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Com acesso livre a uma eficiente estrutura laboratorial, com o que existe
de mais moderno no mundo da tecnologia, você está construindo o seu
futuro profissional em uma instituição que, desde 1954, se preocupa em
oferecer um modelo de educação atual e de qualidade.
É nesse contexto que este livro foi produzido e chega às suas mãos.
Todos os materiais didáticos do SENAI Santa Catarina são produções
colaborativas dos professores mais qualificados e experientes, e contam
com ambiente virtual, mini-aulas e apresentações, muitas com anima-
ções, tornando a aula mais interativa e atraente.
Fundamentos da Comunicação
Oral e Escrita
1ª Edição Revisada
Revisado por:
Larissa Lepri
Roberta Martins
Florianópolis/SC
2014
É proibida a reprodução total ou parcial deste material por qualquer meio ou sistema sem o prévio
consentimento do editor. Material em conformidade com a nova ortografia da língua portuguesa.
Ficha catalográfica elaborada por Luciana Effting Takiuchi CRB14/937 - Biblioteca SENAI/SC Florianópolis
C613f
Class, Lilian Elci
Fundamentos da comunicação oral e escrita / Lilian Elci Class, Fabiana
Silva Piazera Fontana. 1. ed. rev. – Florianópolis : SENAI/SC, 2014.
68 p. : il. color ; 28 cm.
CDU 811.134.3
28 Unidade de estudo 2
Anexos 63
Leitura e interpreta-
ção de texto
29 Seção 1 - A compreensão e
interpretação de um texto
31 Seção 2 - O ato de ler
32 Unidade de estudo 3
Redação
Competências
Conhecimentos
Habilidades
Atitudes
▪▪ Proatividade.
▪▪ Demonstrar capacidade de planejamento e organização do próprio trabalho.
▪▪ Demonstrar capacidade de relacionamento interpessoal mantendo comporta-
mento ético.
▪▪ Trabalhar em equipe.
Seções de estudo
SEÇÃO 1
Linguagem, língua,
signo e fala
Linguagem: “O uso da pa-
lavra articulada ou escrita
como meio de expressão e de
Nesta unidade, você conhecerá o
comunicação entre pessoas”
processo de comunicação huma- (FERREIRA, 1986, p. 1035).
na e os aspectos que interferem
ou impactam na língua.
No início, não havia muita dife-
rença entre as espécies que habi-
Pinturas Rupestres: São
tavam o planeta Terra, mas com Figura 1 - Escrita Egípcia
desenhos nas paredes das
a evolução de nossa espécie, de- Fonte: Ferreira (2009). cavernas representando cenas
senvolvemos a capacidade de ex- do cotidiano dos homens pré
pressar as nossas ideias, fruto da -históricos. As pinturas eram
análise e reflexão sobre as coisas. Em seguida, ele desenvolveu um feitas com sangue de animais,
Então, o que nos diferenciou das sistema de sinais que representava carvão, rochas e até mesmo ex-
demais espécies foi a comuni- sons e que construía as palavras, trato de plantas.
cação. Para que a comunicação dando assim nome aos seres e coi-
ocorresse, fez-se necessário de- sas. Dessa forma, podemos dizer
senvolver a linguagem, tanto a que o homem criou a linguagem
Cultura: “O complexo dos
oral como a escrita. e, por meio dela, transmitiu a sua padrões de comportamen-
cultura para as gerações posterio- to, das crenças, das instituições
res. e doutros valores espirituais e
Os primeiros sinais de comunica-
materiais transmitidos coletiva-
ção foram as Pinturas Rupestres
mente e característicos de uma
feitas pelos homens pré-históricos Para comunicarmos uma ideia
sociedade” (FERREIRA, 1986, p.
e que podem ser encontradas nas usamos uma língua que é um sis- 508).
paredes das cavernas. Essas pintu- tema de signos.
ras tinham o objetivo de reforçar
as histórias contadas oralmente. A língua é “[...] o conjunto de
Após essa fase, o ser humano pas- Signos: “[...] é o ele-
palavras e expressões usadas por mento utilizado para
sou a combinar elementos a fim um povo.” (FERREIRA, 1986, representar o objeto. É com-
de comunicar suas ideias, como p. 1034) ou, “[...] é um con- posto de duas partes: o sig-
você pode ver nas imagens das pi- junto de signos e de regras de nificante (parte material ou
râmides do Egito. combinação desses signos, que objeto) e o significado (ideia
constituem a linguagem oral ou que desejamos representar)”
escrita de uma coletividade.” (GRIFFI, 1991, p. 9).
(MAIA, 2005, p. 22).
SEÇÃO 3
Variações linguísticas
Quando lemos uma informação que não está explícita, apenas sugerida,
estamos diante de algo implícito. Compreender a informação implícita é
importante para que tenhamos um bom nível de leitura e a informação
lida deve ser confrontada com a nossa realidade para, só então, tirarmos
as nossas conclusões.
4. Não se abaixe. O uso de mídias vem sendo algo cada vez mais utilizado por professores
ou palestrantes na atualidade. Tal iniciativa veio da necessidade em reter
5. Evite as mãos nos bolsos. a atenção do público atual, pessoas da geração tecnológica e que pos-
suem uma grande dificuldade em manter a atenção em um único fato,
6. Não ponha as mãos para trás. já que, para focar em algo, há a necessidade de trabalhar a concentração
em um ambiente silencioso.
7. Evite os “tiques” ou gestos re-
petidos.
15. Incline a cabeça, para permitir Mesmo sendo negligenciado pela maioria das pessoas, o som possui um
ampla ventilação dos pulmões. imenso poder de estímulo ao acesso à informação. Robert L. Lindstrom,
em 1996, relata que um indivíduo pode aprender por apenas dois senti-
16. Relaxe todos os músculos do dos: visão e audição. É através de sentimentos e emoções que se atinge o
corpo, principalmente os do público-alvo, fazendo uso de ferramentas interacionais, como imagens,
maxilar. vídeos, sons e, até mesmo, bom uso das palavras. Tais conceitos estão
implícitos na esfera da multimídia, e ajudam a efetivar a comunicação
17. Abra levemente a boca, como em diversos níveis de consciência, já que somos seres sensoriais. Diante
se fosse pronunciar a letra A. disso, alguns recursos são utilizados para auxiliar os professores em sala
de aula, principalmente para atrair a atenção desse público.
▪▪ PowerPoint
▪▪ Prezi
Duolingo TED
Site de ensino de inglês que tam- Prática da compreensão, através
bém trabalha as quatro habilida- da audição de vídeos. Disponível
des de aprendizagem: audição, em: <http://www.ted.com/>.
fala, leitura e escrita. Disponível
em: <https://www.duolingo.
Agora que você conhece todas
com/>.
essas ferramentas que auxiliam a
comunicação interpessoal, apro-
veite para testá-las, conhecê-las e
Karaoke party colocá-las em prática!
Site para a prática da pronúncia
e audição, através da cantoria de
músicas. Disponível em: <http://
www.karaokeparty.com/>.
Seções de estudo
Seção 1 – A compreensão e
interpretação de um texto
Seção 2 – O ato de ler
Leitura e Interpretação
de Texto
SEÇÃO 1
A compreensão e interpretação de um texto
Antes mesmo de aprender a ler Se a leitura é algo sensorial e tátil, é preciso que o leitor esteja verdadeira-
textos, você já aprende outro mente interessado e busque prazer nessa atividade, assim o processo se
tipo de leitura, que é a leitura do torna mais fácil e produtivo. Muitas vezes, a compreensão de um texto
mundo que o rodeia. Aprende a vai além do que está escrito, é preciso buscar não só o que o autor disse,
interpretar as diversas reações das mas também o que ele quis dizer com seu texto, a mensagem que se teve
pessoas com quem convive e dife- a intenção de passar.
rencia as receptivas das agressivas,
por exemplo. Conforme você vai
Um texto, dependendo da sua finalidade, apresenta um tipo de lingua-
se desenvolvendo, esse processo
gem, que pode ser formal ou informal. O texto escrito, na maioria das
vai se aprimorando até chegar à
vezes, segue regras mais rígidas, aplicadas especificamente à escrita, en-
leitura de textos escritos.
quanto a linguagem falada é mais flexível e se adapta-se livremente às
diversas situações.
A primeira leitura que se faz de
qualquer texto é sensorial. O lei-
tor, ao tomar em suas mãos uma
publicação, trata-a como um ob-
jeto em si, observando-a, apal-
pando-a, avaliando seu aspecto
físico e a sensação tátil que des-
perta (INFANTE, 2000, p. 49).
1. O texto, apesar de se apresentar-se de forma escrita, mantém algumas características da língua falada. Apon-
te as que você perceber e comente.
2. Na sua opinião, por que o texto aproxima a prática pedagógica da prática política?
3. Por que, segundo o texto, a leitura não se esgota na “descodificação pura da palavra escrita” (linha 10)?
4. Comente a passagem “A leitura do mundo precede a leitura da palavra, daí que a posterior leitura desta não
possa prescindir da continuidade da leitura daquele” (linha 11).
7. Por que o texto apresenta as formas “re-crio” e “re-vivo” (linha 32) em lugar de “recrio” e “revivo”?
8. Quais são os “textos”, as “palavras” e as “letras” das primeiras “leituras” de Paulo Freire? Qual é a impor-
tância dessas leituras para a formação e o desenvolvimento da pessoa?
9. Você se recorda de suas primeiras “leituras”? Conte aos seus colegas oralmente uma experiência dessas
leituras, expondo “textos”, “frases” e “palavras” que você “leu” (INFANTE, 2000, p. 47-8).
Seções de estudo
SEÇÃO 1
Regras para elaboração de textos
Para se redigir um texto, seja ele Um critério ao qual todo o tipo de texto deve estar adequado é a sequên-
de que natureza for, é necessário cia lógica da apresentação de informações. Para tanto, é importante que
obedecer a alguns pré-requisitos o mesmo tenha uma introdução, um desenvolvimento e uma conclusão.
para que ele seja compreensível e Esses itens você compreenderá melhor na próxima seção.
atenda às necessidades da situação Independente do tipo de texto a ser redigido, é imprescindível que ele
proposta. tenha correção na escrita, boa organização e apresentação, pois esses
O primeiro critério a ser atendi- quesitos são básicos no auxílio da sua compreensão:
do é a clareza nas informações.
▪▪ clareza;
Muitas vezes o autor escreve de
maneira rebuscada, utilizando ▪▪ objetividade;
vocabulário pouco comum ou fa- ▪▪ conhecimento prévio;
zendo muitos rodeios, tornando o
▪▪ correção;
texto muito difícil de ser compre-
endido. Para que ele tenha clareza ▪▪ adequação à situação;
é preciso objetividade e utilização ▪▪ vocabulário;
de vocabulário adequado à situa-
▪▪ introdução, desenvolvimento e conclusão.
ção e ao contexto.
É preciso também que o autor
tenha conhecimento prévio do
assunto tratado. Se você não co-
nhecer muito sobre o tema do
texto a ser redigido, busque infor-
mações, leia, questione, converse
com as pessoas sobre o assunto,
então ficará um pouco mais fácil
de escrever.
Como você verá na sequência
desta unidade, um texto pode
atender aos mais variados propó-
sitos, portanto, é necessário que
você saiba qual é a finalidade do
seu, para que possa adequá-lo à
situação proposta. Dependendo
do tipo de texto, variam a forma,
o vocabulário e o tipo de infor-
mações.
CURRICULUM VITAE
Objetivo
Coordenação industrial na área de desenho técnico
Histórico profissional
Vidraçaria Souza Carvalho
Cargo: coordenadora industrial
Período: de 1996 a 2008
Formação acadêmica
▪▪ Pós-graduação lato sensu em Marketing – Universidade Estadual Piraporense (concluída em
1999)
▪▪ Graduação em Desenho Industrial com habilitação em Comunicação Visual – Faculdade de
Artes Plásticas da Cidade (concluída em 1994)
Cursos complementares
Design Contemporâneo – Escola de Design Paulistana (março a agosto de 2003)
Artes Gráficas I e II – Futura Comunicação (janeiro a dezembro de 2001)
Idiomas
Italiano (intermediário) e inglês (básico)
Viagem de estudos à Itália (junho a dezembro de 1996)
Conhecimentos de informática
PhotoShop, QuarkExpress e Microsoft Office
A ordem de serviço (OS) é um O requerimento tem como função solicitar algo de direito a uma auto-
documento utilizado por depar- ridade, também é chamado de petição. Deve ser feito em papel ofício e
tamentos de empresas privadas e pode ser escrito a mão, máquina de escrever ou digitado. Este documen-
órgãos públicos e serve para esta- to é composto de:
belecer ações que devem ser exe-
cutadas por órgãos subordinados
ou servidores do mesmo. É uma ▪▪ invocação ou vocativo – o cargo da pessoa a quem se destina o
correspondência oficial interna requerimento;
com numeração própria. Cada ▪▪ dados pessoais do requerente – nome, estado civil, nacionalidade,
empresa geralmente tem um mo- endereço, número do RG e CPF;
delo próprio de ordem de serviço, ▪▪ motivo do pedido – pode ser fundamentado com a citação de
seguindo os padrões internos pre- documentos anexos;
estabelecidos.
▪▪ fecho;
▪▪ data e assinatura.
Basicamente, sua estrutura é com-
posta por: identificação da empre-
sa ou repartição, número da OS, Veja exemplo a seguir:
identificação do determinante,
determinações, local, data e assi-
natura do determinante. MODELO DE REQUERIMENTO
Abraços
Saulo Ferreira
SS-PL
C/c: Gerente de vendas
Anexo: Balancete
GUARUJÁ
zado exclusivamente por órgãos
São Paulo - Brasil
Atenciosamente
A V. Ex.ª
Sr. Governador João Leite
Gabinete do Governador
São Paulo – SP
Declaração
MODELO DE DECLARAÇÃO 1
“Declaração é um documento que
se assemelha ao atestado, mas que Declaramos para os devidos fins que o Sr. Pedro da Costa é fun-
não deve ser expedido por ór- cionário desta empresa desde 29 de março de 2008, atuando
gãos públicos” (MARTINS; ZIL- como auxiliar administrativo no setor de Contabilidade.
BERKNOP, 2003, p. 196).
Jaraguá do Sul, 16 de novembro de 2009
A declaração é um documento
que pode atender aos mais varia- João da Costa
dos fins, desde confirmar a pre- Gestão de Pessoas
sença de alguém em algum evento
até confirmar o endereço de resi-
dência.
Jorge da Silva
Organizador do evento
Carta de apresentação Segundo Micheletti (2003), as dicas a seguir são de extrema importância.
Cartas de apresentação são car- 1. A carta de apresentação serve, principalmente, para currículos en-
tas personalizadas que acompa- viados pelo correio, quando há necessidade de informar a pretensão
nham o envio de um currículo e salarial. Serve também para apresentar o profissional – no caso de
apresentam uma candidatura, uma indicação, por exemplo.
com o objetivo de conseguir
um emprego na empresa con- 2. Coloque sempre o nome e o cargo da pessoa – ou o departamento
tatada. Funcionam como uma – para quem você vai enviar a carta.
introdução à ação que está para
vir e por isso devem evidenciar 3. Ao contrário do currículo, que não deve ser assinado, na carta deve
alguns aspectos mais relevan- ter sua assinatura no final.
tes da sua experiência e da sua
forma de ser. As cartas de apre- 4. A primeira impressão sempre é a que fica. Portanto, tenha atenção
sentação servem também para redobrada para o vocabulário e o tom que você vai adotar no texto.
demonstrar como organiza os
seus pensamentos e se o sabe 5. Não se esqueça de colocar o nome da empresa (tenha certeza de
fazer de forma clara e apropria- que ele está correto). Isso mostra que você sabe com quem está fa-
da; noutras palavras, reflete a lando.
sua capacidade de comunicação
e, por sua vez, alguns traços de 6. Redija a carta colocando características profissionais e pessoais
sua personalidade (CURRICU- que façam com que o leitor o considere para a posição pretendida.
LAR, 2009).
7. Não mencione aspectos negativos ou que não tenham relação com
o cargo.
Uma carta de apresentação bem
elaborada e clara pode ser o dife- 8. Antes de enviar a carta, leia-a diversas vezes para evitar erros gra-
maticais e certifique-se de que as informações foram colocadas em
rencial de um candidato na hora
uma ordem lógica.
de concorrer a uma vaga de em-
prego. Ela deve acompanhar o seu 9. A carta não pode passar de uma página e deve ser redigida em A4
currículo e é o seu primeiro con- ou papel-carta de boa qualidade.
tato com o recrutador da empresa
em questão. Como todo tipo de 10. O papel deve ser branco ou de cor suave. Não use papéis muito
texto já estudado neste material, chamativos, pois eles destroem a sobriedade da carta.
ela precisa seguir algumas regras
quando da sua redação.
MODELO 1
Prezado(a) Senhor(a),
De acordo com a indicação do Sr. João da Silva, envio meu currículo para
apreciação.
Rosana Lemos
MODELO 2
Prezados Senhores,
Atenciosamente,
Maria Tavares
Pedro,
Hoje vou trabalhar até mais tarde, então não chegarei para o
jantar. Você pode avisar a mamãe, por favor?
Valeu!
João
05/11/2009
Seções de estudo
SEÇÃO 1
Acordo Ortográfico
Em janeiro de 2009, entrou em vigor uma série de alterações na Língua 1ª regra: o alfabeto da Língua Portu-
Portuguesa e que precisam ser incorporadas na nossa comunicação escrita. guesa agora conta com 26 letras. O
Apesar de resistirmos a essa ideia, teremos até 2011 para assimilar as novas “K”, o “W” e o “Y” foram incorpo-
regras e aplicá-las corretamente na nossa comunicação diária. Pode parecer rados ao nosso alfabeto.
muito tempo, mas não é quando se trata de mudanças de conceitos já arrai- Essas letras serão usadas em siglas,
gados em nossa memória. símbolos, nomes próprios, palavras
A seguir, conheça alguns dos países signatários do acordo. Estes países são estrangeiras e seus derivados.
membros da comunidade dos países de língua portuguesa. Acompanhe: Exemplo: km, watt, Byron, byronia-
no.
7ª regra: não se usa mais o acento nos ditongos “ei” e “oi” das palavras
12ª regra: usa-se o hífen entre os
paroxítonas.
prefixos “circum” e “pan” e as pa-
Como era: assembléia, platéia, idéia, paranóia, jibóia, apóio, heróico, pa- lavras que iniciarem com “m” ou
ranóico. “n”.
Como será: assembleia, plateia, ideia, paranoia, jiboia, apoio, heroico,
paranoico.
13ª regra: usa-se o hífen após o
Obs.: nos ditongos abertos de palavras oxítonas e monossílabas, o acen- prefixo “vice”, “ex”, “sem”, “além”,
to continua: herói, constrói, dói, anéis, papéis. “aquém”, “recém”, “pós”, “pró” e
Obs.2: o acento no ditongo aberto EU continua: chapéu, véu, céu, ilhéu. “pré”.
8ª regra: sempre se usa o hífen diante de “h”. 15ª regra: nas palavras que per-
deram a noção de composição, o
Ex.: anti-herói, super-homem.
hífen foi eliminado.
Translineação
9ª regra: não se usa mais o hífen entre o prefixo e a palavra quando:
Deve-se repetir o hífen na linha
seguinte quando a repartição da
▪▪ o prefixo terminar com vogal e a palavra iniciar com “r” ou “s”, silaba coincidir com o hífen da
neste caso a consoante deverá ser dobrada; palavra.
▪▪ a palavra iniciar com uma letra diferente do “r” ou do “s”;
Agora que você já conhece as
▪▪ o prefixo terminar com uma vogal e a palavra iniciar com uma vogal
novas regras ortográficas, estu-
diferente;
de pontuação. Assim você estará
▪▪ o prefixo terminar com uma consoante e a palavra iniciar com uma bem preparado para redigir tex-
consoante diferente; tos.
▪▪ o prefixo terminar em consoante e a palavra iniciar com uma vogal.
Ponto e vírgula (;) Indica uma pausa um pouco maior do que a vírgula.
Ponto de exclamação (!) Ocorre em uma frase exclamativa indicando emoções ou ordens.
Empregam-se as reticências:
Emprego dos parênte-
ses
Empregam-se os parênteses:
SEÇÃO 3
Verbos
Não existe uma oração sem verbo. O verbo é uma palavra que exprime
ação, estado, fato ou fenômeno.
Voz
▪▪ voz ativa;
▪▪ voz passiva;
▪▪ voz reflexiva.
Existem algumas dúvidas no uso da Língua Portuguesa que são bem co-
Quando escrevemos: “João tem
muns e que afligem muitos estudantes. Na maioria das vezes, a solução é
medo”, logo nos perguntamos
simples. Obviamente que existem muitas outras dúvidas, principalmente
de que ele tem medo, certo? Isso
em relação aos homônimos ou parônimos, que podem ser resolvidas fa-
indica que essa frase precisa de
cilmente com o auxílio de um dicionário. Segue, uma lista de expressões
complemento. Então, a frase cor-
habituais com sua explicação e aplicação correta.
reta deve ser: “João tem medo de
cobra.”
▪▪ acessível – a, ao;
▪▪ afável – com, para com; Por que
▪▪ antipatia – a, contra, por; O por que tem dois empregos diferenciados:
Usos do mim ou eu
Quando for a junção da pre-
posição por + pronome relati-
vo que, possuirá o significado de Este livro é para eu ler?
“pelo qual” e poderá ter as fle-
Este livro é para mim?
xões: pela qual, pelos quais, pelas
quais. As duas frases estão corretas.
Veja quando usar:
Exemplo: Sei bem por que moti-
vo resolvi mudar de planos. (pelo
qual) Para eu:
Por quê “Eu” é um pronome pessoal reto, devendo ser utilizado quando assume
Quando vier antes de um ponto, a função de sujeito. Assim, “para eu” deve ser utilizado sempre que se
seja final, interrogativo, exclama- referir ao sujeito da frase e for seguido de um verbo no infinitivo que
ção, o por quê deverá vir acentua- indique uma ação.
do e continuará com o significado
de “por qual motivo”, “por qual Exemplos:
razão”.
Era para eu fazer o convite.
Pediram para eu trazer o relatório.
Exemplos: Vocês não estudaram
Vai embora agora para eu trabalhar com mais rapidez.
para a prova? Por quê? Viajar de
carro, por quê? Vamos de avião.
Para mim:
“Mim” é um pronome pessoal oblíquo tônico, sendo utilizado quando
Porque assume a função de objeto indireto, devendo estar sempre precedido por
uma preposição. Assim, para mim deve ser utilizado sempre que se referir
É conjunção causal ou explicativa, ao objeto indireto da frase.
com valor aproximado de “pois”,
“uma vez que”, “para que”.
Exemplos:
Exemplos: Não fui à sua
casa porque tive que estu- Este presente é para mim.
dar para o concurso. (pois) Eles contaram toda a verdade para mim.
Não faça fofocas porque poderá Será que ele vai fazer isso para mim?
lhe trazer sérias consequências.
(uma vez que)
Que: A par:
O “que” pode assumir distintas “A par” indica o sentido voltado para “ciente, estar informado acerca
funções sintáticas e morfológicas, de algo”.
entre elas a de pronome, conjun- Por exemplo:
ção e partícula expletiva de realce,
Ele não estava a par de todos os acontecimentos.
por exemplo, “convém que você
chegue logo”. Nesse caso, o vocá-
bulo em questão atua como uma
conjunção integrante. Ao par:
“Ao par” representa uma expressão que indica igualdade, equivalência
entre valores financeiros.
Quê:
Já o “quê”, monossílabo tônico, Por exemplo:
atua como interjeição e como Algumas moedas estrangeiras estão ao par.
substantivo, em se tratando de
funções morfossintáticas.
De encontro a:
“De encontro a” denota oposição De mais:
a algo, choque, colisão, por exem- “De mais” se opõe a de menos, fazendo referência a um substantivo ou
plo: a um pronome:
O carro foi de encontro ao poste. Ele não falou nada de mais.
Nenhum:
Representa o oposto de algum. Com certeza ou concerteza
Por exemplo: Por se tratar de uma locução adverbial, a forma correta de escrita é “com
Nenhum aluno fez a pesquisa. certeza”, formando duas palavras. É formada pela preposição “com” e
pelo substantivo “certeza” e é sinônima de certamente, sem dúvida.
Você se lembra quais são os tempos, modos dos verbos? Faça uma busca
Fim-de-semana e fim na internet e relembre! Falar e escrever corretamente é imprescindível para
de semana que a comunicação ocorra sem falhas.
Verbo ser - Presente do subjuntivo
(Que eu) seja
Após o acordo ortográfico esta (Que tu) sejas
palavra passou a ser grafada sem (Que ele) seja
hífen.
As unidades de estudo que foram desenvolvidas aqui visaram atingir esse objetivo apresentan-
do de forma simples e direta as principais regras e sugestões para você desenvolver a com-
petência da comunicação oral e escrita.
É sabido que essa competência não se desenvolve do dia para a noite, mas se você continuar
nessa jornada, com o passar do tempo e a aplicação diária dos conteúdos aqui apresentados,
será capaz de ler e entender o que foi lido, escrever e ser compreendido, apresentando-se de
forma brilhante.
Esperamos ter contribuído para o seu desenvolvimento e, lembre-se: a sua jornada no mundo
das letras não se encerra ao final desta unidade curricular.
Um grande abraço!
Lilian e Fabiana
▪▪ ANDRADE, Telma Guimarães Castro. Redações perigosas. São Paulo: Atual, 1993.
▪▪ BREVE história da linguagem, de babel a nossos dias. Ática. 2002. Disponível em <http://www.
aticaeducacional.com.br/htdocs/Especiais/hist_ling/index.htm>. Acesso em: 07 ago. 2009.
▪▪ CAMPEDELLI, Samira Youssef; SOUZA, Jésus Barbosa de. Produção de textos & usos da
linguagem: curso de redação. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 1999. 288 p.
▪▪ CARNEIRO, Agostinho Dias. Redação em construção: a escritura do texto. 2. ed. rev. e ampl.
São Paulo: Moderna, 2002. 288 p.
▪▪ CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. 43. ed. São
Paulo: Nacional, 2000.
▪▪ CURRICULAR.com.br. Cartas de Apresentação - O que são e para que servem?. Disponível em:
<http://www.curricular.com.br/artigos/curriculum-vitae/cartas-apresentacao.aspx>. Acesso
em: 10 set. 2009.
▪▪ DUARTE, Vânia Maria do Nascimento. (Brasil). Mas ou mais: dúvidas de ortografia. 2014. Dis-
ponível em: <http://www.mundoeducacao.com/gramatica/mas-ou-mais-onde-ou-aonde.htm>.
Acesso em: 21 ago. 2014.
▪▪ ______. Novo dicionário da língua portuguesa. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1986.
▪▪ FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 16.
ed. São Paulo: Ática, 2002. 431 p.
▪▪ GRIFFI, Beth. Português: literatura, gramática e redação. São Paulo: Moderna, 1991. 3 v.
▪▪ INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto: curso prático de leitura e redação. 6. ed. São Paulo: Scipi-
one, 2000. 312 p.
▪▪ MAIA, João Domingues. Português. 11. ed. São Paulo: Ática, 2005. 496 p.
▪▪ MICHELLETI, Camila. 10 dicas para fazer uma carta de apresentação. Disponível em:
<http://carreiras.empregos.com.br/carreira/administracao/ge/curriculo/elaborar/carta_apre-
sentacao.shtm>. Acesso em: 09 nov. 2009.
▪▪ PEREIRA, Helena Bonito; PELACHIN, Marcia Maisa. Português: na trama do texto. São Paulo:
FTD, 2004.
▪▪ ________. Como falar corretamente e sem inibições. São Paulo: Saraiva, 2013.
▪▪ SERAFINI, Maria Teresa. Como escrever textos. 11. ed. São Paulo: Globo, 1997. 221 p.
▪▪ SILVEIRA, Mauro. Português: que língua é essa? Você S/A, São Paulo, v. 5, n. 52, p. 60-64, out.
2002.
▪▪ WIKIPÉDIA, a enciclopédia livre. MAP of lusophone world. 2006. Disponível em: <http://
pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Map-Lusophone_World-en.png>. Acesso em: 02 out. 2009.
MODELO DE OFÍCIO
Secretaria de Educação
A Secretaria de Educação desta cidade vem realizando vários cursos de formação continuada destina-
dos a professores. Como desejamos dar continuidade a esse trabalho, solicitamos a V. Ex.ª uma verba especial,
durante este ano, pois não dispomos de recursos suficientes.
Contamos com a compreensão de V. Ex.ª e, desde já, demonstramos nossa consideração e apreço pelo
empenho e interesse nesta solicitação.
Atenciosamente
A V. Ex.ª
Sr. Governador João Leite
Gabinete do Governador
São Paulo - SP
Aos dezesseis dias do mês de março do ano de dois mil e oito, às vinte horas, no Salão de Festas do Con-
domínio Residencial Verdes colinas, sito na Avenida América, número duzentos e dez, Parati, sob a presidência
do Síndico, Sr. Ângelo Cândido Cabral, realizou-se a Décima Assembléia Geral Extraordinária dos moradores
do condomínio, estando presentes, além do síndico, mais cinco dos dez moradores, sendo eles: José Simeão,
Marilda Locatel, Geraldo Cardoso, Carlos Olímpio e Thiago Nunes. O síndico abriu os trabalhos solicitando
ao condômino José Simeão que secretariasse a reunião e, de imediato, lesse a ata da assembleia anterior, que
foi aprovada sem ressalvas. Em seguida, o síndico leu correspondência enviada à Prefeitura Municipal, em que
se solicitavam melhorias na pavimentação da rua em frente ao condomínio, a qual se encontrava quase intran-
sitável. Depois passou para a pauta da assembleia, que se constituía do seguinte assunto: pintura externa do
prédio e instalação da piscina no condomínio. O síndico abriu os trabalhos ........(relato dos assuntos tratados
e as deliberações)...... O síndico colocou a palavra à disposição para outros assuntos, mas ninguém se manifes-
tou. Sendo assim, e nada mais havendo a tratar, foi encerrada a assembleia, e eu, José Simeão, secretário ad hoc
(substituto), lavrarei a presente ata, que, após lida e aprovada, será assinada por todos os presentes.
José Simeão
Thiago Nunes
Geraldo Cardoso
Marilda Locatel
Carlos Olimpio
Ilmo. Sr.
Joaquim da Silva
Atacadista São Cristóvão
Rua José Venceslau, 306
020564-085 – Rio de Janeiro – RJ
Prezado Senhor,
Somos obrigados a abordar novamente o assunto das entregas. Infelizmente, continuamos insatis-
feitos. O tempo decorrido entre a data da expedição e a efetiva entrega das mercadorias continua superior ao
tolerável. Pedimos que revisem sua convicção de que a Transportadora Urubu seja a melhor opção.
Sugerimos que seu representante agende este assunto para a próxima visita.
Temos certeza de que V. S.ª dará à questão a devida importância.
Atenciosamente
Murilo Araújo
GERENTE GERAL
INDICATIVO SUBJUNTIVO
Tempo simples Tempo composto Tempo simples Tempo composto
Eu canto Que Eu cante
Tu cantas Que Tu cantes
Presente
Eu cantava Se eu cantasse
Tu cantavas Se tu cantasses
Imperfeito
Pretérito
FORMAS NOMINAIS
Presente impessoal
Cantar
Presente pessoal
Se eu cantar
Se tu cantares
Se ele cantar
Se nós cantarmos
Se vós cantardes
Se eles cantarem
Pretérito impessoal
Ter cantado
Pretérito pessoal
Ter cantado
Teres cantado
Ter cantado
Termos cantado
Terdes cantado
Terem cantado
Gerúndio
Presente Pretérito
cantando Tendo cantado
INDICATIVO SUBJUNTIVO
Tempo simples Tempo composto Tempo simples Tempo composto
Eu como Que Eu coma
Tu comes Que Tu comas
Presente
Eu comia Se eu comesse
Tu comias Se tu comesses
Imperfeito
Pretérito
FORMAS NOMINAIS
Presente impessoal
Comer
Presente pessoal
Se eu comer
Se tu comeres
Se ele comer
Se nós comermos
Se vós comerdes
Se eles comerem
Pretérito impessoal
Ter comido
Pretérito pessoal
Ter comido
Teres comido
Ter comido
Termos comido
Terdes comido
Terem comido
Gerúndio
Presente Pretérito
comendo Tendo comido
INDICATIVO SUBJUNTIVO
Tempo simples Tempo composto Tempo simples Tempo composto
Eu parto Que Eu parta
Tu partes Que Tu partas
Presente
Eu partia Se eu partisse
Tu partias Se tu partisses
Imperfeito
Pretérito
Presente impessoal
Partir
Presente pessoal
Se eu partir
Se tu partires
Se ele partir
Se nós partirmos
Se vós partirdes
Se eles partirem
Pretérito impessoal
Ter partido
Pretérito pessoal
Ter partido
Teres partido
Ter partido
Termos partido
Terdes partido
Terem partido
Gerúndio
Presente Pretérito
partindo tendo partido
Fundamentos da Matemática
1ª Edição Revisada
Florianópolis/SC
2014
É proibida a reprodução total ou parcial deste material por qualquer meio ou sistema sem o prévio
consentimento do editor. Material em conformidade com a nova ortografia da língua portuguesa.
Ficha catalográfica elaborada por Luciana Effting Takiuchi CRB14/937 - Biblioteca do SENAI - SC Florianópolis
Ficha catalográfica elaborada por Luciana Effting Takiuchi CRB14/937 - Biblioteca SENAI/SC Florianópolis
D719f
Dorte, Fernando Carlos
Fundamentos da matemática / Fernando Carlos Dorte. 1. ed. rev. –
Florianópolis : SENAI/SC, 2014.
50 p. : il. color ; 28 cm.
Inclui bibliografias.
CDU 51
93 Seção 1 - Propriedades de
potenciação
95 Seção 2 - Propriedades de
radiciação
76 CURSOS DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
Conteúdo Formativo
Carga horária da dedicação
Competências
Conhecimentos
Habilidades
FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA 77
▪▪ Utilizar calculadora científica
▪▪ Conhecer as redes privadas virtuais.
▪▪ Realizar cálculos matemáticos necessários para o dimensionamento de peças e
componentes utilizados na atividade profissional.
Atitudes
▪▪ Pró-atividade;
▪▪ Demonstrar capacidade de planejamento e organização do próprio trabalho;
▪▪ Demonstrar capacidade de relacionamento interpessoal mantendo comporta-
mento ético;
▪▪ Demonstrar capacidade de solucionar problemas;
▪▪ Trabalhar em equipe.
FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA 79
Unidade de
estudo 1
Seções de estudo
Seção 1 – Introdução
Seção 2 – Operações básicas
com números decimais
Números decimais
SEÇÃO 1
Introdução
3 , 52
1 – Leia os inteiros.
2 – Leia a parte decimal seguida da palavra:
décimos centésimos
centésimos de
milhar centena dezena unidade , décimos centésimos milésimos de de
milésimo
milésimo milésimo
Exemplo: 64,5836 (sessenta e quatro inteiros, cinco mil, oitocentos e trinta e seis décimos de milésimos).
FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA 81
Exemplos:
SEÇÃO 2 84,63
Restaram na saca
- 8,74
Operações básicas 75,89 75,89 kg de arroz 4,26
x 2,3
com números decimais a) 4,26 x 2,3
1278
Dica 852/
Adição e subtração Havendo uma quantidade de 9,798
Prática para proceder nas opera- casas diferente entre os núme-
ções de adição e subtração com ros após a vírgula, iguale com
números decimais: zeros à direita. 0,23
b) 023 x 0,007 x 0,007
0,00161
1º Passo – Deve-se organizar
os números, colocando vírgu-
Exemplos:
la em baixo de vírgula;
Divisão
3,73
a) 3,73 + 2,40 + Para dividir números decimais,
2,40
6,13 deve-se igualar suas casas deci-
2º Passo – Adicionar ou mais, completando com quantos
subtrair como se fossem zeros forem necessários.
47,60
números naturais. b) 47,60 - 15,84 - 15,84 Exemplos:
31,76
Exemplos: a) 3,52 ÷ 0,2 = Igualando as
a) Comprei utensílios domésticos casas decimais: 3,52 ÷ 0,20
de limpeza que me custaram, res-
pectivamente R$ 4,34 e R$ 2,27. Multiplicação
Quanto gastei no total?
Para fazer essa operação, você Depois que as casas de-
deve multiplicar os números de- cimais estiverem com
cimais como se fossem números a mesma quantidade
4,34
+ 2,27 Gastei um total naturais. Depois, deve contar o de números, elimine as
6,61 de R$ 6,61 total de casas decimais dos nú- vírgulas e faça a divisão
meros multiplicados entre si para como se fossem números
posicionar a vírgula no resultado naturais.
b) Eu possuía uma saca de arroz pe- final (produto), contando da di-
sando 84,63kg. Meu vizinho solici- reita para a esquerda.
tou um empréstimo de três conchas 352 20
pesando 8,74 kg. Quantos quilos 20 17,6
restaram na saca? 152
140
0120
120
0
b) 68,4 ÷ 1,44 =
= 684 ÷ 144 = 47,5
(ambos multiplicados por 100)
c) 3,458 ÷ 0,25 = 3
= 458 ÷ 250 = 13,832
(ambos multiplicados por 1.000)
Exemplo:
FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA 83
Unidade de
estudo 2
Seções de estudo
Seção 1 – Definição de
proporção (conceito de razão)
Seção 2 – Regra de três simples
e composta
Seção 3 – Juros simples
SEÇÃO 1
Definição de
proporção (conceito
de razão)
Para compreender a definição e a
aplicação prática da proporção, externo 9 6 meio
Proporção: a igualdade
meio = 8 externo
deve-se entender o conceito de 12
entre duas ou mais razões
razão. é definida como propor-
ção, isto é, mantendo-se a
Propriedade fundamen-
mesma relação (quocien-
te) entre o antecedente
tal das proporções:
Razão entre dois números da-
e o consequente de cada “O produto dos extremos é igual ao
dos: é o quociente (divisão) do
uma das razões, tem-se ra- produto dos meios.”
primeiro pelo segundo, que
zões proporcionais. Neves ([200?])
estabelece uma relação entre
ambos.
9 6 12 x 6 = 72
=
9 = 6 12 8 9 x 8 = 72
.
12 8
:
pois 5 ÷ 10 = 0,5
das relações é mantida inal- porcionais: duas grandezas
terada, isto é, igual a “0,75”, são diretamente proporcio-
portanto, são razões propor- nais quando ao se aumentar
Os números dados são os termos
cionais. o valor de uma certo núme-
da razão e, em toda razão, o divi-
dendo é chamado antecedente e o ro de vezes o valor da outra
divisor é chamado consequente. Os números que compõem uma aumentar o mesmo número
proporção são chamados termos, de vezes, ou quando ao se re-
os quais recebem denominações es- duzir o valor de uma o valor
peciais: o primeiro e último termos da outra diminuir o mesmo
12 Antecedente entre duas razões são os extremos número de vezes.
2 Consequente e os demais recebem a denomina-
ção de meios:
FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA 85
Exemplo: se uma pessoa paga R$ Exemplo: Relação entre veloci- Exemplo de regra de
2,58 por um litro de gasolina, pa- dade e tempo necessários para
gará por 45 litros o valor de R$ percorrer 180km:
três simples
116,10 (45 x R$ 2,58).
1) X 12 12
Tabela 1 - Grandezas Diretas Tabela 2 - Grandezas Inversas 2
= 4 4
Gasolina Preço R$ Velocidade
Tempo (horas)
(km/h) Aplicando a propriedade
1 litro 2,58
90 2
2 litros 5,16 4 xX = 2 x 12
5 litros 12,90 60 3
10 litros 25,80 45 4 Assim:
36 5
45 litros 116,10 2 x 12
30 6 X = 4
24
Nas grandezas diretamente pro- X = 4 = 6
porcionais, a razão entre os valo- Sempre que duas grandezas fo-
res correspondentes é constante. rem inversamente proporcionais,
o produto entre os valores corres-
pondentes será constante. 2 ) Se um minuto equivale a 60 se-
90 x 2 = 60 x 3 = 36 x 5 = gundos, 400 minutos equivalem a
2,58 5,16 = 30 x 6 = 180. quantos segundos?
1
= 2
=
12,90 25,80
= 5
= 10
=
Montando a Proporção:
116,10
= 45
= 2,58 1 min 60s
400 min Xs
SEÇÃO 2
Portanto:
Regra de três simples
1 60
e composta 400
= X
20 320 5 J=Pxixn
X
= 250 = 8
20 1600 J = 500 x 0,05 x 2 =
X
= 2000
= R$ 500,00
1600X = 20 x 2000
40000 Somados ao capital ou montante
X = 1600 inicial, tem-se o montante final
pago:
X = 25 operários
R$ 5.000,00 + R$ 500,00 =
R$ 5.500,00 (montante final)
FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA 87
Unidade de
estudo 3
Seções de estudo
Seção 1 – Definição de frações
Seção 2 – Propriedades de
frações (multiplicação, divisão,
adição e subtração)
Frações
SEÇÃO 1
Definição de frações
Divisão de frações
Números fracionários são formas de representação numérica, sig-
nificando uma relação de proporção, que não passa de uma divisão A operação de divisão com fra-
entre valores e são apresentadas da seguinte forma: ções obedece à seguinte regra:
deve-se transformar a operação
de divisão em uma multiplica-
X Numerador
ção, respeitando o seguinte pro-
Y Denominador
cesso:
2x4 8
==
7x3 21
2 3 = 2x3= 6
.
7 4 7 x 4 = 28
5. 3 5 x 3 = 15
= =3 3
4 1x4= 4 4
b) 3 3 =
5 = 5 x
4 4
5x4 20 2
== = 6
1x3 3 3
FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA 89
Para se igualar os denominadores
Dica das frações a serem somadas ou
Observe: no exemplo b, a fração resultante possui o numerador subtraídas, aplique a sistemáti-
maior que o denominador e para realizar sua simplificação, foram ca de Mínimo Múltiplo Comum
retirados os inteiros do número fracionário, formando uma fração (m.m.c.).
composta.
Dica
Soma e subtração de frações Lembrando como obter o
m.m.c. de dois ou mais de-
nominadores:
As operações de soma e subtração de frações exigem uma condição
fundamental:
2 3 1
Ex.: - + = ?
Dica 3 10 6
Para se efetuar as operações de adição e subtração entre duas ou
mais frações, os denominadores das respectivas frações devem ser
iguais, pois deve ser mantida uma relação de proporcionalidade en- 3 , 6 , 10 2
tre elas. 3 3 5 3
1 1 5 5
1 1 1 2 x 3 x 5 = 30
▪▪ Fração Equivalente - frações equivalentes são aquelas que não alte-
ram sua grandeza, representando a mesma parte de um inteiro, isto é, “é o m.m.c de 3,6 e 10”
mantém-se a mesma relação de proporção entre numerador e denomi-
nador da fração quando se multiplica ou divide por um mesmo valor.
frações equivalentes
1 2 3 1 20 9 5
Assim: - + = - + =
2 3 10 6 30 30 30
2
2 20 - 9 + 5 16 8
Ex.: 1x 2 = = =
= 2
2 x2 4 30 30 15
2
2 1
=
2
4 2
1 e 2
Assim:
2 4
frações equivalentes
2 3 1 20 9 5
Assim: - + = - + =
3 10 6 30 30 30
2
20 - 9 + 5 16 8
= = 2
=
30 30 15
Dica
Processo: dividir o novo denominador das frações
equivalentes pelo antigo de cada fração e multiplicar
esse resultado pelo numerador respectivo de cada fra-
ção.
Exemplos:
a) 2 + 1 = 8 + 5 = 13 b) 1 - 3 = 8 - 3 = 5
5 4 20 20 2 16 16 16
FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA 91
Unidade de
estudo 4
Seções de estudo
Seção 1 – Propriedades
de potenciação
Seção 2 – Propriedades
de radiciação
SEÇÃO 1
Propriedades
de potenciação
O processo pode ser revertido,
A potenciação indica o produto
isto é, pode-se transformar um
(multiplicações) de fatores (nú- X n . Y n = XY n
número inteiro não primo em po-
meros) iguais, representado da
tência, fatorando estes números:
seguinte forma:
Exemplos:
an = a . a . a .( . . .) .a Ex. : 8 = 23 8 2
{ n = número de vezes que o 4 2
2 2 a) a5 . b5 = (a.b)5
fator “a” deve ser multiplicado}
1
onde: 8
b) 57 . 27 = (5.2)7 = 107
Símbolo de potência:
an expoente Multiplicação de
base Potências Divisão de Potências
▪▪ Bases Iguais - para multi-
plicar potências de mesma base, ▪▪ Bases iguais - para dividir
Por exemplo, o produto: 5 . 5 . 5 . 5; deve-se manter a base e somar os potências de mesma base, deve-
pode ser indicado na forma 54. expoentes. se manter a base e subtrair os
expoentes.
Exemplos:
am . an = a m+n
am = m-n
a
an
a ) 23 = 2. 2. 2 = 8
Exemplos:
b ) 32 = 3. 3. = 9
Exemplos:
c ) 44 = 4. 4. 4. 4 = 256
a) a4 . a7 = a4+7 = a11
d ) 53 = 5. 5. 5 = 125
b) 25 . 22 = a5+2 = 27 a) 34 = 34-2 = 32
32
b) 53 = 53-8 = 5-5
Atenção: Todo número inteiro é 58
uma potência de expoente “1”: ▪▪ Expoentes iguais - para
Ex. : 7 = 71 multiplicar potências de mesmo
expoente, deve-se manter o expo-
ente e multiplicar as bases.
FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA 93
▪▪ Expoentes iguais - para divi-
dir potências de mesmo expoente, Dica 1
deve-se manter o expoente e divi- Conclusões: sempre que a-n = an
dir as bases. a base for negativa, isto é,
sempre que o sinal também
esteja sob a influência do ex-
Exemplos:
Xn X
n
poente (entre parênteses), o
= resultado dependerá da re-
yn y
gra dos sinais. a0 =1
-1 1
a) 2 =
2
Exemplos:
-3 1 1
Observe: Se o expoente for par, b) 3 =
3
=
4 4 3 27
3 3 o resultado será positivo e se o
a) =
4
4
4 expoente for ímpar, o resultado -2 2
c) 2 3
será negativo. = =
3 2
2 2 2
6 6 3 32 9 1
b) = = = = 2
4 2
4 2 Expoente igual a zero: 2 2
4 4
-1 1
3 4
d) = =
Potências de base Toda potência de expoente 0 4 3
é igual 1. a0=1
negativa 41 4 1
= = 1
1
3 3 3
Pode-se encontrar potências com
base negativa em que o sinal de Exemplos:
negativo pode estar sob o efeito
do expoente (entre parênteses) Expoente de expoente
ou não.
0
a) 2 = 1 Existem duas formas de encontrar
0
potências elevadas a um determi-
Exemplos: b) 3 = 1 nado expoente: : em uma, a base
c) 10 = 1
0 é uma potência (entre parênteses)
0
(am)n = am+n e, em outra, apenas o
4 d) 100 = 1 expoente da base
n elevado a outro
a) -3 = - (3 . 3 . 3 . 3) = -81
e) 300 = 1
0 expoente am = am (multiplicado
por ele mesmo “n” vezes). Neste
4 0
b) (-3) = (-3 . -3 . -3 . -3) = -81 f) 1000 = 1 caso, eleve o expoente da base ao
segundo expoente.
3
c) -2 = - (2 . 2 . 2) = -8
(am)n = am+n
3 Potência de expoente n
c) (-2) = (-2 . -2 . -2) = -8 am = am (multiplicado por ele
negativo
mesmo “n” vezes)
É possível alterar o expoente ne-
gativo de uma potência para posi-
tivo invertendo sua base.
X x Y = XY
Notação Científica
(potência de dez)
Aplicam-se números representa-
dos em forma de notação científica
SEÇÃO 2 ▪▪ Divisão - Divida duas raízes
quando eles são de grandeza muito Propriedades entre si mantendo o índice e di-
vidindo os radicandos.
reduzida ou muito elevada, com o da radiciação
objetivo de facilitar o entendimento
ou os cálculos a serem efetuados. A radiciação é a operação inversa n
à potenciação, onde: X n X
=
n
Y Y
n n
Para representar um número X=Y Y = X
em notação científica, deve-se
respeitar o seguinte formato: n
Onde: X Exemplos:
onde: a deverá ser um
a x 10n
número entre 1,00 e 9,99 mul- - n é chamado índice
tiplicado por uma potência de - x é chamado radicando
expoente n e base 10. - é chamado radical
3 3 3 3
a) 5x 3 = 5x3 = 15
DICA b) 2x 3 = 2x3 = 6
Dica
Observar: Quando o expo- Lembre-se que quando o
ente n for positivo, acrescer índice não aparecer na re-
5
c) 5 5 5
zeros ao valor a ou deslocar a =
presentação, trata-se de 5
vírgula para a direita. Quan- 7 7
uma raiz quadrada, isto é,
do for negativo, acrescentar o índice é n = 2. 4
casas decimais ou deslocar a d) 3 4 3 4 1
vírgula para a esquerda. = =
4
6 6 2
Exemplos:
Raiz de raiz
a) 9 = 3
2
3 = 9
Quando se tem uma raiz de outra
3
raiz, é possível transformá-la em
3
b) 8 = 2 2 = 8 uma única raiz multiplicando os
índices das raízes.
FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA 95
Redução de radicais
m.n Dica
m n
X =
mn
X ao mesmo índice
Lembre-se que muitas vezes é
possível fatorar o radicando e O índice de uma raiz pode ser al-
obter uma potência. terado com o objetivo de aplicar
Exemplos: alguma outra propriedade já co-
nhecida ou mesmo para simplifi-
car a expressão matemática.
3
a) 3 3x4 12 __
Procede-se multiplicando ou di-
4
7= 7 = 7
5 5
3
8 2 =25
vidindo o índice da raiz e o expo-
ente do radicando por um mes-
mo número, assim, sua grandeza
b) 5 5x2 10
3
3 = 3 = é mantida.
Potência de raiz
Exemplos: 6
3 72
4 4 4 4
5 5x 5 5=
x x
2
a) 3
5
2
5 3 4 4 3
= 5x5x5 5
Adição e subtração
- 2
b) 7 -2
3 7 de raízes
3
Só é possível somar ou subtrair as
1
c) 2 raízes que sejam totalmente iguais,
7 7
isto é, as que possuem o mesmo
índice e o mesmo radicando.
4 2
0,4
d) 2 2 10 4 4 4
2 3 + 3 = 2. 3
5 5 2
2 2
a) 2 + 5 2 = 6 2
b) 5 7 + 3 7 - 4 7 = 4 7
c) 2 8 + 3 2 2 23 + 3 2
Aplicando a propriedade de
potenciação tem-se:
2 22x 2 + 3 2
Lembrando a propriedade de
multiplicação de raízes:
2 22x 2 2 x 2 22 x 2
2x2x 2
Assim:
4 2 +3 2 7 2
FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA 97
Unidade de
estudo 5
Seções de estudo
Seção 1 – Introdução
às equações
Seção 2 – Equação de 1º grau
Seção 3 – Equação de 2º grau
SEÇÃO 1
Introdução às equações
FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA 99
2º Passo - multiplique-o por 2:
SEÇÃO 2
2 x X Equação de 1º grau
3º Passo - subtraia 5:
Definição de equação
2 xX - 5
Resolvendo através das operações Define-se como sendo de 1º grau quando suas variáveis constituem
inversas uma potência de expoente igual a 1.
2 x X = 3+5 X = 3+5 X =4
2 A expressão matemática situada à esquerda da igualdade é denominada
1º membro da equação (ou igualdade).
X - 5 (+5) = 0 (+5)
Portanto
X=5
Exemplo de
equação do 2º grau
SEÇÃO 3
Equação de 2º grau Exemplo:
SEÇÃO 1
Definição de função
O conceito de função é um dos mais No 1º exemplo, pode-se afirmar que o valor da refeição é de R$15,00/
importantes em toda a matemática, kg, portanto:
por tratar de estabelecer a relação de
grandezas entre si. As funções têm Peso 0,5 1 1,5 2 2,5
grande importância não só pela sua Preço (R$) 7,50 15,00 22,50 30,00 37,50
aplicação na matemática, mas tam-
bém nas áreas da química, biologia, Perceba que o valor da refeição é uma grandeza variável e que o peso também
física, entre outras. Por isso, pode-se é uma grandeza variável, assim, pode-se afirmar que o preço é função do peso.
dizer que elas estão presentes em nos-
so dia a dia e nos possibilitam enten-
Notação de uma Função Para se construir um gráfico ba-
der melhor o mundo que nos cerca.
seado numa função, basta atribuir
Veja alguns exemplos práticos que A função é representada com a le- valores do domínio da função e
apresentam relações entre grande- tra f, e, como na matemática são calcular suas respectivas imagens
zas e a importância da função para utilizadas letras para representar através da sentença matemática
sua compreensão: grandezas variáveis, neste exemplo que define essa função.
será utilizado o x para representar
▪▪ o preço de uma refeição em fun- a variável peso e y para o preço. A função de 1º grau com duas va-
ção do peso; riáveis pode ser representada pos
▪▪ a altura de uma pessoa em fun- uma equação de 1º grau, onde:
ção de sua idade; Assim: y = f (x)
▪▪ o salário de um vendedor em significa que “y” é função de
função do volume de vendas; “x”
▪▪ a área de um quadrado em fun- A função do exemplo acima fi-
ção da medida de seu lado. caria assim: f (x) = a.x + b Valor inicial
f(x) = 15.x
Variável determinante
DICA Variação constante
Perceba que existe uma relação
entre as duas grandezas e que a va- SEÇÃO 2 portanto: y = a.x + b
O valor b corresponde à ordena-
riação de uma depende da variação Função de 1º grau da do ponto no gráfico de f(x) que
da outra.
Funções e Gráficos cruza o eixo y.
Tabelas e gráficos são cada vez mais
Domínio e imagem frequentes em jornais, revistas e, es-
Nos exemplos anteriores, o primeiro pecialmente, em empresas. De forma
Observação: se a grande-
(peso) expressa a grandeza chamada simples, são transmitidos os mais va-
za a for positiva, a função é
domínio, enquanto o segundo (pre- riados tipos de informações, aconteci-
mentos do dia a dia ou desempenho crescente, se for negativa, a
ço) expressa a grandeza chamada
imagem. de uma empresa, e, através da compre- função é decrescente. Para a
ensão de funções, é possível interpretar nulo (a=0), o resultado é uma
Tomando um dos exemplos citados
e compreender facilmente esses dados função constante.
acima, veja como é possível relacio-
ná-los utilizando uma tabela: e até projetar possíveis tendências.
f(x) = ax2 + bx + c
Para a função f(x) = x
2
x 2 4 6 8
Para uma função ser considera-
y 1 2 3 4
da de 2º grau o termo a deve ser
Obtenção dos valores “ y” em função de “x”: diferente de 0.
y1 = x1 . y1 = 2 . y1 = 1 y3 = x3 . y3 = 6 . y3 = 3
:
:
:
:
2 2 2 2
Funções e Gráficos
:
:
Coordenadas Gráfico
x y Cálculo
Quando a > 0, o gráfico da função forma uma parábola côncava. Quando “a” < 0, a parábola é convexa.
Δ> 0 Δ= 0 Δ< 0
a>0
+ +x
- + + x
0 ++++ x
0 - - - -
- -x x
+
a<0 x
- -
SEÇÃO 1
Sistema Internacional
de Unidades (SI)
Devido à globalização e ao inter- Tabela 3 - Unidades de Base do SI
câmbio internacional de produtos Unidades de base do sistema Internacional (SI)
e informações, convencionou-se Unidades SI
elaborar a padronização das medi- Grandezas
Nome Símbolo
das aplicadas – também para elimi-
nar as incoerências entre unidades Comprimento Metro m
anteriormente adotadas –, assim, Massa Quilograma kg
estabeleceu-se, em 1960, o Sistema Tempo Segundo s
Internacional de Unidades (SI),
Corrente Elétrica Ampére A
que padroniza as unidades de base,
Temperatura Termodinâmica Kelvin K
derivadas e suplementares.
Quantidade de Matéria Mol mol
Intensidade Luminosa Candela cd
Unidades de Base: No SI apenas
sete grandezas físicas indepen-
dentes são definidas, as chamadas Unidades Derivadas: unidades derivadas são as unidades que são
unidades de base. Todas as demais formadas pela combinação das unidades de base. Constituem a
unidades são derivadas destas sete. maioria das grandezas em aplicação atualmente.
Mega xxxx xxxx Kilo Hecto Deca Unida. Deci Centi Mili xxxx xxxx Micro
x x x x x x x x x x x x
xxxx
1000000 100000 10000 1000 100 10 10 100 1000 10000 100000 1000000
Seção 1 – Áreas
Seção 2 – Volumes
Áreas e volumes
SEÇÃO 1
Áreas
Definição de Área: compreende-
Tabela 7 - Formulário - Áreas de figuras básicas
se por área a superfície ocupada
por uma figura geométrica regular Unidades derivadas do sistema internacional (SI)
ou irregular num plano, isto é, Figura Geométrica Descrição Fórmula
planificada.
Superfície plana delimitada.
h
Retângulo A=bxh
b
h
ou
pela junção de figuras regulares
Tabela 7: Formulário – Áreas de figuras básicas A= x r2
ou por partes delas.
20
Figura 6 - Exemplo 1 Área
50
▪▪ Observe que em desenho mecâ-
15
A1
A2
1 1
Ret.: 2 2
1
:
2
2 2
:
A1 = 18.000mm2
A4) Retângulo 4: A4 = b x h . A = 100 x 15 . A = 1.500 mm2
:
4
:
4
Calculando a área “A2”: Retân-
gulo:
A5) Semicírculo: A5 = x d2 . A = x 502 . A = 1.963,50 mm2
A2 = b x h . A2 = 200 x 120 .
5 5
:
:
4 4
:
2 2
A2 = 24.000mm 2
A3) Circunferência (-): A3 = x d2 . A = x 202 . A = 314,16 mm2
3 3
:
:
4 4
Calculando a Área total “AT”da
figura: Ap) Área da Peça:
AP = A1 + A2 + A4 + A5 - A3
AT = A1 + A2 . A = 7.399,34 mm2
AT = 18.000 + 24.000 AP = 1750 + 2500 + 1500 + 1936,50 - 314,16
:
AT = 42.000mm2
retangular) de comprimento C,
300
não ocupa espaço por não possuir
largura L e altura h é: A2
120
profundidade (desprezível), 320
Vc = 320.000mm3
Seção 1 – Definição de
trigonometria
Seção 2 – O triângulo retângulo
Seção 3 – Teorema de
Pitágoras; seno, cosseno e
tangente
Seção 4 – Aplicação prática
SEÇÃO 1
Definição de
trigonometria
“De origem grega ‘trigonon + especial, tomando-se como referência o ângulo reto (90°), de acordo
metria’ significa o estudo puro e com suas posições em relação a este ângulo. O lado oposto ao ângulo
simples das medidas dos lados, reto é a hipotenusa, que é o maior lado do triângulo retângulo. Os lados
ângulos e outros elementos dos que formam o ângulo reto são conhecidos por catetos.
triângulos. A Trigonometria é
usada em várias áreas das ciên-
cias, como as Engenharias, a Físi-
Ângulos Complementares
ca, a Astronomia, a Navegação,
etc.” (CARDOSO, 2009).
Hipotenusa
Cateto
Triângulo retângulo é todo Como já visto, os catetos são os lados do triângulo que formam o ângulo
triângulo que possui um de reto, porém, deve-se diferenciá-los entre si, tomando como referência
seus ângulos igual a 90° (ân- outro dos ângulos restantes, pois será necessário utilizar um desses ân-
gulo reto). Como já é sabido, a gulos, ou mesmo os dois, para se aplicar as relações trigonométricas ao
somatória dos ângulos internos triângulo retângulo.
de um triângulo é igual a 180° Esse ângulo complementar será considerado o ângulo de referência para
Ângulos = 180° basear os cálculos matemáticos que serão realizados, bem como para
orientar as práticas envolvidas nessa unidade.
, então, para um triângulo
retângulo os outros dois ângu-
los somarão 90° (ângulos com-
plementares) .
DICA
É primordial a interpretação correta de um triângulo retângulo e a
+ = 90° identificação de suas informações, em especial seus catetos, para
que se possa desenvolver os cálculos necessários e compreender
Os lados de um triângulo retân- suas relações.
gulo são denominados de forma
Hipotenusa
Cateto
Cateto
Hipotenusa
Hipotenusa
Cateto Oposto
▪▪ Cateto Adjacente: Entende-se por cateto adjacente o lado do triângulo que Hipotenusa
forma, conjuntamente com a hipotenusa, esse mesmo ângulo de referência.
Cateto Adjacente
sen = CO
HIP
DICA
Nota: alterando o ângulo de referência, alteram-se os catetos oposto
e adjacente
122
Hipotenusa
passou para a Índia, onde era usada, a
partir do século V, nos cálculos astroló-
30
x
gicos. No ano 800, aproximadamente,
ela chega ao mundo islâmico, onde foi
Cateto Adjacente Dados: Ângulo: 30° e CO: 122 mm desenvolvida e aplicada na astronomia
Figura 18 - Lei do Cosseno Figura 20: Lei da Tangente e na cartografia. Alcança, com os livros
de Ptolomeu, a Europa cristã, em tor-
▪▪ Cosseno: Num triângulo retân- no de 1100. Com os portugueses, en-
gulo, o cos de determinado ângulo Sendo a dimensão x o CA em contra uma aplicação de enorme valor
de referência é dado pela razão (di- relação ao ângulo de referência, econômico na navegação oceânica.
visão) entre o cateto adjacente (CA) aplica-se a fórmula da Tangente:
Até cerca de 1600, todas as aplicações
a esse ângulo e a hipotenusa (HIP). utilizando os mesmos dados, e
da trigonometria (astronomia, car-
sendo y a hipotenusa, aplica-se a
tografia e navegação oceânica) nada
fórmula do seno: sendo α um ân-
cos = CA tinham a ver com problemas de agri-
gulo complementar:
HIP mensura ou topografia.
A trigonometria possui uma infinida-
de de aplicações práticas, como pode
tg = CO tg 30° = 122 ser visto a seguir:
CA x
Hipotenusa
x = 211,3 mm
tg 30° conseguiram determinar o raio da Ter-
ra (distância inacessível);
▪▪ Os astrônomos precisaram, no
sen = CO sen 30° = 122 passado, determinar a distância da
Cateto Adjacente Hip y
Terra à Lua;
Figura 19 - Lei da Tangente y = 122 ▪▪ Muito utilizada, ainda hoje, na
y = 244 mm
sen 30° navegação para determinar distâncias
▪▪ Tangente: Num triângulo retân- entre ilhas, da posição dos navios até
gulo, a tg de determinado ângulo de a costa, etc.;
referência é dada pela razão (divi- + = 90° + 30° = 90° ▪▪ Os cartógrafos se utilizam dos
são) entre o cateto oposto (CO) e o recursos trigonométricos para deter-
cateto adjacente (CA) a esse ângulo. = 90° - 30° = 60° minar a altura de montanhas, compri-
Pode-se também dividir o valor do mentos de rios, desenhar mapas, etc.;
seno do ângulo pelo valor do cos-
▪▪ A engenharia aplica a trigonome-
seno do mesmo ângulo e, assim,
tria para determinar larguras de rios e
obtém-se também sua tangente,
SEÇÃO 4 assim construir pontes e dimensionar
componentes mecânicos, etc.;
Aplicação prática
tg = CO
▪▪ Em atividades de produção, onde
CA operadores de equipamentos de usi-
A origem da nagem determinam regulagens para
trigonometria preparação de máquinas operatrizes
ou
ou fabricação de produtos
A trigonometria nasceu entre os
tg = sen Note que, são inúmeras a possi-
cos
gregos, sendo aplicada à astronomia
bilidades de aplicação da trigono-
pura. Suas primeiras aplicações práti-
metria em nosso dia a dia e, em
cas ocorreram com Ptolomeu, por
especial, em nossas atividades.
volta do ano 150 d.C., que a utilizou
Bibliografia complementar
▪▪ FACCHINI, Walter. Matemática para a escola de hoje: guia pedagógico. São Paulo, SP:
FTD, 2006. 280 p.
▪▪ MACHADO, Antonio dos Santos. Matemática na escola do segundo grau. São Paulo:
Atual, 1994, 3 v.
▪▪ PITOMBEIRA, João Bosco. Matemática: 1ª fase, 1º grau: volume 2. São Paulo, SP: Globo,
c1994. 127 p. (Telecurso 2000. Profissionalizante)
▪▪ PITOMBEIRA, João Bosco. Matemática: 2ª fase, 1º grau: volume 3. São Paulo, SP: Globo,
c1994. 144 p. (Telecurso 2000. Profissionalizante)
▪▪ PITOMBEIRA, João Bosco. Matemática: 2ª fase, 1º grau: volume 4. São Paulo, SP: Globo,
c1994. 128 p. (Telecurso 2000. Profissionalizante)
▪▪ PITOMBEIRA, João Bosco. Matemática: 2º grau: volume 1. São Paulo, SP: Globo, c1995.
176 p. (Telecurso 2000. Profissionalizante)
▪▪ PITOMBEIRA, João Bosco. Matemática: 2º grau: volume 3. São Paulo, SP: Globo, c1995.
224 p. (Telecurso 2000. Profissionalizante)
▪▪ SCARAMBONI, Antonio; NOVAES, Regina Celia Roland. Mecânica: cálculo técnico. São
Paulo, SP: Globo; c1995. 144 p. (Telecurso 2000. Profissionalizante)
▪▪ SCALZO, Maria Luiza Vollet; SODRÉ, Ulysses. Polígonos. Disponível em: <http://www.
mat.uel.br/matessencial/fundam/geometria/poligonos.htm>. Acesso em: 22 /10/2009.
Revisado por:
Roberto Rodrigues de Menezes Junior
Florianópolis/SC
2014
É proibida a reprodução total ou parcial deste material por qualquer meio ou sistema sem o prévio consentimento
do editor. Material em conformidade com a nova ortografia da língua portuguesa.
Ficha catalográfica elaborada por Luciana Effting Takiuchi CRB14/937 - Biblioteca SENAI/SC Florianópolis
C613s
Class, Lilian Elci
Saúde e segurança do trabalho / Lilian Elci Class. 1. ed. rev. –
Florianópolis : SENAI/SC, 2014.
40 p. : il. color ; 28 cm.
CDU 331.45
Competências
Conhecimentos
Habilidades
▪▪ Proatividade;
▪▪ Demonstrar capacidade de planejamento, organização e segurança do próprio
trabalho;
▪▪ Demonstrar capacidade de relacionamento interpessoal, mantendo comporta-
mento ético;
▪▪ Trabalhar em equipe;
▪▪ Demonstrar visão sistêmica do processo no qual está inserido.
SEÇÃO 1
Higiene e prevenção de doenças
Você já recebeu um elogio dizendo que estava cheiroso? Isso é mui-
to bom, não é mesmo? Porém, muitas vezes, encontramos pessoas que Não adianta colocar as mãos
cheiram mal, estão sujas e cheias de doenças. Você gosta de estar perto debaixo da torneira e deixar
delas? Claro que não! Ninguém gosta de sentir cheiro ruim ou ver algo a água apenas escorrer pelos
desagradável aos olhos, certo? dedos. É importante usar um
sabonete, esfregar as mãos
Essa seção de estudo pretende discutir a questão da higiene pessoal, tão tanto na parte inferior quan-
importante para a preservação da saúde do ser humano. Então, vamos to na superior e escovar as
lá! unhas.
Você sabe quais são os aspectos que envolvem a higiene pessoal? A hi-
giene pessoal envolve higiene bucal, corporal e a genital.
A princípio, todos nós sabemos cuidar de nossa higiene pessoal, porém, Percebeu como atitudes simples
algumas vezes, desconhecemos a maneira correta de fazê-la e, por isso, no dia-a-dia podem garantir a
podemos contrair algumas doenças. Além de proteger de algumas do- saúde? Agora, observe na figura a
enças, a higiene pessoal também aumenta nossa autoestima, pois nos seguir como lavar as mãos corre-
sentimos mais confortáveis e confiantes. tamente.
Uma atitude simples, tomar banho diariamente, evita uma série de doen-
ças, pois elimina o suor e a sujeira acumulada ao longo do dia. Quando
não temos o hábito de fazê-la, podemos desenvolver mau cheiro, as-
saduras, infecções urinárias, piolhos, corrimento vaginal, micoses e até
sarna.
Outra atitude simples e que deve ser feita várias vezes ao dia, principal-
mente após utilizar o banheiro e antes das refeições, é lavar as mãos. As
mãos estão em contato com superfícies e objetos que possuem milhões
de bactérias e, se não as lavarmos, poderemos levar toda essa sujeira para
dentro de nosso corpo. Além de lavar as mãos com frequência, é preciso
escovar as unhas. Lembre-se. Essas ações são muito importantes!
DICA
Assista ao filme “As armas
mágicas e secretas para a
saúde dos dentes” em “Di-
cas de segurança e saúde
do professor Corujão”. Vale
a pena conferir!
Vegetais
Ricos em Vitaminas e fibra Azeite, Óleos Vegetais
(variedades diferentes ( canola, soja, milho,girassol,
por refeição) amendoim e outro)
Consuma em abundância Ricos em Gordura Poliinsaturada
Consuma na maioria das
refeições
Cereais Integrais( Pão, arroz, massa...)
Ricas em fibra
(consulte as tabelas nutricionais das embalagens) Água e exercícios diários
Consuma na maioria das refeições Tantos quanto quiser
SEÇÃO 4
Droga Consequências
Prevenção e combate a
alcoolismo, tabagismo e Depressão, esterilidade, impotência, olhos injetados,
dificuldade na fala, falta de controle sobre as ações,
entorpecentes Álcool abandono de hábitos de higiene e danos em órgãos
internos como fígado, pâncreas, estômago e nervos.
Atualmente, o consumo de dro- Diminuição da produtividade escolar e profissional.
gas ou entorpecentes é cada vez
mais comum em nossa sociedade. Doenças pulmonares, aumento da pressão arterial,
O termo “droga” é empregado problemas de reflexo e confusão mental. Problemas
tanto para substâncias, naturais de sociabilidade (tendência ao isolamento),
Maconha
ou sintéticas, manipuladas em la- ansiedade, sensibilidade à luz, olhos vermelhos e
visão irregular. Impotência sexual e geração de bebês
boratórios, quanto para produtos
com problemas genéticos.
alucinógenos ou tóxicos que le-
vam à dependência. Falsa euforia, perda de controle, depressão,
Muitas pessoas buscam as drogas, ansiedade, agressividade, desconfiança, alucinações,
principalmente, por curiosida- Cocaína e crack dores de cabeça, hemorragias nasais e coriza.
de, influência de amigos, desejo Desintegração social, desestruturação da família,
de fuga, dificuldade de enfrentar criminalidade e baixo desempenho profissional.
problemas, para obter um prazer
Elevação da temperatura corpórea, convulsões e
ou para sentir euforia. parada cardíaca, danos permanentes no cérebro,
Infelizmente, as drogas oferecem Ecstasy depressão, insônia, apatia, impotência, desidratação,
essas sensações passageiras, po- ressaca, falta de transpiração e dificuldade para
rém, com sérias consequências à urinar.
saúde do homem.
Quadro 2 – Drogas e suas Consequências
As drogas são classificadas em: Percebeu como as drogas podem provocar danos irreversíveis ao orga-
▪▪ Depressoras: diminuem a nismo humano? Vamos adiante com nosso estudo!
atividade cerebral e alteram a
captação e o processamento de
informações, deixando o indiví-
duo desligado. Ex.: ansiolíticos,
barbitúricos, morfina, colas, ópio,
álcool, etc.
▪▪ Alucinógenas: modificam
qualitativamente a atividade
cerebral e, por isso, despersonali-
zam o usuário. Ex.: LSD, heroína,
maconha, etc.
SEÇÃO 5
Compensação de posturas físicas
Você já sentiu dores nas costas? Nas articulações? Musculares? A grande
maioria da população já sentiu algum tipo de dor física decorrente da má
postura. Normalmente, percebemos que estamos com problemas pos-
turais quando sentimos algum tipo de desconforto ou dor. Na grande
maioria das vezes, utilizamos nosso corpo sem pensar nas consequên-
cias. No entanto, precisamos aprender a usá-lo sem agredi-lo.
O primeiro passo é identificar a posição em que ficamos a maior parte
de nosso dia e aprender a maneira correta de posicionar o corpo.
Se você trabalha sentado, verifique se a cadeira é adequada e se está sen-
tado corretamente. Ao usar o computador, verifique se os punhos estão
na altura do teclado e se os olhos estão na mesma altura do monitor.
SEÇÃO 6
Práticas para uma vida saudável
Quais são suas preocupações? Trabalho, relacionamentos, família?
Como você tem cuidado de seu corpo? Ele é sua casa e a forma como
você cuida dele determina sua aparência, seu estado mental e emocional.
Então, perceba se você leva uma vida saudável.
Para isso, não basta evitar doenças; é preciso estar bem emocional, física,
social e espiritualmente. Nossas escolhas afetam a maneira como vive-
mos e o tempo que vivemos.
SEÇÃO 1
Acidente de trabalho
Atualmente temos lido e ouvido, c. doença profissional produzida pois a maior parte dos acidentes
com muita frequência, relatos de ou desencadeada pelo exercí- ocorre nesses períodos.
acidentes que ocorrem no local de cio do trabalho;
trabalho. Alguns são assustadores
e deixam a população perplexa. d. doença do trabalho adquirida DICA
Pergunto: de quem é a culpa? Na ou desencadeada em função
grande maioria das vezes, a culpa de condições especiais do tra- Que tal ampliar seus co-
nhecimentos assistindo ao
reside, na falha humana. Você já balho.
filme “O gato e o rato: cui-
observou como as pessoas usam
E você, já sofreu algum tipo de dados com a eletricidade”
os meios de transporte para se da fita “Dicas de segurança
acidente de trabalho? Quais fo-
deslocarem para o trabalho e e saúde do professor Coru-
ram as consequências? Quem saiu
como executam suas tarefas diá- jão”? Essa é uma boa dica!
prejudicado?
rias? Não é surpresa verificar que
os acidentes ocorram em função
da falta de cuidado e observação Segundo pesquisas da Previdência
às leis que regulamentam e regem Social, em 2007 ocorreram: Podemos seguir em frente? Então
o trabalho e o trânsito brasileiro. vamos para a Seção 2.
▪▪ 514.135 acidentes de trabalho,
Segundo o Artigo 1º do Decreto- sendo 393.143 com homens e
lei nº 7.036, de 10 de novembro 120.981 com mulheres.
de 1944, acidente de trabalho é SEÇÃO 2
▪▪ Destes, foram 414.785 aci-
“todo aquele que se verifica pelo
dentes típicos, 78.564 acidentes
CIPA
exercício do trabalho, provocan-
de trajeto e 20.786 doenças do
do, direta ou indiretamente, lesão A legislação sobre segurança, hi-
trabalho.
corporal, perturbação funcional, giene e saúde do trabalhador no
ou doença que determine a mor- ▪▪ Os meses com maior incidên- Brasil é relativamente nova. Os
te, a perda total ou parcial, perma- cia (47 mil) foram março, agosto primeiros registros de uma Co-
nente ou temporária da capacida- e outubro. missão Interna de Prevenção de
de para o trabalho”. Acidentes (CIPA) são de 1921.
Em Santa Catarina ocorreram Porém, somente em 1944 ela foi
28.442 acidentes de trabalho
São considerados acidentes de implantada legalmente no Brasil.
em 2007, sendo mais de 21 mil
trabalho: com homens e aproximadamen- A Norma Regulamentadora NR
te 7 mil com mulheres (MTE, 5 trata da CIPA e delibera sobre
a. aquele ocorrido no trajeto en- 2007). direitos e deveres tanto do empre-
tre a residência e o local de tra- gador quanto do empregado.
balho; Basta dar uma olhada nos jornais
para constatarmos que homens
b. Acidente de trajeto: aquele que
com idade entre 18 e 30 anos são
ocorre no trajeto de casa para
os que mais sofrem acidentes de
o trabalho (vice – versa, sem
trabalho. As partes mais atingidas
interrupções);
do corpo são mãos e dedos, segui-
dos por pés. Os horários entre 9
e 10 horas e 15 e 16 horas são
considerados os mais perigosos,
Outros acidentes, por sua vez, ocorrem em função das condições inse-
guras do próprio local de trabalho.
Reduzir/eliminar
riscos de quedas,
Crânio Capacete
batidas, cabelos
arrancados.
Reduzir/eliminar
riscos do impacto de Óculos de segurança,
Face partículas, respingos máscaras e protetor
de produtos facial
químicos, etc.
Reduzir/eliminar
riscos de respingo
Tronco ou impacto dos Aventais
inúmeros agentes
agressores.
Reduzir/eliminar
riscos de inalação
Respiradores
Nariz/boca de gases ou
(máscaras)
substâncias nocivas
ao organismo.
Reduzir/eliminar
riscos com cortes,
escoriações,
Membros
abrasões, Luvas
superiores
perfurantes,
elétricos, térmicos,
etc.
Reduzir/eliminar
riscos contra
Calçados, botas e
Membros impactos,
perneiras
inferiores eletricidade, metais
em fusão, umidade,
etc.
Quadro 3 – Aplicação dos EPIs
Fonte: Adaptado de NOVA química (2008)
DICA
Vamos testar nossos conhecimentos?
SEÇÃO 1
Prevenção e combate a
incêndio
SEÇÃO 2
Noções de Primeiros Socorros1
Nesta seção, você aprenderá dicas práticas sobre socorro a vítimas de
pequenos traumas.
1 Texto adaptado de Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro. SMS – Saú-
de. 2ed. Rio de Janeiro (RJ), 2008.
Ser prevenido
Para facilitar o socorro, é impor-
tante que você tenha à mão alguns
materiais, como, por exemplo: fi-
tas de crepe de aproximadamente
10cm de largura, gaze, esparadra-
po, luvas de borracha ou cirúr-
gicas, água potável, tesoura sem
ponta, toalha e uma manta. Para
atendimento noturno, é aconse-
lhável uma lanterna a pilha.
Antídoto – É o contraveneno;
o remédio utilizado para com-
bater a ação de substâncias
prejudiciais ao organismo.
▪▪ Não tentar colocar o osso quebrado no lugar nem tratar como se A epilepsia não é contagiosa.
fosse uma ferida. Após a recuperação do ata-
que disrítmico ou epiléptico,
▪▪ Colocar duas talas de papelão duro, ou tábuas, ao lado da região
a vítima deve ser orientada a
atingida, acondicionando um acolchoamento entre elas.
procurar um médico.
▪▪ Fixar as talas, com faixas de pano ou ataduras, em espirais contínuas
e tensas.
▪▪ Encaminhar a vítima para um hospital. Corpos estranhos
▪▪ Epilepsia.
▪▪ Verminose.
▪▪ Intoxicação.
▪▪ Febre alta em criança.
▪▪ Traumatismo na cabeça.
Sucesso!
Um grande abraço!
Lilian
▪▪ KINDERMANN, G. Choque elétrico. 2. ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2000. 203 p.
▪▪ LEMOS, F. Drogas: como elas agem, viciam e matam seus usuários. Vida e saúde, v. 71, n.
4, p. 8-17, abr. 2009.
▪▪ VIANNA, M. Lavar as mãos é uma das principais formas de evitar doenças con-
tagiosas como a gripe suína. Disponível em: < http://oglobo.globo.com/vivermelhor/
mat/2009/07/21/lavar-as-maos-uma-das-principais-formas-de-evitar-doencas-contagio-
sas-como-gripe-suina-756903855.asp>. Acesso em: 05 fev. 2010.
Referências Complementares
▪▪ CAUSAS de acidentes e sua prevenção: como lidar com os cinco maiores agentes causadores
de acidentes. São Paulo: Interconnection, [2004?]. 1 fita de vídeo (16 min), VHS/NTSC,
son., color. (Segurança do trabalho).
Da boca ao fim do tubo digestivo, um túnel que mede cerca de 9 metros O líquido é 99,5% compos-
de uma ponta a outra, a comida que ingerimos passa por várias etapas to de água, que irá hidra-
até ser absorvida e, finalmente, transformada em energia. tar o bocado do sanduíche,
Texto adaptado de Lucia Helena de Oliveira transformando-o em uma
papa fácil de ser engolida. A
saliva ainda contém enzimas,
capazes de destruir bactérias
A boca avança sobre o sanduíche. Os dentes cortam o pão e rasgam o que, eventualmente, peguem
recheio. A mordida marca a largada do percurso que o alimento fará carona no sanduíche. Por
por um tubo com cerca de 9 metros de comprimento, ora mais largo, causa desse papel de defen-
ora mais estreito, na maior parte, cheio de curvas. Alguns obstáculos sora, ela não pára de ser fa-
diminuirão a velocidade dessa longa travessia, que deverá durar entre 12 bricada nunca. Diariamente,
e 14 horas. No final da jornada, as ligações químicas das moléculas do uma pessoa produz cerca de
sanduíche estarão quebradas em porções suficientemente pequenas para 1,2 litro desse líquido. Por
permitir que elas penetrem nas células humanas. causa do amido, um tipo de
carboidrato contido no pão, a
Todo o processo de digestão tem por objetivo quebrar as cadeias de quebra química do sanduíche
carbono dos alimentos, para que o organismo possa utilizar a energia de começa ainda na boca, graças
que precisa. Em seu sentido mais rudimentar, a vida, portanto, é uma a uma enzima salivar, a alfa-
constante busca de comida, ou melhor, das cadeias de carbono – e a amilase.
fome nada mais é do que um aviso do corpo de que a bateria está fican- O tempo que o sanduíche fica
do descarregada. No entanto, na forma como costumam ser encontra- na boca depende da vontade
das na alimentação, as cadeias de carbono quase sempre são muito com- de cada um, mas quanto mais
pridas. E as moléculas do sanduíche são muito grandes para penetrar nas triturada a comida for, mais
nossas células. fácil ela fica de ser engolida.
A deglutição é um momento
crítico, quando o alimento
“Por isso, o aparelho digestivo é relativamente longo. Ao percorrê-lo,
atravessa o cruzamento en-
essas moléculas têm tempo para se tornar menores”, justifica o cirurgião
tre o aparelho digestivo e o
Aldo Junqueira Rodrigues, especialista em anatomia, da Universidade de
respiratório, na faringe, um
São Paulo. Outra característica do tubo digestivo é ser impermeável na
tubo muscular com cerca de
maior parte do trajeto do sanduíche, cujas moléculas são absorvidas ape-
12 centímetros, na altura da
nas na reta final do intestino. Pão, carne, queijo, alface, tomate, maione-
garganta. “Se o sanduíche
se: nessa receita comum, encontram-se os 3 grupos de alimentos – car-
pegar a via errada, na direção
boidratos, gorduras e proteínas – que devem ser quebrados em órgãos
dos pulmões, ele logo será
diferentes do aparelho da digestão. A princípio, os ingredientes, juntos,
expulso por um jato de ar, no
são triturados na boca, pelos dentes. Enquanto a mastigação prossegue,
fenômeno do engasgo”, des-
a língua se move para todos os lados, ajudando assim a misturar o peda-
creve Junqueira. Da faringe,
ço de sanduíche com a saliva.
o bolo alimentar segue pelo
esôfago, o tubo de aproxima-
damente 25 centímetros que
vai do pescoço ao tórax. É
uma pista de alta velocidade,
por onde os líquidos passam
em um único segundo; os
Informática Básica
1ª Edição Revisada
Luciana Schmitz
Maycon Cim
Vitor de Oliveira Marinony Fernandes
Revisado por:
Levi Celestino Azevedo Pereira
Florianópolis/SC
2014
É proibida a reprodução total ou parcial deste material por qualquer meio ou sistema sem o prévio
consentimento do editor. Material em conformidade com a nova ortografia da língua portuguesa.
Ficha catalográfica elaborada por Luciana Effting Takiuchi CRB14/937 - Biblioteca SENAI/SC Florianópolis
S355i
Schmitz, Luciana
Informática básica / Luciana Schmitz, Maycon Cim, Vitor de Oliveira
Marinony Fernandes. 1. ed. rev. – Florianópolis : SENAI/SC, 2014.
76 p. : il. color ; 30 cm.
Inclui bibliografias.
CDU 004
Competências
Conhecimentos
▪▪ Conhecimentos básicos de informática: componentes dos computadores e suas
finalidades – hardware e software.
▪▪ Sistema operacional.
▪▪ Editor de texto.
▪▪ Planilha eletrônica.
▪▪ Software de apresentação.
▪▪ Internet.
▪▪ Correio eletrônico (e-mail).
Habilidades
Atitudes
Nesta unidade, você aprenderá O Windows 7 é um sistema ope- Windows será carregado. Con-
a utilizar o sistema operacional racional gráfico que controla as forme sua configuração, talvez
Windows 7 – Home Basic. Além tarefas realizadas no computador. você se depare com a tela de usu-
de conhecer esse sistema opera- Foi desenvolvido pela Microsoft ário. Nesse caso, você deve clicar
cional, suas características e fun- Corporation. O nome Windows sobre o ícone do usuário que
ções, você irá aprender, por meio (janelas, em inglês) sugere a pos- deseja entrar. Alguns apresentam
de um passo a passo, a inicializar e sibilidade de se trabalhar com vá- senha, outros não.
finalizar esse sistema, bem como a rias janelas de programas ao mes- ▪▪ Passo 2 - Finalizando o Win-
gerenciar arquivos e pastas, dentre mo tempo. dows: para finalizar o Windows,
outras tarefas. Saiba como inicializar e finalizar o clique sobre o botão “iniciar” e
Windows 7 corretamente, acom- depois, no comando “desligar”.
panhando o procedimento a se- Ao lado do comando desligar,
SEÇÃO 1 guir. há uma seta, na qual aparecem
outras opções.
Sistema Operacional ▪▪ Passo 1 - Inicializando o Win-
Conheça as opções do botão des-
dows: aperte o botão de “liga/
ligar no quadro a seguir:
O sistema operacional torna o desliga” de seu computador e o
uso do computador conveniente
e amigável para os usuários. São
exemplos de sistemas operacio-
nais: Faz a troca de área de trabalho, mas não finaliza as
Trocar usuário
▪▪ Microsoft Windows 7; tarefas que estão em execução.
Barra de Tarefas
Área de trabalho ou
Desktop
Os dois principais recursos da
barra de tarefas são: botão iniciar
A área de trabalho é a principal e alternância de tarefas com botão
área exibida na tela quando você de ação. Seu principal objetivo é
liga o computador. Ela serve de Figura 2 - Windows 7 - Ícone do Inter- tornar mais fácil a troca entre os
superfície, como se fosse uma net Explorer aplicativos.
mesa real. Quando você abre
programas ou pastas, eles são exi-
bidos na área de trabalho. Nela
também é possível colocar itens,
como arquivos e pastas, e organi-
zá-los como quiser.
A área de trabalho possui uma
barra de tarefas, que fica na par-
te inferior da tela, com a qual é
possível trocar de posição. A área
Quando você inicia ou abre uma janela (WordPad e Paint, por exemplo), Caixa de diálogo
um botão representando uma janela aparece na barra de tarefas. Para
alternar entre janelas, basta clicar no botão correspondente à janela dese-
jada. Ao fechar a janela, o botão é removido da barra de tarefas. Você pode imaginar que uma cai-
xa de diálogo é semelhante a uma
janela, mas a caixa se difere nos
seguintes aspectos:
Botão Iniciar
O Windows 7 inclui o menu iniciar para fornecer acesso rápido a programas usados com frequência e áreas de
sistema comuns, como computador, painel de controle e pesquisa. No lado esquerdo do botão iniciar, aparece
a lista dos programas mais frequentemente utilizados. Esta lista controla a frequência de programas que são
usados e os exibe na ordem de mais usado (superior) para o menos usado (inferior).
Veja um exemplo na figura a seguir:
Mudar de unidade
Você pode mudar de unidade para
ver as pastas e arquivos contidos
em um disco diferente. Para mu-
dar de unidade com o mouse, cli-
que no ícone da unidade desejada
(A:, C:, D:, etc.) no alto da lista de
pastas.
SEÇÃO 1
Microsoft Outlook
Express
Nesta seção você aprenderá a ge-
renciar e-mails utilizando o Micro-
soft Outlook Express.
Exemplos de gerenciadores
de e-mail local são o Micro-
soft Outlook Express, Mi-
crosoft Outlook (que é um
componente do Microsoft
Office), Mozilla Thunderbird
e o Eudora, entre outros.
▪▪ Caixa de saída
Armazena todas as mensagens
que estão prontas para serem en-
Figura 16: Barra de ferramentas viadas;
▪▪ Itens enviados
▪▪ Área de Visualização: encontra-se dividida em quatro partes que
Armazena uma cópia de todas as
permitem a visualização das pastas, dos contatos (agenda com os
mensagens redigidas e enviadas;
endereços de correio mais usados), das mensagens contidas nelas e das
mensagens na íntegra.
▪▪ Itens excluídos
Armazena todas as mensagens ex-
Cabeçalho das mensagens cluídas das outras pastas. Caso as
mensagens sejam excluídas nova-
Cabeçalho das
mensagens mente desta pasta, as mensagens
Pastas serão retiradas definitivamente do
computador;
Mensagens
▪▪ Rascunhos
Armazena mensagens que ainda
não foram terminadas. Para ar-
mazenar mensagens no rascunho
basta salvar a mensagem, que au-
tomaticamente ela será salva nesta
Figura 17: Áreas de visualização do Microsoft Outlook 2010
pasta.
Campos da mensagem
Figura 19: Criando um novo e-mail
▪▪ Para: local destinado para colocar o endereço eletrônico do destina-
tário, ou mais de um destinatário. Para colocar mais de um destinatário
é necessário colocar ponto e vírgula (;) ou vírgula (,) entre um destina-
tário e outro.
Após clicar na ferramenta
“novo e-mail” aparecerá uma ▪▪ Cc: cópia, envia uma cópia para outro destinatário.
tela com o título “sem título - ▪▪ Cco: cópia oculta.
mensagem” onde você pode-
rá redigir sua mensagem. ▪▪ Assunto: serve para escrever uma breve descrição da mensagem
para que o destinatário saiba do que se trata a mensagem sem ter que
abri-la para isso.
Inserindo um anexo
Você pode inserir um arquivo anexo à mensagem, isso quer dizer que
pode mandar junto com a mensagem arquivos de texto, planilhas
eletrônicas, fotografias entre outros arquivos. Para anexar, basta cli-
car na opção “anexar arquivo”, conforme imagem a seguir.
Nesta seção você será apresen- Para entrar no internet Explorer é bastante simples, basta clicar no menu
tado aos navegadores de internet Iniciar/Todos os Programas/Internet Explorer (veja na figura abaixo).
e aprenderá a utilizar o internet
Explorer.
Clique para avançar para a próxima página de uma série de páginas que você já visitou
Clique se uma página que você está tentando visualizar estiver demorando muito a abrir.
Para ir à página inicial (a primeira página que você vê quando abre o seu navegador).
Mecanismos de busca
Nesta unidade você aprenderá a Veja sua tela inicial na imagem abaixo:
utilizar o Microsoft Office Word
2010 para a produção de docu-
mentos. O conteúdo desta uni-
dade está dividido em seis seções,
organizadas para proporcionar
um aprendizado eficiente.
SEÇÃO 1
Visão Geral e
Características
O Microsoft Office Word 2010 O Microsoft Office Word 2010 oferece uma grande variedade de
é um software que une as recursos que ajudam a criar de maneira rápida e fácil documen-
vantagens de um processador tos consistentes e com aparência profissional.
de texto munido de pode-
rosos recursos gráficos, tor-
nando mais fácil, agradável e
eficiente a tarefa do usuário
Entre muitas de suas características, podemos citar:
de elaborar um documento
profissional de excelente qua- ▪▪ recursos de destaque (negrito, itálico, sublinhado, bordas, sombrea-
lidade. mento, etc.), cabeçalhos, texto colunado, criação de envelopes, gerado-
res de índices, entre outros;
▪▪ acesso imediato aos menus e à barra de ferramentas;
▪▪ tarefas básicas com auxílio da área de transferência;
▪▪ criação de estilos e modelos, auxiliando no aproveitamento de for-
matações;
▪▪ inserção de imagens, redimensionamento, alteração e criação de
desenhos;
▪▪ revisor ortográfico;
▪▪ visualização WYSIWYG (what you see is what you get).
Ao iniciar um trabalho em
um novo arquivo, precisamos
informar que um novo docu-
mento necessita ser aberto.
Formatação de texto
através da barra de ferra-
mentas
Saindo do Word
DICA
1. Selecione o texto que possui os formatos a serem copiados.
2. Na barra de ferramentas Padrão, clique sobre o botão Formatar Figura 39: Microsoft Word 2010 – Bo-
Pincel ( ). tão corretor Ortográfico
Verificando Ortografia
▪▪ ignorar Uma Vez – para ignorar a palavra atual e/ou todas as de-
mais ocorrências desta palavra;
▪▪ ignorar Regra – para ignorar as regras gramaticais apresentadas
pelo Word;
▪▪ próxima Setença – pula para próxima sentença;
▪▪ alterar – altera a ocorrência selecionada seja corrigida somente para
a palavra selecionada;
▪▪ explicar – abre a ajuda do Word com um texto explicativo;
▪▪ cancelar – cancela a verificação ortográfica.
DICA
Se você necessitar que o Word faça substituições durante a digita-
ção, defina na caixa de diálogo Autocorreção clicando no botão do
Office/Opções do Word/Revisão de Texto/Opções de Autocorreção.
Na guia Autocorreção:
▪▪ deixe a marca de verificação na caixa Corrigir Duas Iniciais Mai-
úsculas se pretender que o Word o faça durante a digitação;
▪▪ se, após um ponto final, necessitar que o Word coloque a primeira
letra em maiúscula para você, clique sobre a opção Primeira Letra de
Cada Sentença em Maiúscula;
▪▪ a opção Corrigir o Uso Acidental da Tecla Caps Lock é inte-
ressante para que o Word altere o conteúdo sempre que você iniciar a
digitação com esta tecla acionada e tiver feito uso da tecla Shift para
acionar a primeira letra maiúscula;
▪▪ substituir Texto ao Digitar permite a alteração durante a digitação.
Se precisar que o Word altere algum texto repetitivo, digite-o na caixa
Substituir e na caixa Por como deverá ficar ao teclar a barra de espaço.
SEÇÃO 3
Configurando Parágrafo e Espaçamentos
Controlando Viúvas e
Órfãs
Bordas e Sombreamento
Utilize um destes procedimentos: para aplicar, escolha o estilo da linha, Figura 47: Microsoft Word 2010 –
da borda e mais o que desejar; para remover, escolha Nenhuma. Menu Bordas
Marcadores e Numeração
Você pode usar o Word para criar automaticamente parágra- Figura 50: Microsoft Word 2010 –
fos com bullets, numerados e de múltiplos níveis. Você pode Numeração
criar esses efeitos no seu documento, depois de digitá-lo, ou
enquanto está digitando.
Você pode também converter
marcadores em números e vice-
versa. Selecione os itens que pos-
Você pode adicionar ou remover marcadores e números de lista. Sele- suam os marcadores ou números
cione os itens aos quais deseja adicionar ou remover os marcadores ou a serem alterados.
números.
Na barra de ferramentas Parágra-
Na barra de ferramentas Parágrafo, localizada no menu Início, siga um fo, localizada no menu Início, siga
destes passos: um destes procedimentos:
▪▪ para adicionar/remover marcadores, clique sobre seu botão; ▪▪ para converter marcadores em
▪▪ para adicionar/remover numeração, clique sobre seu botão. números, clique sobre o botão
Numeração;
▪▪ para converter números em
marcadores, clique sobre o botão
Marcadores.
Selecione o texto que receberá Após estudar as opções de forma- Na caixa de diálogo Configuração
a lista. Na barra de ferramentas tação de textos e parágrafos, nes- de Página, selecione a guia Papel.
Parágrafo, localizada no menu ta seção você será apresentado às Selecione um tamanho de papel
Início, selecione Marcadores ou opções de configuração da página ou digite as dimensões de largura
Numeração e clique na opção De- de um documento do Word 2010, e altura para um tamanho perso-
finir, na caixa de diálogo escolha como definir as margens ou o ta- nalizado. Selecione a orientação
entre símbolo, imagem ou fonte, manho do papel, por exemplo. de página Retrato ou Paisagem e
conforme figura abaixo: escolha OK.
Definindo Margens
DICA
Um documento do Word pode ser dividido em seções e cada uma
pode possuir configurações de página diferentes.
▪▪ Layout de impressão – é o
Figura 58: Microsoft Word 2010 – Caixa de dialogo Configuração de Impressão modo de exibição do documento
padrão, utilizado para a maioria
das tarefas de digitação, edição
Outras configurações estão disponíveis no botão Opções, conforme fi- e formatação, exibe cada página
gura abaixo: do documento exatamente como
será impressa. As molduras,
colunas, cabeçalhos e rodapés
são exibidos em suas posições
corretas;
▪▪ Leitura em tela inteira – este
modo é utilizado para leitura do
documento ou para apresenta-
ções;
▪▪ Layout da web – quando
você alterna para o modo Layout
Web, o Word ativa a estrutura web
Figura 59: Microsoft Word 2010 – Caixa de dialogo Opções de Impressão do documento subtendendo que
o texto digitado deverá permane-
cer no modo on-line, ou seja, sem
Modos de Visualização do Documento predefinições;
▪▪ Estrutura de tópicos – você
O Word oferece modos de visualização de páginas para melhorar a apa- pode utilizar o modo de tópicos
rência e atender as suas necessidades. para mover e copiar textos e para
reorganizar documentos longos,
mesmo quando você não cria o
documento a partir de uma es-
DICA
trutura de tópicos. É interessante
Você pode alternar entre os modos de exibição através do menu Exi- criar seu documento na estru-
bição da barra de ferramentas Modos de Exibição de Documento. tura de tópicos quando desejar
importá-lo para o PowerPoint;
▪▪ Rascunho – exibe o do-
cumento como rascunho com
intuito de utilizar o editor para
digitações rápidas, nem todos
os elementos do editor de texto
estarão disponíveis.
SEÇÃO 6
Outras Funções
Na última seção sobre o Word
2010 você aprenderá usar algumas
funções para melhorar a qualidade
dos documentos, como a inserção
de tabelas e símbolos.
Tabelas
Figura 61: Microsoft Word 2010 – Menu inserção de tabela
DICA
O mesmo procedimento pode ser utilizado para exclusão de linhas
ou colunas, basta primeiro selecionar o item que você deseja excluir
Figura 64: Microsoft Word 2010 – Alterando tamanho da tabela com o mouse
Tabulação
Utilizando a régua, clique sobre o local onde você deseja definir uma
tabulação, estas podem ser alinhadas à esquerda, à direita, centralizadas
ou de acordo com uma vírgula decimal, conforme a régua a seguir:
Notas de rodapé
Esta unidade apresenta o Microsoft Office PowerPoint 2010, aplicativo No meio da barra você encon-
usado para criar apresentações em forma de slides com objetos animados. trará o nome do arquivo de apre-
sentação que está visualizando
SEÇÃO 1 no momento, além do título do
aplicativo, como Apresentação 1
Slides e formatação – Microsoft PowerPoint.
Área de trabalho
Formatação
Um pouco abaixo há o espaço das
anotações. Nesse espaço você po-
derá inserir textos que não serão Selecione o slide que deseja inserir um texto, clique dentro da caixa de
exibidos na apresentação. texto conforme a indicação e digite o texto desejado.
Nesta seção você aprendeu a criar e formatar documentos sob a forma Em Estilos de Tabela você po-
de slides. O próximo passo será estudar a manipulação de objetos no derá alterar sua formatação
PowerPoint, na próxima seção. rapidamente, mas é possível
alterar utilizando as ferra-
mentas Sombreamento, Bor-
da e Efeitos.
SEÇÃO 2
Objetos
Após ter estudado como criar e formatar uma apresentação, agora você
aprenderá a inserir objetos para ilustrar essa apresentação.
No PowerPoint é possível inserir objetos que irão ilustrar uma apresen-
tação, fornecendo um significado maior ao conteúdo dos slides.
Inserindo imagens
Inserindo clip-art
DICA
Insira imagens, clip-arts ou sons que irão ajudar na interpretação do
conteúdo exposto.
Transição de slides
Caso não clique nesse botão, a configuração será aplicada no slide atual.
Viu como é fácil imprimir uma apresentação? Aqui você finaliza mais
uma etapa. Explore todas as informações disponíveis. Lembre-se: de-
dicação e comprometimento são essenciais para o processo de apren-
dizagem.
Nesta unidade você irá aprender a utilizar a planilha Excel 2010. Barra de título
O conteúdo desta unidade está organizado em seis seções para facilitar
o seu estudo e aprendizado.
O Excel é o aplicativo do pacote Office da Microsoft destinado a No meio da barra temos o nome
desenvolver planilhas eletrônicas. Neste material você aprende- do arquivo que está visualizando
rá a utilizar a versão 2010. no momento, além do título do
aplicativo, como Pasta1 – Micro-
soft Excel.
Um arquivo gerado no Excel é considerado uma pasta e nela podemos
inserir muitas planilhas. É possível realizar comunicação entre as plani-
lhas ou não. Cada planilha é composta por uma tabela contendo colunas Guias de ferramentas
e linhas. Cada coluna é identificada pelas letras do alfabeto (A, B, C, D,
E, F, etc.). E cada linha é identificada por números (1, 2, 3, 4, 5, 6, etc.).
O encontro de uma coluna com uma linha é chamado de célula e identi- Logo abaixo da barra de título
ficado pela letra da coluna mais o número da linha. Exemplo: o encontro você encontrará as guias do paco-
da coluna D com a linha 7 será a célula D7. O encontro da coluna H te Office com suas ferramentas.
com a linha 15 será a célula h15, e assim por diante. Clique sobre as guias para visuali-
zar quais as ferramentas contidas.
Ao posicionar o mouse sobre uma
ferramenta o aplicativo indica
nome, tecla de atalho se houver e
uma breve descrição sobre a fer-
ramenta.
Barra de status
DICA
Aperte a tecla Ctrl e gire o
botão de rolagem do mou-
se, assim você poderá redu-
zir ou ampliar o zoom.
Operadores
Para inserir um gráfico é necessá-
rio ter construído uma tabela com
Veja abaixo a relação dos operadores utilizados em fórmulas ou funções: informações tabulares. Vamos se-
guir o mesmo exemplo da seção
anterior para gerar o gráfico.
Operadores aritméticos Operadores de comparação
Soma + Igual =
Subtração - Menor que < Selecione a tabela da célula A1 até
Multiplicação * Maior que > B9, depois selecione apenas as co-
lunas com os nomes dos alunos e
Divisão / Menor ou igual <=
a coluna do 1º trimestre e clique
Exponenciação ^ Maior ou igual >= na guia Inserir.
Porcentagem % Diferente <>
Você verá que existem diversos
tipos de gráficos.
Durante esta seção você acompanhou exemplos de formatação dos da-
dos e aprendeu a utilizar fórmulas para realizar cálculos em uma plani-
lha. Na próxima seção você conhecerá mais um recurso que pode ser
usado em uma planilha: os gráficos.
SEÇÃO 4
Funções
Nesta seção você estudará as fun-
ções disponíveis no Excel 2010 e
aprenderá a utilizá-las.
Figura 93 - Exemplo de Gráfico de Colunas
As funções servem para facilitar
os cálculos das planilhas eletrôni-
cas, vamos ver um exemplo.
Ao clicar com botão direito do mouse sobre as colunas e em No exercício anterior, ao criar a
seguida no menu Formatar a Série de Dados, você poderá al-
coluna Total e fazer a soma das
terar preenchimento, cor da borda, estilo da borda, sombra e
estilo 3D.
notas do Joãozinho você fez:
=B2+C2+D2+E2, se existisse 50
números você teria que digitar as
50 células, portanto, substitua essa
Ainda ao clicar com botão direito em qualquer lugar da área do gráfico, fórmula pela função Soma, delete
é possível alterar o tipo clicando no menu Alterar Tipo do Gráfico. Es- o que está na célula F2 e escreva:
colha o tipo Pizza.
sendo que SOMA() é o nome da função, identifica o intervalo, ▪▪ Função Agora: =AGORA(),
portanto, a função diz: some de B2 até E2. Assim, serão soma- exibe a data e hora atual.
dos os valores de B2 até E2 sem ter que digitar todas as células, ▪▪ Função Hoje: =HOJE(),
bastando para isso informar a primeira célula e a última célula exibe a data atual.
do intervalo separado entre dois pontos.
Durante esta seção você estudou algumas funções disponíveis no Ex- Aplicando filtros
cel 2010, funções que podem ser bastante úteis nos cálculos em uma
planilha. Na próxima seção você verá como organizar os dados de uma
planilha, filtrando e ordenando as informações de interesse. Aplicar filtro significa que você
poderá visualizar apenas as infor-
mações que deseja a partir de uma
SEÇÃO 5 condição predeterminada.
Classificação e filtros Utilizando o exemplo da tabela de
alunos, exiba somente os alunos
Nesta seção serão mostradas as formas de classificação e organização com situação Reprovado. Para
dos dados existentes em uma planilha. isso, siga os passos:
SEÇÃO 6
Salvando, imprimindo e configurando a página
Esta última seção da Unidade 5 mostrará como salvar, imprimir e con-
figurar planilhas.
ou vá direto ao ícone .
Observe que o Excel salva no formato .xlsx por causa da versão 2010.
Versões anteriores são salvas no formato .xls, se desejar trocar o for-
mato, escolha na lista Salvar Como Tipo. Assim você poderá abrir uma
planilha criada na versão 2010 em versões anteriores.
Imprimindo no Excel
▪▪ MICROSOFT Excel para Windows. Versão 2010. [S.l.]: Microsoft Corporation, 2010. 1
CD-ROM.
▪▪ ______. Word para Windows. Versão 2010. [S.l.]: Microsoft Corporation, 2010. 1 CD-
ROM.
Revisado por:
Kácio Flores Jara
Florianópolis/SC
2014
É proibida a reprodução total ou parcial deste material por qualquer meio ou sistema sem o prévio
consentimento do editor. Material em conformidade com a nova ortografia da língua portuguesa.
Ficha catalográfica elaborada por Luciana Effting Takiuchi CRB14/937 - Biblioteca SENAI/SC Florianópolis
Z27o
Zanandrea, Elvira Maria Volpato
Organização e preparação para o trabalho / Elvira Maria Volpato
Zanandrea, Lilian Elci Claas. 1. ed. rev. – Florianópolis : SENAI/SC, 2014.
38 p. : il. color ; 28 cm.
CDU 331.1
Competências
Conhecimentos
Habilidades
Atitudes
SEÇÃO 1
Mundo do trabalho
Antes de iniciar, perceba o mun- tem registro. Com ele foi possível
do a sua volta. Observe que pra- aperfeiçoar os utensílios e os ins- Com o passar do tempo, co-
ticamente tudo o que você vê foi trumentos de caça. meçaram a desenvolver e
produzido pelas mãos do homem. utilizar técnicas de fabricação
Mas, por quê? As coisas foram e cada vez mais sofisticadas,
dando início ao processo de
são feitas para satisfazer as nossas
produção organizada. Assim
necessidades e tornar o nosso dia surgiram as primeiras organi-
a dia bem mais simples e agradá- zações industriais.
vel.
Para que esses produtos possam
ser produzidos é necessário que a
sociedade se organize para retirar “O mundo atual é uma socieda-
o melhor dos recursos naturais, de institucionalizada e compos-
humanos e tecnológicos. Figura 1 - Descoberta do Fogo ta de organizações.” (CHIAVENA-
Fonte: Grupo... (2010). TO, 2005, p. 01).
O ser humano é incapaz de de- A segunda grande revolução Uma organização é um tipo de as-
senvolver todo seu potencial ocorreu com a domesticação dos sociação das quais as pessoas que
sozinho e, por isso, precisou animais levando o homem a aban- nela trabalham, assumem um ob-
se organizar em sociedade a donar a vida nômade e a se fixar jetivo comum e cada um tem um
fim de extrair e aproveitar em um único local. Essa perma-
toda a sua capacidade.
papel específico a desempenhar
nência acarretou no surgimento com deveres e tarefas a executar.
das primeiras tribos, ou seja, os Ao longo dos anos, as organiza-
primeiros agrupamentos sociais. ções sofreram influência tanto
Em função disso, o acesso às fon- dos filósofos, quanto dos físicos,
Desde o início, o homem aplicou tes de alimentos foi reduzido, o economistas, estadistas e, tam-
os conhecimentos adquiridos ao que obrigou o homem a cultivar bém, da igreja e do exército. Essa
longo de sua história para trans- a terra. A partir desse momento influência auxiliou as instituições
formar os recursos de que dispu- o homem passou a desenvolver o a organizarem seus processos
nha para produzir outros bens e comércio, trocando as mercado- produtivos e administrativos.
satisfazer as suas necessidades. rias que produzia ou os animais
Com o surgimento da máquina a
Por exemplo, ele tinha a árvore a criava.
vapor em 1776, desenvolvida por
sua disposição na natureza e, com No início cada um fazia aquilo James Watt, e a aplicação do car-
ela, produzia móveis para mora- que necessitava, mas com o passar vão e do ferro nos processos pro-
dia, com a água produzia energia, do tempo, alguns se especializa- dutivos, toda a estrutura social e
com o ferro produzia motores, ram e passaram a produzir quan- econômica da época se modificou,
com o algodão o tecido etc. tidades maiores. Os artesãos eram provocando rápidas e profundas
O mundo já passou por inúme- especialistas numa fabricação e a mudanças. Essas invenções per-
ras transformações e não foi di- sua produção atendia a demanda mitiram que o homem mecanizas-
ferente com as organizações. O existente. se a indústria (da máquina de fiar
domínio do fogo, por exemplo, para o tear hidráulico) e aplicasse
promoveu a primeira grande re- a força motriz a fim de propiciar
volução tecnológica de que se
Herbert A. Simon,
Enfatiza o processo
Chester Barnard,
decisório. Ênfase nas
Douglas McGregor,
Teoria pessoas e formas de
1957 Rensis Likert, Chris
Comportamental abordagem. É mais
Argyris, entre
descritiva e menos
outros.
restritiva.
Mudança organizacional
Desenvolvimento
1962 planejada. Abordagem de Leland Bradford.
Organizacional
sistema aberto.
Análise ambiental
(imperativo ambiental). Dill, Burns,
Teoria da Abordagem de sistema Stalker, Chandler,
1972
Contingência aberto. Administração da Fouracker,
tecnologia (imperativo entre outros.
tecnológico).
Fonte: Adaptado de Chiavenato (2005).
▪▪ Action – Agir.
Shitsuke – Autodisci- BOM 7 à 8,9 AZUL
Para você, o que é trabalho em equipe? Que elementos são funda- Interativo: maneira de in-
mentais? Você já deve ter tido diversas experiências em desenvolver teragir, de participar.
trabalho em equipe. Reflita sobre essas experiências, quais os pontos
positivos e negativos?
Coordenar Desenvolver
Estruturar Implementar
▪ Trabalhe democraticamente.
SEÇÃO 1
Direitos e deveres do cidadão
Para iniciar os estudos desta unidade, pedimos que antes de qualquer I – construir uma sociedade livre,
outra coisa, você pense o que significa a palavra cidadão. justa e solidária;
II – garantir o desenvolvimento
nacional;
III – erradicar a pobreza e a mar-
ginalização e reduzir as desigual-
dades sociais e regionais;
IV – promover o bem estar de to-
dos, sem preconceito de origem,
raça, sexo, cor, idade e quaisquer
outras formas de discriminação.
DICA
Se você tiver interesse em
aprofundar seus estudos
nesse assunto, confira no
site do Fantástico a re-
portagem feita por Max
Gheringer que dá dicas
importantes de como se
comportar em uma entre-
vista de emprego. Acesse
o site <http://fantastico.
globo.com/Jornalismo/
T/0,,MUL696831-15605,00.
html> e assista ao vídeo
Como encarar a entrevista
de emprego.
Fonte: AC… (2010).
DICA
Confira a reportagem com Max Gehringer que aborda a questão da
qualificação técnica como uma das formas de conseguir um empre-
go com facilidade. Acesse o site <http://fantastico.globo.com/Jorna-
lismo/FANT/0,,MUL752324-15605,00.html> e assista à reportagem
Curso técnico encurta o caminho para o emprego. E, pelo site <http://
fantastico.globo.com/Jornalismo/FANT/0,,MUL742255-15605,00.
html> você pode assistir à reportagem Cursos técnicos abrem as por-
tas para o mercado de trabalho.
▪▪ BRASIL. MTE. 2005. Características do emprego formal – RAIS 2005. Disponível em:
<http://www.mte.gov.br/rais/resultado_2005.pdf>. Acesso em: 14 dez. 2009.
▪▪ CÂMARA Municipal de Sertã. Cidadania. Ilustração, color, 2009. Disponível em: <http://
www.cm-serta.pt/UserFiles/image/varias/Original/Cidadania.jpg>. Acesso em: 19 maio.
2010.
▪▪ <http://fantastico.globo.com/Jornalismo/FANT/0,,MUL752324-15605,00.html>. Acesso
em: 16 dez. 2009.
▪▪ LUMAXART. Working Together Teamwork Puzzle Concept. Ilustração, color, 2007. Dis-
ponível em: <http://axainforma.com/Cursos/DEFINITIVO%20INTERACTIVO%20
CEDULA%20A/interactivo%20cedula%20a%20flash/imagenes/Para%20PPT/Working_
Together_Teamwork_Puzzle_Concept.jpg>. Acesso em: 19 maio. 2010.
▪▪ MUNDO SEBRAE. Mundo SEBRAE. 2008. Altura: 288 pixels. Largura: 320 pixels.
96 ppp. 231 Kb. Formato PNG. Disponível em: <http://mundosebrae.files.wordpress.
com/2008/11/jovem-empreendedor.jpeg>. Acesso em: 20 dez. 2009.
▪▪ NOÇÕES básicas de direito do trabalho: cartilha dos direitos básicos do cidadão. Dis-
ponível em: <http://biblioteca.planejamento.gov.br/biblioteca-tematica-1/textos/trabalho-
e-previdencia/at_managed_file.2009-09-16.8571398906/>. Acesso em: 10 dez. 2009.
▪▪ PEREIRA, Saulo de Tarso. Meio ambiente: poluição do ar. [200-?]. Disponível em:
<http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.coacavo.com.br/imagens/tec-
nico/meioambiente/poluicaoar/01.jpg&imgrefurl=http://www.coacavo.com.br/paginas/
tecnico/meioambiente.htm&usg=__UUtp1RRp1qxdEtHLLBMFrAuhLA8=&h=293&w=4
00&sz=166&hl=pt-BR&start=20&tbnid=B_OVtwaMueAsKM:&tbnh=91&tbnw=124&pr
ev=/images%3Fq%3Ddescoberta%2Bdo%2Bfogo%2Bpelo%2Bhomem%26gbv%3D2%2
6hl%3Dpt-BR%26sa%3DG>. Acesso em: 16 dez. 2009.
▪▪ UNIMEP. Europa - Inglaterra - A Revolução Industrial. 2008. Altura: 180 pixels. Largura:
180 pixels. 96 ppp. 24 bits. Formato JPG. Disponível em: <http://www.passeiweb.com/
saiba_mais/fatos_historicos/geral/revolucao_industrial>. Acesso em: 16 dez. 2009.
Bibliografia complementar:
INFORMAÇÕES PESSOAIS
OBJETIVO
FORMAÇÃO
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
CURSOS PROFISSIONALIZANTES
▪▪ Inglês Profissional
CCAA
(09/03/2005 a 11/12/2009) – 480h
▪▪ Informática básica
Compus Master
(01/09/2006 a 25/08/2007) – 96h
Kelly de Moraes
Revisado por:
Larissa Lepri
Florianópolis/SC
2014
É proibida a reprodução total ou parcial deste material por qualquer meio ou sistema sem o prévio
consentimento do editor. Material em conformidade com a nova ortografia da língua portuguesa.
Ficha catalográfica elaborada por Luciana Effting Takiuchi CRB14/937 - Biblioteca do SENAI/SC Florianópolis
Ficha catalográfica elaborada por Luciana Effting Takiuchi CRB14/937 - Biblioteca SENAI/SC Florianópolis
M827e
Moraes, Kelly de
Ética, cidadania e meio ambiente / Kelly de Moraes. 1. ed. rev. –
Florianópolis : SENAI/SC, 2014.
34 p. : il. color ; 28 cm.
Inclui bibliografias.
CDU 504.75
Competências
Fortalecer a formação pessoal e profissional por meio da compreensão dos conceitos de ética,
cidadania e meio ambiente como valores de convivência social e historicamente construídos,
exercendo de forma ampla sua missão dentro do contexto socioeconômico e cultural.
Conhecimentos
▪▪ Ética: conceitos e importância para relações familiares e profissionais.
▪▪ Diversidade cultural brasileira relacionada ao mundo do trabalho.
▪▪ Direitos humanos com enfoques sobre respeito de discriminação por orientação sexual, raça,
etnia, idade, credo religioso ou opinião política.
▪▪ Educação para o exercício da cidadania.
▪▪ Políticas de segurança pública voltadas para adolescentes e jovens.
▪▪ Incentivo à participação individual e coletiva, permanente e responsável na preservação do
equilíbrio do meio ambiente, entendendo a defesa da qualidade ambiental como um valor
inseparável do exercício da cidadania.
▪▪ Meio ambiente: conceitos, riscos, impactos, reciclagem de lixo, racionalização do uso dos
recursos naturais e fontes de energia.
Habilidades
Atitudes
Preâmbulo
Considerando que o reconhecimento da dignidade inerente a todos os
membros da família humana e dos seus direitos iguais e inalienáveis
constitui o fundamento da liberdade, da justiça e da paz no mundo;
Considerando que o desconhecimento e o desprezo dos direitos do homem
conduziram a atos de barbárie que revoltam a consciência da Humanidade
e que o advento de um mundo em que os seres humanos sejam livres de
falar e de crer, libertos do terror e da miséria, foi proclamado como a mais
alta inspiração do homem;
Considerando que é essencial a proteção dos direitos do homem através de
um regime de direito, para que o homem não seja compelido, em supremo
recurso, à revolta contra a tirania e a opressão;
Considerando que é essencial encorajar o desenvolvimento de relações
amistosas entre as nações;
Considerando que, na Carta, os povos das Nações Unidas proclamam, de
novo, a sua fé nos direitos fundamentais do homem, na dignidade e no valor
da pessoa humana, na igualdade de direitos dos homens e das mulheres e se
declararam resolvidos a favorecer o progresso social e a instaurar melhores
condições de vida dentro de uma liberdade mais ampla;
Considerando que os Estados-Membros se comprometeram a promover,
em cooperação com a Organização das Nações Unidas, o respeito universal
e efetivo dos direitos do homem e das liberdades fundamentais;
Considerando que uma concepção comum destes direitos e liberdades é da
mais alta importância para dar plena satisfação a tal compromisso:
A Assembleia Geral
Proclama a presente Declaração Universal dos Direitos Humanos como ideal
comum a atingir por todos os povos e todas as nações, a fim de que todos
os indivíduos e todos os órgãos da sociedade, tendo-a constantemente
no espírito, se esforcem, pelo ensino e pela educação, por desenvolver
o respeito desses direitos e liberdades e por promover, por medidas
progressivas de ordem nacional e internacional, o seu reconhecimento e a
sua aplicação universais e efetivos tanto entre as populações dos próprios
Estados-Membros como entre as dos territórios colocados sob a sua
jurisdição.
ARTIGO 1º.
Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos.
Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em
espírito de fraternidade.
ARTIGO 2º.
Todos os seres humanos podem invocar os direitos e as liberdades
proclamados na presente Declaração, sem distinção alguma, nomeadamente
de raça, de cor, de sexo, de língua, de religião, de opinião política ou outra,
de origem nacional ou social, de fortuna, de nascimento ou de qualquer
ARTIGO 3º.
Todo o indivíduo tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal.
ARTIGO 4º.
Ninguém será mantido em escravatura ou em servidão; a escravatura e o
trato dos escravos, sob todas as formas, são proibidos.
ARTIGO 5º.
Ninguém será submetido à tortura nem a penas ou tratamentos cruéis,
desumanos ou degradantes.
ARTIGO 6º.
Todos os indivíduos têm direito ao reconhecimento em todos os lugares da
sua personalidade jurídica.
ARTIGO 7º.
Todos são iguais perante a lei e, sem distinção, têm direito a igual proteção
da lei. Todos têm direito à proteção igual contra qualquer discriminação
que viole a presente Declaração e contra qualquer incitamento a tal
discriminação.
ARTIGO 8º.
Toda a pessoa tem direito a recurso efetivo para as jurisdições nacionais
competentes contra os atos que violem os direitos fundamentais
reconhecidos pela Constituição ou pela lei.
ARTIGO 9º.
Ninguém pode ser arbitrariamente preso, detido ou exilado.
ARTIGO 10º.
Toda a pessoa tem direito, em plena igualdade, a que a sua causa seja
equitativa e publicamente julgada por um tribunal independente e imparcial
que decida dos seus direitos e obrigações ou das razões de qualquer
acusação em matéria penal que contra ela seja deduzida.
ARTIGO 11º.
1. Toda a pessoa acusada de um ato delituoso presume-se inocente até
que a sua culpabilidade fique legalmente provada no decurso de um
processo público em que todas as garantias necessárias de defesa lhe sejam
asseguradas.
2. Ninguém será condenado por ações ou omissões que, no momento
da sua prática, não constituíam ato delituoso à face do direito interno ou
internacional. Do mesmo modo, não será infligida pena mais grave do que a
que era aplicável no momento em que o ato delituoso foi cometido.
ARTIGO 12º.
Ninguém sofrerá intromissões arbitrárias na sua vida privada, na sua família,
no seu domicílio ou na sua correspondência, nem ataques à sua honra e
ARTIGO 13º.
1. Toda a pessoa tem o direito de livremente circular e escolher a sua resi-
dência no interior de um Estado.
2. Toda a pessoa tem o direito de abandonar o país em que se encontra,
incluindo o seu, e o direito de regressar ao seu país.
ARTIGO 14º.
1. Toda a pessoa sujeita à perseguição tem o direito de procurar e de bene-
ficiar de asilo em outros países.
2. Este direito não pode, porém, ser invocado no caso de processo realmen-
te existente por crime de direito comum ou por atividades contrárias aos
fins e aos princípios das Nações Unidas.
ARTIGO 15º.
1. Todo o indivíduo tem direito a ter uma nacionalidade.
2. Ninguém pode ser arbitrariamente privado da sua nacionalidade nem do
direito de mudar de nacionalidade.
ARTIGO 16º.
1. A partir da idade núbil, o homem e a mulher têm o direito de casar e de
constituir família, sem restrição alguma de raça, nacionalidade ou religião.
Durante o casamento e na altura da sua dissolução, ambos têm direitos
iguais.
2. O casamento não pode ser celebrado sem o livre e pleno consentimento
dos futuros esposos.
3. A família é o elemento natural e fundamental da sociedade e tem direito
à proteção desta e do Estado.
ARTIGO 17º.
1. Toda a pessoa, individual ou coletivamente, tem direito à propriedade.
2. Ninguém pode ser arbitrariamente privado da sua propriedade.
ARTIGO 18º.
Toda a pessoa tem direito à liberdade de pensamento, de consciência
e de religião; este direito implica a liberdade de mudar de religião ou de
convicção, assim como a liberdade de manifestar a religião ou convicção,
sozinho ou em comum, tanto em público como em privado, pelo ensino,
pela prática, pelo culto e pelos ritos.
ARTIGO 19º.
Todo o indivíduo tem direito à liberdade de opinião e de expressão, o que
implica o direito de não ser inquietado pelas suas opiniões e o de procurar,
receber e difundir, sem consideração de fronteiras, informações e ideias por
qualquer meio de expressão.
ARTIGO 20º.
1. Toda a pessoa tem direito à liberdade de reunião e de associação pacífi-
cas.
2. Ninguém pode ser obrigado a fazer parte de uma associação.
ARTIGO 22º.
Toda a pessoa, como membro da sociedade, tem direito à segurança social;
e pode legitimamente exigir a satisfação dos direitos econômicos, sociais
e culturais indispensáveis, graças ao esforço nacional e à cooperação
internacional, de harmonia com a organização e os recursos de cada país.
ARTIGO 23º.
1. Toda a pessoa tem direito ao trabalho, à livre escolha do trabalho, a con-
dições equitativas e satisfatórias de trabalho e à proteção contra o desem-
prego.
2. Todos têm direito, sem discriminação alguma, a salário igual por trabalho
igual.
3. Quem trabalha tem direito a uma remuneração equitativa e satisfatória,
que lhe permita e à sua família uma existência conforme com a dignidade
humana, e completada, se possível, por todos os outros meios de proteção
social.
4. Toda a pessoa tem o direito de fundar com outras pessoas sindicatos e de
se filiar em sindicatos para a defesa dos seus interesses.
ARTIGO 24º.
Toda a pessoa tem direito ao repouso e aos lazeres e, especialmente, a uma
limitação razoável da duração do trabalho e a férias periódicas pagas.
ARTIGO 25º.
1. Toda a pessoa tem direito a um nível de vida suficiente para lhe assegurar
e à sua família a saúde e o bem-estar, principalmente quanto à alimenta-
ção, ao vestuário, ao alojamento, à assistência médica e ainda quanto aos
serviços sociais necessários, e tem direito à segurança no desemprego, na
doença, na invalidez, na viuvez, na velhice ou em outros casos de perda de
meios de subsistência por circunstâncias independentes da sua vontade.
2. A maternidade e a infância têm direito à ajuda e à assistência especiais.
Todas as crianças, nascidas dentro ou fora do matrimônio, gozam da mesma
proteção social.
ARTIGO 26º.
1. Toda a pessoa tem direito à educação. A educação deve ser gratuita, pelo
menos a correspondente ao ensino elementar fundamental. O ensino ele-
mentar é obrigatório. O ensino técnico e profissional deve ser generalizado;
o acesso aos estudos superiores deve estar aberto a todos em plena igual-
dade, em função do seu mérito.
2. A educação deve visar à plena expansão da personalidade humana e ao
reforço dos direitos do homem e das liberdades fundamentais e deve fa-
vorecer a compreensão, a tolerância e a amizade entre todas as nações e
todos os grupos raciais ou religiosos, bem como o desenvolvimento das ati-
ARTIGO 27º.
1. Toda a pessoa tem o direito de tomar parte livremente na vida cultural da
comunidade, de fruir as artes e de participar no progresso científico e nos
benefícios que deste resultam.
2. Todos têm direito à proteção dos interesses morais e materiais ligados a
qualquer produção científica, literária ou artística da sua autoria.
ARTIGO 28º.
Toda a pessoa tem direito a que reine, no plano social e no plano
internacional, uma ordem capaz de tornar plenamente efetivos os direitos
e as liberdades enunciados na presente Declaração.
ARTIGO 29º.
1. O indivíduo tem deveres para com a comunidade, fora da qual não é pos-
sível o livre e pleno desenvolvimento da sua personalidade.
2. No exercício destes direitos e no gozo destas liberdades ninguém está
sujeito senão às limitações estabelecidas pela lei com vista exclusivamente
a promover o reconhecimento e o respeito dos direitos e liberdades dos
outros e a fim de satisfazer as justas exigências da moral, da ordem pública
e do bem-estar numa sociedade democrática.
3. Em caso algum estes direitos e liberdades poderão ser exercidos contra-
riamente aos fins e aos princípios das Nações Unidas.
ARTIGO 30º.
Nenhuma disposição da presente Declaração pode ser interpretada de
maneira a envolver para qualquer Estado, agrupamento ou indivíduo o
direito de se entregar a alguma atividade ou de praticar algum ato destinado
a destruir os direitos e liberdades aqui enunciados.
Exemplificando: um professor
que cumpre o seu dever de
dar uma boa aula deve sentir
prazer nisso, pois está respei-
tando o direito que o aluno
tem de frequentar uma boa
escola. Um aluno responsável
e cumpridor dos deveres es-
colares, por sua vez, propor-
ciona prazer ao seu mestre,
que se sente realizado em
constatar o fruto de seu tra-
balho. Assim, uma boa escola
é dever e direito de todos que
nela estudam ou trabalham
(GARCIA, 2004).
os componentes abióticos de
um ecossistema.
Seres bióticos e abióticos? Isso
mesmo!
Assim, um lago, um rio, um cam-
po ou uma floresta são exemplos
“[...] podemos entender ecos- de ecossistemas. Neles, encontra-
sistema como um sistema com- mos seres vivos diversos (com-
posto por todos os organismos
ponentes bióticos) que se rela-
de uma área e o meio ambiente
cionam entre si e com os vários
onde vivem” (RIBEIRO, 1998, p.
64). fatores ambientais, como a luz, a
água, etc. (componentes abióti-
cos) (PORTAL BRASIL, 2009).
Os ecossistemas não são partes Dentro desse contexto, veremos
ou áreas isoladas da Terra. Eles agora o conceito de nicho ecoló-
interagem e podem se agrupar em gico. Confira!
unidades maiores com caracterís- O conjunto de atividades ecoló-
ticas particulares, denominadas gicas desempenhadas por uma
biomas (conjunto de seres vivos espécie no ecossistema recebe o
de uma área). nome de nicho ecológico. Pode-
Vamos traçar uma sequência para mos entender por nicho ecológi-
compreender como se forma um co a forma como os indivíduos se
ecossistema. alimentam, moram e se reprodu-
Inicialmente temos uma popula- zem dentro de um ecossistema.
ção, que são indivíduos da mesma Vamos ver alguns exemplos: a
espécie vivendo em uma região/ cutia e a onça podem ser encon-
localidade. Sendo assim, temos tradas na mata Atlântica; pos-
uma comunidade, que são popu- suem, então, o mesmo hábitat.
lações convivendo em uma mes- No entanto, os nichos ecológicos
ma região. desses animais são diferentes.
Logo, o ecossistema é: comunida-
de + meio ambiente.
Nosso objetivo foi ampliar seus conhecimentos a respeito dos principais conceitos e práticas
voltadas para o autodesenvolvimento e o exercício de seus direitos e deveres no mundo do
trabalho.
Para relembrar, iniciamos com a compreensão dos conceitos de ética e a capacidade de iden-
tificar e praticar os direitos e deveres de cada cidadão, seus principais fundamentos e práticas.
Na sequência, vimos os conceitos de cidadania e diversidade, onde as diferenças vão muito
além de características físicas.
Além disso, você também aprendeu sobre ética profissional, principalmente, no mundo tec-
nológico. Nesta oportunidade, você pôde perceber como as habilidades nos relacionamentos
interpessoais são valorizadas no âmbito profissional, até mais do que conhecimento técnico.
Durante esta unidade curricular foi lhe proporcionado conhecimentos para você desenvolver
habilidades voltadas para a adoção de comportamento ético, bem como cumprir regras de
preservação ambiental e conscientização dos impactos ambientais relevantes.
Com nossa trajetória, vimos que esse conjunto contribuirá para sua atuação como profissional
que com proatividade no contexto social poderá ser agente de mudanças positivas, praticando
seus direitos e deveres para a organização e conservação do ambiente de trabalho e familiar.
Além disso, você pôde entender a importância de levar estes conhecimentos aos grupos em
que está inserido, contribuindo para o trabalho em equipe e transformando, de forma posi-
tiva, o meio onde vive.
Após estudar os principais conceitos e praticar algumas atividades relacionadas, poderá pôr
em prática o comportamento ético e exercer seus direitos e deveres, consciente de sua con-
tribuição histórico-social. Poderá, ainda, conscientizar sobre os impactos ambientais e a im-
portância do cumprimento das regras de preservação a fim de tornar suas ações cada vez mais
relevantes em prol da preservação da vida humana e de todos os ecossistemas aos quais tem
ligação direta ou indireta.
▪▪ ALMANAQUE Abril 2001: edição Mundo 2001. 27. ed. São Paulo, SP: Abril, 2001.
▪▪ BERGAMASCO, Marcos. [Indígenas]. 2009. Altura: 284 pixels. Largura: 329 pixels.
72 dpi. 24 BIT. 77,7 kb. Formato JPG. Disponível em: <http://iurirubim.blog.terra.
com.br/files/2009/10/1010_capa.jpg>. Acesso em: 10 mar. 2010.
▪▪ DSX Brasil. [Mentira]. 2010. Altura: 400 pixels. Largura: 399 pixels. 96 dpi. 24 BIT.
156 Kb. Formato JPG. Disponível em: <http://dsxbrasil.com.br/blog/tag/mentira>.
Acesso em: 10 mar. 2010.
▪▪ DUOSTEREO. [Placa anti-fumo]. 2010. Altura: 319 pixels. Largura: 425 pixels. 72
dpi. 24 BIT. 203 Kb. Formato JPG. Disponível em: <http://www.duostereo.com.
br/2009/08/07/e-proibido-fumar/>. Acesso em: 10 mar. 2010.
▪▪ ETNIAS. 2010. Altura: 361 pixels. Largura: 591 pixels. 300 dpi. 24 BIT. 889 Kb. For-
mato JPG. Disponível em: <http://homenagemdodia.files.wordpress.com/2009/04/
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▪▪ GARCIA, Edson Gabriel. Cidadania agora. São Paulo, SP: Saraiva, 2006.
▪▪ GUIO, Rebeca. Após comentários de Steve Jobs em sua biografia, Bill Gates
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noticia/2011/11/apos-comentarios-de-steve-jobs-em-sua-biografia-bill-gates-responde.
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▪▪ HEERDT, Mauri Luiz. Construindo ética e cidadania todos os dias: reflexões sobre
temas filosóficos, sociais, políticos, econômicos e históricos. 6. ed. Florianópolis: Sophos,
2000.
▪▪ IMOTION IMAGENS. [Onça Pintada]. 2010. Altura: 768 pixels. Largura: 1024 pixels.
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▪▪ LIXEIROS DE COLETA SELETIVA.JPG. 2010. Altura: 266 pixels. Largura: 400 pixels.
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wordpress.com/2009/08/21/papelreciclavel/>. Acesso em: 10 mar. 2010.
▪▪ O MUNDO.JPG. 2010. Altura: 1200 pixels. Largura: 1600 pixels. 96 dpi. 24 BIT
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com/2010/01/terra.jpg>. Acesso em: 10 mar. 2010.
▪▪ PESSOA, Luisi. [Carteira de identidade]. 2010. Altura: 1810 pixels. Largura: 1200 pix-
els. 300 dpi. 24 BIT. sRGB. 209 Kb. Formato JPG. Disponível em: <http://www.es.gov.
br/site/noticias/show_popup.aspx?noticiaId=99696927>. Acesso em: 10 mar. 2010.
▪▪ SÁ, A. Lopes de. Ética profissional. 8. ed. São Paulo, SP: Atlas, 2007.
▪▪ SOUZA, Herbert José de. Ética e cidadania. São Paulo: Moderna, 2002.
▪▪ SROUR, Robert Henry. Ética empresarial: a gestão da reputação. 2. ed. rev. e atual.
Rio de Janeiro, RJ: Campus, c2003.
▪▪ STOCK.XCHNG VI. [Time]. 2010. Altura: 600 pixels. Largura: 800 pixels. 72 dpi. 24
BIT. 163 Kb. Formato JPG. Disponível em: <http://www.sxc.hu/photo/1254520>.
Acesso em: 10 mar. 2010.
▪▪ SUSTENTABILIDADE. 2010. Altura: 320 pixels. Largura: 247 pixels. 96 dpi. 24 BIT
CMYK. 9,21 Kb. Formato JPG. Disponível em: <http://designfromhell.files.word-
press.com/2008/10/sustentabilidade.jpg>. Acesso em: 10 mar. 2010.
▪▪ UAI, Goiânia.’Bill Gates não criou, só roubou idéias de outros’, disse Steve. [s.d].
Disponível em: <http://www.uaigoiania.com.br/noticias/noticias/bill-gates-nao-cri-
ou-so-roubou-ideias-de-outros-disse-steve-jobs/>. Acesso em: 16 out. 2014.
▪▪ VINTAGE-VIEWS. [Fauna tropical]. 2010. Altura: 624 pixels. Largura: 784 pixels.
300 dpi. 24 BIT CMYK. 71,6 Kb. Formato JPG. Disponível em: <http://www.vin-
tage-views.com/MeyersKonversations/Vol12/images/052783k6-NeotropischeFauna.
jpg>. Acesso em: 10 mar. 2010.
39 Saúde e Segurança
do Trabalho
47 Informática Básica
Confederação Nacional da Indústria
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
Curso de Aprendizagem Industrial
Fundamentos da Comunicação
Oral e Escrita
Caderno de atividades teóricas e/ou práticas
Florianópolis/SC
2014
CURSO DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL SENAI
Nome:
Curso:
3
FUNDAMENTOS DA COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA
3. Escreva uma frase para cada palavra abaixo empregando-as com sentido conotativo.
a. Pai
b. Escrita
c. Foto
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4
CURSO DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL SENAI
Nome:
Curso:
Fui muito aos shopping centers, ficava paquerando os meninos, teve um até que veio
conversar comigo e perguntou meu telefone. Achei chato dar meu telefone de
recado, daí fiquei quieta e ele achou que eu era chata e cheia de frescura. Queria
tanto ter conversado mais com ele, mas ele tem um jeito de riquinho, desses
que só querem tirar umas da gente. Acho que nunca mais vou ver o Márcio
(esse é o nome do gato). Minha melhor amiga, a Célia, disse que ele sempre ta
lá, em frente do cinema do shopping Morumbi, mas eu tenho vergonha de ver
ele de novo. Passei o resto das férias feito boba. Feito, não. Eu sou uma boba.
Andrade (1993, p. 19)
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Unidade 2
Leitura e interpretação de Texto
Leia o texto a seguir, em seguida, resolva as atividades de 1 a 9.
5
FUNDAMENTOS DA COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA
Aceitei fazê-lo agora, da maneira, porém, menos formal possível. Aceitei vir
aqui para falar um pouco da importância do ato de ler. Anotações
Me parece indispensável, ao procurar falar de tal importância, dizer algo do
momento mesmo em que me preparava para aqui estar hoje; dizer algo do
processo em que me inseri enquanto ia escrevendo este texto que agora leio,
processo que envolvia uma compreensão crítica do ato de ler, que não se esgota
na descodificação pura da palavra escrita ou da linguagem escrita, mas que se
antecipa e se alonga na inteligência do mundo. A leitura do mundo precede
a leitura da palavra, daí que a posterior leitura desta não possa prescindir da
continuidade da leitura daquele. Linguagem e realidade se prendem dinamica-
mente. A compreensão do texto a ser alcançada por sua leitura crítica implica a
percepção das relações entre o texto e o contexto. Ao ensaiar escrever sobre a
importância do ato de ler, eu me senti levado – e até gostosamente – a “reler”
momentos fundamentais da minha prática, guardados na memória, desde as
experiências mais remotas da minha infância, de minha adolescência, de minha
mocidade, em que a compreensão crítica da importância do ato de ler se veio
em mim constituindo. Ao ir escrevendo este texto, ia “tomando distância” dos
diferentes momentos em que o ato de ler se veio dando na minha experiência
existencial. Portanto, a “leitura” do mundo, do pequeno mundo em que me
movia; depois, a leitura da palavra que nem sempre, ao longo de minha esco-
larização, foi a leitura da “palavramundo”.
A retomada da infância distante, buscando a compreensão do meu ato de “ler”
o mundo particular em que me ouvia – e até onde não sou traído pela memória
–, me é absolutamente significativa. Neste esforço a que me vou entregando,
re-crio, re-vivo, no texto que escrevo, a experiência vivida no momento que
ainda não lia a palavra. Me vejo então na casa mediana em que nasci, no Recife,
rodeada de árvores, algumas delas como se fossem gente, tal a intimidade entre
nós – à sua sombra brincava e em seus galhos mais dóceis à minha altura eu me
experimentava em riscos menores que me preparavam para riscos e aventuras
maiores. A velha casa, seus quartos, seu corredor, seu sótão, seu terraço – o
sítio das avencas de minha mãe –, o quintal amplo em que se achava, tudo isso
foi o meu primeiro mundo. Nele engatinhei, balbuciei, me pus de pé, andei,
falei. Na verdade, aquele mundo especial se dava a mim como o mundo da
minha atividade perceptiva, por isso mesmo como o mundo das minhas pri-
meiras leituras. Os “textos”, as “palavras”, as “letras” daquele contexto – em
cuja percepção me experimentava e, quanto mais o fazia, mais aumentava a
capacidade de perceber – se encarnavam numa série de coisas, de objetos, de
sinais, cuja compreensão eu ia aprendendo no meu trato com eles, nas minhas
relações com meus irmãos mais velhos e com meus pais.
(FREIRE, 1986, p.11-13).
6
CURSO DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL SENAI
Nome:
Curso:
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2. Na sua opinião, por que o texto aproxima a prática pedagógica da prática política?
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7
FUNDAMENTOS DA COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA
7. Por que o texto apresenta as formas “re-crio” e “re-vivo” (linha 32) em lugar
de “recrio” e “revivo”?
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8
CURSO DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL SENAI
Nome:
Curso:
Unidade 3
Redação
1. Independente do tipo de texto a ser redigido, é imprescindível que ele tenha
correção na ) escrita, boa organização e apresentação. Além destes quais outros
quesitos são básicos para que o texto seja compreensível? Sua resposta deve
estar fundamentada no material didático desta disciplina.
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9
FUNDAMENTOS DA COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA
10
CURSO DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL SENAI
Nome:
Curso:
a. ( ) País , países
b. ( ) sertões, sertões
c. ( ) oficial, oficials
d. ( ) milhão, milhões
e. ( ) inglês, ingleses
f. ( )Tradução, traduçãos
g. ( ) difícil, difíceis
2. Complete as frases com a forma correta: por que, por quê, porque ou porquê.
c. Você não pode usar essa ferramenta ________ ela está desregulada.
h. Se tens tanta certeza _______ não discute essa proposta com o seu professor?
3. Preencha as lacunas com uma das formas do verbo ser entre parênteses:
11
FUNDAMENTOS DA COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA
j. Quando José apareceu _________ perto das dez horas. (era / eram)
k. Mulher com dupla personalidade parece uma, mas _É____ duas. (é / são)
c. ______ você pensa que vai com tanta pressa. (onde/ aonde)
d. Ela fica horas ______ conversando sobre banalidades. (no telefone/ao telefone)
12
CURSO DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL SENAI
Nome:
Curso:
l. _______a sua idéia é memorável, porém cabe uma análise mais detalhada
posteriormente. (a princípio, em princípio)
m. _______ quiseres fazer parte desse projeto, serás demitido. (se não/ senão)
p. José se comportou ______ na escola e por isso foi suspenso. (mal/ mau)
13
FUNDAMENTOS DA COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA
14
CURSO DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL SENAI
Nome:
Curso:
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Unidade 1, 2, 3 e 4
Fundamentos da Comunicação Oral e Escrita
Leia o texto a seguir, em seguida, resolva as atividades de 1 a 7.
15
FUNDAMENTOS DA COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA
te’, ‘meio-de-campo’ etc. Engraçado nós sermos um país tão apaixonado por
esporte, especialmente o futebol (não mais foot-ball), e nunca fomos capazes
de inventar nenhuma modalidade de peleja esportiva. Os índios têm lá os jogos
Anotações
deles, mas devem ser chatos ou difíceis, já que a gente não os conhece nem de
nome. Ficamos nas adaptações tipo ‘futevôlei’, que, pelo menos, é engraçado.”
Queiroz (apud CAMPEDELLI e SOUZA, 2000, p. 31)
2. A partir dos seus estudos sobre o assunto e da sua reflexão sobre o texto “A
língua que Falamos”, converse com seus colegas sobre a invasão inglesa na
língua portuguesa e sua influência no nosso dia a dia!
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3. O que a autora quis dizer com “esse negócio de país colonizado”? Justifique sua
resposta com base no material didático da disciplina.
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16
CURSO DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL SENAI
Nome:
Curso:
17
FUNDAMENTOS DA COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA
18
CURSO DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL SENAI
Nome:
Curso:
9. Observe que esse texto da Cintia Barreto possui uma organização diferente dos
textos convencionais. Que tipo de texto é esse? Quais são as suas características?
Responda com base no material didático desta disciplina.
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19
FUNDAMENTOS DA COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA
10. Discuta com seus colegas sobre a importância da comunicação oral e escrita
corretas no exercício de sua profissão. Com base os seus estudos e a partir do Anotações
debate com os colegas sobre o assunto, disserte sobre o que você acredita que
precisa melhorar para se destacar no mercado de trabalho no que se refere a
Língua Portuguesa.
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12. Escreva um texto com, no máximo, 10 linhas, sobre o dito popular: “Em terra
de cegos, quem tem olho é rei”. Além da sua interpretação deste dito popular,
apresente argumentos relacionados ao emprego da língua portuguesa adequa-
damente a fim de destacar-se no mercado de trabalho.
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20
CURSO DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL SENAI
Nome:
Curso:
Eu sou um jogador onde que sempre sei que vou fazer muito. Fa-
zem cinco anos que estou na seleção brasileira. Eu sou um joga-
dor e aí é o problema, todos os jogos que joguei lutei muito para
marcar. Numa copa do mundo falta pouquíssimo tempo. Acho que
estou dentro desse grupo, não sei se vou entrar lá, essa copa é para
o meu pai. Eu sou uma pessoa que, desde cedo, eu sabia que eu ia
lá estar jogando, defendendo o meu país, onde que se nós todos
quiséssemos nenhuma vez a copa estaria perdida... (depoimento
de um atleta)
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21
FUNDAMENTOS DA COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA
14. Você concorda com a autora Luciana do Rocio Mallon que a única vantagem da
reforma ortográfica é a inclusão de algumas letras no nosso alfabeto? Justifique
sua resposta, tendo como base o material didático desta disciplina.
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15. O texto de Luciana do Rocio Mallon possui algumas características bem distin-
tas. Descreva quais são elas, e que tipo de texto, segundo seus estudos sobre o
assunto, é esse: descrição, narrativa ou dissertação?
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22
Confederação Nacional da Indústria
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
Curso de Aprendizagem Industrial
Fundamentos da Matemática
Caderno de atividades teóricas e/ou práticas
Florianópolis/SC
2014
CURSO DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL SENAI
Nome:
Curso:
a. 4
10
b. 869
1000
123
c.
100
7
d.
1000
961
e.
10
555
f.
100000
a. 0,566
b. 0,13
c. 0,00098
d. 0,077
b. 17 + 4,32 + 0,006 =
c. 4,85 - 2,3 =
25
FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA
d. 9,9 - 8,76 =
f. 2,4 * 3,5 =
g. 4 * 1,2 * 0,75 =
i. 17 / 6 =
j. 137 / 36 =
Razões
1 b
4. A razão é igual a 10. Determine a razão .
b a
7. Uma caixa de chocolate possui 250g de peso líquido e 300g de peso bruto. Qual
é a razão do peso líquido para o peso bruto?
2
8. A razão entre o comprimento da sombra e da altura de um edifício é de 3
Se o edifício tem 12m de altura, qual o comprimento da sombra?
10. A razão entre a quantia que gasto e a quantia que recebo como salário por mês
4
é de 5 O que resta coloco em caderneta de poupança. Se neste mês meu
salário foi de R$ 840,00, qual a quantia que aplicarei na caderneta de poupança?
11. Uma equipe de futebol obteve, durante o ano de 2010, 26 vitórias, 15 empates
e 11 derrotas. Qual é a razão do número de vitórias para o número total de
partidas disputadas?
26
CURSO DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL SENAI
Nome:
Curso:
12. Durante o Campeonato Brasileiro de 2010, uma equipe teve 12 pênaltis a seu
favor. Sabendo que a razão do número de acertos para o total de pênaltis foi de
3
, quantos pênaltis foram convertidos em gol por essa equipe?
4
13. Um reservatório com capacidade para 8m³ de água está com 2000L de água.
Qual a razão da quantidade de água que está no reservatório para a capacidade
total do reservatório? (Lembre-se que 1dm³ = 1L).
Unidade de estudo 2
Proporções
1. Resolva as seguintes proporções:
x 21
a. =
5 35
10 50
b. =
7 x
1 x-6
c. =
7 49
5x + 3 -21
d. =
10 30
5 30
e. =
x+4 54
0,9 -18
f. =
x 27
g. 7x + 5 2x
=
4 3/4
x 5
=
y 9
27
FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA
4. A soma da idade do pai e do filho é 45 anos. A idade do pai está para a idade do
filho, assim como 7 está para 2. Determine a idade do pai e do filho.
Regra de Três
5. Três caminhões transportam 200m³ de areia. Para transportar 1600m³ de areia,
quantos caminhões iguais a esse seriam necessários?
6. A comida que restou para 3 náufragos seria suficiente para alimentá-los por 12
dias. Um deles resolveu saltar e tentar chegar à terra nadando. Com um náufrago
a menos, qual será a duração dos alimentos?
7. Para atender a todas as ligações feitas a uma empresa são utilizadas 3 telefonistas,
atendendo cada uma delas, em média, a 125 ligações diárias. Aumentando-se
para 5 o número de telefonistas, quantas ligações atenderá diariamente cada
uma delas em média?
8. Um pintor, trabalhando 8 horas por dia, durante 10 dias, pinta 7.500 telhas.
Quantas horas por dia o pintor precisa trabalhar para que consiga pintar 6.000
telhas em 4 dias?
10. Dez guindastes móveis carregam 200 caixas num navio em 18 dias de 8 horas
de trabalho. Quantas caixas serão carregadas em 15 dias, por 6 guindastes, tra-
balhando 6 horas por dia?
28
CURSO DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL SENAI
Nome:
Curso:
14. Uma certa quantidade de suco foi colocada em latas de 2 litros cada uma,
obtendo-se assim 60 latas. Se fossem usadas latas de 3 litros, quantas latas seriam
necessárias para colocar a mesma quantidade de suco?
Juros simples:
15. Calcule os juros simples de R$1200,00 a 13 % a.t. por 4 meses e 15 dias.
16. Calcule os juros simples produzidos por R$40.000,00, aplicados à taxa de 36%
a.a., durante 125 dias.
17. Qual o capital, que aplicado a juros simples de 1,2% a.m., rende R$3.500,00 de
juros em 75 dias?
18. Se a taxa de uma aplicação é de 150% ao ano, quantos meses serão neces-
sários para dobrar um capital aplicado através de capitalização simples?
Unidade de estudo 3
Frações
1. Observe a figura:
29
FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA
2. Observe as figuras e diga quanto representa cada parte da figura e a parte pintada:
a. b.
c.
3
a. da pizza
6
5
b. da pizza
6
c. a pizza toda
3 4
4. Se 7 do que eu tenho são 195 reais, a quanto correspondem 5 do que eu
tenho?
7 3
a. -
5 5
30
CURSO DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL SENAI
Nome:
Curso:
3 5
c. +
4 12
Unidade de estudo 4
Potenciação de Números Reais
1. Reduza a uma potência:
a. [(– 3)4]3
b. [(2/5)-1]-2
c. [(34)4]4
a. 25 . 105. 20-3
Unidade de estudo 5
Equações de 1º Grau
1. Existem três números inteiros consecutivos com soma igual a 393. Quais são
esses números?
a. 18x - 43 = 65
b. 23x - 16 = 14 - 17x
31
FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA
c. 10y - 5 (1 + y) = 3 (2y - 2) - 20
f. 4x (x + 6) - x2 = 5x2
3. Determine um número real “a” para que as expressões (3a + 6)/ 8 e (2a +
10)/6 sejam iguais.
a. 5/x - 2 = 1/4 (x 0)
Equações de 2º Grau
5. Identifique os coeficientes de cada equação e diga se ela é completa ou não:
a. 5x2 - 3x - 2 = 0
b. 3x2 + 55 = 0
c. x2 - 6x = 0
d. x2 - 10x + 25 = 0
a. x2 - x - 20 = 0
b. x2 - 3x -4 = 0
c. x2 - 8x + 7 = 0
7. Dentre os números -2, 0, 1, 4, quais deles são raízes da equação x2-2x-8= 0?
9. Se você multiplicar um número real x por ele mesmo e do resultado subtrair 14,
você vai obter o quíntuplo do número x. Qual é esse número?
32
CURSO DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL SENAI
Nome:
Curso:
Unidade de estudo 6
Função de 1º Grau
1. Determine a função afim f(x) = ax + b, sabendo que f(1) = 5 e f(–3) = –7.
3. Uma função f é dada por f(x) = ax + b, em que a e b são números reais. Se f(–1)
= 3 e f(1) = –1, determine o valor de f(3).
Equação do 2º Grau
5. Aplicando a fórmula de Bhaskara, resolva as seguintes equações do 2º grau.
a. 3x² – 7x + 4 = 0
b. 9y² – 12y + 4 = 0
c. 5x² + 3x + 5 = 0
5x 3
x2 - -0
2 2
33
FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA
Medidas de Volume
1. Dê a representação simplificada das seguintes medidas:
a. 6m³ em dm³
b. 50cm³ em mm³
c. 3,632m³ em mm³
d. 0,95dm³ em mm³
e. 500dam³ em m³
f. 8,132km³ em hm³
Unidade de estudo 8
Geometria Plana
1. Determine a área das seguintes figuras (em cm):
a.
34
CURSO DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL SENAI
Nome:
Curso:
b.
c.
d.
e.
3. Um trapézio tem a base menor igual a 2, a base maior igual a 3 e a altura igual
a 10. Qual a área deste trapézio?
35
FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA
a. a = 25 e b = 12
b. a = 14 e b = 10
Unidade de estudo 9
Razões Trigonométricas
1. No triângulo retângulo da figura a seguir, determine as medidas de x e y indicadas
(use: sen 65° = 0,91; cos 65° = 0,42; tg 65° = 2,14).
36
CURSO DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL SENAI
Nome:
Curso:
a.
b.
c.
37
FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA
Anotações
7. Encontre x e y:
a.
b.
38
Confederação Nacional da Indústria
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
Curso de Aprendizagem Industrial
Florianópolis/SC
2014
CURSO DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL SENAI
Nome:
Curso:
2. A sífilis é uma doença transmitida pela bactéria Treponema pallidum. Com base
em seus estudos sobre o assunto, escolha a alternativa que apresenta uma das
principais características desta doença.
d. Lesões dolorosas.
41
SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
a. Hemácias.
b. Plaquetas.
c. Linfócitos T.
d. Linfócitos B.
e. Macrófagos.
6. Quais os três grandes grupos das drogas? Comente cada uma delas e cite exem-
plos. Fundamente sua resposta no material didático desta disciplina.
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42
CURSO DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL SENAI
Nome:
Curso:
Atividades teóricas
7. De acordo com o livro didático, relacione as drogas, apresentadas
na primeira coluna, com efeitos colaterais ou adversos, apresentados
na segunda coluna.
Droga Consequência
43
SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Unidade 2
Anotações
Segurança e Medicina do Trabalho
1. A partir de seus estudos, preencha os espaços em branco, com as palavras a seguir:
Temporária – Perda total – Exercício – Capacidade – Lesão corporal – Trabalho
– Morte – Permanente – Parcial – Perturbação funcional – Doença – Capacidade.
Acidente de trabalho é todo aquele que se verifica __________ do __________,
provocando, direta ou indiretamente __________, __________ou __________
que determine a __________, a __________ ou __________, __________
ou __________ da__________ para o trabalho.
2. Com base em seus estudos sobre Segurança do Trabalho, marque (V) para as
situações que podem ser equiparadas a acidentes de trabalho e (F) para as que
não podem:
3. De acordo com o livro didático desta disciplina, o que é CIPA e qual é a sua
principal função?
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44
CURSO DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL SENAI
Nome:
Curso:
6. Segundo a NR9, os riscos ambientais são agentes que produzem danos à saúde
do trabalhador. Como eles podem ser classificados? Fundamente sua resposta
no material didático.
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7. Pesquise e descreva, com base em seus estudos sobre o assunto, o que é a NR9.
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45
SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Anotações
Unidade 3
Prevenção e Combate a Incêndio
Com base no estudo de caso a seguir, quais seriam suas ações para prestação
de primeiros socorros.
Você faz parte da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA – de
sua empresa. Recebe uma ligação, informando que houve na indústria um aci-
dente de trabalho. Ao avistar a vítima, você nota que a mesma está com uma
mão amputada, por não ter utilizado os equipamentos de proteção adequados
e a máquina que motivou o acidente ainda está ligada. A vítima está no chão,
sobre um fio elétrico. Você não sabe se o fio está energizado ou não. Por conta
do ferimento, a vítima se debate muito. Nessa ocasião, o que você faria?
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46
Confederação Nacional da Indústria
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
Curso de Aprendizagem Industrial
Informática Básica
Caderno de atividades teóricas e/ou práticas
Luciana Schmitz
Florianópolis/SC
2014
CURSO DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL SENAI
Nome:
Curso:
2. De acordo com seus estudos, assinale a única alternativa que apresenta apenas
dispositivos de saída:
3. De acordo com estes estudos, assinale a alternativa que apresenta apenas ele-
mentos que fazem parte da interface gráfica do Windows.
b. ( ) Ícones e Windows 7.
a. ( ) FAT
b. ( ) FTP
c. ( ) NSFT
49
INFORMÁTICA BÁSICA
Unidade 2
Anotações
Internet
1. Site é o conjunto de páginas de determinado assunto e endereço disponível na
Internet, enquanto Homepage é a página inicial de um site.
Segundo seus estudos sobre o assunto, essa afirmação é verdadeira ou falsa?
a. ( ) Verdadeira
b. ( ) Falsa
3. De acordo com seus estudos sobre Internet, escolha a alternativa que apresenta
apenas ferramentas ou recursos para proteger seu computador de ameaças da rede.
Unidade 3
Microsoft Office Word 2010
1. De acordo com seus estudos sobre o Microsoft Office Word 2010, escolha a
alternativa que apresenta apenas os comandos para formatação de texto.
50
CURSO DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL SENAI
Nome:
Curso:
a. ( ) Fonte
b. ( ) Espaçamento
c. ( ) Parágrafo
3. A partir de seus estudos sobre Microsoft Office Word 2010, assinale a única
alternativa correta.
4. De acordo com seus estudos, assinale a alternativa que apresenta apenas recursos
que fazem parte do grupo Ilustrações do Word 2010.
a. ( ) carta
b. ( ) mala
c. ( ) correspondência
51
INFORMÁTICA BÁSICA
Anotações
Unidade 4
Microsoft PowerPoint 2010
1. No Microsoft PowerPoint 2010 os textos são inseridos dentro das caixas de
textos. Caso você desejar inserir uma nova caixa de texto, indique qual o passo
correto. Assinale a alternativa que, de acordo com seus estudos sobre o assunto,
responde corretamente à questão.
2. No Microsoft PowerPoint 2010, os Temas são inseridos nos slides para tornar
uma apresentação mais agradável.
De acordo com seus estudos sobre o assunto, assinale a alternativa que apresenta
o caminho correto para inserir um tema:
52
CURSO DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL SENAI
Nome:
Curso:
a. ( ) desenhos
b. ( ) layouts
c. ( ) quadros
Unidade 5
Microsoft Office Excel 2010
1. O conteúdo de uma célula pode ser reconhecido como um ____________
(inclui os dígitos de 0 a 9, ponto decimal, vírgula, os sinais de mais ou menos,
parênteses e cifrão) ou um __________ (qualquer entrada que não for inter-
pretada como número ou fórmula é tratada como título, podendo apresentar
até 250 caracteres).
Assinale a alternativa que complete a frase, de acordo com seus estudos sobre
o assunto.
a. ( ) Valor, Título
b. ( ) Título, Valor
c. ( ) Número, Título
Erros Mensagens
53
INFORMÁTICA BÁSICA
Comandos Grupos
a. Barras ( ) Gráficos
b. Classificar ( ) Comentários
c. Filtro ( ) Gráficos
d. Novo Comentário ( ) Texto
e. Objeto ( ) Classificar e Filtrar
f. Pizza ( ) Classificar e Filtrar
4. Segundo seus estudos sobre o Microsoft Excel 2010, escolha a alternativa que
apresenta apenas Operadores Aritméticos.
b. ( ) Igual (=), Maior que (>), Menor que (<), Maior ou igual a
(>=), Menor ou igual a (<=) e Diferente(<>).
5. A partir de seus estudos, assinale a alternativa que apresenta apenas uma função.
a. ( ) =(A1+A2+A3)*B5
b. ( ) =SOMA(A1:A3)
c. ( ) =(A1 + A2 + A3)/B2 * 2
54
Confederação Nacional da Indústria
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
Curso de Aprendizagem Industrial
Organização e Preparação
para o Trabalho
Caderno de atividades teóricas e/ou práticas
Florianópolis/SC
2014
CURSO DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL SENAI
Nome:
Curso:
Atividades teóricas
Unidade 1
Organização, Planejamento e Controle do
Processo de Trabalho e Trabalho em Equipe
Caça-palavras
C D E I O M I S M U N D O D O T R A B A L H O D
C E F Q O N N F S H Ô L K C J T S L K R J T S D
D O G H H O D B D O M L K C J T S L T C H T S V
D U M P I S U G E H A G I I T R S Y E W L I O O
V I N E G T S I S C D W T A I G O L O N C E T G
O O E E R S T O A A E G H H O W B S R G H H O Q
G I I T R C R A L K S J T S X C Z A G V V Z E A
Q W T E O R I A S A D M I N I S T R A T I V A S
A T Y P I W A O L K C J T S X E G R N G H H O A
A W H K E Q L Ã G I I T R R V T B I E R S D L
A S O O O A I S Z V L Z E L P E E L Z X M L V E
L K C J T S Z R E R P B P W S V M A G H H O A
E V R H K F A B R I C A Ç Ã O B E P Ç P M E G D
A T O T Y D Ç P P V L R O G I I T R Ã Z L R Q O
D M K H I H Ã W X E S X E P L L O Z V A S
O W H R E V O L U Ç Ã O I N D U S T R I A L A U
S R S S Ç A O S L K C J T S G I I T R P U R A U
57
ORGANIZAÇÃO E PREPARAÇÃO PARA O TRABALHO
4. Com base no material didático desta disciplina, complete as frases com uma das
palavras entre parênteses:
58
CURSO DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL SENAI
Nome:
Curso:
Unidade 3
Formas Alternativas de Geração de Trabalho e Renda
com Enfoque na Juventude
1. Pesquise nos jornais de sua cidade as vagas de emprego que estão sendo ofer-
tadas pelas empresas. Recorte-as e monte, em grupo, um mural com o título
“CLASSIFICADOS”.
59
ORGANIZAÇÃO E PREPARAÇÃO PARA O TRABALHO
60
Confederação Nacional da Indústria
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
Curso de Aprendizagem Industrial
Kelly de Moraes
Larissa Lepri
Florianópolis/SC
2014
CURSO DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL SENAI
Nome:
Curso:
c. ( ) O homem antigo não se satisfazia com as respostas que eram dadas por
meio de simples mito e nada questionava.
d. ( ) Uma pessoa que não segue a ética da sociedade a qual pertence é chamada
de bioética, assim como o ato praticado também é denominado dessa forma.
a. A cidadania não possui uma definição simples e definitiva devido à sua na-
tureza de mudança. Nesse sentido, trata-se de um processo que iniciou nos
primórdios da humanidade e que se efetiva por meio do _______________
e da conquista dos _______________, não como algo pronto, acabado, mas
como aquilo que se constrói.
63
ÉTICA, CIDADANIA E MEIO AMBIENTE
A partir dos seus estudos sobre Ética e Cidadania, é correto afirmar que:
a. ( ) Bom.
b. ( ) Individualista.
d. ( ) Correto.
e. ( ) Inflexível
f. ( ) Justo.
g. ( ) Corrupto.
h. ( ) Corajoso.
i. ( ) Fechado.
j. ( ) Íntegro.
5. Com base nos seus estudos, associe as palavras da primeira coluna com as suas
respectivas frases, na segunda coluna.
( ) O respeito aos segredos das pessoas, dos negócios, das empresas deve ser desen-
( 2 ) Honestidade
volvido na formação de futuros profissionais.
( ) Qualidade que ajuda muito um profissional a ser bem aceito pelos que dele
( 4 ) Competência dependem, facilitando a aproximação e o diálogo, tão importante no relacionamento
profissional.
64
CURSO DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL SENAI
Nome:
Curso:
Atividades teóricas
( ) Qualidade difícil de ser encontrada, mas necessária, pois todo trabalho está sujeito
( 8 ) Humildade a incompreensões, insucessos e fracassos que precisam ser superados, prosseguindo o
profissional em seu trabalho, sem entregar-se a decepções ou mágoas.
( ) Representa a autoanálise que todo profissional deve praticar por causa de sua
( 9 ) Imparcialidade
atividade profissional.
6. O hospital público de sua cidade exige uma grande demanda para consultas
odontológicas e somente três dentistas atendem durante a semana. Um de-
les começou a cobrar taxas de pacientes que pretendiam ser atendidos com
prioridade. Você acha que esse profissional está pensando coletivamente ou
individualmente? Você acredita que esse é o perfil de um profissional ético?
E sobre os outros dentistas, que atitudes eles podem tomar para resolver a
situação da grande demora no atendimento? Dê sua opinião com base no que
você estudou nesta unidade.
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ÉTICA, CIDADANIA E MEIO AMBIENTE
Unidade 2
Anotações
Meio Ambiente e o Cidadão
1. Com base nos seus estudos, encontre as respostas das seguintes questões no
quadro de caça-palavras:
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CURSO DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL SENAI
Nome:
Curso:
P A P E L A D F G H O Q
C W V B N M U I O C E W
O E A S D F G H I W C E
I R R G B N A T Q O P R
N T X S W E S V K L X T
I Y E R T A Q A R G E Y
M I V B L P V R B N M I
U O R P U K L X O P Ç O
L P V F E R G E N H Y P
A L Q A Z X S W E D C L
M Z N Z X C V V I D R O
67
ÉTICA, CIDADANIA E MEIO AMBIENTE
68