aki que
Re-Cortes do Eu são projetados investigadas p as
ho, reflexo da su
a obra nas poétic
torna um espel desenvolve sua
E-CORTES DO tidianas es, numa tenta
tiva
A exposição “R a d a, es sa s co n taminações co das catalogaçõ
ravés da poétic vi
ostura confess
ional, reender e classi
ficar
EU” investiga at rm am u m a p constante de ap
ya Mira Brander reafi e
das artistas – Le primeira pesso
a tados através d
ula de um relato em sistemas inven
arreto (CE) e Th jugado cotidiano. No tr
abalho
(SP), Simone B intimismo con s d o
as relações entr
e – pelo aflorado poética
el em en to
Kawasaki (SP) – nfidencial, pela sta ordenou em
m em por um tom co “Outono”, a arti
e se apresenta s as folhas que
caíram
Vida x Arte, qu confronto entr
e
pequenos pote
uturadas nas es
critas que se cria no no de
suas obras estr vra referente a
um durante o outo
rativas Imagem x Pala em seu quarto
to s cotidianos, nar to de de Belo Horizo
nte;
ínti m as , re la o, pelo conjun ci d ad e
lizam como su
porte lirismo explícit 20 07 n a
o de
confe ss io n ai s e u ti
tes utilizados d
urante
ab al h o “P equeno arquiv
as questões da signos recorren já n o tr
a
para pesquisa da obra (ampu
lheta, diárias”, há um
d o p er cu rs o imagens quase
a e taxonomia. to
números, navio
, m divisórias de
1a
memória, escrit o lo d o in fin ito, caixa-fichário co
símb gou as
lização na histó
ria da relógio, avião,
farol, o artista catalo
De re co rr en te u ti escada, ponte, 31. Nas fichas, m
soais vulcão, tou desenhos co
referências pes usicais, átomo, ac re sc en
arte a b u sc a p o r instrumentos m folh as e
que
U” na escritura
de eira, bússola, to
rre, rcunstâncias em
e projeção do “E m o n ta n h a, ca d indicação das ci dessas
afirma um con
stante iar um repertó
rio contrada; além
uma poética re radar etc.) ao cr cada uma foi en ula
esquisas que se ações citadas, Th
interesse em p pequenas instal
rE-
íntimo. e de 07
ti mo e são proje
tados
on as ak i ap re se ntará uma séri
ín Kaw
volt am p ar a o obra de Leonils s que poderão
ser
s referências o
u por Assim como na ho ra s, 02 d iá ri o
através de suti rrem um camin gravu
co lico, e
plícitas que em
certas as ar ti st as p er lidos pelo púb
citações mais ex lt ado para invest
igações manuseados e quisam
eto dos sem el h an te , vo ue também pes
çõ es re ve lam o mais secr na primeira pes
soa, outras obras q
p ro d u omias
m o na obra do ar
tista que se localizam q u es tõ es d as coleções, taxon
s, co se as
sen ti m en to am posturas e
porém reafirm
cearense Leon
ilson.
outras vertente
s dessa e memórias.
d es lo ca m p ar a
a cearense José o do “EU”.
A obra do artist órbita em torn
a
ra Dias (Fortalez as nas
Leonilson Bezer “”EU” elaborad Bitu Cassundé
lo 1993) é sem
pre As poéticas do com
1957 – São Pau artistas dialogam
do eu
lações estabelec
idas pesquisas das étodos
associada às re ridades es tõ es d a ta xonomia, dos m
q u
e – as particula
pela Vida X Art
re-cortes do eu
Leya Mira Brander
Leya Mira Brander - Gravura em Metal Leya Mira Brander - Gravura em Metal - Sem Título Leya Mira Brander - Gravura em Metal
Sem Título Sem Título
Simone Barreto
O Embrilho
Desenho sobre papel - 2007
re-cortes do eu
Simone Barreto
O Manto
Desenho sobre papel - 2007
Thula Kawasaki
O ar, a terra, a luz, a madeira, os
cristais, o ferro, o
is a Tod
os tos de concreto. Desdobram sentidos.
Sensíve s t a c a f ragmen O papel, a resina, o
go de ais inte
nso
M a r c e lo Santia lo g o m tecido, os alimentos. Engendram
uma aproximação
O artist
a um diá elece
r a c o n centrar c o r p o s. Estab entre mundos que aparentem
ente se distanciam um do
pa e os
mundo ;
sensív
é r ia , a essência ância e
espaço outro. Fala da parte íntima da
matéria e dialoga com o
a m a t s u b s t o
entre
n e x õ e s: entre
e o in u sitado e mundo hiper-acelerado, com
as agressões que estão
s e co s; entr cias.
relaçõe s e a usência e p e rmanên presentes no espaço público,
ç a s como verificamos no
entre p
resen ssagen
s obre pa impacto da intervenção com po
nal. Re fl e te idencia ntas de aço na fachada
tradicio a m a téria, ev . do Centro Cultural, ou no corred
d
e a v it alidade m a a essência or de pontas realizado
b ncia c la
a perce a existê as com material publicitário descar
O artist e e n s ã o d
p a r a algum tado. O vídeo expõe a
p r a r
como a
com a o olh fragilidade do humano diante
d id a d e. Instig d a essên
cia. do perigo invisível, assim
ro f u n a r t ir como estabelece conexões com
Exige p eis a p da é o outro lado das pontas,
m a ç õ e s possív d a . O que mu que também podem ser macia
transfo
r ão mu undo. D
e
, a e s s ência n o a o m s e confortáveis, como o
nt o tid tra acolchoado que reveste os ban
Entreta e d e dar sen d e uma ou cos ou na grande ponta
eis a t
d c ia
apacida des da
essên pliada,
a macia que atravessa a estrutura
nossa c s ib il id a is ã o a m do prédio.
er as po
s l, de v
perceb e n t o especia A exposição evidencia uma inv
o m
Nesse m estigação sobre as
forma. possibilidades da matéria, sob
instala. essência
das re a transformação da
arte se p e la alquimia entre os elementos em
ínio ra
s u m e seu fasc c o m p reende uma linguagem poética.
a s
Marcelo lmente tato, Estimula o pensamento sobre
s c a in cansave a t é r ia , do con os paradoxos de nosso
Bu s, da m iste
coisas. u b stância q u ando ex
tempo contemporâneo, com
tantas “pontas” visíveis e
a s s e m
alquim
ia d contec invisíveis; encaminham justam
m a ç õ e s que a a mistério
se ente a uma reflexão sobre
n s fo r r io r iz
das tra s. Exte as conseqüências dos valores
t ro d o s corpo eleitos por nossa época
o encon tidos. que tributam o peso das agress
c e n o vos sen e le ge o co
ne ões ao interior de nossa
b e le ia s existência e ao espaço coletiv
esta essênc
odos
e o.
o m u n do das c irc u la r do con
netrar n nsível. A
base
Para pe e n t o s e o é estática
,é As obras expostas representam
o testemunho de uma
le m n ã
como s
eu e forma São um
ra o in finito. A e nergia.
sensibilidade ampliada. Sensíve
is a todos.
g e p a t ra m
conver oncen izam.
. A s p ontas c u r a m , sensibil
a m, per f
dinâmic ato, toca
Ana Valeska Maia
e c o n t
ponto d Curadora
sensíveis a todos
Marcelo Santiago - Cerâmica
Desenho
Desenho
sensíveis a todos
Marcelo Santiago - Desenho Instalação - Cone de Luz
Intervenção Urbana
Marcelo Santiago
Hélio Oiticica, por exemplo, e
entre a solidez da forma
Intro_Missão que ele chamou de “estrutura-
INTRO_MISSÃO
(presença) e a inefabilidade do
Ana Cristina Façanha comportamento”.
conteúdo (ausência).
Podemos dizer que esse
Das Vanguardas Russas ao
Refletir algumas questões percurso também se dá em
Neo-Concretismo Brasileiro,
acerca da arte, a partir Intro_missão, porquanto a
a abstração deslocou-se
de leituras possíveis de abstração de Ana Cristina, de
vertiginosamente da tela para
Intro_missão, com que Ana natureza linear, desprende-se
o espaço, da representação
Cristina nomeou essa série do suporte, salta da parede
do mundo objetivo para a
de desenhos expandidos, é e transmuda-se em formas
autonomia de se deixar ser por
encontrar nas suas linhas espaciais. Mais do que isso
si própria. Às vezes, isso se
sinuosas e voláteis, de que se torna corpo/movimento
deu de forma excessivamente
sua obra é tecida, pontos de quando dialoga com o gesto
racional, como em Tatlin (1913)
urdidura, em cuja poética se gráfico lingüístico, ao emergir
com seus “contra-relevos”, em
configura o sonho e a razão. dos textos sobre o vazio das
outros momentos aconteceu
paredes, ou quando interage
de modo espiritual, por meio
Nessa ação continuada que com a dança e a música no
da “sensibilidade pura”, como
vai de uma forma presente, momento que coreógrafa essas
em Malevitch (1915) com suas
comensurável pelos materiais linhas/partituras, impondo-
idéias “suprematistas”. Ao
táteis (ferro, tecido, vidro, lhes ritmo e ressonância, em
ponto de perder de vista, ao
agulha), por ela utilizados, interlocução com o corpo
longo do Século XX, os limites
em direção a algo que não se da artista sob nosso olhar
de fronteiras que separam
pode medir, que é ausência de perquisidor que não pede
as classificações tradicionais
matéria (projeções mentais, licença e cede à “intromissão”
da arte (desenho, pintura,
evocações de fantasias de sua arte.
escultura), estreitando
criadoras, imaginações do
os distanciamentos entre
espírito), podemos também
linguagens (literatura, música,
costurar nossos sentidos de Herbert Rolim
dança, artes visuais), numa
leitores co-autores da obra. Em
oscilação contínua entre arte e
outras palavras, diante da arte
vida, presencial no trabalho de
de Ana Cristina transitamos
intro_missão
Contra Fluxo, 2008
Vídeo Performance
Intro_Missão, 2007
Arame, tecido, linha e agulha
Descanso, 2008
Tecido, linha e agulha
Descanso, 2008
Tecido, linha e agulha
impressões de viagem Impressões de Viagem O comentário. Com isso, esta arte assume Nas obras, o entorno das imagens,
Efraim Almeida um caráter anedótico. Hans Belting marcado por cidades interioranas e
afirma que “o comentário sobre arte grandes centros mundiais, é silenciado.
A viagem. “Odeio as viagens e os sempre quis abolir a sua diferença com Deixam-se pistas, indícios. Manipula-
exploradores”. Lévi-Strauss, assim, inicia a obra”. Aqui, hibridizam-se essas duas se uma individualidade de síntese. São
a descrição de suas viagens. Tristes noções. Comentário e obra amalgamam- impressões tão reinterpretadas que
Trópicos serve-nos, agora, como mote se. Isto nos posiciona num espaço/tempo reduzem sua condição de documento,
para refletirmos sobre a concepção fronteiriços entre as narrativas de viagens ativando o caráter ficcional. O artista
desta exposição “Cariri: impressões - gênero tão precioso para o Brasil pós- planeja a teatralização do espaço das
de viagem.” O projeto, a princípio, descobrimento - e a arte conceitual, galerias. A cena encena-se para além do
compreenderia um diálogo específico um dos grandes paradigmas da arte texto subliminar, subjetivado. Temos a
com a paisagem nordestina. Porém, a contemporânea que privilegiava a relação valorização da pausa, imagens congeladas
concepção de “viagem” torna-se cada vez entre palavras e imagens. A descrição é a de pássaros, cabras, gatos. Tudo numa
mais conceitual, suspensa em referências própria arte. Apossamos-nos da palavra, anotação silenciosa. Como não se
simbólicas: carimbos, marcas, vestígios, da narrativa, metaforizando-as em reproduzem sons, apenas os intuímos.
linhas, intervenções diretas no espaço. imagens, em impressões. As experiências dos fatos sociais (viagens,
Ativamos, então, a reticência (...) de um Lévi-Strauss explica sua aversão aos anotações, observações, contatos
sentimento que nos acompanha para relatos de viagem, num texto que interpessoais) são eclipsadas por
além das fronteiras atravessadas: ser constituiria esse mesmo gênero, desenhos individualizados, dando sentido
estrangeiro. Com isso, misturam-se questionando o sentido de narrar “tantos aos rascunhos, à passagem das horas, o
sensações vividas e ficcionadas, fábulas pormenores insípidos, acontecimentos transcurso dos dias. Atribuir às imagens
no nosso contato com a arte e com a vida insignificantes”. Porém, com o fim das um sentido expositivo é manifestar uma
que nos enuncia. grandes narrativas que acreditavam numa exultação de espírito ao mais simples
A paisagem. Efrain Almeida, ao longo espécie de racionalidade verdadeira, comentário. Expor é incrustar no espaço
NAUSEA
Em NAUSEA, o conjun
as, ganha diversos
gavetas, escrivaninh
o na construção
predicados. Sim, com
eis de metal do início do séc. XX. Aqui, Ru
de uma frase. Os móv fino situa-
bientes regulares se na contemporaneidade. Po
Nausea característicos de am rém, na
instituições busca da expressividade dos
como repartições e objetos, o
a regularidade. artista apresenta “imagens rou
públicas perdem su badas
s por não mais e montadas”. A obra apropria
José Rufino Tornam-se deslocado -se
nvencional. de objetos rabiscados, arranh
assumirem função co ados,
er num mundo enferrujados pela ação natura
“O que se pode tem l do
ga Sartre. tempo e do homem. Rufino,
“Os objetos não deveriam nos tocar, já tão regular?”, nos inda então,
ade destes subverte o vínculo expressio
que não vivem. Utilizamo-los, colocam
o- A aparente tranqüilid nista
nais é ameaçada de gestualidade imediata, com
los em seus lugares, vivemos no meio ambientes institucio o em
e nos fazem pinturas anteriores, deixand
deles: são úteis e nada mais. E a mim eles por ações e gestos qu o o gesto
em da arte. A para um outro: o desconheci
tocam – é insuportável”. A constatação observar a engrenag do. Este
ra de Rufino anonimato na aparência dos
do protagonista de A Nausea, romance grandiosidade da ob armários
de r as manobras os espiritualiza. Criam-se fan
Jean Paul Sartre, serve-nos com justeza reside em não aceita tasmas.
armários são Rufino acentua a estranheza.
para observação sobre o trabalho de óbvias e regulares. Os
tas surgem Preenche-se o vazio, as lacun
José Rufino. Seus objetos nos colocam, sucateados, das gave as, com
os desenhos são
, onde a gravação
do expectador, numa
e a matéria impressa ge
ram cores horas modifica diante do olhar
gerada por vinte e
tênues, horas fortes. Es
se processo comunica constante transformação
metal, possibilitando
o movimento de sua ex
istência, alternando sete pequenas chapas de
ria força vital de signos
desejo, esperança e angu
stia. emergir uma extraordiná
E
s.
Já Maria Thereza explora e acontecimentos diferente
um espaço
M
apreciar e pensar a
encontro com a gravur
a tradicional e meios mesmo tempo nos permite
ersas possibilidades
eletrônicos. Este avanço gravura em suas mais div
ETA
na realização de outras
matrizes e impressões,
que estejam ligadas as
praticas tradicionais
3 idéias - gravuras em metal
Cecília Castellini
Gravura em Metal
Cecília Castellini
3 idéias - gravuras em metal
Zeina Romcy
Gravura em Metal
Zeina Romcy
Gravura em Metal
Maria Thereza
Gravura em Metal
Maria Thereza
Gravura em Metal
e vão
fe r ê n cias qu
t e r sse
, g olpe; in é t ica; é ne
,c o r te a p o rte de
Incisão a s u perfície c r ia ç ã o de um r ia d o r que a a
bre u m gem, a orte c gos e
d e t alhar so d e u ma ima t a e seu sup m e ros diálo
IN I Oa to ã o a r t is in ú a, o
n d o a formaç o g e s tual do - s e a t r avés de a s u a pesquis
elabor a entre italiza a lapid a
s o d e incisão c e a t u al e rev q u e o artist
proce s rman e ia bru t a
t ir e m série pe ç ã o d a matér n á-la lóg
ica
rep e e x t r a ã o , t o r
da press de
ições. É
C SÃO o de im slocam
propos in v e r s o. p ro c e s s
s q u e d e re
u m e io o seu e r s ã o no seu e m n arrativa g ít im os e ab
s e a sub v s , s le
diçõe inho r
d a im agem é re c r iá -la em e a p e r c o rre cam a ç õ e s e propo
sã o atriz”, ravur inform ovas
A inver a “mãe-m c r ia dor. A g a o aderir o corpo, n
e u m a t o ia - s e c o m
diante d e adere
m ao
os meio
s, recr
abre re
lações
iv ê n c ia e n o v n a l e
uma v uagens no bidim etc.
ensio
c om ling p la do-a
diálo g o s
o s , s a lta d o
o g ra fia, r a , c o njugan
créscim ,f o t a v u logo
novos a a t u r a , cinema s n a a r te da gr e a b re um diá
r inho portes
gias, lite rios cam icas, su til que é
a
tecnolo o r re v á s , t é c n ir o fé r
” perc raçõe o cele
o s iç ã o “Incisão p r o p o stas, ge , e v id e nciando
A exp s , o Brasil
linaçõe giões d
r sas dec r e , que
em d iv e
r e s d e vá r ia s
( 1 9 0 1 / 1972)
ravad o nardo pela
entre g a r ir i. d it o r J osé Ber in c o rporada
do C seu e e assim de
Região a n c isco com s e m inação a r a s capas 97/
g r a fi a São F r
v e g ra n de d is
o s p a r a ilu s t r
s t r e N oza (18
ipo ariri te rutad les me
Foi na T ca do C ram rec entre e ntra
iç ã o g r á fi
a r t e s ã o s f o
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x il o g ravura e
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cultura vendid
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re tex a pelo
to s q u e eram a c o m p a r a f u é adquirid
folhe ão d ire t lo g o s c is c o
na relaç bre diá o Fran a.
1983). É d e c o rdel e a t ip o g rafia Sã ir a N o rdestin
na poes
ia 1972 a a de L da regiã
o,
de vez e r n a rdo em 8 0 e r e batizad ra v u ra
B em 19 g
de José o Ceará r e difu
sor da
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d e s t in a serve r o d u ções. A a n o m es fund a c o m outro
o r p n t t ic
A Lira N tistas e onfro
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o d iv ersos ar o d o C ariri, e c n v o lv e
reunin d a regiã o dese
te s g ráficas d is t a s q ue estã
das a r ens ar t
s il e ir a com jov
bra
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Bitu Ca
incisão
Rafael Limaverde Rafael Limaverde
Guardiões da Loucura Guardiões da Loucura
Xilogravura Xilogravura
Maria Ortinz
Xilogravura
incisão
Zé Tarcisio
Xilogravura
Guto Bitu
Xilogravura
incisão
Rosana Ricalde Rosana Ricalde
Maria Bonomi
Xilogravura
incisão
Sebastião de Paula Marcelo Gandhi
Xilogravura Gravura em metal
Maesio Lopes
Xilogravura
incisão
Herbert Rolim Herbert Rolim Herbert Rolim
Efrain Almeida
Iracema, Xilogravura
Gravura em Metal
Thula Kawasaki
incisão
Felipe Barbosa Xilogravura - Ciça do Barro Cru
Zé Lourenço
Francisco Almeida
Soltando Papagaio - Xilogravura - Carlos Henrique, 2006
Xilogravura
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Cecília Bede - Fotografia
Tema q
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Centro Cultural Banco do Nordeste 155
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e io a m o s ó s o brevive a, assoc
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ra nossa c rte na ação me ocesso d
Ve n t u
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in pela
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história io m e io
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revoluc va ecofi
um bio m a n o Fábio Jo
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por s é Rodrig
sobreviv est é t ic a c ues da C
osta
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e uma n t ic a s o cialmen
tís a pela
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sobre v iv ê n c
e ce n t rada na
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a r t e e xclusiva in a “c onnect
da enom .
S u z y Gablik d iv a e interativa
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telhas
Centro Cultural Banco do Nordeste 161
telhas
Telhas na Praia
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Sem título - Pintura sobre tecido
Sem título - Pintura sobre tecido Sem título - Pintura sobre tecido
homens
Sem título - Pintura sobre tecido