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TEORIA DE VIGAS DE NAVIER Hipdéteses basicas: (a) Deslocamentos sao pequenos em relacao as dimensoes da secdo transversal. (b) Desprezam-se deformacées por cisalha- mento (barras longas, isto é, comprimento bem maior do que a altura da segao). (©) Segdes transversais permanecem planas e normais ao eixo da barra quando esta se de forma (hipotese de Bernoulli). (d) Material tem comportamento elastico- linear (lei de Hooke). ¥,0 qx) Tn dv Pequenos deslocamentos: = tan(a) >| 2 = (x) dx Deformago do elemento: do, VT 6-a0-y y Relagao tensao vs. deformacao: Parametros envolvidos: E> médulo de elasticidade do material A-— rea da seco transversal dA ~ érea infinitesimal de uma fibra da seco transversal I= Jy?dA > momento de inércia da secdo transversal em relacao ao eixo z 4 taxa de carregamento distribuido transversal a0 eixo da barra (positiva na direcdo de y) Q- esforco cortante (positive quando entrando pela esquerda for na diregao de y, ou quando entran- do pela direita for contrério a y) M > momento fletor (positivo quando traciona as fibras inferiores da seco transversal) v> deslocamento transversal (positivo na diregdo de y) > rotagao da secdo transversal por flexao (positiva no sentido anti-horério) 46 — rotagao relativa interna por flexao de um elemen- to infinitesimal de barra 5 variagéo de comprimento de uma fibra genérica dada por y e{ deformacao normal na direcao longitudinal de uma fibra devida ao efeito de flexio of —tensao normal na diregao longitudinal da barra devida ao efeito de flexao Equilibrio do elemento: Secdo transversal o(y) q M+dM 6 Ly x Q+dQ dy Equilibrio entre momento fietor e —s tensdes normais: lof =Fef =f (y)-ofaa 4 M(x) EI(x)| Equagao de Navier: | fa @o div _ a(x) (moment M Lh FY (ay 2B | 2 g(x) OP = | Ge inercia do= Fae 4 of] 0) a eT ae Figura 5.19 — Resumo da teoria de vigas de Navier,

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