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causa" pela Universidade de São Paulo. Foi membro das sociedades de sociologia e psicologia de São
Paulo, de antropologia no Rio de Janeiro, de folclore no Rio Grande do Norte, e do Instituto Histórico do
Ceará.[5]
Em 1973, Bastide reeditou "Brasil, terra de contrastes". Em seguida, aposentado, trabalhou no Centro de
Psiquiatria Social em Paris, fundado por ele. O seu último livro, "Sociologia da desordem mental",
utilizou resultados de pesquisas deste Centro.[5] Em 1951, recebeu o título de doutor honoris causa da
Universidade de São Paulo.[6]
Pelos serviços prestados à cultura brasileira e à cooperação cultural Brasil-França, foi agraciado com a
Ordem do Cruzeiro do Sul.[5]
Publicações
As Américas negras: as civilizações africanas no Novo Mundo (trad. de Les Amériques noires: les
civilisations africaines dans le Nouveau Monde’’), EDUSP, 1974.
Les Amériques noires, 1967, (As Américas negras), prefácio de Jean Benoist, Éditions L'Harmattan,
1996.
Art et société (Arte e sociedade), 1945, prefácio de Jean Duvignaud e Maria Isaura Pereira de Queiroz,
Éditions L'Harmattan, 1997.
Brésil, terre des contrastes (Brasil, terra dos contrastes), 1957, Éditions L'Harmattan.