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sanorz022 21:65, EquagSo diferencial -Wikipédia, a encilopédia ive ‘Wixip£piA Avescelopédis live Equacao diferencial Origem: Wikipédia, a enciclopédia’ Em matematica, uma equagao diferencial é uma equacao cuja inobgnita é uma fungio que aparece na equagao sob a forma das respectivas derivadas, Dada uma varidvel x, fungio de uma variavel y, a equagio diferencial envolve, x, y, derivadas de ye eventualmente também derivadas de x!"! Por exemple YW ge 0s de Mae tae Ome Siomreataregeose ‘EquagGes diferenciais tém propriedades intrinsecamente interessantes como: * solugo pode existir ou nao: + caso exista, a solugao 6 tnica ou nao. A cordem da equasio diferencial éa ordem da derivada de maior grau que aparece na equagio. A solugiéo de uma equagio diferencial de ordem n, conterd n constantes. [As equagdes diferenciais sfo usadas para construir modelos mateméticos de fen6menos fisicos tais como na dinamica de fluidos e em mecénica celeste. Deste modo, o estudo de equagses diferenciais é um campo extenso na matemética pura e na ‘matemética aplicada. [As equagies diferenciais tém iniimeras aplicagies praticas em medicina, engenharia, quimica, biologia e outras diversas éreas do conhecimento. As solugdes destas equagGes sao usadas, por exemplo, para projetar pontes, auloméveis, avides e circuitos elétricos. Introdugao 0 t6pico das equagées diferencais 6 muito vasto, podendo ser abordado de diferentes maneiras, dependendo do objetivo do estudlo, Do ponto de vista da mateméticaapicada, tals equagdessfo utlizadas para descrever situagdes do mundo real, tendo tm papel relevante na ligaeio e iteragio da matemitica com outras ciéncias: na Fisica, para deserever as foreas sofridas por corpos; na Quimica, para compreender a velocidade das reagdes; na Biologia, para modelar o crescimento de populagées; na_ Economia, para formular modelos acerea do mereado;além dos vérios ramos da Engenharia Tipos ‘As equagies diferenciais dividem-se em dois tipos: + Uma equacdo diferencial ordinaria (EDO) contém apenas fungées de uma varidvel e derivadas daquela mesma variavel + Uma equacao diferencial parcial (EDP) contém fungdes com mais do que uma variavel e suas derivadas parciais. Exemplos Exemplo 1 Equagdes diferenciais so extremamente importantes para as ciéneias, pois nos informam como a variaglo de uma grandeza afeta outras grandezas relacionadas. A lei mais importante de Fisica Classica, a segunda lei de Newton: Bama ‘na verdade uma equagio diferencial de segunda ordem: ae F(,t) anaes hitps:Ppt.wikipeciaorgwikEquago_ciferencial a0 tanoraoze 21:86 ug deren —Whipécia, a enciclopéia hve quagées diferencias fazem parte de nosso dia a dia, mesmo que nio nos demos conta dist. No entanto, as equagies diferencias sio mais dificeis de resolver do que as equasGes algébricas comuns. A excegio das ‘equagoes separveis, a resolugdo de eada tipo diferente de equagao sem que se eonhega a téenica & uma obra homética. Por isso, cada avango no campo das equagées diferenciais em geral é ereditado a um matematico diferente (exceto por Leonhard Euler). Exemplo 2 ‘Mostrando que as funges nlz) e w(z) so solugdes da equagio diferencial e dos métodos numéricos apés as ‘inicas bidimensionais da resoluclo. yf! ~2y —1by=0 Resolugio por simples substituigdo da fungio e as suas derivadas vé-se facilmente que cada uma das fungées dada é solugio:{4l 2be* — 10e* — 15e* = 0 de® + be — 15e-* Exemplo3 ay € solugdo implicita de { 1+ ze” )—— +1 Y= 0 soto (14508) se ad gett) a(zy) ai 1+y er =0 l+y + (yt+ay)e* =0 tae) 414 ye% =0 Classificagao Equagées de primeira ordem ‘As equages diferenciais ordinérias de primeira ordem sao da forma F(z, y,y’) = 0, mas geralmente por meio de simples ‘manipulagio algébrica conseguem-se re-eserever na forma de uma ou mais equagées: dy Z-sew ‘A chamada forma inversa da equagio anterior & de dy” Feu) Qualquer solugio impticita de uma das duas equagées é solugao da outra, e se a inversa de uma sotugéo explicita y(z) da primeira equagao existir, ser solugéo (a(y)) da equagao inversa. A equacio pode ser também escrita na chamada forma diferencial.{4! F(z, y)de — dy =0 Existem em geral muitas solugdes de uma equaglo diferencial de primeira ordem, Dado um valor inicial y(zo) = yoy & possivel caleular a derivada yf no ponto 2p (igual a f(z0,yo) segundo a equacio diferencial), e geralmente & possivel ‘encontrar uma curva (curva integral) que passe pelo ponto (29, yp) € com derivada igual a f(z, y) em cada ponto. O problema de valores iniciis: hitps:Ppt.wikipeciaorgwikEquago_ciferencial 2n0 sanorz022 21:65, EquagSo diferencial -Wikipédia, a encilopédia ive Be fey ve)=w consiste em encontrar a curva integral (ou curvas integrais) que passa pelo ponto (9, yo). Existéncia e unicidade da solugao As condigGes suficientes para a existéncia de uma solugio Gnica de uma equagio diferencial de primeira ordem so definidas pelo teorema de Picard: Teorema de Pleard Considere o problema de valor inicial ay = = se0) oe0)=w sea fungio f ea derivada parcial de f em fungdo de y so continuas numa vizinhanca do ponto (x9, yp), existe uma solugio Ainiea y = g(2) em certa vizinhanga do ponto (29, yo) que verfiea a eondicio inicial (20) = wo- 0 intervalo onde existe a solugdo tinica pode ser maior ou menor que o intervalo onde a fungao f e a sua derivada parcial Af [Ay sio continuas (0 teorema nao permite determinar o tamanho do intervalo) 41 As condigées do teorema de Picard so condigdes suficientes, mas nfo necessérias para a existéncia de soluglo tinica. Quando f ou a sua derivada parcial 8f/@y nao sejam continuas, o teorema nao nos permite concluir nada: provavelmente existe solugo tinica apesar das duas condigSes nio se verificarem. Exemplo Demonstre que a relagao e+y—t=0 ‘onde ¢ 6 uma constante positiva, é solugio implicita da equagio dy ay ‘que pode se concluir a partir do teorema de Picard? Resolugio 2x + 2yy/ =0 v= v a fungio f = —2/ye a sua deriavada parcial 8f/y = 2/y? sio continuas em quaisquer pontos fora do eixo dos 2. A solugio implicita dada conduz as solugGes tnicas: Pyare no intervalo ~c < 2 < e. O teorema de Picard nada permite concluir nos pontos y ~ 0, mas segundo o resultado obtido acima vemos que em eada ponto y = Oexistem duas solugdes, ye ne Métodos para resolugiio de equagdes diferenciais Existem diferentes métodos para resolugo de equa;des diferenciais e aqui serio apresentados alguns deles. Variaveis separaveis Equagées diferenciais com varléveis separdveis sio as mais simples de se resolver, utili smos o seguinte método: Solugao por integragao hitps:Ppt.wikipeciaorgwikEquago_ciferencial sito tanoraoze 21:86 Eu serena —Whipéci, a enciclopéia hve dy Considere a equagéo diferencial de primeira ordem 2 = (2,4). Quando f nao depende de y, isto € f(#,y) = g(x), a ‘equacio diferencial # 49(2) pode ser resolvida por integragio. Se g(x) é uma fungao continua, entio integrando ambos os lados teremos y = / g(z)dz = G(2) + 0, em que G(x) 6a antiderivada (integral indefinida) de g(x) 5) Definigao 0 caso apresentado acima é um caso especial de quando fem a = #(2,x) 6 um produto de uma fungio de x por uma fungio de y. A definigao de uma equagao diferencial de primeira ordem que 6 separdvel ou de varidveis separdveis 6 a a(z)alu), pois nesse caso podemos manipular a equaglo com o intuito de deixar as fungdes que dependem da mesma variavel do mesmo Jado da equagao e a partir daf usar 0 método da integragao de ambos os lados. [5] Exemplo 1: Resolvendo uma equagao diferencial separavel Resolva (1+ 2)dy — ydz = 0. Solugio: Dividindo por (14+x)y, podemos escrever [3-Se v (+2) Inly| = nlx +1] te yaebietilte = etnistll, ge te°(1+2) da qual segue y=|l+al Podemos eserever -be* como uma constante D e obtemos y = D(1+2) Solugdo alternativa: Uma ver que cada integral resulta em logaritmo, uma escolha judiciosa da constante de integragdo In|e| em vez de ¢. Reeserevendo a segunda linha da solugao como In jy] = In |1 + 2| + In|c), podemos combinar os termos no lado direito usando as propriedades de logaritmo. De In|y| = In|e(1 + 2)| obtemos imediatamente y = (1+). Mesmo ‘que as integrais indefinidas nao sejam todas logaritmos, pode ainda ser vantajoso usar In |e]. Porém, nenhuma regra geral pode ser dada! Nota: Nio ha necessidade de usar duas constantes na integragio de uma equacio separivel, pois se escrevermos H(y) +e= Gla) +d, « diferenca entre d—e poders ser substituida por uma iniea constante @, Em varias ocasides renomearemos constantes, miiltiplos de constantes ou combinagGes de constantes por uma tnica constante.{ Exemplo 2: Resolvendo um problema de valor inicial Resolva: (e” — y) cos(a) SH =e! sin(2z), sendo (0) Solugiio: Dividindo a equagio por e¥ cos(2) temos: ey, _ sin(2z) a on(z) dz Antes de _integrar, usamos a di sin(2z) = 2sin(z) cos(z) no lado direito termo a termo, no lado esquerdo, e a identidade trigonométrica to da integragao por partes segue f (eo! — ye) dy = 2 | sin(z)de Mt yet +e = —2eos(a) +e A condigéo inicial y = 0 quando 2 = 0 implica ¢ = 4, Assim, a solugdo do problema de valor inicial é hitps:Ppt.wikipeciaorgwikEquago_ciferencial 4n0 sanorz022 21:65, Equagéo diferencial -Wikipédia, a encilapéeia ive Mt yet $e =4— 2cos(2) [5] Equacées lineares Definigéo ‘Uma equagio diferencial de primeira ordem échamada equago linear na varidvel dependent ys for da forma 4 a4 (2) + a9(e)y = of2) Quando g(2) = 0, a equagao linear & chamada homogénea; do contrario, 6 néo homogénea. Dividimos ambos os lados da equagdo acima pelo coeficiente dominante a; (2), obtemos uma forma mais conveniente, forma padrao de uma equacao linear, que segue dy E+ Pla = fe) Procuramos uma solugao dessa equagao em um intervalo J no qual as fungées P e f séo continuas. Propriedade Uma propriedade da ED é que a soma de duas solugies: y= ye + yp, onde ye 6 uma solugdo da equagio homogénea correspondente #sPeey=0 € yp € uma solugio particular para a equagio nio homogénea.{5) Procedimento Para resolugio de uma equacio linear seguimos esses passos. 1. Ponha e equagio linear dada na forma padro. 2, Identifique P(z) na forma padrao e entao encontre o fator integrante e/ P)#* para a ED visando resolver por integragao. 3, Multiplique a forma padréo da ED pelo fator integrante. O lado esquerdo da equagao resultante é automaticamente a derivada do produto d fatorntgrante por: 2 fel POM y] = of POM (2), 4, Integre ambos os lados dessa ultima equagao.!5) Exemplo 1: jesolvendo uma ED linear homogénea. ay Resolva 5 — 3y=0 Solugiio: Essa equagio pode ser resolvida pelo método das separaveis. Alternativamente, uma vez que a equagio jé esté na forma padrao, vemos que P(z) = —3, e portanto, o fator integrante 6 e/(*4 — e-*_ Multiplicamos a equagdo por esse fator e observamos que: ae dy WY setey ot etey = et FE ~ Sey = 06 0 mesmo que Fey] = 0 Integrado ambos os lados da iiltima equagao, obtemos e~**y = ¢. Resolvendo para y, obtemos a solugio explicita y = =00 <2 < 005) Equagées Diferenciais Reais Ordindrias Homogéneas Lineares a Coeficientes Constantes Definigéo hitps:Ppt.wikipeciaorgwikEquago_ciferencial 5110 sanorz022 21:65, Equagéo diferencial -Wikipédia, a encilapéeia ive ‘Uma equagao diferencial real ordinéria homogénea linear a coeficientes constantes de ordem N 6 qualquer equagao da forma. Ny. Sra”) =0 = Sendo an coeficientes constantes reais ¢ y uma fungio real dependente da variavel real x. Agora, 0 novo método de solucao: se supormos y= b exp(p 3), obtemos! x Lieatoreep(ps) =0 a x Law" =0 S (© que nada mais 6 que um polinémio de grau N em fungio de p. As raizes desse polinémio sio os valores de p que fazem a afirmagdo acima ser verdadeira, tal que a solugdo geral da equagao diferencial sera uma combinagao linear da solugao b exp(p x) utilizando todos os valores de b e p adequados, ou seja x Vine a Frequentemente, algumas dessas raizes so complexas, tal que p= u + vi, com u ev reais. Pois bem, ete) etnein e%% (co8(uqz) + isen(t,2)) = e*cos(vq2) + ie sen(un2)) F garantido por teorema que sempre que a solugio de uma equagio diferencial real resultar em uma fungéo complexa, ambos ‘© médulo da parte real ¢ 0 médulo da parte complexa serio solugGes reais para a equaglo, Assim sendo, a solugio pode ser escrita de uma forma mais geral por: x DV balets*cos(onz) + e%*sen(vn2)] a Equagées nao lineares Existem muitas equagoes diferenciais, especialmente nao lineares, que ndo so suscetiveis & solugdo analitica de algum modo razoavelmente conveniente.\7! Métodos numéricos sio uma forma de tratar estas equagoes. Uma outra abordagem possivel analisa o cariter geométrico e nos leva a uma compreensio qualitativa do comportamento das solugées, ao invés de uma informago quantitativa de forma detalhada. Considerando um sistema linear homogéneo de segunda ordem com coeficientes constantes, ou soja, um sistema da forma 2’ = Az, onde A é uma matriz 2x2 e # é um vetor 2x1, onde supomos que 0 determinante da matriz de coeficientes nao se anula. A anélise deste sistema é importante para a determinagio dos autovalores da matriz de coeficientes, determinando assim o comportamento de solugdes com seus respectivos autovetores, ou ‘seja, os autovalores e autovetores fornecem uma forma de analisar o chamado plano de fase, que mostra o comportamento das solugées, de forma qualitativa (geométrica), em um plano ortogonal, sem necessariamente fornecer uma solugdo analitica para ‘problema, Existe também o caso onde o sistema se comporta como nao linear, entretanto préximo aos pontos crticos comporta-se como aproximadamente linear 8] S80 os chamados Sistemas Localmente Lineares. Vamos considerar, como um exemplo desta situagdo, um sistema auténomo bidimensional nao linear da forma 2! = f(z). Nosso objetivo principal é investigar o comportamento das trajetorias deste sistema perto de um ponto eritieo. Vamos considerar, primeiro, o que significa um sistema nao linear estar "proximo" de um sistema linear. Suponhamos entio que a’ = Az + 9(2), em que x=0 6 um caso isolado do sistema. Isso significa que existe algum circulo em torno da origem para o qual nio existem outros pontos criticas. Suponhamos, também, que o determinante da matriz de coeficientes nio se anula, de modo que x=0 também é um ponto critico isolado no sistema linear 2 = Az. Para que o sistema nio linear eo sistema linear anteriores estejam préximos, temos ‘que supor que a fungio g(z) é pequena.) Matematicamente, isso equivale a dizer que ||g(z)||/||z| —> 0 quando 2 —+ 0, ‘ou seja, o médulo da fungao pequeno quando comparado com o médulo de X em torno da origem. Este tipo de sistema ‘chamado de sistema localmente linear na vizinhanga do ponto eritico X=0. Exemplo 3: Resolvendo equagées localmente lineares a\' 1 0\(z2 —a? — ay oan osicam(2)'=(3 J8)(®) +( gaat ga) # tn ares ia torno da origem, hitps:Ppt.wikipeciaorgwikEquago_ciferencial ano sanorz022 21:65, Equagio di cial Wikipédia, a enciclopéia ve Solugio: Neste problema, é eonveniente fazermos uso de eoordenadas polares, com a = reos(t) ¢ y= rsen(t). Feito isso, temos que gl(z,y)/r —+ (—2? — 2y)/r —+ (~r?cos*(t) — r?sen(t)cos(t))/r = —r(cos? (t) + sen(t)cos(t)) —> 0, ‘quando r —> 0. Analogamente, podemos mostrar que a segunda funcio também tende a o, sob a mesma anélise. Portanto, 0 sistema dado ¢ localmente linear proximo & origem. Sistemas de Equagées Diferenciais Ordinarias Lineares Um sistema de equagGes diferenciais ordinérias lineares € um sistema, por exemplo, da forma a= Az + By vy =Ca+Dy Sendo A, B, Ce D constantes reais dadas, ex e y duas fungGes incognitas dependentes de uma varidvel t Este é 0 caso mais simples que pode ser chamado de sistema: 0 2x2, com duas equagées diferenciais dadas e duas funges a serem determinadas. (O sistema pode ser resolvido através da seguinte Sequéncia de passos: 1) Isole a fungéo x na segunda equacio, e derive os dois lados com respeito a t. v—Dy C 3) Agora, temos uma equagéo diferencial ordinaria linear de segunda ordem, que trata apenas da funcdo y. Resolva-a, 1 -D-A AD (By + Aw 1B + ay=0 Digamos que y = exp(+t) para algum r rea yaert ¥ = (re y Substituindo na equagao diferencial: (ryretr™ -D-A C Count PEA yee AB sp Bors (An + 2-»=0 ‘Um polindmio de segundo grau em fungo der que tera duas solugGes dadas por ae Vet} GE - B) 28) Asolugio gerl para y ser, portanto, a combinagio linear das duas solugdes oA) + (AeA AGU Hy very oe ME oa) ~ MgB -B) 28) 28) Sendo U e V duas constantes reais arbitrérias. Isso também pode ser escrito como: y= Ueap( hitps:Ppt.wikipeciaorgwikEquago_ciferencial 70 sanorz022 21:65, Equagéo diferencial -Wikipédia, a encilapéeia ive Q=Vezp(-—5— sy -B - aa -B) = Pes ep ee v rp a) t) + Qexp( ae) t) 4) Agora, presitmos determina afngfo x. Sobtituindoy na primciraequagho diferencia do sistem =DoAys a = Ae + Blpeap( = 4¢3)(42 — B) (BA) — a0 )(42 — 8) 203) 1 + Qesnt 28) stuiplisndo os iad por ina fang arbitra de MOP AEA BN gg MCBAP ANCE — 8 a2) a) Isso pode ser imaginado como uma sentenca da forma a! — Aw = BiPexp(. MCe )] ua! — pAx = BulPexp(. t)] pa! + pla = (ya)! De forma que Ape = ple Integrando-se os dois lados: -A | dt= / & # At +I=In(u) +d Sendo IJ constantes reais arbitrarias. Se I-J = K, temos At + K =In(u) = eap(—At + K) = Heap(—At + K) Se H = exp(K). Substituindo no lado direito da equagéo diferencial em x, temos =p. 2 _ 4(4)(42 _ By - —4(4)(42 — By BHexp(—At)[Pezp( a} x we 2 Qe EMS = ae) 3 3 =D=Ay2 _ g¢y( AD _ - 1)(4B f BHeap(—t)[Peap( c we B+ geep( suet ?) at = Heezp(—At) 3 2 1)(AD . 2 _ 4(4)( 4D _ Bit f ee(-anreey € aw 7 + geen Ars a ») sat = Heenp(—At) a é hitps:Ppt.wikipeciaorgwikEquago_ciferencial ano sanorz022 21:65, Equagéo diferencial -Wikipédia, a encilapéeia ive pat LEP ANE Dy gq ACEP AED, 28) + 28) a(S) - B) —V((=4)? = 4(2)(42 = B) 23) 2%) exp(—Ad) Assim, as duas fungGes estio determinadas, e o sistema esté resolvido, Equacies Diferenciais Reais Parciais Lineares Homogéneas a Coeficientes Constantes Definicao Uma equagio diferencial parcial linear homogénea de ordem M que depende de N varidveis independentes é uma equacao da forma: a gm Loma moma ‘Sendo a(m,n) coeficientes constantes. O caso particular M = N = 1 e a(0,n) = 0 se reduz a uma expressio do tipo: dy dy Ya =0 deg de dy dy dap "dey Se k = - a1/ao. Neste ponto, é aplicado o principal e mais simples método para resolugio deste tipo de equagio diferencial: 0 ‘Método da Separagio de Varidveis, que supde que: y= S(e0)9(e1) Logo, dy ae 19 dy ae fF Substituindo na equagéo, temos: Sio=kig Sendo x0 e x1 variveis independentes, entdo os problemas sobre fe g sio independentes, tal que fait gad Ou, alternativamente, gakg f=f © teorema de existéncia e unieidade nos garante que essas duas formas chegardo na mesma solugéo, que é a Gnica solugao verdadeira a menos de uma constante por equagio (0 que prova que a hiptese inicial de que y = fg estava correta). Assim, 0 método transformou uma equacio diferencial parcial em duas equagées diferenciais ordinarias de facil resolugio, ¢ a solugio do problema serd o produto das solugdes dessas duas equagdes. Software hitps:Ppt.wikipeciaorgwikEquago_ciferencial ano tanoraoze 21:86 Eungodlerenil— Wikipi, a enclcopécia ure + ExpressionsinBar!"l desolvely'=b'y-2,) + Maple!" dsoWve + SageMath:\"2l desolve() + Xcas:l"3] desolve(y'=k'y,y) Lista de equacées diferenciais + Segunda lei de Newton + Equagées de Hamilton + Decaimento radioativo + Equagao do péndulo + Equagao de Lane-Emden + Equacao da onda + Equagdes de Maxwell + Equacdo do calor + Equagao de Laplace + Equagao de Poisson + Equacao de Schrédinger + Equagées de Navier-Stokes + Equagéo de Lotka-Volterra + Equacdes de Cauchy-Riemann Referéncias 1, Mendelson, Elliot; Ayres Jr, Frank. Teoria e problemas de 8. .M.A., Danby (1985). Computer Aplications to céleulo (htiplfoodks. google.com bribooks?id=4bs00853e _Differential-quations. [S.|: Englowood Cis, NJ EgC). (S.: Bookman. ISBN 9788560031092 Prentice-Hall 2. Bassanezl, p. 11-12 8. Boyce, Willan. Equagdes Diferenciais Elementares. (S1} 3. Santos, José Dias dos; Zanomi Carvalho da Siva (2006). LTC Métodos Numéricos (hitp:lfbooks. google.com bribooks?id 10, «ExpressionsinBar» (htip:/www.alelvisoftware.convExpre sxeQiS_M2d0C). (S|: Editora Universitaria UFPE. ssions/ExprossionsinBar.ntm). www.alelvisoftware.com. ISBN 9788573153255 Consullado em 17 de maio de 2020 4. Villate, Jaime E. (2011). Equagdes Diferenciais © ‘1. adsolve - Maple Programming Help» (hiips:imww.maples Equagées de Diferencas (hito:lvlate.org/publications/Vill oft. comi/support/nelp/Mapleiview.aspx?path=dsolve) ate_2001_Equacoes_Diferenciais.pdf) (POF), Porto: [8.1] 12, «Basic Algebra and Calculus — Sage Tutorial v9.0o (hit 420 paginas. Consulfado em 13 de julho de 2013 pilldos sagemath.orghhtmlionitutorialRour algebra htm)) 5, Equagées Diferenciais, [S.1}: Cengage Leaming doc. sagemath.org. Consultado em 17 de maio de 2020 6. ZILL, Dennis (2016). 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