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PESSOAS
Profa. Ma. Claudia Campos Leite Diello
GESTÃO DE
PESSOAS
Barra do Garças - MT
UniCathedral
2018
Autora
Profa. Ma. Claudia Campos Leite Diello
Projeto Gráfico
Atila Cezar Rodrigues Lima e Coelho
Georgya Politowski Teixeira
Matheus Antônio dos Santos Abreu
BARRA DO GARÇAS - MT
JULHO 2018
Copyright © by Faculdade Cathedral, 2018
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sem autorização prévia do(s) autor(es).
CDU 658.3
UNIDADE V...................................................................................................................................... 11
Desenvolvendo Pessoas ......................................................................................................................... 11
Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas .................................................................................... 13
Desenvolvimento Organizacional ....................................................................................................... 17
Mantendo Pessoas ................................................................................................................................. 19
Relações com Empregados ................................................................................................................. 19
Higiene, Segurança e Qualidade de Vida no Trabalho ....................................................................... 21
Segurança no Trabalho ....................................................................................................................... 21
Qualidade de Vida no Trabalho .......................................................................................................... 23
Monitorando Pessoas............................................................................................................................. 24
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Autor(a) da Unidade
Profa. Ma. Claudia Campos Leite Diello
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UNIDADEV
DESENVOLVENDO PESSOAS
As organizações bem-sucedidas têm considerado as pessoas como grandes aliadas no alcance de seus
objetivos, valorizando o capital intelectual e investindo na formação e desenvolvimento de seus
funcionários. Logo, é necessário saber consolidar e atualizar o conhecimento entre as pessoas, para então
obter melhores retornos e resultados.
“Desenvolver pessoas não é apenas dar-lhes informação para que elas aprendam novos
conhecimentos, habilidades e destrezas e se tornem mais eficientes naquilo que fazem. É,
sobretudo, dar-lhes formação básica para que aprendam novas atitudes, soluções, ideias,
conceitos e que modifiquem seus hábitos e comportamentos e se tornem mais eficazes
naquilo que fazem” (CHIAVENATO, 2010, p. 362).
As pessoas são os recursos vivos, inteligentes e dinâmicos da organização e, com isso, tem muita
capacidade de aprender e se desenvolver (CHIAVENATO, 2016). O desenvolvimento de pessoas nas
organizações é feito por meio do treinamento (nível de aprendizagem individual), desenvolvimento de
pessoas e o desenvolvimento organizacional.
Para entendermos sobre o processo de desenvolver pessoas, primeiro precisamos saber sobre a
aprendizagem.
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A aprendizagem acontece desde a infância, quando aprendemos a andar por exemplo, até a
maturidade. Faz parte da nossa vida vivermos em constante processo de adquirir conhecimento em relação
ao meio ambiente e as relações que construímos ao longo da vida, e dessa forma afetando nossa maneira
de pensar, sentir e agir. A aprendizagem influencia o nosso comportamento no dia a dia, pois à medida que
aprendemos, mudamos nossas atitudes.
De acordo com Chiavenato (2016) para melhorar o processo de aprendizagem, o indivíduo deve adotar
os seguintes princípios, a saber:
• Autoavaliação: acompanhar os resultados de seu desempenho e fazer uma autoavaliação do que
pode ser aprimorado.
• Motivação: a aprendizagem acontecerá mais facilmente quando o indivíduo estiver motivado para
aprender.
• Recompensa e punição: a aprendizagem é muito influenciada pela recompensa e punição, ou seja,
quando o indivíduo tem um feedback positivo ou negativo em relação aos resultados da
aprendizagem.
• Assimilação: é necessário considerar o volume do material de treinamento, a fadiga e monotonia,
bem como a correta distribuição dos períodos de aprendizagem para assimilar o material a aprender.
• Prática: o exercício e a prática são indispensáveis para facilitar a aprendizagem e a retenção de
habilidades, quanto mais você exercita, muito mais você aprende.
• Técnicas adotadas: utilizar técnicas instrucionais de acordo com o tipo de material a ser aprendido,
que vão desde a apresentação verbal até as técnicas de aquisição de habilidades motoras.
• Diferenças individuais: precisamos sempre lembrar que as pessoas são diferentes entre si, e por isso
aprendem de maneiras diferentes.
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organização na forma de lucratividade, valor agregado, valor de mercado, crescimento organizacional, e
outros (CHIAVENATO, 2016)
Em mundo globalizado, observa-se a importância de buscar pessoas competentes para trabalhar em
uma organização, pois o capital intelectual é uma grande vantagem competitiva. Contudo, com as rápidas
mudanças e constantes inovações tecnológicas, é essencial que o indivíduo esteja sempre buscando novos
conhecimentos, adequando-se às necessidades do mercado. O treinamento é uma maneira de investir na
reciclagem profissional.
O treinamento é uma responsabilidade tanto da empresa quanto do funcionário, pois a empresa precisa
investir em seu capital humano, e o funcionário também precisa fazer investimento no aprimoramento de
seu próprio conhecimento.
Chiavenato (2016, p. 40) define treinamento como “um processo educacional de curto prazo que utiliza
procedimentos sistemáticos e organizados pelos quais as pessoas de nível não gerencial aprendem
conhecimentos e habilidades técnicas para um propósito definido”.
O treinamento é um investimento no sentido de trazer resultados positivos para as organizações, pois à
medida que colocamos em prática o conhecimento adquirido, é possível a empresa aumentar a
produtividade, bem como os níveis de qualidade e adquirir vantagens competitivas. O treinamento é
importante tanto para a empresa quanto para o funcionário, pois ambos irão usufruir os conhecimentos
adquiridos.
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O treinamento e o desenvolvimento diferem no tocante ao que é e como é aprendido, como e quando a
aprendizagem ocorre, uma vez que o treinamento se restringe às instruções de operações técnicas e
mecânicas, enquanto o desenvolvimento está relacionado aos conceitos educacionais filosóficos e
conceituais. Chiavenato (2016, p. 40) define desenvolvimento como “um processo educacional de longo
prazo que utiliza procedimento sistemático e organizado pelo qual o pessoal gerencial aprende
conhecimentos conceptuais e teóricos para propósitos genéricos”. Logo, observa-se que o
desenvolvimento refere-se a uma educação mais ampla para propósitos genéricos e em longo prazo,
enquanto o treinamento acontece a curto prazo e para um propósito definido.
O treinamento tem um foco no curto prazo e no cargo atual, já o desenvolvimento tem uma
preocupação mais a médio e longo prazo com foco na carreira, visando capacitar o profissional
para assumir novas e futuras posições na empresa (VILAS BOAS; ANDRADE, 2009)
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Mudar a atitude das pessoas para sempre criar um clima mais satisfatório entre elas ou para aumentar-
lhes a motivação no ambiente de trabalho.
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Chiavenato (2016) comenta que além dos meios, ainda existem alguns indicadores de levantamento de
necessidades de treinamento. Indicadores a priori apontam eventos que, se acontecerem, proporcionarão
a necessidade de treinamento. Indicadores a posteriori são os problemas que acontecem devido à
necessidade de treinamento já existentes.
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Na programação do treinamento ainda é possível escolher as técnicas que serão utilizadas com o
objetivo de otimizar a aprendizagem. Conforme Chiavenato (2009), as técnicas de treinamento podem ser
classificadas quanto ao uso, tempo e local de aplicação.
• As técnicas de treinamento quanto ao uso podem ser orientadas para o conteúdo – usados para a
transmissão do conhecimento, ou para o processo – relacionado à mudança de atitudes.
• As técnicas de treinamento quanto ao tempo são classificadas em dois tipos – aplicadas antes ou
depois do ingresso no trabalho.
• As técnicas de treinamento quanto ao local referem-se aos treinamentos que são realizados no local
de trabalho (on the job) e fora do local de trabalho.
DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL
As pessoas e as organizações estão inseridas em um
ambiente de constantes mudanças, em que novos
objetivos são estabelecidos com a finalidade de buscar o
crescimento pessoal e organizacional. De acordo com
Chiavenato (2016, p. 153), “nas organizações, as
mudanças ocorrem por força de oportunidades externas
que surgem ou são projetadas por meio do
planejamento. Em geral, o termo desenvolvimento é
geralmente aplicado quando a mudança é intencional e
projetada com antecipação”.
Chiavenato (2010) comenta que o processo do
Desenvolvimento Organizacional consiste em três etapas, sendo: diagnóstico, intervenção, reforço.
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• O diagnóstico tem a finalidade de obter e analisar os dados da situação atual da organização e definir
objetivos de mudança.
• A intervenção refere-se à ação para alterar a situação que foi diagnosticada, implementando as
mudanças desejadas.
• O reforço está relacionado ao acompanhamento para estabilizar e manter a nova situação através da
retroação.
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MANTENDO PESSOAS
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Para Milkovich e Boudreau (1994 apud CHIAVENATO, 2010, p. 443) “as principais decisões dos gerentes
de linha para desenhar um programa de relações com empregados devem incluir: Comunicação;
Cooperação; Proteção; Assistência; Disciplina e Conflito”.
1. Comunicação: a organização deve explicar a sua filosofia aos funcionários, e solicitar deles
sugestões.
2. Cooperação: a empresa deve compartilhar com os funcionários o processo de tomadas de decisões
e o controle das atividades.
3. Proteção: o local de trabalho deve ser agradável e seguro.
4. Assistência: dar suporte e apoio aos funcionários de acordo com as suas necessidades e
expectativas.
5. Disciplina e conflito: a organização precisa ter regras claras para lidar com a disciplina e os conflitos.
• 60% são problemas pessoais (financeiros, legais e químicos, saúde mental – depressão e ansiedade,
familiares e etc.).
• 40% são problemas no trabalho (remuneração, desempenho, políticas e procedimento, e relações
interpessoais).
A disciplina também faz parte das relações com os empregados, que antigamente tinha uma conotação
direcionada ao cumprimento de regras e normas que a organização estabelecia para os seus membros.
Atualmente, a disciplina tem um significado mais direcionado para a autodisciplina ou autocontrole, ou
seja, “refere-se às condições em que as pessoas conduzem a si própria de acordo com as regras e
procedimentos de um comportamento aceitável pela organização e por todos” (CHIAVENATO, 2014, p.
383). As pessoas são responsáveis por ajustarem os seus próprios comportamentos de acordo com as
regras organizacionais, e as organizações monitoram as metas e os resultados alcançados.
Nos programas de relações com os empregados também precisamos considerar os conflitos existentes
nas organizações, haja vista que as pessoas não têm objetivos iguais, e essas diferenças sempre produzem
algum tipo de conflito. Existe o conflito interno (intrapessoal – consigo mesmo), e o conflito externo
(interpessoal – com outras pessoas). Os efeitos dos conflitos podem ser positivos ou negativos, depende da
maneira como eles são administrados.
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HIGIENE, SEGURANÇA E QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO
Muitas pessoas passam grande parte do seu tempo no ambiente de
trabalho, e este caracteriza-se por condições físicas e materiais (higiene
e segurança no trabalho), e por condições psicológicas e sociais
(qualidade de vida no trabalho).
“A higiene do trabalho ou higiene ocupacional está relacionada com
as condições ambientais de trabalho que assegurem a saúde física e
mental das pessoas, e com as condições de saúde e bem-estar delas”
(CHIAVENATO, 2014, p. 402).
A higiene no trabalho significa proporcionar às pessoas um ambiente
de trabalho saudável. Os principais itens no programa de higiene no
trabalho, de acordo com Chiavenato (2014), são:
Chiavenato (2010, p. 472) diz que os principais problemas de saúde nas organizações estão relacionados
com:
1. Alcoolismo e dependência química.
2. AIDS.
3. Estresse no Trabalho, ansiedade, aflição e angústia.
4. Exposição a produtos químicos perigosos, como ácidos e etc.
5. Exposição a condições ambientais frias, quentes, contaminadas, secas, úmidas, barulhentas, pouco
iluminadas etc.
6. Hábitos alimentares inadequados: provocando obesidade ou perca de peso.
7. Vida sedentária, sem contatos sociais e sem exercícios físicos.
8. Automedicação e ausência de cuidados médicos adequados.
SEGURANÇA NO TRABALHO
A segurança no trabalho é importante para as organizações, uma vez que tem como objetivo prevenir
acidentes e proporcionar condições seguras de trabalho.
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“Segurança do Trabalho é o conjunto de medidas técnicas, educacionais, médicas e psicológicas
utilizadas para prevenir acidentes, seja eliminando condições inseguras do ambiente, seja instruindo ou
convencendo as pessoas da utilização de práticas preventivas” (CHIAVENATO, 2010, p. 338).
A CIPA (Comissão Interna Prevenção de Acidentes) é uma exigência legal para todas as empresas com
determinado número de empregado. A CIPA proporciona muitos benefícios para a segurança no trabalho,
pois esta comissão tem o papel de apontar atos inseguros promovidos pelos trabalhadores e ainda analisar
as condições de segurança, ou seja, mediar e preservar a saúde e segurança dos trabalhadores. A base legal
da CIPA consta no artigo 163 da Consolidação das Leis do Trabalho e na Norma Regulamentadora nº 5 (NR
5), aprovada pela Portaria nº 08/99, da Secretaria de Segurança e saúde no Trabalho do Ministério do
Trabalho e Emprego.
Acidentes no Trabalho é um fato não planejado que pode resultar em um dano ao patrimônio, para a
pessoa ou para ambos, sendo que o objetivo da segurança é evitar ou minimizar as ocorrências de
acidentes, conforme Chiavenato (2010). Os tipos de acidentes são:
Conforme Chiavenato (2010, p. 154), as principais causas de acidentes de trabalho são: condições
inseguras de trabalho (é qualquer condição existente na empresa e que predispõe ao acidente); e ato
inseguro (relacionado a qualquer comportamento que predispõe ao acidente).
Condições inseguras de trabalho são, por exemplo, quando as escadas da empresa são ou estão
escorregadias, máquinas e equipamentos sem as devidas proteções, instalações elétricas defeituosas com
fios e cabos desencapados, falta de Equipamento de Proteção Individual (EPI).
Alguns exemplos de atos inseguros são quando o trabalhador corre pelas escadas sem o devido
cuidado, utiliza de forma errada ou chega a recusar totalmente o uso dos EPI, utiliza uma máquina sem
permissão ou habilitação, consome bebidas alcoólicas durante a jornada de trabalho, entre outros.
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Logo, para prevenir acidentes é necessário estabelecer normas e programas de segurança no trabalho, e
posteriormente, conscientizar, educar e treinar os funcionários sobre a importância da utilização dos
aparelhos de proteção e o cumprimento das regras.
Logo, a qualidade de vida no trabalho afeta as atitudes e o comportamento das pessoas que trabalham
na organização, tornando-se relevante para a produtividade individual e grupo, tais como: atitudes
relacionadas a aceitar as mudanças organizacionais, estar motivado no desempenho de suas atividades, ser
criativo e inovador, e principalmente, ser capaz de agregar valor à organização (Chiavenato, 2010).
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MONITORANDO PESSOAS
O processo de monitoração dentro das organizações está relacionado aos meios que são utilizados para
acompanhar as atividades desenvolvidas pelas pessoas e os objetivos alcançados na organização.
“Monitorar significa seguir, acompanhar, orientar e manter o comportamento das pessoas dentro de
determinados limites de variação” (CHIAVENATO, 2014, p. 431).
Monitorar pessoas envolve o estudo sobre o Banco de Dados e os Sistemas de Informações de Gestão
de Pessoas.
Na Era da Informação, é importante que as organizações tenham uma sólida base de informação e de
comunicação que auxilie no processo de tomada de decisão.
O banco de dados é a base para todo o sistema de informações, e tem como objetivo armazenar dados
devidamente codificados e disponíveis para a análise e obtenção da informação.
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Exemplos de Banco de Dados:
• Cadastro de Pessoal: são os dados pessoais relacionados a cada empregado.
• Cadastro de Cargos: dados sobre os ocupantes dos cargos.
• Cadastro de Remuneração: dados sobre a remuneração total (salários e incentivos).
• Cadastro dos Benefícios: dados sobre os benefícios e serviços sociais oferecidos pela organização.
• Cadastro de Treinamento: dados sobre os programas de treinamento.
• Cadastro de Candidatos: dados sobre os candidatos a emprego, que auxiliam no processo de
recrutamento de pessoas.
• Semana de trabalho reduzida que consiste em trabalhar somente quatro dias na semana e
descansar três dias consecutivos, sendo que neste caso o funcionário precisa ter uma jornada de
trabalho de 10 horas diárias, somando as 40 horas semanais;
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• Horário flexível de trabalho ou também conhecimento como flextime, em que o funcionário tem a
opção de escolher o horário de trabalho, contudo, é importante ressaltar que existe um núcleo que é
um loco central e imutável em que todos os colaboradores devem estar presentes na organização.
Horário Flextime:
07:00 – 09:00
11:00 – 14:00
16:00 – 18:00
• Trabalho compartilhado é quando duas ou mais pessoas compartilham ou executam o mesmo cargo
em horários diferentes de trabalho, podendo ser cada qual trabalhando meia jornada diária.
• Trabalho remoto refere-se ao trabalho realizado em casa, ou seja, quando o colaborador não precisa
estar na organização. É também conhecido como home office, e tem ganhado muito adeptos em
diversas partes do mundo.
• Trabalho parcial é referente ao trabalho quando a jornada tem menos de 40 horas semanais, ou
seja, ao trabalho que não é realizado em tempo integral.
O Sistema de Informação de Gestão de Pessoas é muito importante para a organização, pois terá uma
grande responsabilidade de medir e analisar os resultados dos seus colaboradores. Chiavenato (2010)
destaca a importância de especialistas em Gestão de Pessoas analisarem cuidadosamente as informações
que são incluídas no sistema, bem como fazer uma avaliação criteriosa sobre os níveis de utilização do
sistema, analisando assim a viabilidade do programa. Ressalta ainda, que existem duas medidas para
avaliar o sistema de informação de Gestão de Pessoas, a saber:
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Portanto, o Sistema de Informação de Gestão de Pessoas pode ser utilizado tanto pelos especialistas em
GP, quanto pelos gerentes de linha ou para todos os funcionários da organização. A sua implantação exige
uma análise no tocante ao custo benefício, uma vez que envolve investimentos.
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REFERÊNCIAS
CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos: O Capital Humano nas Organizações. 9. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2009.
CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação à administração de recursos humanos. 4. ed. Barueri, SP:
Manole, 2010.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos: os novos horizontes em
administração. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos: os novos horizontes em
administração. 3. ed. Barueri, SP: Manole, 2014.
CHIAVENATO, Idalberto. Treinamento e Desenvolvimento: como incrementar talentos na
empresa. 8. ed. Barueri, SP: Manole, 2016.
VILAS BOAS, Ana Alice; ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de. Gestão Estratégica de Pessoas. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2009.
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