Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Juventudes
“Wouldn't it be nice if we were older
Then we wouldn't have to wait so long?
And wouldn’t it be nice to live together
In the kind of world where we belong?”
- Wouldn’t it be nice, Beach Boys
1 – Introdução
Pretendemos propor aqui um abordagem fazer uma revisão da literatura teórica sobre
a questão de Gerações, e, em relação com este, a problema da Juventude. Tal abordagem é uma
síntese de teorias anteriores, as do Karl Mannheim, e seus comentadores, do Philip Abrams,
Adotamos aqui a abordagem teórico desenvolvido pelo Karl Mannheim(1968, 1972) e Philips
Abrams(1981). Além destes autores outros, no lado da questão sobre a juventude na modernidade,
como Alberto Melucci, Carmen Leccardi, e a brasileira Marialice Mencarini Foracchi também são
inspirações para nosso propósito, além de outros autores. De forma abreviada podemos dizer que
este texto se trate da categoria, grupo, ou classe social geração. Geração é um localizador social
potente, e merece ser mais validada pelos sociólogos e cientistas sociais em geral. Este localizador
social é tão capaz, em princípio, quanto classe, raça, e gênero etc. para nos informar sobre
perspectivas do mundo. A questão sobre a juventude, para nossos interesses, é secundário, ao menos
teoricamente. Tanto na questão sobre gerações quanto para juventude, o que deve ser entendido
desde o começo que eles não são categorias metafísicas ou essencialistas estanques. Não existe, a
priori, uma medida universal para gerações, nem existe um significado universal sobre ser jovem.
Em primeiro lugar resgataremos a discussão feita por Karl Mannheim na década de
trinta, nos apoiando de vários textos secundários que comentam e criticam a visão do Mannheim.
Em seguida discutiremos a contribuição do sociólogo Philip Abrams que visava fundar a questão de
gerações firmemente no campo histórico, acreditando assim poder acabar com a binominal
indivíduo – sociedade.
Discutiremos após estas secções sobre uma fase no ciclo-da-vida que nas sociedades
modernas têm sido considerada revelador no que diz respeito as pressões que estas sociedades
exercem nos seus membros. A principal ponto de referência para nos é Marialice Foracchi, que
trabalhando na questão do Movimento Estudantil, elaboro uma síntese interessante a partir de
Mannheim, Talcott Parsons, e S. N. Eisenstadt. Para tanto, resgataremos, os trabalhos destes
autores, além do Foracchi. Outros dois autores além destes entrarão na nossa discussão, Melucci e
Leccardi, dado suas reflexões sobre o tempo.
Dances after all are rule-governed as to both form and content. It would
be only reasonable to say of an individual sitting eating an apple on a dance floor where
others were doing the polka that he was not dancing. But the involvement of individuals in
the social is closer and more creative than that. The image of the game without rules
emphasises those properties. That is to say, if we can envisage a game in which both the
objects of play and the rules of play, the number and disposition of the players, the very
sense of what the game is about are all alterable within the framework of the rule that
everyone is a player and must go on playing, we shall approach a more balanced sense of
the part played by individuals in the historical production of social figurations.” (234 p.)
Na página seguinte
The game is only what the players are playing at a given moment - a
fleeting pattern of rule-making projects. On the other hand, what the players are playing
from moment to moment is not just a game some of them are trying to change and others to
preserve. It is also the game as it was inherited by the whole set of contemporary players.
[…] If one's object of study is the 'state of play' one can indeed make a map of the network
of inter-dependencies within and making-up a particular figuration at a chosen moment. But
to explain the distinctive features of such a map, analysis of the course of the game up to
that moment becomes essential - precisely because the map does not present a structure
independent of the lives of individuals nor an aggregate of individuals free of the
interdependencies of the social game.” (235 p.)
“[…] we could call the process of becoming radical and which like the
process of becoming deviant is at bottom a process of, “signification', historically located
and historically realised.
Broadly understood signification is a matter of the production in rather
cogent and consistent ways of signs intended to define given actors in a given manner.”(288
p.)
Essa noção não é de tudo estranho à discussão que já tivemos sobre carreiras e
desvios secundários. A diferença é que enquanto aqueles conceitos dizem respeito a etapas a
significação diz respeito o processo urgente de criar uma “unidade de significados”(idem 284 p.)
para formação de uma nova identidade. Concluímos nossa exposição da contribuição do Philip
Abrams para a sociologia das gerações citando o próprio autor:
I have tried to show that what is exceptional about the life of an
exceptional individual is the location of that life in a particular historically organised milieu
and the interactional patterning of the series of experiences through which individuation is
then achieved - in fact, the meshing of life-history and social history in a singular fate.
Individual lives are indeed unique but their uniqueness, I suggest, is not a matter of some
elusively private personal factors but of the diversity of movement available to historically
located individuals within historically located social worlds. Life histories are created by
self and others to produce heroic or mediocre individuals through sequences of action,
reaction, action in the setting of historically specific possibilities and impossibilities,
opportunities and constraint(idem 297 p.).
3 – A sociologia da juventude
3.1 – Algumas Considerações Gerais
Passamos agora para nosso próximo tópico, a juventude. Talvez a primeira
informação que devemos trazer aqui para nosso leitor é a modernidade deste termo. Fruto do estilo
de vida da classe média industrial a juventude, entendido como uma fase entre a infância e a
maioridade tenha sido visto de dois pontos de vista. Por um lado se trate de uma fase de
desenvolvimento maioridade individual. Por outro lado, mais privilegiado pelos sociólogos
estrutural-funcionalistas, ele é uma fase integração na sociedade, extrapolando os limites da família.
Para melhor entender este fase da vida foram elaboradas novos áreas de conhecimento a partir do
século XVIII, tais como a pedagogia, para guiar essa parcela da humanidade, tornado eles em
pessoas que tenham algum valor para a sociedade xxiv. Chegando ao século XX a juventude foi
padronizada, pautada no ideal burguesa do juvenil, algo que as outras classes sociais se viram
constrangido a se conformar. Foram identificadas estágios de desenvolvimento, que graças as
incertezas do futuro foram expandidos, resultando num prologamento da juventude. Esse conceito
foi operacionalizada por educadores se desenvolvendo em estruturas de controle social. O
desenvolvimento pessoal passou a ser vinculada com instituições sociais, criando expectativas
normativas.xxv Segundo Henze(2015) a juventude é vista enquanto um tabula rasa. Daí a pertinência
que a educação sempre tivera nestes estudos e enquanto uma classe social que não e plenamente
integrada na sociedade eles sempre fara parte destes teorias.
A juventude enquanto uma categoria que surge com a modernidade é, portanto, refém
de suas flutuações. Como a autora Henze ressalte, ele foi elaborada para pensar sobre uma categoria
moderna, mas muitas vezes sem levar o desenvolvimento da modernidade em consideração.
The ideas of the youth age, its length, character, course and forms, have
been adapted to the transformations of an industrialised working society towards a post-
modern and globalised service society, so that also theories on youth got split into countless
short-living “ad-hoc theories” and attempts to generally reconceptualise social biographies.
The idea of a clear-cut life stage youth does not fit any longer to our times.(HENZE, 8 p.)
Segunda a autora, na contemporaneidade a linha entre infância e maioridade é
borrada, virando uma fase com traços de dependência infantil e responsabilidade adulta graça, em
boa parte, ao enfraquecimento da categoria de classe:
The dissolution of class society and binding age structures has unfolded
of a variety of life-options and possible biographies which opened up various,
individualised ways to become an adult. Individualisation here means that the biographies
of the people are dissolved from given fixations and handed over as an individual task to
decide openly and independently (op cit., 10 p.)
O que vemos na modernidade é uma proliferação de opções de vida que não são
rigidamente preestabelecidas. As biografias tenham que ser elaboradas. Nada disto, no entanto,
aniquila a importância da passagem por estágios que foi elaborada, que, ainda são relacionadas ao
mercado de trabalho, algo que é por sua vez capitalizada em recursos sociais(educação, qualificação
etc.)xxvi. O prolongamento da educação e a especialização do trabalho são marcos disto. A juventude
nesta situação perde seu caráter especial sem, no entanto perder sua função social. [TALVEZ NÃO,
TERIA QUE REVER ESTE AFFIRMAÇÃO]
Se queremos entender como a juventude participa ativamente no processo social
temos que ir além da simples adesão a papéis sociais, Temos que ver ela reinventa esses papéis, e
como eles são institucionalizadas. É através desses que conhecemos o mundo e nos mesmos. Sendo
um processo o tempo está em jogo, e assim o futuro vira um ponto de foco importante para os
jovens, que por sua vez é carregada de expectativas, e assim vira uma questão de poderxxvii.
A juventude tem sido visto por duas vias segundo Henze. Por um lado tem a visão de
gerações, por outro a ideia de ser os heróis da nação. Pertencer uma estruturar social é ser
localizada temporalmente. Dada as discrepâncias que existem entre as expectativas de vida, gerados
pelo tempo e ritmo social, na modernidade essa perspectiva é bastante interessante. Como os heróis,
que tendem a ser jovens, esses são de certa forma marginalizadas que apontam para o futuro. Por
isso a juventude tem, se não um caráter inerentemente política, se empresta facilmente para a
política. Os jovens tenham que decidir sobre quais símbolos, estruturas etc. serão mantidos e como
serão mantidos, sempre com um passado que prefigura e restringe a maneira como isto será
dadaxxviii.
O traço marcante da juventude para Mannheim é que ele não pertence ao status quo
e, portanto, terá que ser integrado a ele. Não podemos explicar a juventude através da biologia na
perspectiva elaborada na primeira parte deste texto. A puberdade, fase de eferverscência biológica
universal, não tem, no entanto, a mesma importância em toda a sociedade. Ele dotado da
significância que tenha na sociedade moderna por coincidir com a abertura que temos neste fase da
vida para a sociedade maior, além dos muros da casa e da vizinhança, entrando assim em contato
com valorizações antagônicas pela primeira vez. Assim, a juventude é um ser social marginalizada
na sociedade.
Como vemos esse breve contribuição ao estudo da juventude feita por Mannheim
traz algumas perspectivas importantes que deve ficar em mente quando tratamos deste assunto, que
pode ser resumido dizendo que, como todas as categorias sociais, ele não tem um sentido inerente
que escapa de mudanças no espaço e no tempo. No entanto, de forma geral podemos dizer que a
juventude na modernidade é marcada por ser marginalizada e um potente reserva social, desde que
seja organizado.
To sum up, we may state that both the nature of the American value
pattern and the nature of the process of change going on in the society make for
considerable difficulties in the personal adjustment of individuals. On the one hand, our
type of activism, with its individualistic emphases, puts heavy responsibility for
autonomous achievement on the individual. On the other hand, it subjects him to important
limitations […] (idem, 105 p.)
Compared to our own past or the most other societies , there is a more
pronounced, and above all (as noted) an increasingly long segregation of the younger
groups, centered above all on the system of formal education It may be argued especially
that the impact of this process is particularly pronounced at the upper fringe of the youth
period, for the rapidly increasing proportion of the age cohort engaged in higher education
– in college, and, very importantly, in postgraduate work. These are people who are adults
in all respects except for the element of dependency, since they have not yet attained full
occupational independence.(idem, 113 p.)
5 – Conclusão
Como vimos ao longo deste texto a juventude é um fenômeno típica da modernidade.
Ela expressa muitos dos conflitos e crises mais profundas deste tipo de sociedade e conforme seus
consequências se aprofundam e desenvolvem o que signifique ser jovem mude também. A relação
que estes tenham com o tempo é especial. Sendo uma fase de transição entre a infância e a
maioridade, a juventude revela muito sobre as interseccionalidades de classe social e família.
Enquanto um resultado da necessidade da transmissão cultural dos velhos aos mais jovens ele revela
de forma clara o quão importe é fazer análises geracionais. Confrontado o ritmo da modernidade os
jovens de hoje tenham sua identidade, bem como seus posicionamentos políticas, moldada de tal
forma que os distingui das gerações anteriores. Como Bourdieu apontou em Juventude é Apenas
uma Palavra(XXXX, 94 p.) “Classification by age(but also by sex and, of course, class…) always
means imposing limits and producing an order to which each person must keep, keeping himself in
place”(94 p.) A despeito de não ser, como classe, raça ou gênero, historicamente uma das grandes
divisores políticas que motivarem a criação de partidos ou movimentos sociais a juventude, como
espero ter elucidada um pouco aqui, é uma categoria social com forte significado político, e
conforme a sociedade de risco se agrava[AGRAVA OU SEMPRE ESTEVE PRESENTE NO
BRASIL?] pode se tornar cada vez mais relevante no futuro próximo.
REFERÊNCIAS:
ABOIM, Sofia. VASCONCELOS, Pedro. From Political to Social Generations: A critical reappraisal of Mannheim’s
classical approach . European Journal of Social Theory 17, no. 2 2013. 165–183. p.
Disponível em: http://repositorio.ul.pt/bitstream/10451/7742/1/ICS_SAboim_FromPolitical_AI.pdf
ABRAMS, Philips. The Historical Sociology of Individuals: Identity
and the Problem of Generations In. Historical Sociology. Ithica. Cornell University Press., 1982a 227–267 p.
Disponível em: https://ia601308.us.archive.org/1/items/151604965PhilipAbramsHistoricalSociologyBookosOrg/
151604965-Philip-Abrams-Historical-Sociology-Bookos-org.pdf
ABRAMS, Philips. The Historical Sociology of Individuals: Monsters
and Heroes: Careers and Contingencies In. Historical Sociology. Ithica. Cornell University Press., 1982b 227–267 p.
Disponível em: https://ia601308.us.archive.org/1/items/151604965PhilipAbramsHistoricalSociologyBookosOrg/
151604965-Philip-Abrams-Historical-Sociology-Bookos-org.pdf
AUGUSTO, Maria Helena Oliva. Retomada de um legado: Marialice Foracchi e a sociologia da juventude. Tempo
soc., São Paulo , v. 17, n. 2, p. 11-33, Nov. 2005 . Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?
script=sci_arttext&pid=S0103-20702005000200002&lng=en&nrm=iso>. access on 28 Sept. 2018.
http://dx.doi.org/10.1590/S0103-20702005000200002.
BAORTOLAZZO, Sandro Faccin. De Comte a Bauman: Algumas aproximações entre os conceitos de geração e
identidade. Estudos de Sociologia, Recife, 2016, Vol. 1 n. 22. Disponível em:
https://periodicos.ufpe.br/revistas/revsocio/article/viewFile/235700/28574
BECK, Ulrich, BECK-GERNSHEIM, Elisabeth. Global Generations and the Trap of Methodological Nationalism
for a Cosmopolitan Turn in the Sociology of Youth and Generation. European Sociological Review VOLUME 25
NUMBER 1 2009 25–36 DOI:10.1093/esr/jcn032, available online at www.esr.oxfordjournals.org
BOURDIEU, Pierre, ‘Youth is just a Word’ In. Questions in Sociology. Sage publications. 94-102 p. Disponível em:
https://is.muni.cz/el/1423/podzim2004/SOC403/um/Bourdieu_Youth_is_just_a_word.pdf
FEIXA, Carles; LECCARDI, Carmem. O conceito de geração nas teorias sobre juventude. Soc. estado., Brasília ,
v. 25, n. 2, p. 185-204, Aug. 2010 . Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-
69922010000200003&lng=en&nrm=iso>. access on 28 Sept. 2018. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-
69922010000200003
FORACCHI, Marialice Mencarini. A juventude na sociedade moderna. Sao Paulo: Pioneira, 1972. 168 p. (Biblioteca
Pioneira de Ciencias Sociais Serie Sociologia).
FORACCHI, Marialice Mencarini. O estudante e a transformação da sociedade brasileira. 2. ed. São Paulo:
Nacional, 1977. 318 p. (Biblioteca Universitaria Série 2ª. Ciências Sociais v.17)
HENZE, Valeska. On the Concept of Youth – Some Reflections on Theory. In. SCHÄFER, Isabel ‘editor). Youth,
Revolt, Recognition: The Young Generation during and after the “Arab Spring” . Berlin 2015. 5 -16 p. Disponível em:
http://nbn-resolving.de/urn:nbn:de:kobv:11-100228023
LECCARDI, Carmen. Para um novo significado do futuro: mudança social, jovens e tempo. Tempo soc., São Paulo
, v. 17, n. 2, p. 35-57, Nov. 2005 . Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-
20702005000200003&lng=en&nrm=iso>. access on 04 May 2019. http://dx.doi.org/10.1590/S0103-
20702005000200003.
MANNHEIM, K.. The Problem of Generations: In. KECSKEMETI, P. (ed.) Karl Mannheim: Essays. Routledge.
1972. 276-322. Disponível em:
http://www.history.ucsb.edu/faculty/marcuse/classes/201/articles/27MannheimGenerations.pdf
MANNHEIM, K. O Problema da Juventude na Sociedade Moderna. In. BRITTO, Sulamita de. Sociologia da
Juventude. Rio de Janeiro, Zahar Editores. 1968. v 1
MELUCCI, Alberto. Juventude, tempo e movimentos sociais. Revista Young. Estocolmo: v. 4, nº 2, 1996, p. 3-14
Disponível em:
http://anped.tempsite.ws/novo_portal/rbe/rbedigital/RBDE05_6/RBDE05_6_03_ALBERTO_MELUCCI.pdf
PARSONS, Talcott, Youth in the Context of American Society. Daedalus Vol. 91, No. 1, Youth: Change and
Challenge 1962 pp. 97-123 Disponível em: https://www.jstor.org/stable/pdf/20026699.pdf?
seq=1#page_scan_tab_contents
PARSONS, Talcott. PLATT M. Gerald Age, Social Structure, and Socialization in Higher Education. American
Sociological Association. Vol. 43, No. 1 (Winter, 1970), pp. 1-37 Disponível em:
https://www.jstor.org/stable/pdf/2112057.pdf?casa_token=YEO55Xdgk4EAAAAA:THAwYLR9Ya9r-
tskcjMAgRW3ZKw0auZalMYpJ3KUJsN2tetTS0akFqRDoRMzNDS2gNicO_oKr_DB46C3jOQaEdr6QImDfYaRPcWf
oqpx9lSwOg4alcNzSg
PERALVA, Angelina. O Jovem como Modelo Cultural. In. FÁVERO, Osmar et. al. Juventude e
Contemporaneidade. MEC,UNESCO ANPEd. Brasília. 2017 13-29 p. (Coleção Educação para todos, 16) Disponível
em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=648-vol16juvcont-elet-
pdf&Itemid=30192
PILCHER, Jane. Mannheim’s Sociology of generations: an undervalued legacy. In. British Journal of Sociology.
Vol. no 45 Issue no, 3 September 1994. 481-495. Disponível em:
http://www.history.ucsb.edu/faculty/marcuse/classes/201/articles/94PilcherMannheimSocGenBJS.pdf
WEISHEIMER, N. . Marialice Foracchi e a Formação da Sociologia da Juventude no Brasil. In: 39o ENCONTRO
ANUAL DA ANPOCS, 2015, Caxambu - MG. Anais do 39º Encontro Anual da Anpocs, de 26 a 30 de outubro de 2015,
em Caxambu - MG. São Paulo: Anpocs, 2015.
WELLER, Wivian. A atualidade do conceito de gerações de Karl Mannheim. Soc. estado., Brasília , v. 25, n. 2, p.
205-224, Aug. 2010 . Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-
69922010000200004&lng=en&nrm=iso>. access on 28 Sept. 2018. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-
69922010000200004
i BAORTOLAZZO, Sandro Faccin. De Comte a Bauman: Algumas aproximações entre os conceitos de geração e
identidade. Estudos de Sociologia, Recife, 2016, Vol. 1 n. 22. FEIXA, Carles; LECCARDI, Carmem. O conceito de
geração nas teorias sobre juventude. Soc. estado. Brasília, v. 25,n. 2,p. 185-204, Aug. 2010.
ii MANNHEIM, K.. The Problem of Generations: In. KECSKEMETI, P. (ed.) Karl Mannheim: Essays. Routledge.
1972. 276-322.
iii MANNHEIM, K.. The Problem of Generations In. KECSKEMETI, P. (ed.) Karl Mannheim: Essays. Routledge.
1972. 276-322.
iv MANNHEIM, K.. The Problem of Generations In. KECSKEMETI, P. (ed.) Karl Mannheim: Essays. Routledge.
1972. 276-322.
v MANNHEIM, K.. The Problem of Generations In. KECSKEMETI, P. (ed.) Karl Mannheim: Essays. Routledge.
1972. 276-322.
1972. 276-322.
viii MANNHEIM, K.. The Problem of Generations In. KECSKEMETI, P. (ed.) Karl Mannheim: Essays. Routledge.
1972. 276-322.
ix MANNHEIM, K.. The Problem of Generations In. KECSKEMETI, P. (ed.) Karl Mannheim: Essays. Routledge.
1972. 276-322.
x MANNHEIM, K.. The Problem of Generations In. KECSKEMETI, P. (ed.) Karl Mannheim: Essays. Routledge.
1972. 276-322.
xi MANNHEIM, K.. The Problem of Generations In. KECSKEMETI, P. (ed.) Karl Mannheim: Essays. Routledge.
1972. 276-322.
1972. 276-322.
xv “Scientifically this image of the individual is of course quite unwarranted; whatever version of the familiar image we
prefer -identity, superego, character -the essence of individuality is manifestly not 'there' in the individual in the way the
heart is in the rib cage”(236 p.)
xviABRAMS, Philips. The Historical Sociology of Individuals, 240 p.