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Estes equipamentos podem estar disponíveis nos equipamento de análise de motores ou podem ser adquiridos
separadamente.
De qualquer forma, não podemos nos esquecer que é de suma importância o conhecimento e a dedicação
constante e que somente o aprendizado das novas técnicas, permitirão não mais a tradicional regulagem do
motor, mas sim, o seu preciso diagnóstico e reparo.
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Com todos estes dados, as vantagens do sistema são significativas, pois teremos uma economia de combustível
em todas fases de operação do motor, níveis mais baixos de emissões de gases pelo escapamento através da
regulagem do sensor lâmbda e do conversor catalítico, melhoria nas partidas, especialmente a frio, melhoria da
elasticidade do motor, através do ajuste do ângulo do avanço de ignição, não necessitar de regulagens,
estabilidade da rotação de marcha-lenta, redução de emissões através do corte de combustível nas
desacelerações, controle de vapores de combustível, através da válvula de controle e reservatório de carvão
ativado e autodiagnóstico de defeitos ou anomalias.
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Princípio de funcionamento
A lógica de controle de injeção têm o objetivo de fornecer ao motor a quantidade de combustível ideal e no
momento exato, em função das diferentes condições de funcionamento do mesmo.
O conjunto pode utilizar um sistema de medida, que pode ser:
• Rotação do motor X Posição de borboleta (BOSCH MONOMOTRONIC M1.2.3 e MA1.7):
A UCE calcula a carga do motor e estipula a quantidade de combustível pela sobreposição dos dados
de ROTAÇÃO DO MOTOR x POSIÇÃO DA BORBOLETA DE ACELERAÇÃO. Dentro de um mapa
especifico, a UCE monitora a posição da borboleta de aceleração, e comparando com a rotação do
motor, determina qual a carga, e conseqüentemente, o tempo de injeção e avanço de ignição.
• Rotação do motor X Pressão absoluta (BOSCH, DIGIFANT, MAGNETI MARELLI, DELCO, FIC):
A UCE recebe o sinal do SENSOR DE PRESSÃO ABSOLUTA e calcula a carga do motor. Dentro de
um mapa especifico, a UCE compara a ROTAÇÃO DO MOTOR com a carga, e determina qual o
tempo de injeção e avanço de ignição.
• Rotação do motor X Fluxo de ar (BOSCH):
A UCE recebe o sinal do sensor de FLUXO DE AR e calcula a carga do motor. Dentro de um mapa
especifico, a UCE compara a ROTAÇÃO DO MOTOR com a carga, e determina qual o tempo de
injeção e avanço de ignição
• Rotação do motor X Massa de ar (BOSCH, HITACHI, SIEMENS, DELCO, FIC):
A UCE recebe o sinal do sensor de MASSA DE AR e calcula a carga do motor. Dentro de um mapa
especifico, a UCE compara a ROTAÇÃO DO MOTOR com a carga, e determina qual o tempo de
injeção e avanço de ignição
Na prática, os sistemas utilizam os valores de regime do motor (número de rotações pôr minuto) e carga de motor
(temperatura e vazão) para medir a quantidade de ar aspirado pelo motor.
A massa de ar admitida para cada cilindro, em cada ciclo do motor, depende além da densidade do ar aspirado,
da cilindrada unitária e da eficiência volumétrica do mesmo.
Por densidade do ar, entende-se a quantidade de ar aspirado pelo motor e calculada em função da sua
temperatura e vazão, ambas levantadas no coletor de admissão do motor.
Eficiência volumétrica se define como o valor referente ao enchimento dos cilindros. A mesma é definida
experimentalmente em todo campo de funcionamento do motor (depressão e rotações) e depois memorizados em
um mapa de estratégias de correções na memória da UCE.
Depois de estabelecido este cálculo de quantidade de ar aspirado, o sistema define o volume de combustível a ser
injetado, para obtenção da mistura desejada.
As condições essenciais devem ser sempre respeitadas na preparação da mistura ar-combustível, para o correto
funcionamento dos motores de ignição controlada que são basicamente duas:
A relação ar-combustível deve ser sempre mantida a mais próxima possível do valor estequiométrico, para garantir
a rapidez de queima, evitando desperdícios inúteis;
A mistura deve ser sempre composta de vapores de combustível difundidos no ar de maneira uniforme e mais fina
o possível.
Os eletroinjetores têm a função de realizar a injeção de gasolina, no coletor, em formas de pequenas gotículas,
praticamente na forma de uma névoa. Sendo que o ar pode encontrar-se em várias condições de depressão
dentro do coletor, é necessário dosar a quantidade de gasolina a ser injetada, para não variar a relação entre
ar/combustível, proporcionando queima perfeita da mistura.
A constância da relação acima citada é obtida variando o valor de correção da pressão de combustível através de
um regulador, em função do valor de depressão existente no coletor de admissão, valor este variável dependendo
da abertura da borboleta de aceleração e carga do motor, de maneira que os dois valores de pressão sejam
constantes para qualquer condição de funcionamento do motor.
Quanto à relação estequiométrica (queima perfeita), esta é calculada baseada nas seguintes informações dos
sensores:
• Rotação de motor;
• Carga do motor (Fluxo, massa ou pressão);
• Temperatura do ar aspirado;
• Temperatura do liquido de arrefecimento do motor;
• Nível de oxigênio no escapamento.
O cálculo do tempo-base de injeção é efetuado após a medição da carga do motor, obtida pelo sensor de pressão
absoluta e rotações do motor.
Os valores que são considerados no cálculo do tempo base de injeção são:
• Tempo base de injeção;
• Temperatura de ar;
• Carga do motor;
• Condição da mistura (Fator lâmbda);
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• Tensão de bateria;
• Eficiência volumétrica do motor;
• Fator de correção (autoadaptação);
• Enriquecimento em aceleração;
• Empobrecimento em desaceleração;
• Correção em circuito fechado (Closed-loop).
Nos sistemas de tipo semisequencial, a UCE pilota a abertura dos eletroinjetores ligados em paralelo de dois a
dois (no caso de um motor de 04 cilindros), os quais injetam uma vez a cada rotação do eixo de manivelas, a
quantidade de combustível necessária para formação de mistura correta, com um atraso ou avanço do momento
da injeção de combustível.
O atraso ou avanço do momento do início da injeção de combustível está baseado em cálculos mapeados, com
valores dos sensores de rotação e abertura de borboleta aceleradora.
Além do mais, está também encarregada da memorização dos parâmetros do motor, adaptando-os ao
longo do tempo. Isto significa que a UCE, utilizando o sinal da sonda lâmbda, modifica e conserva na
memória um fator de correção do tempo de injeção que influencia na relação da mistura.
As correções de adaptação do atuador de marcha-lenta, para serem mantidas, necessitam da contínua
presença de alimentação de bateria. Se a bateria, o relé de alimentação ou o conector da UCE forem
desconectados, os parâmetros são apagados. O uso normal do veículo recupera o processo de adaptação
e a memorização de novos parâmetros.
• Memória ROM (Read Only Memory - Memória de Leitura Única): Nesta memória, estão contidos todos os
programas necessários para o funcionamento do microprocessador; além disso, por ser programada de
forma indelével, isto é, permanente antes de ser instalada na UCE, seus dados podem ser lidos, mas não
modificados.
A memória ROM é um elemento de armazenagem; assim, mesmo desligando os terminais da bateria, as
ordens nela gravadas permanecem memorizadas.
• Memória EEPROM (Electrical Erasable Programmable Read Only Memory - Memória para Leitura
Programável/apagável eletricamente): É um tipo especial de memória programável. Entre suas funções,
está a de receber da memória RAM, os registros de anomalias acontecidos durante o funcionamento do
motor e transmitir estas informações, através da tomada de diagnose, ao equipamento de diagnóstico
específico.
• Drivers (Estágios finais de potência para o comando dos atuadores)
São circuitos comandados diretamente pelo microprocessador e pelo circuito integrado específico que
servem para alimentar aos atuadores tais como eletroinjetores, válvula de controle de ar na marcha-lenta,
válvula dos vapores de gasolina e relé da bomba elétrica de combustível.
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-100 -80 -60 -40 -20 0 +20 +40 +60 +80 +100
Cada célula possui um valor memorizado, o qual será usado pela UCE para fazer os ajustes do tempo de injeção,
para o melhor controle do sistema, em relação às emissões de gases.
Se o sensor de oxigênio reconhecer mistura pobre (A < 450 mV), o integrador aumentará a porcentagem do tempo
de injeção, o que significa mais de 0% (ex.: +20%), resultando em um maior tempo de injeção (injetor mais tempo
ligado).
Se o sensor de oxigênio reconhecer mistura rica (B > 450 mV), o integrador diminuirá a porcentagem do tempo de
injeção, o que significa menos de 0% (ex.: -20%), resultando em um menor tempo de injeção (injetor menos tempo
ligado).
Basicamente, o sistema funciona da seguinte maneira: A UCE pega os sinais dos sensores, e através de seus
dados, determina um valor base de tempo de injeção (valor teórico em função dos sinais dos sensores). A UCE
em poder deste valor emite para o integrador, junto com o sinal do sensor de oxigênio. O integrador pega estes
dois valores e calcula se tem que aumentar ou diminuir o tempo de injeção, para diminuir o nível de emissões.
Pôr exemplo: Se o tempo de injeção teórico calculado for de 12,00 milisegundos e o sinal do sensor HO2S é de
750 milivolts, o integrador determina que a UCE deve diminuir o tempo de injeção em 10% do tempo calculado
(12,00 ms. - 10% = 1,2 ms.). Sendo assim, o integrador diminui 1,2 de 12,00 ms, resultando em 10,8 ms de tempo
de injeção de combustível.
Os ajustes de combustível que forem de +20% a –20%, são um forte indicativo que a UCE está mantendo um
controle apropriado do tempo de injeção.
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900
750
B 600
450
300
A 150
0,0
+100
+80
+60
+50
+40
+30
+20
+10
0
-10
-20
-30
-40
-50
-60
-80
-100
RPM
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Carga
+20 +19 +18 +17 +16 +20 +19 +18 +17 +16
+15 +14 +13 +12 +11 +15 +14 +13 +12 +11
+10 +9 +8 +7 +6 +10 +9 +8 +7 +6
+5 +4 +3 +2 +1 +5 +4 +3 +2 +1
0 0
-1 -2 -3 -4 -5 -1 -2 -3 -4 -5
-6 -7 -8 -9 -10 -6 -7 -8 -9 -10
-11 -12 -13 -14 -15 -11 -12 -13 -14 -15
-16 -17 -18 -19 -20 -16 -17 -18 -19 -20
RPM
Ajuste longo com correção para rica Ajuste longo com correção para pobre
(mistura pobre na descarga) = (mistura rica na descarga) =
Aumento do tempo de injeção Diminuição do tempo de injeção
(injeta mais combustível para (injeta menos combustível para
compensar a mistura pobre) compensar a mistura rica)
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Eletroinjetores de combustível
Os eletroinjetores são válvulas de acionamento elétrico do tipo “LIGADA-DESLIGADA”. O modelo aqui abordado é
do tipo “TOP-FEED”, adequada para atingir a válvula de admissão com os jatos de combustível do injetor
proveniente, na fase de aspiração do cilindro em questão.
A alimentação do combustível se dá pela parte superior do injetor, cujo corpo contém uma bobina ligada aos
terminais do conector elétrico, que estão ligados a UCE através de um chicote elétrico.
Os jatos de combustível, com pressão diferencial de 3,00 bar saem do eletroinjetor pulverizados
instantaneamente, formando dois cones de propagação.
A lógica de comando dos eletroinjetores podem ser do tipo:
• Paralelo: Todos os eletroinjetores abrem juntos para a injeção de combustível;
• Semi-seqüencial: Dois ou mais eletroinjetores (depende do número de cilindros do motor) abrem juntos
para a injeção de combustível;
• Seqüencial: Um eletroinjetor abre de cada vez para a injeção de combustível, segundo a seqüência de
admissão dos cilindros do motor, iniciando na fase de expansão e durando até a fase de admissão.
A fixação do eletroinjetor é efetuada pelo tubo distribuidor de combustível, que pressiona os mesmos nas
respectivas sedes situadas no tubo de admissão. Além do mais, estão unidos ao tubo distribuidor de combustível
através de travas de segurança. Dois anéis de borracha com alto teor de flúor, para evitar ressecamento em
contato com gasolina, servem para vedar os injetores no tubo de admissão contra entrada de ar em falso e evitar
aquecimento pôr indução proveniente do coletor de admissão e motor.
#1 #2 #3 #4
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30
15
86 30
PWR
85 87
3 12
13 UCE Digifant
31
Sistema paralelo
PMS PMS PMS PMS PMS PMS PMS
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30
15
PwR
86 30
1 4 2 3
85 87 85b 87b
36 37 3
27 16 17
M
UCE Motronic M1.5
14 24 10 19
31
Sistema semi-seqüencial
PMS PMS PMS PMS PMS PMS PMS PMS
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30
15
F18
15A
F28
15A
86 30
PWR
F32
85 87
3A
37 57 51 52 33 34 1 45
20 40 60 PCM EEC-V 60 PINOS
31
Sistema seqüencial
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Volts DC
60,0
30,0
10,0
0,0
3,40 ms -2,70%
7,0 Hz
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Nº do pino Função
1 Saída para o chaveamento da bobina de ignição
4 Saída de alta tensão da bobina de ignição
15 Positivo ao ser ligada a chave de ignição
15a Positivo ao ser ligado a chave de ignição, protegida com fusível
30 Positivo direto da bateria
30b Positivo direto da bateria, protegido com fusível
31 Massa
31b Massa através de interruptor ou relê
49 Entrada de tensão do relê do pisca
49b Saída do relê do pisca para as lâmpadas
50 Positivo para o automático do motor de partida
51 Positivo para acessórios (primeiro estágio da chave d ignição)
53 Positivo após o interruptor do limpador de pára-brisa
53a Positivo para acionar o temporizador do limpador de pára-brisa
53b Positivo para a 2ª velocidade do limpador de pára-brisa
53m Positivo para a alimentação do temporizador do limpador de pára-brisa
53s Positivo após o temporizador do limpador de pára-brisa
54 Luz do freio
54a Sinal do interruptor do freio de estacionamento
56 Positivo para os faróis após a chave de ignição
56a Positivo para o farol alto
56b Positivo para o farol baixo
58 Positivo para as lanternas
58b Positivo para as luzes dos instrumentos pelo reostato, após a chave de ignição protegido por
fusível
58L Positivo após o relê das lanternas, lado esquerdo
58R Positivo após o relê das lanternas, lado direito
71 Circuito para a comutação do relê das buzinas
85 Alimentação negativa para a bobina do relê
86 Alimentação positiva para a bobina do relê
87 Terminal de saída do relê
87a Terminal de saída do relê (poderá ser N.A. = normalmente aberta, ou N.F. = normalmente fechada)
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Vacuômetro
Podemos obter através das leituras do vacuômetro valiosos resultados para diagnóstico. Requer-se bom senso,
prática e determinação para melhorar a habilidade e o costume de operar com os diagnósticos.
• Quando devemos usar o vacuômetro?
1) Para verificar algumas provas já diagnosticadas, mas que não foram localizadas;
2) Diagnosticar falhas que não sejam da ordem elétrica.
• Leituras usando o vacuômetro:
1) Altitudes até 300 metros do nível do mar a leitura deverá estar entre 18,00 a 22,00 polegadas. Para
altitudes acima de 300 metros, deduzir 1,00 polegada de vácuo da leitura obtida, ou seja, quanto maior
a altitude menor será o vácuo;
Flavio Xavier
25 634 126 5
760
mm Hg 0
30 0
Pol Hg
25 634 5
até 2 PSI e retorna até 24 ou 25 PSI. Após volta
126
mm Hg
para a leitura da marcha lenta.
760 0
30 0
Pol Hg
Em marcha lenta, o leitor indica 2 a 3 pontos Anéis com defeito ou óleo lubrificante de má 15
126 5
retorna para ± 23 PSI ou menos. 760
mm Hg 0
30 0
Pol Hg
“intermitente”. 20
507
380
253
10
Flavio Xavier
25 634 126 5
760
mm Hg 0
30 0
Pol Hg
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Flavio Xavier
25 634 126 5
760
mm Hg 0
30 0
Pol Hg
25 634 126 5
qual cilindro está com a válvula defeituosa. 760
mm Hg 0
30 0
Pol Hg
25 634 126 5
760
mm Hg 0
30 0
Pol Hg
PSI.
507 253
Flavio Xavier
25 634 126 5
760
mm Hg 0
30 0
Pol Hg
entre 14 e 17 PSI. 20
507
380
253
10
Flavio Xavier
25 634 126 5
760
mm Hg 0
30 0
Pol Hg
25 634 126 5
760
mm Hg 0
30 0
Pol Hg
Flavio Xavier
25 634 126 5
760
mm Hg 0
30 0
Pol Hg
Flavio Xavier
25 634 126 5
760
mm Hg 0
30 0
Pol Hg
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Pino Função
1 Negativo
2 Sinal do Hall
3 Positivo
Resposta do sensor Hall em freqüência (Valores para sensores de RPM e Fase do tipo hall)
Janelas Condição Valores
4 janelas no eixo do distribuidor Partida (motor gira, mas não pega) 8,00 a 12,00 Hz
4 janelas no eixo do distribuidor Motor em marcha lenta e aquecido 26,0 a 33,0 Hz
6 janelas no eixo do distribuidor Partida (motor gira, mas não pega) 12,0 a 18,0 Hz
6 janelas no eixo do distribuidor Motor em marcha lenta e aquecido 40,0 a 50,0 Hz
3 janelas no eixo do comando Partida (motor gira, mas não pega) 6,00 a 9,00 Hz
3 janelas no eixo do comando Motor em marcha lenta e aquecido 20,0 a 25,0 Hz
1 janela no eixo do comando Partida (motor gira, mas não pega) 2,00 a 3,00 Hz
1 janela no eixo do comando Motor em marcha lenta e aquecido 7,00 a 8,00 Hz
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Bomba de combustível
1) Combustível: idoneidade do mesmo, misturas álcool x gasolina, solvente, água etc.
2) Medir a pressão e vazão do sistema, vide os valores com as tabelas de teste. A estanqueidade, após
desligar o motor, deverá se manter em torno de 1,00 bar durante aproximadamente 20 minutos (sistema
multiponto).
3) Examinar a correta ligação das mangueiras, ou seja: entrada x retorno, pois invertidas a pressão irá subir.
Note que no sistema MULTEC EFI, há um "filtro" na linha de retorno interno ao tanque. Se o mesmo
estiver entupido, fará com que a pressão suba.
4) Examinar a correta ligação do regulador de pressão:
• Se invertido, o motor não pega;
• Se furado, o motor pega "afogado" e há consumo excessivo de combustível.
• “Cuidado: regulador furado pode provocar incêndio”.
Nota: cuidados que devem ser tomados para evitar que ocorra calço hidráulico no motor:
• Retire todas as velas;
• Desligue o sensor de pms antes de girar o motor;
• Examine e troque o óleo e o filtro de óleo do motor.
5) Examine tubulações em geral, restringidas, amassadas, torcidas, invertidas ou vazamentos.
6) Tubo ou mangueira "pescadora" interna ao tanque furada, amassada, torta, fora das suas especificações
técnicas mole, impedindo a captação do combustível pela bomba isto é: irá faltar combustível com o nível
do tanque baixo fazendo com que o motor falhe em curvas, como também em alta potência.
Cuidado: em veículos que possuem copo pescador interno (GM Corsa e Omega 2.2), existe a possibilidade de
"entupimento" do furo calibrado do canal da linha de retorno proveniente do regulador de pressão.
7) Examine a correta montagem da bomba em seu alojamento copo, se estiver muito afastada surgirão
falhas em curvas ou em altas rotações.
8) Examine e meça o consumo de corrente da bomba em funcionamento, bem como sua alimentação
positiva e negativa, ou seja: não deverá haver "quedas de tensão" para esta medição a bomba deverá
estar ligada ao chicote. Cuidado com maus contatos "esporádicos" no conector, soquete da bomba.
9) Nota: cuidado com a polarização correta da bomba, pois existe a possibilidade de inversão dos seus pólos
+ e -, fazendo com que a mesma gire em sentido contrário, não produzindo assim a pressão necessária
para o sistema.
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Reles
1) Contatos do relê ficam "vibrando":
• Examine se não há falta de massa, aterramentos em geral, sempre faça os testes de partida e
carga, examine "quedas de tensão", bateria com vasos em curto, com defeito etc.
• Examine se o veículo está equipado com velas "resistivas" (uso obrigatório).
• Examine se não existe fuga na "porcelana" da vela para o castelo da mesma (efeito CORONA).
• Examine as bobinas de ignição quanto a curto-circuito, fugas de alta-tensão etc.
• Examine "interferências" provocadas por alta tensão (os cabos de velas deverão ser resistivos).
• Examine chicotes sem malhas de proteção (shield), expostos a campos magnéticos em geral.
2) Examine a saída 87 ou 87b, pois existem relês que provocam queda de tensão em apenas uma saída
(faiscamento), devido às platinas dos contatos estarem afastadas ou carbonizadas, dependendo do
consumo de corrente de cada saída.
3) Examine a aplicação correta, isto é:
• Relês (NF): normalmente fechados (ex. A/C Ford Zetec);
• Relês (NA): normalmente abertos.
4) Relês com outra configuração em seus pinos.
5) Examine a aplicação: com ou sem temporizador, relês com diodo de proteção.
6) Examine solda fria em seu interior, nos pinos ligados a placa de circuitos como também examine as
ligações dos pinos do relê ao circuito ex.: caixas de fusíveis com trilhas quebradas, soldas frias etc.
Motor de passo:
Para defeitos abaixo relacionados:
• Motor não acelera na fase fria;
• Motor falha na aceleração rápida ou na progressão;
• Motor com marcha lenta irregular.
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• Válvula injetora poderá acionar durante uns 20 segundos quando a ignição for ligada.
1) Examinar a aplicação correta, pois existem várias modelos (ex: diferenças em obturadores para veículos a
álcool x gasolina).
2) Examine se o eixo não poderá estar solto ao ser movimentado.
3) Examine a correta ligação das bobinas para a unidade de comando.
4) Meça a resistência das bobinas e compare o valor com tabelas de aplicação.
• Nota: problemas nos sensores da temperatura da água ou ar poderão interferir na atuação do motor
de passo.
5) Motor de passo sem resposta:
Examine se a unidade de comando está com todas as alimentações (ver quedas de tensão) e ao mesmo
tempo vide se os pinos estão com as ligações corretas.
6) Examinar se o sistema de alarme não está interferindo no bom funcionamento do conjunto.
7) Vide se o sistema de dash-pot está em sua operação normal.
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Onde:
• T = Tempo de carga em horas;
• EC = Estado de carga da bateria em %;
• CB = Capacidade nominal da bateria em ampéres-hora;
• CC = Corrente de carga em ampéres.
Nota: A corrente de recarga deverá ser de 10% da capacidade nominal da bateria
• Exemplo: se a bateria de 45 Ah x 10% = 4,50 ampéres deverá ser a corrente de recarga.
Com base no enunciado acima citado temos:
Logo o tempo será de 3 horas e 45 minutos para completar a carga com 10 ampéres.
Ligação da bateria
1) Ligação em série: onde temos ligado o negativo com positivo, logo a corrente para todas as baterias é a
mesma.
2) Ligação em paralelo: onde temos o negativo ligado com o negativo e o positivo com o positivo, logo a
corrente se divide entre as baterias.
3) Ligação série-paralelo: onde temos as baterias ligadas em série e nos extremos temos um borne positivo
e um borne negativo, logo a corrente que sai é dividida pelo nº de séries.
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TZ-I 58 (Bosch 0.227.100.137/142) Ford ZETEC ROCAM (988F-12029AB) BMW 328 (Bosch 0.221.504.004)
1 Comando de ignição (TRIG-) 1 Comando de ignição 1 e 4 (TRIG-) 1 Comando de ignição (TRIG-)
2 Massa 2 Alimentação (L15) 4a Saída de alta tensão
3 Negativo para o sensor Hall 3 Comando de ignição 2 e 3 (TRIG-) 15 Alimentação (L15)
4 Alimentação (L15)
5 Tensão (12,00 v) para o sensor Hall
6 Sinal do sensor Hall
7 Saída de RPM para painel
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Marelli 1G7 Palio 1.0/1.5 Reles ficam “vibrando”: falta de aterramento, bobina de ignição ou fuga de AT.
Marelli 1G7 Pálio 1.0/1.5 Interruptor de inércia bloqueado: sem alimentação negativa para a bomba
Marelli 1G7 Pálio 1.0/1.5 Motor não pega: defeito no sensor MAP.
Marelli 1G7 Pálio 1.0/1.5 Alternâncias na marcha lenta: uso de velas não resistivas ou fuga de AT nas bobinas
Marelli G7 Entupimento, ou restrições na tomada de vácuo do corpo de borboleta para o sensor MAP.
Marelli G7 e IAW-P8 Motor custa a pegar: rompimento da mangueira espiralada interna à bomba
Marelli IAW-P8 Inversão dos conectores do aquecimento da sonda com sensor de detonação e dos conectores
de temperatura da água com atuador de marcha lenta.
Marelli IAW-P8 Motor não pega: rotor do distribuidor com fuga para o eixo.
Marelli IAW-P8 Motor não pega: sensor de fase (gama) com resistência muito elevada.
Monomotronic Tipo 1.6 ie Rompimento dos aterramentos no coletor de admissão
Monomotronic Tipo 1.6 ie Sensor duplo de posição de borboleta com as pistas de carvão gastas.
Monomotronic Tipo 1.6 ie Falha na retomada, consumo ou marcha lenta irregular: sonda de O2 lenta.
Monomotronic Tipo 1.6 ie Queima constante da bobina de ignição: chicote do primário em curto.
Monomotronic Tipo 1.6 ie Motor morre e custa a pegar: sensor de PMS em curto, interrompido ou o chicote entre a UCE e
sensor está quebrado no conector.
Monomotronic Tipo 1.6 ie Motor custa à pegar quando quente: examine a resistência da válvula injetora
Monomotronic Tipo 1.6 ie Entrada de água pelo sensor TPS.
Monomotronic Tipo 1.6 ie Entrada de água na UCE através do chicote elétrico.
Monomotronic Tipo 1.6 ie Motor custa a pegar: rompimento da mangueira espiralada interna à bomba
Motr M1.5 Omega 2.0/3.0 Mau contato ou oxidação no conector do sensor da temperatura da água.
Motr M1.5 Omega 2.0/3.0 Motor custa à pegar: falha na válvula de retenção da bomba de gasolina.
Motr M1.5 Omega 2.0/3.0 Motor consome e custa a pegar: regulador de pressão furado.
Motr M1.5 Omega 2.0/3.0 Entrada de água pela unidade UCE através do chicote elétrico.
Motronic M1.5 Omega 2.0 Motor sem marcha lenta: fio quebrado no soquete do atuador de marcha lenta
Motronic M1.5.4 Vectra B Motor com parada súbita e não pega: sensor de PMS em curto.
Motronic M1.5.4 Vectra B Inversão dos conectores do atuador de marcha lenta com solenóide do cânister.
Motronic M1.5.4 Vectra B Queima constante do fusível n° 20 da bomba: curto interno nos fios
Motronic M1.5.4 Vectra B Luz da injeção acesa: troca dos conectores do cânister com de marcha lenta ou detonação.
Motronic M1.5.4 Vectra B Motor com pouco rendimento: sonda de O2 com resposta muito lenta
Motronic M1.5.5 Astra Motor acelerado ou sem marcha lenta: motor atuador da marcha lenta travado.
Motronic M1.5.5 Astra Motor não pega: inversão dos conectores de rotação com o conector do TPS.
Motronic M1.5.5 Astra Eletroventilador não desliga: Infiltração de água na cx. de relês instalada debaixo do pára-lama
dianteiro esquerdo ou conector da UCE com terminais retraídos.
Motronic M1.5.5 Astra Efeito dash-pot muito longo: queda de tensão na partida, cabo massa da bateria com solda fria no
terminal ligado à bateria ou cabo sub-dimensionado.
Motronic MP9.0 Kombi Cilindros 2 e 4 não funcionam: comando de válvulas gasto.
Motronic MP9.0 Gol Alternâncias na marcha lenta após a limpeza do TBI: executar o ajuste básico
Motronic MP9.0 Kombi Sem marcha lenta: inversão dos conectores do atuador de m. lenta com sensor de tª do ar.
Motronic MP9.0 Kombi Queima constante da UCE: Massa desligado incorretamente da bateria
Motronic Todos Falha de resposta na aceleração: sonda de oxigênio com sinal muito lento.
Multec 700 Motor com parada subida: bomba de combustível defeituosa
Multec 700 Motor não pega: Módulo HEI
Multec 700 Bobina impulsora dentro do distribuidor esfarelada, sem a manta de isolação.
Multec 700 Motor com consumo e não pega: mangueira da tomada do sensor MAP defeituosa.
Multec 700 Fio terra do sensor VSS: desligado ou ligado com B+ do alternador.
Multec 700 Motor não pega: rotor do distribuidor com fuga para o eixo.
Multec 700 Leitura do sensor MAP elevada: correia do comando fora do sincronismo.
Multec 700 Bomba com pouca pressão: examine aterramento da mesma no porta malas.
Multec 700 Motor apaga nas esquinas: entrada de água pelo conector do sensor VSS
Multec 700 Pulso direto na válvula injetora: módulo HEI com defeito
Multec 700 Mau contato ou oxidação no conector do sensor da temperatura da água.
Multec B10 Corsa EFI Rompimento da mangueira do sensor MAP
Multec B10 Corsa EFI Motor não pega quando frio: motor com baixa compressão ou comando gasto.
Multec B10 Corsa EFI Motor não pega: bomba de gasolina sem pressão e pouca vazão.
Multec B10 Corsa EFI Motor não pega: medir a compressão do motor à frio
Multec B10 Corsa EFI Entrada de água pelo sensor TPS.
Multec Corsa 1.0/1.6 16V. Motor falhando na retomada: examine a “queda de tensão” entre –BAT e motor
Multec Corsa MPFI Motor s/ aceleração: infiltração de água no conector do sensor de pms
Multec Corsa MPFI Aplicação incorreta do sensor TPS: fora usado do Corsa EFI
Multec Corsa MPFI Válvula injetora não funciona: mau contato no plugue de ligação.
Multec Corsa MPFI Cilindro com falha de ignição: cabo de vela com fuga de AT
Multec Corsa MPFI Cilindro com falha de ignição: fuga interna pelos parafusos de fixação da bobina
Multec S10/Blazer EFI Código 93: fio quebrado na tomada do solenóide da válvula EGR
Multec S10/Blazer EFI Mangueira do MAP trocada com a mangueira da válvula EGR.
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Multec S10/Blazer EFI Sintoma de motor com falha elétrica: falha no sistema da EGR, mistura pobre
Todos Sistemas Combustível adulterado, sonda de O2 e velas com aspecto “esbranquiçado”.
Todos Sistemas Motor gira e quase pega: catalisador ou escapamento entupido.
Uno Motor não pega: defeito no sensor MAP.
Uno Alternâncias na marcha lenta: uso de velas não resistivas, fuga de AT na bobina.
Uno Todos Motor sem desempenho, consumo elevado: válvulas com pouca folga.
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Ausência de sinal
Este tipo de falha ocorre quando a UCE não recebe a informação do
sensor. Normalmente é a UCE que alimenta o sensor. Nesta situação, UCE
os fios de ligação do sensor podem estar avariados, sendo que o
7
mesmo não responde para a UCE.
Exemplo: O sensor de velocidade do veiculo (VSS), depende
da alimentação do sistema elétrico do veículo. Falhas na 23
alimentação ou massa provocarão ausência de sinal do sensor,
ou até mesmo o fio do sinal partido.
Nota: a ausência do sinal ocorre devido a falhas de conexões 15
elétricas, fios ou por falta de funcionamento do sensor em
questão.
15
15
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• Sinal demasiado grande: Pode ocorrer, por exemplo, quando o sensor de detonação sofre alguma “interferência
eletromagnética” ou EMI (Eletro Magnetic Interference), que possa alterar o seu sinal, saindo assim da faixa de normal de
trabalho, monitorado pela UCE. É necessário que haja uma “blindagem metálica” que envolva os fios dos sensores críticos,
que possam sofrer com estas interferências eletromagnéticas. Os sensores lâmbda, detonação, rotação, fase e velocidade são
típicos sensores que podem sofrer EMI facilmente. Por este motivo, possuem na volta do cabo de sinal, uma malha metálica,
que corretamente aterrada cria uma “blindagem” contra este tipo de interferência. Nos circuitos de alta tensão da bobina de
ignição, se os cabos de velas tiverem um desgaste acentuado, pode haver “fugas” de alta tensão para a massa, provocando
uma anomalia elétrica, que de forma indireta, pode gerar “ruído” no sinal de determinados sensores.
Alguns exemplos de fugas de AT:
UCE
Fuga entre os cabos de velas ou supressores e o cabeçote do
motor;
Tampas de distribuidores e blindagem;
7
Rotor do distribuidor com fuga de AT para o eixo;
Velas de ignição com fuga de AT pela porcelana;
Bobina de ignição com fuga de AT do enrolamento primário para a 23
carcaça ou para a massa;
Bobina de ignição com fuga de AT do enrolamento secundário
15
para a carcaça ou para a massa;
Este tipo de falhas não é capturado pelo scanner, somente pode ser “enxergado” por um bom osciloscópio de
baixa e alta tensão.
• Sinal demasiado pequeno: Este tipo de falha acontece quando o sinal encontra-se muito abaixo da faixa de trabalho.
Em geral, as causas para a ocorrência desse tipo de sinal são:
Resistência elevada na conexão entre o chicote e o sensor.
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