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ão Paulo, lecionou quase vinte anos no Brasil (1937-1954), onde recebeu o título de "doutor honoris

causa" pela Universidade de São Paulo. Foi membro das sociedades de sociologia e psicologia de São
Paulo, de antropologia no Rio de Janeiro, de folclore no Rio Grande do Norte, e do Instituto Histórico do
Ceará.[5]

Em 1973, Bastide reeditou "Brasil, terra de contrastes". Em seguida, aposentado, trabalhou no Centro de
Psiquiatria Social em Paris, fundado por ele. O seu último livro, "Sociologia da desordem mental",
utilizou resultados de pesquisas deste Centro.[5] Em 1951, recebeu o título de doutor honoris causa da
Universidade de São Paulo.[6]

Pelos serviços prestados à cultura brasileira e à cooperação cultural Brasil-França, foi agraciado com a
Ordem do Cruzeiro do Sul.[5]

Publicações

« Problèmes de la vie mystique » (Problemas da vida mística), 1931

« Éléments de sociologie religieuse » (Elementos de sociologia religiosa), 1935

« Le rire et les courts-circuits de la pensée » (O riso e os curtos-circuitos do pensamento), em Jean


Pouillon e Pierre Maranda (dir.). Trocas e comunicações: misturas ofertas a Claude Lévi-Strauss por
ocasião de seus 60 anos de idade, p. 953-963, La Haye ; Paris, Mouton, 1970.

As Américas negras: as civilizações africanas no Novo Mundo (trad. de Les Amériques noires: les
civilisations africaines dans le Nouveau Monde’’), EDUSP, 1974.

Les Amériques noires, 1967, (As Américas negras), prefácio de Jean Benoist, Éditions L'Harmattan,
1996.

Anthropologie appliquée(Antropologia aplicada), 1971, Éditions Stock, 1998.

Art et société (Arte e sociedade), 1945, prefácio de Jean Duvignaud e Maria Isaura Pereira de Queiroz,
Éditions L'Harmattan, 1997.

Brésil, terre des contrastes (Brasil, terra dos contrastes), 1957, Éditions L'Harmattan.

O Candomblé da Bahia (tradução: Le Candombé da Bahia), Companhia das Letra

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