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Física I
LECC 11
2º Trabalho Laboratorial
Trabalho e energia
Discentes:
1. Introdução.................................................................................................................................. 3
5. Conclusão ................................................................................................................................ 10
7. Anexos………………………………………………………………………………………11
1. Introdução
Neste relatório da experiencia laboratorial, nós vamos abordar conceitos teóricos e práticos em
relação ao teorema trabalho-energia, verificar-se a terrorai coincide com a pratica através da
experiencia no laboratório virtual.
2. Contextualização histórica do conceito de trabalho e energia
O movimento de um corpo é o resultado das interações com outros corpos à sua volta.
Enunciadas em 1687 as leis de Newton , permitem descrever o movimento dos corpos na base de
conceitos tais como, posição, velocidade, aceleração e força.
Se a forca 𝐹⃗ for variavel, o valor do trabalho realizado pela força num corpo que efectua um
deslocamento ∆𝑟⃗, é representado pelo integral:
𝑏
⃗⃗⃗⃗ ∙ 𝑑𝑟⃗ = ∫𝑏 𝐹 cos 𝜃𝑑𝑟
𝑊𝑎𝑏 = ∫𝑎 𝐹 𝑑𝑟⃗- deslocamento
𝑎
Se uma força constante aplicada a um corpo, produzirá uma aceleração constante. O trabalho
realizado pela força pode ser calculado, a partir da expressão:
1 1
𝑤= 𝑚𝑣 2 − 𝑚𝑣02
2 2
1
𝐸𝑐 = 𝑚𝑣 2
2
O trabalho realizado pela força de gravidade ao longo de qualquer trajectória é representado pela
fórmula:
𝑊𝐹𝑔=𝑚𝑔ℎ
Apenas na presença de forças conservativas, o conceito de energia potencial (𝐸𝑝) representa uma
forma de energia armazenada, que pode ser totalmente recuperada. Em um sistema isolado, a
soma das energias cinética e potencial considera-se energia mecânica. A energia potencial
representa-se por:
𝐸𝑝=𝑚𝑔𝑦
Para um corpo que desce ao longo de uma rampa parte da sua energia potencial é convertida em
energia cinética e parte é transformada em energia térmica, esta última é devida à força de atrito
entre as superfícies em contacto.
Material Função
Cronometro Medir intervalos de tempo
Fita métrica Medir a altura
Pista de Onde são feitas as trajectorias
deslizamento
Energia potencial: 𝐸𝑃 = 𝑚 ∙ 𝑔 ∙ ℎ
1
Energia cinética:𝐸𝑐 = 2 𝑚𝑣 2
Tabela 1
𝑓
𝑓𝑐 = 𝜇 ∙ 𝐹𝑛 𝜇𝑐 = 𝐹𝑐
𝑛
Tabela 2
5. Conclusão
A partir desta experiencia, nós pudemos concluir que a massa do objecto tem influencia na
quantidade da sua energia cinética, de tal forma que quanto mais massa, para uma velocidade
fixa, maior quantidade de energia cinética. A energia cinética é directamente proporcional à
massa e ao quadrado da velocidade do objecto.
Sempre que houver força de atrito, parte da energia mecânica do sistema vai ser transformada em
calor e som. É possível verificar quando o skatista trava bruscamente e percebe-se aumento da
temperatura devido à força de atrito com a pista de deslizamento. Quando um sistema apresenta
forças dissipativas, como a força de atrito, ocorre a redução da energia mecânica, com a
transformação, em energia térmica, porém, quando nenhuma força dissipativa actua sobre o
corpo toda a sua energia relativa ao movimento é mantida constante.
6. Referências bibliográficas
PhET, 2002. INTERACTIVE SIMULATIONS. University of Colorado Boulder, USA.:
https://phet.colorado.edu/
M. Alonso e E. J. Finn, 2012. Física, Portugal: Escolar Editora
www.educamaisbrasil.com.br
7. Anexos