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Prática nº 1
Ji-Paraná, 2017.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA
CAMPUS JI-PARANÁ
EMILLY DE AGUIAR
KAROLINE MOREIRA DE PAIVA
LOHUAINE RODRIGUES DE SOUZA
WÉLITON BARRETO DA SILVA
Ji-Paraná, 2017.
1. INTRODUÇÃO
Microrganismo é o nome dado a todo o organismo composto por uma única
célula e que não podem ser vistos a olho nu, contudo visível apenas com o auxílio
de um microscópio. Prontamente, esta é uma classificação artificial, e sob o nome
“microrganismo” podem estar reunidos organismos pertencentes aos diversos
grupos, como: vírus, bactérias, fungos unicelulares e protistas.
Os micróbios existem na Terra desde seu surgimento, viabilizando o
surgimento e a evolução das condições de vida devido as suas formas de
desenvolvimento rápido se colocados em condições favoráveis, assim foram
alterando gradativamente ao longo do tempo as condições nutricionais da Terra
primitiva, demonstrando a importância que os microrganismos possuem.
Os micro-organismos são vitais para o meio ambiente e consequentemente
para a vida humana.Dentre outros, eles participam do ciclo do carbono e do ciclo do
nitrogênio, e cumprem importantes papéis em praticamente todos os ecossistemas,
como por exemplo a reciclagem de restos mortais de outros organismos através de
decomposição. Estes seres também atuam como simbiontes em organismos
multicelulares (como em seres humanos).Micro-organismos são usados no preparo
de alimentos, no tratamento de água, na produção de energia, e até mesmo na
guerra.
A área responsável pelo estudo desses pequenos organismos é chamada de
microbiologia. Muitas vezes, o termo é associado à transmissão de doença, no
entanto nem todos microrganismos são patogênicos, ou seja, existem aqueles
benéficos a saúde humana. Uma das atuações da microbiologia está relacionada
atividade sobre dinâmica populacional, iniciada no dia 29 de outubro com o objetivo
de percorrer 30 dias de observações. Após o fechamento da garrafa, todos os
micróbios presentes no seu interior passaram a interagir um com o outro, sobre as
condições que lhes foram submetidas como temperatura e luminosidade.
As garrafas com lama/barro de brejo, folhas e galhos secos, pó de giz, água
e pedaços de jornal, foram montadas contendo nutrientes essenciais para a
sobrevivência de certos organismos nos ambientes selecionados, assim como
elementos prejudiciais a outos que são contrários aos mesmos.
2. OBJETIVOS
● Demonstrar que a diversidade de populações microbianas se
desenvolve de acordo com as condições nutricionais e físico-químicas (luz e
temperatura) encontradas nos ambientes, ao longo do tempo.
● Descrever a forma de associação que os micróbios utilizam para
formar comunidades e, assim, sobreviver na Natureza.
3. MATERIAL E MÉTODOS
Liste o material utilizado e descreva o procedimento adotado para a
realização da prática.
Para desenvolver a atividade sugerida nesta prática, foi necessário a utilização dos
seguintes materiais:
● Três garrafa de plástico transparente de 2 litros;
● Caneta de retroprojetor;
● Dois baldes pequenos;
● Um funil;
● Um copo de plástico;
● Uma colher grande de madeira;
● Cinco xícaras de lama, recolhidas de um brejo (com resíduos oriundos de
esgoto) para cada garrafa;
● Cinco xícaras de água do brejo e água da torneira para completar a
quantidade necessária que deveria ser preparada;
● Uma colher de sopa para medida;
● Uma folha de jornal picada em pedaços bem pequenos;
● Folhas secas picadas;
● Uma colher de sopa de giz branco polvilhado.
● Lâminas para microscopia;
● Lamínulas para microscopia;
● Microscópio óptico;
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
1.2. Após o preparo da mistura cada garrafa foi rotulada, anotando o local de origem
da lama e a natureza da água empregada. Fixo-se o funil na boca da garrafa
segurando com firmeza no lugar, e em seguida acrescentou-se a mistura de lama
na garrafa até atingisse a altura de aproximadamente um centímetro (1cm). Após a
adição da mistura a garrafa foi necessário que batessemos gentilmente a base da
mesma para a uniformização da mistura. Repetiu-se esse procedimento até a
mistura alcançar quatro ou cinco centímetros antes do topo da garrafa. E enfim
tampa-la. Veja o esquema na Figura 2.3.
1.4. Foi escolhido um lugar para colocar as garrafas que não as deixasse sob a luz
direta do Sol ou sob calor intenso. Os lugares escolhidos foram: uma garrafa ficou
no laboratório exposta a luz artificial; a segunda garrafa ficou ao ar livre exposta a
luz natural e a terceira garrafa ficou no escuro.
1.5. Foi mantido todas as garrafas em uma só posição, sem movê-las, e observou-
as nos dias de segunda-feira, quarta-feira e sexta-feira. Foi anotado as
observações, atentando para mudanças que ocorreram na coluna, a cada
centímetro da altura da garrafa, relacionadas à cor e à presença de bolhas.
1.6. Foi escrito as observações em um diário, e as mudanças foram capturadas por
meio de fotos das garrafas que estavam sendo observadas a cada semana.
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS