TEMA 4: FUNÇÕES 6.5.

Máximo absoluto: 3; mínimo absoluto: −3 ; máximos

relativos: 3; mínimos relativos: −3 , 3 e 0; maximizantes:
qualquer valor de x pertencente a ]−6, − 3] ∪ {3} ;
Ficha n.o 1 – Página 112
minimizantes: qualquer valor de x pertencente a
1. Opção correta: (D). A opção (A) não é a correta, pois [ −6, − 3[ ∪ {0, 4} .
trata-se do gráfico de uma função que não é injetiva, pois
os objetos a e c admitem a mesma imagem (e). A opção (B)  1
não é a correta, pois o elemento d do domínio não 6.6. f ( x ) × f  −  > 0 ⇔ f ( x ) < 0 , pois
 2
estabelece correspondência com nenhum elemento do
 1  3 
conjunto de chegada. A opção (C) também não está f  −  < 0 , logo x ∈ {−6} ∪  − , 1 .
correta, visto que os objetos a, c e d admitem a mesma  2   2 
imagem (e).  3 
C.S. = {−6} ∪  − , 1
 2 
{
2. Opção correta: (D). Df = x ∈ ℝ : }
x −2 ≠ 0 ∧ x ≥ 0 ;

x −2 = 0 ⇔ x = 2 ⇔ x = 4 . Logo, Df = ℝ +0 \ {4} .
Ficha n.o 1 – Página 114
3. Opção correta: (A). O gráfico de uma função f e da sua 7.1. a)
−1
inversa f são simétricos em relação à bissetriz dos Zeros de f:
quadrantes ímpares. • x 2 − 2x + 1 = 0 ⇔

( −2)
2
2± − 4 × 1× 1
Ficha n.o 1 – Página 113 ⇔x= ⇔
2 ×1
4. Opção correta: (A). O esboço do gráfico de f, tendo em 2±0
conta os dados do enunciado, é o seguinte: ⇔x= ⇔ x =1
2
1∈ ]−∞,1]

• x −1 = 0 ⇔ x = 1
1∉ ]1, + ∞[
1 é o único zero de f.

Zeros de g:
− x +1= 0 ⇔ x = 1⇔
⇔ x = 1 ∨ x = −1
−1 e 1 são os zeros de g.
5. Opção correta: (B). O gráfico de f, para se transformar no b) Df = Dg = ℝ
de g, pode ter sofrido: uma reflexão no eixo Ox; uma
contração para metade, na horizontal. D f = ℝ \ {zeros de g} = ℝ \ {−1, 1}
g

6.1. D = [ −6, 4] ; D′ = [ −3, 3 ] c) g ( x ) ≤ −4 ⇔ − x + 1 ≤ −4 ⇔

⇔ − x ≤ −5 ⇔ x ≥ 5 ⇔
6.2. f é limitada uma vez que o seu contradomínio é um
intervalo limitado de números reais. ⇔ x ≥ 5 ∨ x ≤ −5
C.S. = ]−∞ , − 5] ∪ [5, + ∞[
6.3. f admite três zeros, uma vez que a representação
gráfica interseta três vezes o eixo Ox. Assim, f não admite
7.2. ( g f )( 0 ) = g ( f ( 0 ) ) =
inversa, pois não é injetiva, já que há objetos diferentes que
apresentam a mesma imagem (os três zeros de f são ( )
= g 02 − 2 × 0 + 1 = g (1) =
diferentes e têm imagem nula).
= − −1 + 1 = −1 + 1 = 0
6.4.

x −6 −
3
1 4
7.3. Se x ∈ Dg , então − x ∈ Dg , pois Dg = ℝ .
2
g ( −x ) = − −x + 1 = − x + 1 = g ( x )
f (x) – + 0 – 0 + 0
Assim, g é uma função par.

101
7.4. Para x > 1 , f ( x ) = x − 1 . b) Dh = Dh ∩ Df \ {zeros de f }
f
f (x) = 2 2 ⇔ x −1 = 2 2 ⇔ 2
Zeros de f: 3 x − 2 = 0 ⇔ x =
3
⇔ x −1 = 2 × 2 ⇔ x −1 = 8 ⇔ x = 9
2

C.S. = {9} 2

Logo, Dh = ]−∞ , − 3 ] ∪ [ −2, + ∞[ \   .
f 3 
7.5. Esboço do gráfico de f: h h(x) x2 + 5x + 6
 f (x) = f x =
  ( ) 3x − 2

h 2
: ]−∞ , − 3 ] ∪ [ −2, + ∞[ \   → ℝ
f 3 
x 2 + 5x + 6
x
3x − 2
1

c) Dh f = { x ∈ ℝ : x ∈ Df ∧ f ( x ) ∈ Dh }

f ( x ) ∈ Dh ⇔ 3 x − 2 ≤ −3 ∨ 3 x − 2 ≥ −2 ⇔
O gráfico de h obtém-se do de f através de uma reflexão
segundo o eixo Oy seguida de uma translação segundo o ⇔ 3 x ≤ −1 ∨ 3 x ≥ 0 ⇔
vetor de coordenadas ( 0, 1) . Assim, um esboço do gráfico ⇔x≤−
1
∨ x ≥0
3
de h pode ser o seguinte:
 1
Df = ℝ , logo Dh f =  −∞ , −  ∪ [0, + ∞[
 3
( h f )( x ) = h ( f ( x ) ) = h ( 3 x − 2 ) =
(3x − 2) + 5 (3x − 2) + 6 =
2
=

= 9 x 2 − 12 x + 4 + 15 x − 10 + 6 =
= 9x 2 + 3x
 1
h f :  −∞ , −  ∪ [0, + ∞[ → ℝ
 3
8. Opção correta: (D) x 9x 2 + 3x
1
Se g é ímpar, então g ( 3 ) = −g ( −3 ) .
9.3. Para se transformar no gráfico de i, o gráfico de y = x
Como g ( −3 ) > 0 , então −g ( −3 ) < 0 .
sofre as seguintes transformações:
Assim, a única opção possível é a (D).
1
1.º) Deslocamento de unidades para a esquerda.
{
9.1. Dh = x ∈ ℝ : x 2 + 5x + 6 ≥ 0 } 6
2.º) Contração para metade, na horizontal.
−5 ± 5 2 − 4 × 1× 6 3.º) Deslocamento de 5 unidades para baixo.
x 2 + 5x + 6 = 0 ⇔ x = ⇔
2 ×1
 1
−5 ± 1 Nota: i ( x ) = 2  x +  − 5
⇔x= ⇔ x = −3 ∨ x = −2  6
2
9.4. As funções h e i não são invertíveis, porque nenhuma
delas é bijetiva: h ( −3 ) = h ( −2 ) = 0 , logo −3 e −2 admitem
Logo, Dh = ]−∞ , − 3 ] ∪ [ −2, + ∞[ . a mesma imagem por h e, por isso, h não é injetiva.
 1  1 1
i  −  = i   = −1 + − 5 =
9.2. a) Df = Dg = ℝ , logo Df + g = ℝ .  2 6 3
2 2 15 13
( f + g )( x ) = f ( x ) + g ( x ) = 3 x − 2 + ( x − 1)
2
= = −5 = − =−
3 3 3 3
= 3x − 2 + x 2 − 2x + 1 = x 2 + x − 1 1 1
Assim, − e admitem a mesma imagem por i e, por
f + g :ℝ → ℝ 2 6
x 1 x2 + x − 1 isso, i não é injetiva.

102
10.

x 2 − 4 x + 3 < 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , 1[ ∪ ]3, + ∞[

C.S. =  2 − 7 , 1 ∪  3, 2 + 7 
   

11.4. x + 1 > 3 x + 2
f ( x ) ≥ g ( x ) ⇔ x ∈ [ −5; − 4,13 ] ∪ [ −0,36; 3 ]
Se a e b são números não negativos, a > b ⇔ a 2 > b 2 .
a = −5 ; b = −4,13 ; c = −0,36 ; d = 3 .
x + 1 > 3 x + 2 ⇔ ( x + 1) > ( 3 x + 2 ) ⇔
2 2 2 2

Ficha n.o 1 – Página 115 ⇔ x 2 + 2 x + 1 > 9 x 2 + 12 x + 4 ⇔ −8 x 2 − 10 x − 3 > 0

( −10 ) − 4 × ( −8 ) × ( −3 )
2
10 ±
( ) = (2 + x )
2 2
11.1. x +6 = 2+ x ⇒ x+6 ⇔ −8 x 2 − 10 x − 3 = 0 ⇔ x = ⇔
2 × ( −8 )
⇔ x+6 = 4+4 x +x ⇔ x +6−4−x = 4 x ⇔
10 ± 100 − 96 10 ± 2
⇔x= ⇔x= ⇔
( )
2
⇔ 2 = 4 x ⇒ 22 = 4 x ⇔ 4 = 16 x ⇔ −16 −16
4 1 12 8 3 1
⇔x= ⇔x= ⇔x= ∨ x= ⇔x=− ∨ x=−
16 4 −16 −16 4 2
Verificação:
1 1 25 1 5 5
+6 = 2+ ⇔ = 2 + ⇔ = (Verdadeiro)
4 4 4 2 2 2
 1  3 1
C.S. =   C.S. =  − , − 
4  4 2 

( ) (
11.5. x 3 − 4 x ( x − 2 ) > 0 ⇔ x x 2 − 4 ( x − 2 ) > 0 ⇔)
( )
3
11.2. 3
x +1 = 5 ⇔ 3
x +1 = 53 ⇔ x + 1 = 125 ⇔ x = 124
⇔ x ( x − 2 )( x + 2 )( x − 2 ) > 0 ⇔ x ( x − 2 ) ( x + 2 ) > 0
2

C.S. = {124}
• x −2 = 0 ⇔ x = 2
11.3. x − 4 x < 3 ⇔ x − 4 x < 3 ∧ x − 4 x > −3 ⇔
2 2 2 • x + 2 = 0 ⇔ x = −2
x −∞ −2 0 2 +∞
⇔ x 2 − 4 x − 3 < 0 ∧ x 2 − 4x + 3 > 0 x − − − 0 + + +
( x − 2)
2

( −4 ) − 4 × ( −3 ) + + + + + 0 +
2
4±
• x − 4x − 3 = 0 ⇔ x =
2
⇔ x+2 − 0 + + + + +
2 ×1
x ( x − 2) ( x + 2)
2
+ 0 − 0 + 0 +
4 ± 16 + 12 4 ± 28
⇔x= ⇔x= ⇔
2 2
C.S. = ]−∞ , − 2[ ∪ ]0, 2[ ∪ ]2, + ∞[
4 ± 4×7 4±2 7
⇔x= ⇔x= ⇔
2 2 12.1. Opção correta: (B). Rejeita-se o gráfico (A), visto que
⇔ x = 2± 7 o produto de dois polinómios de grau 1 é um polinómio de
grau 2, logo a expressão analítica de h não poderia ter grau
1 e, por isso, o seu gráfico não poderia ser uma reta.
Rejeita-se o gráfico (C), uma vez que, no produto das
x 2 − 4x − 3 < 0 ⇔ x ∈ 2 − 7 , 2 + 7  expressões analíticas de f e g, o coeficiente do termo de
 
1 3
4± ( −4 )
2
− 4×3 grau 2 é − × < 0 , logo o gráfico de h teria de ser uma
• x 2 − 4x + 3 = 0 ⇔ x = ⇔ 2 2
2 parábola com a concavidade voltada para baixo.
4 ± 16 − 12 4±2
⇔x= ⇔x= ⇔ x =1 ∨ x = 3
2 2

103
 1 3 1 3 Ficha n.o 2 – Página 116
12.2. − x −5 = x +3 ⇔ − x − x = 5+3 ⇔
3 2 2 2
1.1. D = ℝ \ {−π}
⇔ −2 x = 8 ⇔ x = −4
Logo, a abcissa de P é −4 , ou seja, p = −4 .
1.2. D = ℝ \ {3}
b × h AC × h AC × ( xB − x )
12.3.a.) Área = = =
2 2 2 1.3. D = ℝ , pois x 2 + 3 ≠ 0 é uma condição universal em
3  1  3 1 ℝ.
AC = y C − y A = x + 3 − − x − 5 = x + 3 + x + 5 =
2  2  2 2
= 2x + 8
1.4. D = x ∈ ℝ : { 2x 2 − 6x + 4 ≠ 0 }
1 1 ( −6 )
2
xB = ? ; − x − 5 = −8 ⇔ − x = −3 ⇔ x = 6 6± − 4× 2× 4
2 2 2x − 6x + 4 = 0 ⇔ x =
2
⇔
2×2
xB = 6 , logo A ( x ) =
( 2 x + 8 )( 6 − x ) = 12x − 2x 2
+ 48 − 8 x
= 6±2
2 2 ⇔x= ⇔ x = 2 ∨ x =1
4
−2 x 2 + 4 x + 48 Assim, D = ℝ \ {1, 2} .
= = − x 2 + 2 x + 24
2
( )
12.3.b.) A ( x ) = − x 2 + 2 x + 24 = − x 2 − 2 x + 24 = 1.5. D = ℝ \ {−2, 2} , pois 4 − 22 = 0 .

( )
= − x 2 − 2 x + 12 + 24 + 12 = − ( x − 1) + 25
2

{
1.6. D = x ∈ ℝ : x 2 − 5 ≠ 0 ∧ x 3 − x ≠ 0 }
O vértice da parábola que representa graficamente a função
x −5 = 0 ⇔ x = 5 ∨ x = − 5
2
A tem coordenadas (1,25 ) . Como a parábola tem a •

concavidade voltada para baixo, o máximo da função é a • x3 − x = 0 ⇔ x x2 − 1 = 0 ⇔ ( )

ordenada do vértice, sendo a abcissa o respetivo ⇔ x = 0 ∨ x = 1 ∨ x = −1
maximizante.
R: A área máxima é 25 e ocorre quando x = 1 .
{
D = ℝ \ − 5 , − 1, 0, 1, 5 }
12.3.c.) − x 2 + 2 x + 24 < 16 ⇔ − x 2 + 2 x + 8 < 0
− x 2 − x + 6 ( x − 2 )( − x − 3 )
−2 ± 22 − 4 × ( −1) × 8 2.1. f ( x ) = = =
2x − x 2 x (2 − x )
Ora, − x 2 + 2 x + 8 = 0 ⇔ x = ⇔
2 × ( −1)
− (2 − x ) ( −x − 3) x +3
−2 ± 6 = = , em ℝ \ {2} .
x= ⇔ x = 4 ∨ x = −2 x (2 − x ) x
−2
Como o gráfico de y = − x 2 + 2 x + 8 é uma parábola com a C.A.: −1 −1 6
concavidade voltada para baixo, que interseta o eixo Ox 2 −2 −6
nos pontos de abcissas −2 e 4, então o conjunto-solução é −1 −3 0

( ]−∞, −2[ ∪ ]4, +∞[ ) ∩ ]0,6[ = ]4,6[

3 x 2 + 18 x + 15 3 ( x + 1) ( x + 5 )
(Nota: ]0,6[ é o intervalo de valores possíveis de x) 2.2. f ( x ) = = =
2x 2 − 4x − 6 2 ( x − 3 ) ( x + 1)
R: Para que a área do triângulo [ABC] seja inferior a 6, x
3 x + 15
tem de estar compreendido entre 4 e 6. = , em ℝ \ {−1} .
2x − 6
C.A.:
3 x 2 + 18 x + 15 = 0 ⇔
•
−18 ± 182 − 4 × 3 × 15
⇔x= ⇔
2×3
⇔ x = −1 ∨ x = −5
2x 2 − 4x − 6 = 0 ⇔

( −4 ) − 4 × 2 × ( −6 )
2
•
4±
⇔x= ⇔
2× 2
⇔ x = 3 ∨ x = −1

104
2.3. f ( x ) =
x 3 − x 2 − 9 x + 9 ( x − 1) x − 9
=
2
( )=
3.1. f ( x ) = 0 ⇔ x = 0 ∧ x − 1 ≠ 0 ⇔ x = 0 ∧ x ≠ 1 ⇔ x = 0
9 − x2 ( 3 − x )( 3 + x )
3.2. f ( x ) = 0 ⇔ x 2 − 3 x = 0 ∧ x ≠ 0 ⇔
( x − 1) ( x + 3 ) ( x − 3 )
= = − x + 1 , em ℝ \ {−3, 3} . ⇔ x ( x − 3) = 0 ∧ x ≠ 0 ⇔ ( x = 0 ∨ x = 3) ∧ x ≠ 0 ⇔
− ( x − 3) ( x + 3)
⇔ x =3
C.A.: 1 −1 −9 9
1 1 0 −9 1 1
3.3. f ( x ) = 0 ⇔ − =0⇔
0 −9 ( x + 3) x + 3 ( x +3)
2
1 0

1− x − 3
x 4 + 5x 3 + 4x 2 ⇔ =0⇔
2.4. f ( x ) = ( x + 3)
2
=
x + x − 12x 4 + 4 x 3 + 16 x 2
6 5

( x + 3)
2
⇔ −2 − x = 0 ∧ ≠0⇔
=
(
x 2 x 2 + 5x + 4 ) = ⇔ x = −2 ∧ x ≠ −3 ⇔
(
x 2 x 4 + x 3 − 12 x 2 + 4 x + 16 ) ⇔ x = −2
( x + 1) ( x + 4 )
= = 1 x3 − 1
( x + 1) ( x − 2 )( x − 2 ) ( x + 4 ) 3.4. x 2 − =0⇔ =0⇔
x x
1
= em ℝ \ {−4, − 1, 0} ⇔ x3 − 1 = 0 ∧ x ≠ 0 ⇔
x2 − 4x + 4
⇔ x3 = 1 ∧ x ≠ 0 ⇔ x = 1
C.A.: 1 1 −12 4 16
1 −1 0 12 −16 3.5. f ( x ) = 0 ⇔ x 2 − 2 x + 1 = 0 ∧ x 2 + 5 x − 6 ≠ 0 ⇔
1 0 −12 16 0
( −2) −5 ± 5 2 − 4 × 1× ( −6 )
2
2± − 4 × 1× 1
2 2 4 −16 ⇔x= ∧ x≠ ⇔
2 2
1 2 −8 0
⇔ x =1 ∧ (x ≠ 1 ∧ x ≠ −6 ) que é impossível, logo f não
x 2 + 2x − 8 = 0 ⇔
tem zeros.
•
−2 ± 22 − 4 × ( −8 )
⇔x= ⇔ x −2
2 3.6. f ( x ) = 0 ⇔ x − +1= 0 ⇔
⇔ x = 2 ∨ x = −4 x2 − x − 2

x 2 + 5x + 4 = 0 ⇔ x −2
⇔ x− +1= 0 ⇔
( x − 2) ( x + 1)
•
−5 ± 5 2 − 4 × 1× 4
⇔x= ⇔
2 1
⇔ x− +1= 0 ∧ x − 2 ≠ 0 ⇔
⇔ x = −1 ∨ x = −4 x +1
x2 + x − 1+ x + 1
3x 12 ⇔ =0 ∧ x ≠2⇔
2.5. f ( x ) = − 2 = x +1
x − 2 x − 2x x 2 + 2x
⇔ =0 ∧ x ≠2⇔
3x 12 x +1
= − =
x − 2 x ( x − 2) ⇔ x ( x + 2 ) = 0 ∧ x ≠ −1 ∧ x ≠ 2 ⇔
2
=
3x
−
12
= ⇔ ( x = 0 ∨ x = −2 ) ∧ ( x ≠ −1 ∧ x ≠ 2) ⇔
x ( x − 2) x ( x − 2)
⇔ x = 0 ∨ x = −2
=
3 x 2 − 12 3 x − 4
=
2
(=
)
x ( x − 2 ) x ( x − 2) 4. A afirmação é falsa, pois f e g não representam a mesma
função, pois têm domínios diferentes.
3 ( x + 2) ( x − 2) 3x + 6
= = , em ℝ \ {2} Df = ℝ \ {−1} ; Dg = ℝ
x ( x − 2) x
O gráfico de g é uma reta horizontal (de equação y = 1 ), ao
passo que o gráfico de f é essa reta com exceção do ponto
x3 − x2 3x − 6 x 2 ( x − 1) 3 ( x − 2) de abcissa −1 .
2.6. f ( x ) = × = × =
4−x 2
x 2
( 2 − x )( 2 + x ) x2

3 ( x − 1) ( x − 2 ) 3 x − 3 3 − 3x
= = = , em ℝ \ {0, 2} .
− ( x − 2) ( x + 2) −x − 2 x+2

105
 3x − x 2 x (3 − x ) x x x x ( x − 8) + x ( x − 2)
5. f ( x ) = = = , para x ∈ ℝ \ {3} . 8.3. + = 1⇔ = 1⇔
9−x 2
(3 − x ) (3 + x ) 3 + x x −2 x −8 ( x − 2)( x − 8 )
Como Df = ℝ \ {−3, 3} e Dg = ℝ \ {−3} , então f ( x ) = g ( x ) ⇔ x 2 − 8 x + x 2 − 2 x = x 2 − 8 x − 2 x + 16 ∧ x ≠ 2 ∧ x ≠ 8 ⇔
⇔ 2 x 2 − 10 x = x 2 − 10 x + 16 ∧ x ≠ 2 ∧ x ≠ 8 ⇔
se x ∈ ℝ \ {−3, 3} .
⇔ x 2 = 16 ∧ x ≠ 2 ∧ x ≠ 8 ⇔ x = 4 ∨ x = −4
6. Opção correta: (A) C.S. = {−4, 4}
f ( x ) = 0 ⇔ 4 − x2 = 0 ∧ x + k ≠ 0 ⇔

⇔ ( x = 2 ∨ x = −2 ) ∧ x ≠ −k x +1 1 1− x2
8.4. + = 2 ⇔
x +3 x −3 x −9
Para f ter apenas um zero:
−k = 2 ∨ − k = −2 ⇔ k = 2 ∨ k = −2 ( x + 1)( x − 3 ) + x + 3 − (1 − x 2 )
⇔ =0⇔
( x + 3 )( x − 3 )
Ficha n.o 2 – Página 117 x 2 − 3x + x − 3 + x + 3 − 1 + x 2
⇔ =0⇔
7. Opção correta: (B) ( x + 3 )( x − 3 )
x2 + 1 1 3 x4 + x2 + 4 3 ⇔ 2 x 2 − x − 1 = 0 ∧ x ≠ −3 ∧ x ≠ 3 ⇔
+ 2 = ⇔ = ⇔
4 x 2 4x 2 2
( −1) − 4 × 2 × ( −1)
2
1±
⇔ 2 x + 2 x + 8 = 12 x ∧ x ≠ 0 ⇔
4 2 2
⇔x= ∧ x ≠ −3 ∧ x ≠ 3 ⇔
4
⇔ 2 x 4 − 10 x 2 + 8 = 0 ∧ x ≠ 0 ⇔ 1
⇔ x =1 ∨ x = −
⇔ x 4 − 5x2 + 4 = 0 ∧ x ≠ 0 ⇔ 2

5± ( −5 )
2
− 4 × 1× 4  1 
C.S. = − , 1
⇔ x2 = ∧ x≠0⇔  2 
2
(
⇔ x = 4 ∨ x =1 ∧ x ≠ 0 ⇔
2 2
) 8.5.
2
=
10
−
9
⇔
⇔ x = 2 ∨ x = −2 ∨ x = 1 ∨ x = −1 x x +1 x + 2
2 ( x + 1)( x + 2 ) − 10 x ( x + 2 ) + 9 x ( x + 1)
⇔ =0⇔
8.1.
1
+x =
x+2
⇔
2 4x 2 x + 2
+ − =0⇔ x ( x + 1)( x + 2 )
2x 4x 4x 4x 4x
4x 2 − x ⇔
( )
2 x 2 + 2 x + x + 2 − 10 x 2 − 20 x + 9 x 2 + 9 x
=0⇔
⇔ = 0 ⇔ 4 x 2 − x = 0 ∧ 4x ≠ 0 ⇔ x ( x + 1)( x + 2 )
4x
⇔ x ( 4 x − 1) = 0 ∧ x ≠ 0 ⇔ ⇔ 2 x 2 + 6 x + 4 − x 2 − 11x = 0 ∧ x ≠ 0 ∧ x ≠ −1 ∧
 1 ∧ x ≠ −2 ⇔
⇔ x = 0 ∨ x =  ∧ x ≠ 0 ⇔
 4 ⇔ x 2 − 5 x + 4 = 0 ∧ x ≠ 0 ∧ x ≠ −1 ∧ x ≠ −2 ⇔
1
( −5 )
2
⇔x= 5± − 4×2× 4
4 ⇔x= ∧ x ≠ 0 ∧ x ≠ −1 ∧
2
 1 ∧ x ≠ −2 ⇔ x = 4 ∨ x = 1
C.S. =  
4
C.S. = {1, 4}
2x − 5 x−4
8.2. = ⇔ ( 2 x − 5 )( 2 x + 5 ) = ( x − 4 )( x + 4 ) ∧
x+4 2x + 5 5x 2 + 4x + 2
8.6. =3⇔
∧ 2x + 5 ≠ 0 ∧ x + 4 ≠ 0 ⇔ x2 + x + 1

5 ⇔ 5x 2 + 4x + 2 = 3 x 2 + 3 x + 3 ∧ x 2 + x + 1 ≠ 0 ⇔
⇔ 4 x 2 − 25 = x 2 − 16 ∧ x ≠ − ∧ x ≠ −4 ⇔
2 −1 ± 1 − 4
⇔ 2x 2 + x − 1 = 0 ∧ x ≠ ⇔
5 2
⇔ 3 x 2 − 9 = 0 ∧ x ≠ − ∧ x ≠ −4 ⇔
2 (1)

⇔ x2 = 3 ∧ x ≠ −
5
∧ x ≠ −4 ⇔ −1 ± 12 − 4 × 2 × ( −1) 1
2 ⇔x= ⇔x= ∨ x = −1
2× 2 2
⇔x= 3 ∨ x=− 3  1
C.S. = −1, 
{
C.S. = − 3 , 3 }  2
(1) Condição universal em ℝ

106
9.1. −2 ± 22 − 4 × 1× ( −3 )
1 • x 2 + 2x − 3 = 0 ⇔ x = ⇔
• 4x − 1 = 0 ⇔ x = 2 ×1
4
−2 ± 4
3 ⇔x= ⇔ x = 1 ∨ x = −3
• 2x + 3 = 0 ⇔ x = − 2
2
• 3 x ( x − 1) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x − 1 = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 1
3 1
x −∞ − +∞
2 4
4x − 1 − − − 0 + x −∞ −3 0 1 +∞
2x + 3 − 0 + + + x + 2x − 3
2
+ 0 − − − 0 +
4x − 1
− 3 x ( x − 1) + + + 0 − 0 +
+ N.D. 0 +
2x + 3
x + 2x − 3
2

+ 0 − N.D. + N.D. +
 3 1  3 x ( x − 1)
C.S. =  −∞ , −  ∪  , + ∞ 
 2   4 

C.S. = ]−∞ , − 3] ∪ ]0, 1[ ∪ ]1, + ∞[

3x − 7 3x − 7 2 ( 5x − 2)
9.2. ≥ −2 ⇔ + ≥0⇔
5x − 2 5x − 2 5x − 2
6 − 3x 6 − 3x − x 2 + 3x − 2
3 x − 7 + 10 x − 4 13 x − 11 9.5. ≥ 1⇔ ≥0⇔
⇔ ≥0⇔ ≥0 x − 3x + 2
2
x 2 − 3x + 2
5x − 2 5x − 2
−x 2 + 4
13 x − 11 = 0 ⇔ x =
11 ⇔ ≥0
•
13 x − 3x + 2
2

2 • − x 2 + 4 = 0 ⇔ x = 2 ∨ x = −2
• 5x − 2 = 0 ⇔ x =
5
( −3 )
2
3± − 4 × 1× 2
2 11 • x − 3x + 2 = 0 ⇔ x =
2
⇔
x −∞ +∞ 2
5 13
⇔ x =1 ∨ x = 2
13 x − 10 − − − 0 +
5x − 2 − 0 + + +
x −∞ −2 1 2 +∞
13 x − 10
+ N.D. − 0 + −x + 4 2 − 0 + + + 0 −
5x − 2
x2 − 3x + 2 + + + 0 − 0 +
 2   11 
C.S. =  −∞ ,  ∪  , + ∞  −x2 + 4
− 0 + N.D. − N.D. −
 5   13  x − 3x + 2
2

−3 x 5 7 −6 x 5 ( x + 1) 7 C.S. = [ −2, 1[
9.3. + ≤ ⇔ + − ≤0⇔
x + 1 2 2x + 2 2 x + 2 2x + 2 2x + 2
−6 x + 5 x + 5 − 7 −x − 2 x +1 x
⇔ ≤0⇔ ≤0 9.6. ≤ 2
2x + 2 2x + 2 x + x − 2 x −1
2

• − x − 2 = 0 ⇔ x = −2 −1 ± 1 − 4 × ( −2 )
x2 + x − 2 = 0 ⇔ x = ⇔ x = 1 ∨ x = −2
• 2 x + 2 = 0 ⇔ x = −1 2
x +1 x
−∞ −2 −1 +∞ − ≤0⇔
x
( x − 1)( x + 2) ( x − 1)( x + 1)
−x − 2 + 0 − − −
2x + 2 − − + 0 +
⇔
( x + 1)( x + 1) − x ( x + 2 ) ≤ 0 ⇔ x 2 + 2x + 1 − x 2 − 2 x ≤ 0 ⇔
−x − 6
− 0 + N.D. −
( x − 1)( x + 2 )( x + 1) ( x − 1)( x + 2 )( x + 1)
2x + 2
1
⇔ ≤ 0 ⇔ ( x − 1)( x + 2 )( x + 1) < 0 ∧
( x − 1)( x + 2 )( x + 1)
C.S. = ]−∞ , − 2] ∪ ]−1, + ∞[ ∧ x ≠ 1 ∧ x ≠ −2 ∧ x ≠ −1
x −∞ −2 −1 1 +∞
1 1 1 −1 x 1 x −1 − − − − − 0 +
9.4. + + ≥0⇔ + + ≥0⇔
x − x2 x − 1 3 x ( x − 1) x ( x − 1) 3 x+2 − 0 + + + + +
x +1 − − − 0 + + +
−3 + 3 x + x 2 − x x 2 + 2x − 3
⇔ ≥0⇔ ≥0 ( x − 1) ( x + 2 ) ( x + 1) − −
3 x ( x − 1) 3 x ( x − 1) 0 + 0 0 +

C.S. = ]−∞ , − 2[ ∪ ]−1, 1[

107
10.1. Df = ℝ \ {0} ; Dg = x ∈ ℝ : { x 2 − 2x − 3 ≠ 0 } 10.6.a.) g ( x ) = f ( x ) ⇔
10 x − 20 2
= ∧ x ≠ −1 ⇔
x −3 x
( −2 ) − 4 × ( −3 )
2
2± ⇔ 10 x 2 − 20 x = 2 x − 6 ∧ x ≠ −1 ∧ x ≠ 3 ⇔
x 2 − 2x − 3 = 0 ⇔ x = ⇔ x = 3 ∨ x = −1
2
⇔ 10 x 2 − 22 x + 6 = 0 ∧ x ≠ −1 ∧ x ≠ 3 ⇔
Logo, Dg = ℝ \ {−1, 3} .
⇔ 5 x 2 − 11x + 3 = 0 ∧ x ≠ −1 ∧ x ≠ 3 ⇔
10.2. Zeros de f: não existem
( −11)
2
11 ± − 4×5×3
⇔x= ∧ x ≠ −1 ∧ x ≠ 3 ⇔
Zeros de g: 2×5
⇔ x ≈ 0,319 ∨ x ≈ 1,881
g ( x ) = 0 ⇔ 10 x 2 − 10 x − 20 = 0 ∧ x ≠ −1 ∧ x ≠ 3 ⇔
2
f ( 0,319 ) = ≈ 6,270
( −10 ) − 4 × 10 × ( −20 )
2
10 ± 0,319
⇔x= ∧ x ≠ −1 ∧ x ≠ 3 ⇔
2 × 10 f (1,881) =
2
≈ 1,063
⇔ ( x = 2 ∨ x = −1) ∧ ( x ≠ −1 ∧ x ≠ 3) ⇔ x = 2 1,881

Assim, 2 é o único zero de g.

Área ( [ ABCD ]) =
(BC + AD ) × AB =
2
10 x 2 − 10 x − 20 10 ( x − 2 ) ( x + 1) 10 x − 20 ( 0,319 + 1,881) × ( 6,270 − 1,063 ) ≈ 5,7 u.a.
10.3. g ( x ) = = = , =
x 2 − 2x − 3 ( x + 1) ( x − 3 ) x −3 2
para x ≠ −1 . 10.6.b.) CD = ?

10 x 2 − 10 x − 20 65
10.4. = ⇔ 60 x 2 − 60 x − 120 =
x 2 − 2x − 3 6
= 65 x 2 − 130 x − 195 ∧ x 2 − 2 x − 3 ≠ 0 ⇔
⇔ −5 x 2 + 70 x + 75 = 0 ∧ ( x ≠ −1 ∧ x ≠ 3) ⇔

⇔− x 2 + 14 x + 15 = 0 ∧
(:5 )
( x ≠ −1 ∧ x ≠ 3) ⇔

−14 ± 142 − 4 × ( −1) × 15

⇔x= ∧ ( x ≠ −1 ∧ x ≠ 3) ⇔ 6,270 − 1,063 = 5,207; 1,881 − 0,319 = 1,562
−2
⇔ ( x = 15 ∨ x = −1) ∧ ( x ≠ −1 ∧ x ≠ 3) ⇔
2
CD = 5,2072 + 1,5622 ⇔ CD = 5,2072 + 1,5622 ⇔
(CD > 0 )
⇔ x = 15
65 ⇔ CD ≈ 5, 436
Assim, pertence ao contradomínio de g, pois existe um
6 Perímetro ([ ABCD ]) = AB + BC + CD + DA =
65 = 5,207 + 0,319 + 5,436 + 1,881 ≈ 12,8 u.c.
objeto, 15, cuja imagem é .
6

10 x 2 − 10 x − 20
10.5. g ( x ) = x ⇔ =x⇔
x 2 − 2x − 3
10 x − 20
⇔ = x ∧ x ≠ −1 ⇔
x −3
⇔ 10 x − 20 = x 2 − 3 x ∧ x ≠ −1 ∧ x ≠ 3 ⇔
⇔ − x 2 + 13 x − 20 = 0 ∧ x ≠ −1 ∧ x ≠ 3 ⇔

−13 ± 132 − 4 × ( −1) × ( −20 )

⇔x= ∧ x ≠ −1 ∧ x ≠ 3 ⇔
2 × ( −1)
⇔ x ≈ 11,22 ∨ x ≈ 1,78
Os pontos pedidos têm coordenadas (11,22; 11,22) e

(1,78; 1,78 ) .

108
Ficha n.o 3 – Página 118 ( 2 − un ) ( 2 + un )
4 − un 2 2 + un
lim j ( un ) = lim = lim = lim =
1. Opção correta: (B) un − 2 − ( 2 − un ) −1

2.1. ]−∞ , 7] 2 + lim ( un ) 2+2

= = = −4
−1 −1
2.2. {2, 4, 5} lim j (v n ) = lim ( −4 ) = −4

Logo, lim j ( x ) = −4 .
2.3. [ −2, 3 ] ∪ {8} x →2

4.5. Seja ( un ) uma sucessão de elementos reais diferentes

2.4. [ −4, 1] ∪ [ 2, 3]
de 1 tal que lim ( un ) = 1 e un ≠ 1, ∀ n ∈ ℕ .
−
2.5. ℝ (1)
0 2 2 2 2
lim a ( un ) = lim = = = = +∞
(un − 1) (lim un − 1) (1 − 1) 0+
2 2 2

2.6. ℤ
Logo, lim a ( x ) = +∞ .
x →1
3.1. 1 é um ponto aderente a A pois existe uma sucessão
(1) quer un tenda para 1+ ou 1− , lim ( un − 1) = 0 + .
2
de elementos de A cujo limite é 1. Basta considerar
1
un = 1 − .
n 5. Para mostrar que não existe lim f ( x ) , basta definir duas
x →4

3.2. 4 é um ponto aderente a A, pois se considerarmos a sucessões ( un ) e (v n ) de elementos reais, ambas

sucessão de termo geral un = 4 , os elementos desta convergentes para 4 e tais que lim f ( un ) ≠ lim f (v n ) . Por
sucessão pertencem a A e lim ( un ) = 4 .
1
exemplo, se un = 4 e v n = 4 − . lim f ( un ) = lim ( 7 ) = 7 ;
n
4.1. Seja ( un ) uma sucessão tal que lim ( un ) = 3 . Df = ℝ ,
 1   1
lim f (v n ) = lim  4 − − 2  = lim  2 −  = 2 − 0 = 2 ≠ 7 , logo
logo un ∈ Df e 3 é um ponto aderente a Df .  n   n 

( )
lim f ( un ) = lim un 2 = ( lim ( un ) ) = 3 2 = 9
2
não existe lim f ( x ) .
x →4

Logo, lim f ( x ) = 9 .
x →3
Ficha n.o 3 – Página 119

4.2. Dg = ]−1, 1[ , sendo 0 um ponto aderente a este

6.1. a) lim g ( x ) = lim ((n + 2) − 4) = lim ( n
2 2
+ 4n + 4 − 4 = )
domínio. Seja ( un ) uma sucessão de elementos de Dg tal
(
= lim n 2 + 4n = +∞ )
que lim ( un ) = 0 .
(1)  1
2
  2 1 
lim g ( un ) = lim 1 − un = 1 − ( lim un ) = 1 − 0 = 1 = 1
2 2 2 b) lim g (v n ) = lim   −1 +  − 4  = lim  1 − + 2 − 4  =
 n    n n 
 
Logo, lim g ( x ) = 1 .
x →0  2 1
= lim  −3 − + 2  = −3 − 0 + 0 = −3
 n n 
4.3. Seja ( un ) uma sucessão tal que lim ( un ) = 5 e 1
(1) −1 + > −1, ∀ n ∈ ℕ
(un ) ≠ 5, ∀ n ∈ ℕ , e (v n ) uma sucessão tal que v n = 5 a n
partir de uma certa ordem. −n − 3 1
c) w n = = −1 −
n+2 n+2
lim h ( un ) = lim 4 ( un ) = 4lim ( un ) = 4 × 5 = 20
−n − 3 n+2
lim h (v n ) = lim ( 20 ) = 20
+n + 2 −1
Assim, lim h ( x ) = 20 . −1
x →5
1
−1 − < −1, ∀ n ∈ ℕ , logo lim g (w n ) =
4.4. Seja ( un ) uma sucessão de elementos reais diferentes n+2

de 2 tal que lim ( un ) = 2 . Seja (v n ) uma sucessão tal que    

 2   2   2n + 4  +∞
= lim   = lim   = lim  = =
v n = 2 a partir de uma certa ordem.  −1 − 1 1  −1  −1
+ 1   − 
 n+2   n+2
= −∞

109
 10. Seja ( un ) uma sucessão de números reais tal que
 2   2  2
d) lim g ( t n ) = lim   = lim  −n + 101  = −∞ = 0 lim ( un ) = +∞ . Logo, un ≠ 0 , a partir de uma certa ordem.
 −n + 100 + 1   
3un 3 un 3
lim f ( un ) = lim = lim = lim =
6.2. Seja ( un ) uma sucessão de números reais tal que un 2 + 2  2 un +
2
u n  un + 
un  un
lim ( un ) = −1+ e un > −1, ∀ n ∈ ℕ . Assim, lim f ( un ) = 
3 3 3 3
( 2
)
= lim ( un ) − 4 = ( lim ( un ) ) − 4 = ( −1) − 4 = 1 − 4 = −3 .
2 2
=
lim ( un ) +
2
=
+∞ +
2
= =
+∞ + 0 +∞
=0, logo

Logo, lim+ f ( x ) = −3 . lim ( un ) +∞

x →−1
lim f ( x ) = 0 .
x →+∞
7.1. lim f ( x ) = 5 ⇔ a × 2 − 3 = 5 ⇔ 2a = 8 ⇔ a = 4
x →2

1
7.2. lim− f ( x ) = − 4 = 1 − 4 = −3 = f (1)
x →1 1
lim f ( x ) = a × 1 − 3 = a − 3
x →1+

Logo, a − 3 = −3 ⇔ a = 0 .

8.1. lim f ( x ) = 3
x →−1

8.2. lim− f ( x ) = −1
x →2

8.3. lim+ f ( x ) = 4
x →2

8.4. lim f ( x ) = −∞
x →+∞

8.5. lim ( un ) = −∞

Logo, lim f ( un ) = lim f ( x ) = 3 .

x →−∞

8.6. lim (v n ) = −2+

Logo, lim f (v n ) = lim + f ( x ) = 3 .

x →−2

8.7. lim (w n ) = +∞
Logo, lim f (w n ) = lim f ( x ) = −∞ .
x →+∞

9.1. Seja ( un ) uma sucessão de números reais tal que

lim ( un ) = +∞ e un ≥ 5 a partir de uma certa ordem.

1 1 1 1
lim f ( un ) = lim = = = =0
2un 2lim un 2 × ( +∞ ) +∞

Logo, lim f ( x ) = 0 .
x →+∞

9.2. Seja ( un ) uma sucessão de números reais tal que

lim ( un ) = −∞ e un < 5 a partir de uma certa ordem.

( 2
)
lim f ( un ) = lim ( un ) + 9 = ( lim un ) + 9 = ( −∞ ) + 9 =
2 2

= +∞ + 9 = +∞ , logo lim f ( x ) = +∞ .
x →−∞

110
Ficha n.o 4 – Página 120 f (x) 0
4.2. lim = =0
1.1. lim f ( x ) + g ( x )  = lim ( f ( x ) ) + lim ( g ( x ) ) = 2 + ( −4 ) = x →−∞ g (x) −∞
x →1 x →1 x →1

= −2
4.3. lim g ( x ) − 2f ( x )  = 8 − 2 × 5 = 8 − 10 = −2
x →0
1.2. lim f ( x ) × g ( x )  = lim ( f ( x ) ) × lim ( g ( x ) ) = 2 × ( −4 ) =
x →1 x →1 x →1

= −8 4.4. lim f ( x ) × g ( x )  = −∞ × 4 = −∞

x →+∞

( )
2
1.3. lim ( f ( x ) ) − g ( x )  = lim ( f ( x ) ) − lim ( g ( x ) ) = 4.5. lim  g ( x ) + f ( x )  = 4 + 0 = 2
2

x →1   x →1 x →1 x →6  
= 22 − ( −4 ) = 4 + 4 = 8
 −f ( x )  −3 3
4.6. lim  = =−
 ( )  2 × 4
x → 4 2g x 8
( )
−1
1.4. lim  −2g ( x ) + ( f ( x ) )  = −2lim ( g ( x ) ) + lim ( f ( x ) )
−1
=
x →1   x →1 x →1

1 16 1 17 Ficha n.o 4 – Página 121

= −2 × ( −4 ) + 2−1 = 8 + = + =
2 2 2 2
1+ k 1+ k
5. lim+ f ( x ) = lim+ = ; f ( 2 ) = 3 , logo
x +1
lim ( f ( x ) )
x →2 x →2 3
f (x) 2 1
= x →1
= =− 1+ k
1.5. lim
x →1 g (x) lim ( g ( x ) )
x →1
−4 2
3
= 3 ⇔ 1 + k = 9 ⇔ k = 8 . lim− f ( x ) = lim− t − x + 6 =
x →2 x →2
( )
= t × −2 + 6 = t × 4 = 2t
1.6. lim f ( x ) × ( g ( x ) − 2 )  = lim ( f ( x ) ) × lim ( g ( x ) ) − 2  =
x →1 x →1  x →1 
3
= 2 × ( −4 − 2 ) = 2 × ( −6 ) = −12 2t = 3 ⇔ t =
2
3
−1 + 4 3 k =8 e t =
2. lim− g ( x ) = = = −∞ 2
x →−1 −1− + 1 0 −
−1 + 4 3 6. −1 ≤ cos ( 3 x ) ≤ 1 ⇔ 0 ≤ 1 + cos ( 3 x ) ≤ 2, ∀ x ∈ ℝ
lim g ( x ) = = = +∞
x →−1+ −1+ + 1 0 +
Assim, a função f definida por f ( x ) = 1 + cos ( 3 x ) é limitada.
lim g ( x ) ≠ lim+ g ( x ) , logo não existe lim g ( x ) .
x →−1− x →−1 x →−1
1
Considerando a função g definida por g ( x ) = ,
2 x + 2x
2

3.1. lim f ( x ) + g ( x )  = lim ( f ( x ) ) + lim ( g ( x ) ) = +0 = 1 1 1

0+2 lim ( g ( x ) ) = lim
x →0 x →0 x →0
= = =0
=1
x →+∞ x →+∞ x 2 + 2 x +∞ + ( +∞ ) +∞
2 2 1 + cos ( 3 x )
f (x) lim f ( x ) 2 1 lim = lim f ( x ) × g ( x )  = 0 , pois trata-se do
3.2. lim = =
x →2 2 + 2 4
= = = x →+∞ x 2 + 2x x →+∞
x →2 g ( x ) lim g ( x ) 3 3 12 6
x →2 limite do produto de uma função limitada por uma função de
limite nulo.
2
3.3. lim f ( x ) × ( g ( x ) )  = lim ( f ( x ) ) ×  lim ( g ( x ) )  =
2

x →4   x →4 x→4  7.1. lim ( f h )( x )  = ? ; lim ( h ( x ) ) = 4 ;

x →3 x →3
2 2 18
=
4+2
× 32 = × 9 =
6 6
=3 lim ( f h )( x )  = lim ( f ( x ) ) = 2 × 4 − 1 = 7
x →+∞ x→4

3.4. lim f ( x ) − g ( x )  = lim ( f ( x ) ) − lim ( g ( x ) ) =

2
−3 = 7.2. lim ( h ( x ) ) = 3 ;
x →−1
x →3 x →3 x →3 3+2
2 2 15 13 lim ( f h )( x )  = lim ( f ( x ) ) = 2 × 3 − 1 = 5
x →−1 x →3
= −3 = − =−
5 5 5 5
7.3. lim ( f ( x ) ) = 2 × 2 − 1 = 3 ; lim ( h f )( x )  = lim ( h ( x ) ) =
4.1. lim ( g ( x ) ) = 4
x →2 x →2 x →3

x →2
=4
Contudo, não existe lim ( f ( x ) ) , pois lim− ( f ( x ) ) = −∞ e
x →2 x →2 1
7.4. lim ( f ( x ) ) = 2 × − 1 = 0 ; lim ( h f )( x )  = lim ( h ( x ) ) =
lim+ ( f ( x ) ) = 3 . x→
1
2
2 x→
1
2
x →0
x →2

Assim, não existe lim f ( x ) × g ( x )  . =2

x →2

111
8.1. lim f ( x ) × g ( x )  =
x →0
( )
0 + 1 − 2 × ( −2 × 0 + 4 ) = Ficha n.o 5 – Página 122

= (1 − 2 ) × 4 = −1× 4 = −4 x +5 3 3+5 3 8
3
1.1. lim = = =2
x →3 x −2 3−2 1
8.2. lim ( g ( x ) ) = −2 × ( −2 ) + 4 = 8 ;
x →−2 4 4
1.2. lim = =0
lim ( f g )( x )  = lim ( f ( x ) ) = 8 + 1 − 2 = 9 − 2 = 3 − 2 = 1 x →−∞ x + 8 −∞
x →−2  x →8

x 2 + 4x − 1 1 + 4 × 1 − 1 4
8.3. lim ( f ( x ) ) = 15 + 1 − 2 = 4 − 2 = 2 ; 1.3. lim− = = + = +∞
x →15 x →1 1− x 1 − 1− 0
lim ( g f )( x )  = lim ( g ( x ) ) = −2 × 2 + 4 = 0
x →15 x →2
1 − 2 x 1 − 2 × ( −2 ) 5
1.4. lim + = = − = −∞
x2 − 4 ( )
2
x →−2
−2+ − 4 0
8.4. lim ( f ( x ) ) = 0 + 1 − 2 = −1 ;
x →0

lim  ( f + g ) f  ( x )  = 2x + 3 5
x →0 1.5. lim = = +∞
x →1 x − 1 0+
= lim ( f + g )( x )  = lim ( f ( x ) ) + lim ( g ( x ) ) =
x →−1 x →−1 x →−1

= −1 + 1 − 2 + ( −2 × ( −1) + 4 ) = 0 − 2 + 2 + 4 = 4 ( )
1.6. lim 2 x 2 − x + 9 = +∞ − ( −∞ ) + 9 = +∞
x →−∞

8.5. lim
( f × g )( x ) = 0 × ( −2 ) = 0 = 0 1.7. lim−
2x + 1 1
= − = −∞ ; lim+
2x + 1 1
= + = +∞ .
(
x →3 f + g
)( x ) 0 + ( −2 ) −2 x →0 x 0 x →0 x 0
2x + 1 2x + 1 2x + 1
C.A.: 3 + 1 − 2 = 2 − 2 = 0; − 2 × 3 + 4 = −2 Como lim− ≠ lim+ , então não existe lim .
x →0 x x →0 x x →0 x

2g ( x ) − 1 2 × ( −2 × 2 + 4 ) − 1 2× 0 −1
8.6. lim = = = x −1 x −1
x →2 f (x) 2 +1− 2 3 −2 1.8. lim+ = lim = 1;
x →1 x − 1 x →1+ x − 1

=
−1
=
−1× ( 3 +2 ) = −1× ( 3+2 ) = −1× ( 3 +2 )=
x −1 x −1
( 3) 3−4 −1 x → 1+ ,
2
3 −2 −2 2 lim = lim = −1, porque, se
(x ( 3 +2 )) x →1− x − 1 x →1− − x − 1 ( )
= 3 +2 x − 1 > 0 , logo x − 1 = x − 1 ; se x → 1− , x − 1 < 0 , logo

2x 2×3 6 3 x − 1 = − ( x − 1) .
9.1. lim+ ( f ( x ) ) = lim+ = = = = f (3)
x →3 x →3 x +1 3 +1 4 2 x −1 x −1 x −1
Como lim+ ≠ lim , então não existe lim .
x +1 4 3 x →1 x − 1 x →1− x − 1 x →1 x − 1
Contudo, lim− ( f ( x ) ) = lim− = ≠ , logo não existe
x →3 x →3 x 3 2
lim ( f ( x ) ) .
2. Opção correta: (C)
x →3
Contraexemplo para a opção (A):
f : ℝ \ {0} → ℝ g:ℝ→ℝ
9.2. Como Df = ℝ + :
1 x 1 x2
x +1 0 +1 1 x
lim ( f ( x ) ) = lim+ ( f ( x ) ) = lim+
1
= + = + = +∞ x
x →0 x →0 x →0 x 0 0
1
lim ( f ( x ) ) = =0
x →+∞ +∞
lim ( g ( x ) ) = ( +∞ ) = +∞
2

x →+∞

1 
lim f ( x ) × g ( x )  = lim  × x 2  = lim ( x ) = +∞ ≠ 0
x →+∞ x →+∞
x  x →+∞

Contraexemplo para a opção (B):

f : ℝ \ {0} → ℝ g:ℝ→ℝ
1 x 1 5x
x 1
x
lim ( f ( x ) ) = 0 ; lim ( g ( x ) ) = +∞
x →+∞ x →+∞

112
  1   1
lim f ( x ) × g ( x )  = lim  × 5 x  = 5 ≠ +∞ x 2 1 + 2  x 1+ 2
1
x →+∞ x →+∞
 x  x +1
2
 x  x
4.1. lim = lim = lim =
Contraexemplo para a opção (D): x →+∞ x +3 x →+∞ x+3 x → +∞  3
x 1 + 
f : ℝ \ {0} → ℝ g:ℝ→ℝ  x

1 x 1 x 1+ 0 1
x 1 − = = =1
x 1+ 0 1
lim ( f ( x ) ) = 0 ; lim ( g ( x ) ) = +∞
x →+∞ x →+∞
 1 1
x 2 1 + 2  − x 1+ 2
  x2 + 1  x  x
g (x)  x  4.2. lim = lim = lim =
lim
( )
x → +∞ f x
= = lim 
x →+∞ 1
 = xlim
→ +∞
( )
− x 2 = −∞ ≠ +∞ x →−∞ x +3 x →−∞  3
x 1+ 
x → −∞  3
x 1 + 
 −   x  x
 x
− 1+ 0
= = −1
  2  1+ 0
( )
3.1. lim 2 x 2 − x 3 = lim  x 3  − 1  = +∞ × ( 0 − 1) =
x →+∞ x →+∞
  x 
( x2 + 4 − x )( x2 + 4 + x )=
= +∞ × ( −1) = −∞ 4.3. lim
x →+∞
( x +4−x
2
) = lim
x → +∞
x +4 +x
2

  2 6 
( )
2
( )
3.2. lim 4 x 3 − 2x + 6 = lim  x 3  4 − 2 + 3   = x2 + 4 − x2 x2 + 4 − x2 4
x →−∞ x →−∞
  x x  = lim = lim = lim =
x →+∞ x →+∞ x →+∞
x +4 +x 2
x +4+x
2
x +4+x
2
= −∞ × ( 4 − 0 + 0 ) = −∞ × 4 = −∞
4 4
= = =0
+∞ + ( +∞ ) +∞
2 1 
x2  + 2 
2x + 1  x x  = 0+0 =
3.3. lim
x →+∞ 4 x 2 + x − 3
= lim
x → +∞
2  1 3  4+0−0
x 4 + − 2 
4.4. lim
x →−∞
( 2 − x − 1− x = )
 x x 
0 = lim
( 2 − x − 1− x )( 2 − x + 1− x )=
= =0 x →−∞
2 − x + 1− x
4
2 − x − (1 − x ) 2 − x − 1+ x
 1  = lim = lim = =
x2  2 + 3  x →−∞
2 − x + 1− x x →−∞
2 − x + 1− x
1+ 3x 2
 x  = 0+3 = 3 = 3
3.4. lim 2 = lim
x →+∞ x + x + 2
2  1 2  1+ 0 + 0 1 1 1 1
x → +∞
x 1 + + 2  = lim = = =0
 x x  x →−∞
2 − x + 1− x +∞ + ( +∞ ) +∞

  2   2 
1 x 2 1+ 2  + x
( )
3.5. lim 2x 7 + x 6 − 4 x 10 = lim  x 10  3 + 4 − 4   = x2 + 2 + x  x 
x →+∞ x →+∞
  x x  4.5. lim = lim =
x →+∞ x +1 x →+∞ x +1
= +∞ × ( 0 + 0 − 4 ) = +∞ × ( −4 ) = −∞
2  2 
x 1+ + x x  1 + 2 + 1
x2  x =
1  = lim = lim
x  − 1 x →+∞ x +1 x →+∞  1
1− x x  = 0 −1 = − 1 x 1 + 
3.6. lim = lim
x →−∞ 2 x − 6 x →−∞  6 2−0 2  x
x 2 − 
 x  1+ 0 + 1 2
= = =2
1+ 0 1
 1 x3 + x  x3 + x  x3 x 
3.7. lim  2 ×  = xlim 2
= lim  2 + 2  =
x →+∞ →+∞ →+∞
x 4  4x x
 4x 4x  4.6.
x x
x 1  lim = lim
= lim  +  = +∞ + 0 = +∞ x →+∞
9x + 2 + x + 1
2 x →+∞
 2  1 1 
x →+∞
 4 4x  x2  9 + 2  + x2  + 2 
 x  x x 
 2x + 5 x + 9   2x + 5 −2  x x
3.8. lim  : = lim × = = lim = lim =
x →−∞
 3 −2  x →−∞  3 x + 9  x →+∞ 2 1 1 x →+∞  2 1 1 
x 9+ 2 + x + x  9 + 2 + + 
 10  x x x2  x x x 2 
x  −4 − 
 −4 x − 10   x  −4 − 0 4
= lim   = lim = =−
x →−∞
 3 x + 27  x →−∞ x  3 + 27  3+0 3 1 1
 = =
 x  9+0 + 0+0 3

113
Ficha n.o 5 – Página 123 C.A.: −3 1 2 1 1 3 −5

5. Opção correta: (A) 1 −3 −2 1 1 2 5

−3 −2 0 1 2 5 0
f ( x ) = ( x − 1) × p ( x ) , sendo p ( x ) um polinómio do qual 1
2

g ( x ) = ( x − 1) × q ( x ) , q (x)
não é zero. sendo um
3 − 3x 2 3 1− x2 ( )
3 1− x2 3 ( )
6.7. lim = lim = lim = = −3
polinómio do qual 1 não é zero. x →−1 − x 3 + x x →−1 x − x 2 + 1
(
x →−1
x 1− x2 )
−1 ( )
f (x) ( x − 1) p ( x ) = lim ( x − 1) p ( x ) = 0 × p (1) = 0
2

lim = lim
( )
x →1 g x x →1
( x − 1) q ( x ) x →1 q ( x ) q (1)
− ( x − 1)
x −1 −1 1
6.8. lim− = lim− = =−
x −1 x −1 1
x →1 x −1
2
x →1
( x − 1) ( x + 1) 1+ 1 2
6.1. lim = lim = lim =
x →1 2 x 2 + x − 3 x →1 ( x − 1) ( 2 x + 3 ) x →1 2 x + 3 x −1 x −1 1 1
lim = lim+ = =
1 1
x →1+ x2 − 1 x →1
( x − 1) ( x + 1) 1+ 1 2
= =
2 × 1+ 3 5 x −1 x −1 x −1
C.A.: 2 1 −3 Como lim− ≠ lim+ , então não existe lim .
x →1 x −1
2
x →1 x −12 x →1 x2 −1
1 2 3
2 3 0
6.9. lim−
−x2 + x + 2
= lim−
( x − 2 )( − x − 1) =
x →2 2− x x →2 2− x
2x − 4 2 ( x − 2)
6.2. lim = lim = lim
2
=
2
=
1 ( x − 2) ( − x − 1) −2 − 1
x →2 x −4
2 x → 2
( x + 2) ( x − 2 ) x → 2 x +2 2+2 2 = lim− = =3
x →2 − ( x − 2) −1

x2 + x x ( x + 1) lim+
−x2 + x + 2
= lim+
( x − 2 )( − x − 1) =
6.3. lim = lim = 0 +1= 1 x →2 2−x x →2 − (2 − x )
x →0 x x →0 x
( x − 2 ) ( − x − 1)
= lim+ = −2 − 1 = −3
( )( x + 1) = lim ( x )
2

x −1 x −1 −1
2 x →2 x −2
6.4. lim = lim =
x →1 x − 1 x →1
( x − 1) ( x + 1) ( x − 1) (x →1
x +1 ) Como lim−
−x2 + x + 2
≠ lim+
−x 2 + x + 2
, então não existe
x →2 2− x x →2 2−x
x −1 1 1
= lim = = −x 2 + x + 2
x →1
( x − 1) ( x +1 ) x +1 2 lim .
x →2 2−x

6.5. lim
x + 3 −1
= lim
(
x + 3 −1 x + 3 +1
=
)( ) C.A.:
2
−1
−2
1 2
−2
x →−2 4−x 2 x →−2
( 2 − x )( 2 + x ) x + 3 + 1 ( ) −1 −1 0

( ) −1
2
x +3 2

= lim
x →−2
( 2 − x )( 2 + x ) ( x + 3 + 1)
=
6.10. lim+
x +8 −3
= lim+
( x +8 −3 )( x +8 +3 )=
x →1 x −1 x →1
( x − 1) ( x +8 +3 )
x + 3 −1
= lim =
x →−2
( 2 − x )( 2 + x ) ( x + 3 +1 ) = lim+
x +8−9
= lim+
x −1
=
x →1
( x − 1) ( x +8 +3 ) x →1
( x − 1) ( x +8 +3 )
x+2
= lim =
x →−2
(2 − x ) (2 + x ) ( x + 3 +1 ) =
1
1+ 8 + 3
=
1 1
= ;
3+3 6
1
=
( 2 − ( −2) ) ( −2 + 3 + 1 )
=
lim−
x +8 −3
= lim−
( x +8 −3 )( x +8 +3 )=
1 1
x →1 x −1 x →1
− ( x − 1) ( x +8 +3 )
= =
4 × (1 + 1) 8 x −1
= lim− =
x →1
− ( x − 1) ( x +8 +3 )
−3 x 2 + x + 2 ( x − 1) ( −3 x − 2 ) 1 1
6.6. lim = lim = = =−
x →1 x + x + 3 x − 5 x →1 ( x − 1) x 2 + 2 x + 5
3 2
( ) − (3 + 3) 6
−3 × 1 − 2 −5 5
= = =−
12 + 2 × 1 + 5 1 + 2 + 5 8

114
Como os limites laterais são diferentes, então não existe Ficha n.o 5 – Página 124
x +8 −3
lim
x −1
. x2 − 4 ( x − 2) ( x + 2)
10. lim+ f ( x ) = lim+
x →1
= lim =
x →2 x →2 x + x − 10 x → 2+
3
( x − 2 ) ( x 2 + 2x + 5 )
7.1. lim f ( x ) = lim 4 − x 2 = 4 − 02 = 2 2+2 4 4
x →0 x →0 = = =
22 + 2 × 2 + 5 4 + 4 + 5 13
− x 2 + 3x − 2
lim ( g f )( x )  = lim ( g ( x ) ) = lim =
x →0 x →2 x →2 x2 − 1 lim f ( x ) = f ( 2 ) = 2 × 2 + k = 4 + k
x → 2−
−22 + 3 × 2 − 2 −4 + 6 − 2 0
= = = =0 4 4 4 52 48
22 − 1 4 −1 3 4+k = ⇔k= −4 ⇔ k = − ⇔k=−
13 13 13 13 13
( x − 1) ( − x + 2 ) C.A.: 1 0 1 −10
−x 2 + 3x − 2
7.2. lim g ( x ) = lim = lim = 2 2 4 10
x →1 x →1 x −1
2 x →1
( x − 1) ( x + 1)
1 2 5 0
−1 + 2 1
= =
1+ 1
( x − 1) (1 + )
2
x −1 x
lim ( f g )( x )  = lim f ( x ) = lim 4 − x2 = 11. lim− f ( x ) = lim− = lim− =
x →1
x→
1
2
x→
1
2
x →1 x →1 1− x x →1
(1 − x )(1+ x )
 1 16 1 15
2 ( x − 1) (1 + x ) = lim ( x − 1) (1 + x )
= 4−  = − = = lim− =
 
2 4 4 2 x →1 1− x x →1− − ( x − 1)
C.A.: −1 3 −2 1+ x
= = −2 = f (1)
1 −1 2 −1
−1 2 0 x +3 −2
lim f ( x ) = lim+ =
x →1+ x →1 1− x 2
x →1 x →1
(
8.1. lim ( f ( x ) − g ( x ) ) = lim x 2 − x = 12 − 1 = 0 ) ( x +3 −2 )( x +3 +2 )=
= lim+
Geometricamente, como os gráficos de f e g coincidem no x →1
(1 − x )(1 + x ) ( x + 3 + 2)
ponto de abcissa 1, o limite da diferença entre f e g quando
x → 1 é 0, porque corresponde à diferença de dois valores x +3−4
= lim+ =
iguais. x →1
(1 − x )(1 + x ) ( x +3 +2 )
  1  x −1
= lim+ =
( )
8.2. lim ( f ( x ) − g ( x ) ) = lim x 2 − x = lim  x 2  1 −   = x →1
− ( x − 1) (1 + x ) ( x+3 +2 )
x →+∞ x →+∞ x →+∞
  x 
= +∞ (1 − 0 ) = +∞ × 1 = +∞ =
1
=−
1
=
− (1 + 1)( 2 + 2 ) 2× 4
Geometricamente é possível verificar que, à medida que
x → +∞ , os gráficos de f e g tendem a afastar-se cada vez 1
=− ≠ −2 , logo não existe lim f ( x ) .
8 x →1
mais, daí que lim ( f − g )( x ) = +∞ .
x →+∞

4 4 12.1.
9.1. lim = =0
x →+∞ f ( x ) +∞
• lim− f ( x ) = lim−
ax 3 + a
= lim−
a x3 + 1
=
( )
x →−1 x →−1 x +1 x →−1 x +1
x + 2 −4 + 2 −2
= = + = −∞ (
a ( x + 1) x 2 − x + 1 ) = a×
(( −1) )
9.2. lim +
f (x) 0+ − ( −1) + 1 =
2
x →−4 0 = lim−
x →−1 x +1

3 x − 1 3 × ( −4 ) − 1 −13 = a × (1 + 1 + 1) = 3a
9.3. lim − = = − = +∞
x →−4 f (x) 0− 0 2
3a = f ( −1) ⇔ 3a = 2 ⇔ a =
3
−3 −3 1
9.4. lim = =−
x →0 f (x) 6 2 C.A.: 1 0 0 1
-1 −1 1 −1
1 −1 1 0

115
 x2 + b − x ( −1)
2
+ b − ( −1) 13.6. lim+
−x 2 + b2
= lim+
( b − x )( b + x ) =
lim+ f ( x ) = lim+ = = x →b x −b x →b x −b
x →−1 x →−1 2 2

=
1+ b + 1 (b − x ) (b + x ) b + b
= lim+ = = −2b
2 x →b − (b − x ) −1
1+ b + 1
• = 2 ⇔ 1+ b + 1 = 4 ⇔
2
13.7. lim
x 3 + a3
= lim
( x + a ) x 2 − ax + a2
=
( )
⇔ 1+ b = 3 ⇔ 1+ b = 9 ⇔ b = 8 (
x →− a b x + a
) x →− a b ( x + a)
2
a= e b=8
( −a ) − a × ( −a ) + a 2
2
3 a 2 + a 2 + a 2 3a 2
= = =
b b b
x +b −x
2
C.A.: a3
12.2. lim f ( x ) = lim = 1 0 0
x →+∞ x →+∞ 2 −a −a a2 −a 3

= lim
( x2 + b − x )( x2 + b + x ) = lim x +b− x
2 2
=
1 −a a2 0
x →+∞
2 ( x2 + b + x ) x →+∞
2 ( x2 + b + x ) x 2 − ax x ( x − a) a
b b 13.8. lim = lim =
= = = 0 independentemente do valor de x →a x + ( b − a ) x − ab
2 x → a
( x − a) ( x + b) a + b
2 × ( +∞ + ( +∞ ) ) +∞
b. C.A.: 1 b − a −ab
a a ab
 1 1
x3  a + − 3  1 b 0
ax 3 + x 2 − 1  x x  a+0−0
13.1. lim = lim = =
x →+∞ 2 − bx 3 + 4 x 2 x →+∞  2 4 0−b+0
x3  3 − b + 
( x +1− x )( x +1+ x )=
a
x x
14. lim
x →+∞
( )
x + 1 − x = lim
x →+∞
x +1+ x
=−
b x + 1− x 2 x + 1− x 2
= lim = lim =
x →+∞
x +1+ x x →+∞
1 1 
x 2 − a2 ( x − a )( x + a ) ( x+ a )= x2  + 2  + x
x x 
13.2. lim = lim
x →a
x− a x →a
( x− a )( x+ a )  1 
x 1 + − x 
x + 1− x 2   =
( x − a) ( x + a) ( ) = (a + a)
x
x+ a = lim = lim
= lim
x →a x −a
( a+ a = ) x →+∞
x
1 1
+ 2 +x
x →+∞  1 1
x 

+ 2 + 1
x x  x x 
= 2a × 2 a = 4a a 1 + 0 − ( +∞ ) −∞
= = = −∞
0 + 0 +1 1
 1   a 2 
x →+∞
x
(
13.3. lim  2 bx 2 + ax − 2  = lim  b + − 2  =
 x →+∞  x x 
)
Ficha n.o 5 – Página 125
= b+0−0 = b
 3 
 b  x 4 1+ 2 
x2 a + 2  x 4 + 3x  x 
ax 2 + b  x  15. a = lim = lim =
13.4. lim = lim = x →+∞ 2x 2 − 1 x →+∞ 2x 2 − 1
x →−∞ x +a x →−∞ x +a
b 3
−x a+ x 2 1+
x2 = − a + 0 = − a = − a = lim x 2 = 1+ 0 = 1
= lim
x →−∞  a 1+ 0 1 x →+∞  1 2−0 2
x 1 +  x2 2 − 2 
 x  x 

13.5. lim−
− x 2 + b2
= lim−
( b − x )( b + x ) =
b = lim
x3 + 8
= lim
( x + 2) x 2 − 2x + 4
=
( )
x →b x+b x →b − ( x − b) x →−2 3 x + 6 x →−2 3 ( x + 2)

(b − x ) (b + x )
= lim− = b + b = 2b x 2 − 2 x + 4 ( −2 ) − 2 × ( −2 ) + 4
2
x →b b−x = lim = =4
x →−2 3 3

116
 1 0 0 8 −3 n − 2
16.1. un =
−2 −2 4 −8 n +1
1 −2 4 0 − 3n − 2 n +1
1
+ 3n + 3 −3 logo un = −3 +
n +1
( x − 5)
2
x 2 − 10 x + 25 1
c = lim = lim =
x →5 25 − x 2 (
x →5 5 − x
)( 5 + x )  1 
lim un = lim  −3 + = −3 +
 n + 1 
( x − 5 )( x − 5 ) x −5 0
= lim = lim = =0 lim g ( un ) = lim + g ( x ) =
x →5 − ( x − 5 )( 5 + x ) x →5 − ( 5 + x ) −10 x →−3

= k × ( −3 ) − 5 = −2 × ( −3 ) − 5 = 6 − 5 = 1
1 
15.1. ( a , b , c ) =  , 4, 0 
2  16.2. lim− g ( x ) = g ( 2 ) = k × 2 − 5 = 2k − 5
x →2
1  1
 2 = 1+ k

k = − 2

Impossível, logo o ponto de
lim+ g ( x ) = lim+
x − 2x
= lim+
x − 2x x + 2x( =
)( )
 4 = 2k ⇔  k = 2
0 = −k k = 0
coordenadas (a , b , c ) não x →2 x →2 2− x x →2
( 2 − x ) x + 2x ( )
  pertence a r.
  x 2 − 2x x ( x − 2)
= lim+ = lim+ =
x →2
(2 − x ) ( x + 2x ) x →2
(
− ( x − 2 ) x + 2x )
15.2. A (1, 0, 0 ) é um ponto de r e d r = (1, 2, − 1) é um
2 2 1
= = =−
vetor diretor. Seja n = ( x , y , z ) um vetor normal ao plano
(
− 2+ 4 ) −4 2
1  9
que contém a reta r e o ponto de coordenadas  , 4, 0  .
2  1 1 10 9 9
2k − 5 = − ⇔ 2k = − + ⇔ 2k = ⇔ k = 2 ⇔ k =
1  2 2 2 2 2 4
Então, n ⊥ AB , sendo B  , 4, 0  e n ⊥ d r .
 2  17. Opção correta: (C).
O gráfico de h, para se transformar no de f sofre:
– uma translação de uma unidade para a direita;
– uma expansão na vertical segundo o fator 2;
– uma translação de três unidades para cima.
lim ( f ( x ) ) = 2 × ( −9 ) + 3 = −15
x →5

5 45
× ( −9 ) = − = = −15
3 3
1   1 
AB = B − A =  , 4, 0  − (1, 0, 0 ) =  − , 4, 0  5
2   2  Logo, lim f ( x ) = lim h ( x ) .
x →5 3 x →4
Assim:
2x + 1 2 × 0 + 1
  1  18.1. lim− g ( x ) = lim− = = 1 ; g (0) = 1;
( x , y , z ) ⋅  − , 4, 0  = 0 x +1 0 +1
x →0 x →0

  2  ⇔
( x , y , z ) ⋅ (1, 2, − 1) = 0
 lim g ( x ) = lim+
x → 0+ x →0
( )
x2 + x + 1 − x = 0 + 0 + 1 − 0 = 1

 1 Como lim− g ( x ) = lim+ g ( x ) = g ( 0 ) , então lim g ( x ) existe,

− x + 4y = 0 x = 8y
⇔ 2 ⇔  ⇔ x →0 x →0 x →0

 x + 2y − z = 0 8 y + 2 y − z = 0 sendo 1 o seu valor.


 x = 8y
⇔ 2x + 1 2x + 1
18.2. a) lim = lim =
z = 10 y x →−∞ x + 1 x →−∞ − x + 1
Logo, n = ( 8 y , y , 10 y ) , y ∈ ℝ \ {0} .

Se y = 1 , então n ( 8, 1, 10 ) .  1
x 2 + 
= lim  x
=
Uma equação cartesiana do plano é: x →−∞  1
x  −1 + 
8 x + y + 10 z + d = 0 1 8 × 1 + 0 + 0 + d = 0 ⇔ d = −8  x
A (1, 0, 0 )
2+0
8 x + y + 10 z − 8 = 0 = = −2
−1 + 0

117
b) lim g ( x ) = lim
x →+∞ x →+∞
( x2 + x + 1 − x = ) Ficha n.o 6 – Página 126

1. Opção correta: (D), pois trata-se da única função em que

= lim
( x2 + x + 1 − x )( x2 + x + 1 + x )= existe lim f ( x ) , sendo a ∈ Df .
x →a
x →+∞
x2 + x + 1 + x
2.1. lim+ f ( x ) = f (1) = (1 − 1) = 0 ; lim− f ( x ) = −1 + 1 = 0
2
x 2 + x + 1− x2
= lim = x →1 x →1
x →+∞
x2 + x + 1 + x
Assim, 1∈ Df e existe lim f ( x ) , logo f é contínua em x = 1 .
x +1 x →1
= lim =
x →+∞
 1 1
x 2 1 + + 2  + x 2.2. lim− g ( x ) = − ( −1 + 1) − 3 = 0 − 3 = −3
 x x  x →−1

 1 1 1
x 1+  lim g ( x ) = = = 1 ≠ −3
 x  x →−1+ −1 + 2 1
= lim =
x →+∞  1 1  Logo, não existe lim g ( x ) e, por isso g não é contínua em
x  1 + + 2 + 1 x →−1
 x x  x = −1 .
1+ 0 1
= =
1+ 0 + 0 + 1 2 2.3. lim+ h ( x ) = 3 − 1 = 2 ≠ h ( 3 )
x →3

1− x Logo, a função h não é contínua em x = 3 .

18.3. lim f ( x ) = lim =
x →1 x →1
2− x +3
2.4. lim− i ( x ) = 1 − 1 = 0 = i (1)

= lim
(1− x 1+ x )( )( 2+ x +3 ) =
x →1

( x − 1) =
2
x 2 − 2x + 1
x →1
(2 − )(
x + 3 2 + x + 3 1+ x )( ) lim+ i ( x ) = lim+
x →1 x →1 x −1
= lim+
x →1 x −1
(1 − x ) ( 2 + x + 3 ) = lim+ ( x − 1) = 1 − 1 = 0
x →1
= lim =
x →1
( 4 − ( x + 3 ) ) (1 + x ) Assim, existe lim i ( x ) e 1∈ Di , logo i é contínua em x = 1 .
x →1

(1 − x ) ( 2 + x + 3 )
= lim = 3×0 +1 1
x →1
(1 − x ) (1 + x ) 2.5. lim− j ( x ) = j ( 0 ) =
x →0 2×0 − 5
=−
5
2+ 4 4 0 0 1
= = =2 lim j ( x ) = = =0≠−
1+ 1 2 x → 0+ 3
0+3 3
3 5

lim ( g f )( x )  = lim g ( x ) = 22 + 2 + 1 − 2 = 7 − 2 Logo, a função j não é contínua em x = 0 .

x →1 x →2

 
2 π  3π 
2.6. lim− m ( x ) = m   = cos   = cos   = 0 ;
x→
2  3  2
   2 
3
3

π  3π + 
lim+ m ( x ) = lim+ tan   = tan  = −∞
x  2 
x→
3
2
x→
2
3
 

2
Assim, a função m não é contínua x = .
3

118
Ficha n.o 6 – Página 127 7. Opção correta: (C).
lim h ( x ) = h ( k ) = π × k = k π ; lim− h ( x ) = 3 × k 2 = 3k 2
x + 7 x + 12
2 ( x + 3) ( x + 4 ) x →k + x →k
3. lim + g ( x ) = lim + = lim + =
x →−3 x →−3 3x + 9 x →−3 3 ( x + 3) 3k = k π ⇔ 3k − k π = 0 ⇔ k ( 3k − π ) = 0 ⇔
2 2

π
⇔ k = 0 ∨ 3k − π = 0 ⇔ k = 0 ∨ k =
−3 + 4 1
= = = g ( −3 ) 3
3 3
8.1. Afirmação verdadeira.
x 2 + 5x + 6 ( x + 3) ( x + 2)
lim − g ( x ) = lim − = lim − = Sendo x = 3 um ponto isolado do domínio de f, uma
x →−3 x →−3 x 2 + 3x x →−3 x ( x + 3)
sucessão de elementos de Df que tenda para 3 terá de ser
−3 + 2 −1 1
= = = uma sucessão ( un ) tal que un = 3 , a partir de certa ordem
−3 −3 3
n ∈ ℕ . Assim, lim f ( un ) = lim f ( 3 ) = lim ( −1) = −1 . Logo,
C.A.: 1 7 12 1 5 6 existe lim f ( x ) , pela definição de limite segundo Heine, e,
x →3
−3 −3 −12 −3 −3 −6
por isso, f é contínua em x = 3 .
1 4 0 1 2 0

Como lim g ( x ) = lim − g ( x ) = g ( −3 ) , então g é contínua 8.2. Afirmação falsa

x →−3+ x →−3
Não faz sentido estudar a continuidade de f nos pontos de
em x = −3 . abcissas −3 e 1, pois −3 e 1 não fazem parte do domínio
de f.
4. lim+ f ( x ) = f ( −1) = 3 × ( −1) − k = −3 − k
x →−1
8.3. Afirmação verdadeira
lim− f ( x ) = lim−
3x2 − 3
= lim−
3 x2 −1
=
( ) ∀ a ∈ [a , 7 ] , lim f ( x ) existe, sendo igual a f ( a ) , logo f é
x →a
x →−1 x →−1 x +1 x →−1 x +1
contínua em x = a .
3 ( x + 1) ( x − 1)
= lim− = 3 ( −1 − 1) = 3 × ( −2 ) = −6
x →−1 x +1 8.4. Afirmação falsa
Assim, −3 − k = −6 ⇔ −k = −6 + 3 ⇔ k = 3 . Por exemplo, não faz sentido falar de continuidade de f em
x = −3 , porque −3 ∉ Df .
5. lim− f ( x ) = f ( 2 ) = a × 2 + 1 = 2a + 1 ;
x →2
8.5. Afirmação verdadeira

lim+ f ( x ) = lim+
x −1−1
= lim
( x −1−1 )( x −1+1 )= ∀ a ∈ Df , lim f ( x ) existe e é igual a f ( a ) , logo f é contínua
x →a
x →2 x →2 x −2 x →2 +
( x − 2) ( x −1+1 ) em x = a .

x − 1− 1 x −2
= lim+ = lim+ = Ficha n.o 6 – Página 128
x →2
( x − 2) ( x −1+1 ) x →2
( x − 2) ( x −1+1 )
9. Opção correta: (D)
1 1 1
= = = I é falsa, pois para que f seja contínua em x =a,
x −1 +1 1+ 1 2
lim f ( x ) = f ( a ) .
1 x →a
−
1 1 2 1 II é verdadeira.
Assim, 2a + 1 = ⇔ 2a = − 1 ⇔ a = ⇔a=− .
2 2 2 4 Logo, I é falsa e II é verdadeira.

6. lim+ g ( x ) = g (1) = 1 − 1 + a = a ; 10. lim+ f ( x ) = f ( −1) = −1 − k ; lim− f ( x ) =

x →1 x →−1 x →−1

x 1
lim g ( x ) = lim− = = −1 x 2 + (1 − k ) x − k ( x + 1) ( x − k )
x →1− x →1 x −2 1− 2 = lim− = lim− = −1 − k
Assim, a = −1 .
x →−1 x +1 x →−1 x +1
b×3 3b
lim g ( x ) = g ( 3 ) = = Assim, como lim f ( x ) = lim− f ( x ) = f ( −1) , então f é
x → 3+ 32 − 4 5 x →−1+ x →−1

lim g ( x ) = lim−
x → 3− x →3
( )
x −1+ a = 3 −1−1= 2 −1 contínua em x = −1 , independentemente do valor de k.
C.A.: 1 1 − k −k
Assim: −1 −1 k
3b 5 2 −5 1 −k 0
= 2 − 1 ⇔ 3b = 5 2 − 5 ⇔ b =
5 3

119
11. Opção correta: (C). D f = ℝ \ {zeros de g } = ℝ \ {0} ( x 1 4) e outra que é o produto de uma função
g

O quociente de duas funções contínuas é uma função

constante ( x 1 − 2) pela composta da função módulo

contínua no respetivo domínio, logo

f
é contínua em
com uma função afim (x 1 x − 2 ) . Em ]4, + ∞[ , f é
g contínua pois é definida, neste intervalo, por uma função
ℝ \ {0} . racional, cujo denominador da respetiva expressão não se
anula no intervalo considerado. Falta estudar a
5+4 9 3 continuidade de f em x = 0 e em x = 4 .
12.1. lim− f ( x ) = f ( 5 ) = = = =1
x →5 5−2 3 3 lim f ( x ) = f ( 0 ) = −02 − 9 × 0 − 18 = −18
x → 0−
x −5
lim f ( x ) = lim+ = lim f ( x ) = −2 0 − 2 + 4 = −2 × 2 + 4 = 0 ≠ −18
x → 5+ x →5 x −1 − 2 x → 0+

logo f não é contínua em x = 0 .

( x − 5) ( x −1+ 2 ) ( x − 5) ( x −1+ 2 )= lim f ( x ) = f ( 4 ) = −2 4 − 2 + 4 = −2 × 2 + 4 = 0
= lim+ = lim+ x → 4−
x →5
( x −1− 2 )( x −1+ 2 ) x →5
( )
x −1 − 2
2
2
x 2 − 8 x + 16 ( x − 4 )( x − 4 ) =
lim+ f ( x ) = lim+ = lim+
x →4 x →4 3 x 2 − 48 x→4
(
3 x 2 − 16 )
= lim+
( x − 5) ( x −1+ 2 ) = lim ( x − 5) ( x −1+ 2 )= ( x − 4) ( x − 4) 4−4 0
x →5 x − 1− 4 x →5+ x −5 = lim+ = = =0
x →4 3 ( x − 4) ( x + 4) 3 ( 4 + 4) 3 × 8
= 5 −1+ 2 = 2 + 2 = 4 ≠ 1 Como lim− f ( x ) = lim+ f ( x ) = f ( 4 ) , então f é contínua em
x →4 x →4
Logo, não existe lim f ( x ) .
x →5 x = 4 . f é contínua em ℝ \ {0}

12.2. f não é contínua em x = 5 , pois não existe lim f ( x ) .

C.A.: 1 −8 16
x →5
4 4 −16
1 −4 0
0+4 2
12.3. lim f ( x ) = f ( 0 ) = = =1
x →0 0−2 2

Como lim f ( x ) existe, então f é contínua em x = 0 .

x →0 Ficha n.o 6 – Página 129

10 − 5 5 5 14. Opção correta: (A)

12.4. lim f ( x ) = f (10 ) = = = =5.
10 − 1 − 2 3−2 1 −2 −2
lim ( f × g )( x ) = lim− f ( x ) × lim− g ( x ) =
x →10
×0 = ×0 = 0 ;
x →1− x →1 x →1 1− 4 −3
Como lim f ( x ) existe, então f é contínua em x = 10 .
lim ( f × g )( x ) = lim+ f ( x ) × lim+ g ( x ) = 1 − 1 × 1 = 0 × 1 = 0 ;
x →10

x →1+ x →1 x →1

12.5. Em [ −4, 5[ \ {2} , f é contínua pois é definida, neste ( f × g )(1) = f (1) × g (1) = 0 × 1 = 0 .
conjunto, pelo quociente de duas funções contínuas: uma
que é a composta da função raiz quadrada com uma função 15.1. Se a for o zero de f, então a ∉ Dg , logo não faz
polinomial (x 1 x+4 ) e outra que é a composta da
g
f

sentido falar em continuidade de nesse ponto.

função módulo com uma polinomial (x 1 x − 2 ) . Em f

]5, + ∞[ , f é também contínua, visto ser definida, neste 15.2. g é contínua em ]0, + ∞[ por ser definida neste
intervalo, pelo quociente de duas funções contínuas: uma intervalo por uma função polinomial. Logo, g é contínua em
polinomial ( x 1 x − 5 ) e outra que é a diferença de duas x = 1 , pois 1∈ ]0, + ∞[ . Graficamente, é possível verificar
funções contínuas – a composta da raiz quadrada com uma
f
função polinomial e uma função constante: que f é contínua em x = 1 . Assim, f + g , f − g , f × g e
g
x1 x −1− 2 . Assim, f é contínua em x =a,
são contínuas em x = 1 , pois f e g também o são e g não
∀ a ∈ Df \ {5} . se anula em x = 1 .

13. Em ]−∞ , 0[ , f é contínua pois é definida, neste intervalo 15.3. ( f + g )( 0 ) = f ( 0 ) + g ( 0 ) = −1 + ( 0 + 1) = 0

por uma função polinomial. Em ]0, 4[ , f é contínua pois é a lim ( f + g )( x ) = lim− f ( x ) + lim− g ( x ) = −1 + ( 0 + 1) = 0
x → 0− x →0 x →0

soma de duas funções contínuas: uma constante

120
x → 0+ x →0 x →0
(
lim ( f + g )( x ) = lim+ f ( x ) + lim+ g ( x ) = 3 + 02 − 3 = 0 ) Ficha n.o 7 – Página 130

1. Opção correta: (B)

Como ( f + g )( 0 ) = xlim ( f + g )( x ) = xlim
−
( f + g )( x ) ,
+
então
→0 →0
x = 1 define uma assíntota vertical ao gráfico de f, uma vez
conclui-se que f + g é contínua em x = 0 . que lim+ f ( x ) = −∞ .
x →1

16. h ( 0 ) = 0 ; lim sin ( x ) = 0

x →0 2. Opção correta: (A)
 1 Se f é contínua em ℝ , então ∀ a ∈ ℝ , lim f ( x ) = f ( a ) e,
−1 ≤ sin   ≤ 1, ∀ x ∈ ℝ , logo a função definida por x →a
x por isso, este limite não poderia ser +∞ nem −∞ .
 1
y = sin   é limitada. O produto de uma função limitada
x 3.1. lim− f ( x ) = −∞
x →2
por uma função de limite nulo tende para zero, logo
  1  x 2 + 4 22 + 4 8
lim sin ( x ) sin    = 0 . Conclui-se então que h é contínua 3.2. lim+ = =
x →0
  x  x →2 f (x) 3 3

em x = 0 . Em ℝ \ {0} , h é também contínua pois é

definida, neste conjunto, pelo produto de duas funções
( )
3.3. lim f ( x ) + x 2 − 9 = +∞ ( +∞ ) − 9 = +∞
x →−∞

contínuas: uma trigonométrica ( x 1 sin x ) e outra que é

 x −2 
3.4. lim+  f ( x ) × 3 =
a composta de uma função trigonométrica com uma x →2
 x − 8 
  1 
racional  x 1 sin    . Assim, h é contínua em ℝ .
  x 
 ( x − 2) 
= lim+  f ( x ) × =
x →2 
 (
( x − 2 ) x 2 + 2x + 4 ) 

(1)
17.1. Se x > 1 , (f g )( x ) = f ( g ( x ) ) = f ( x ) = 0 . Se x ≤ 1 ,  1  1 1 3
= lim+  f ( x ) × 2 = 3× 2 = 3× = =
1 se x = 0
x →2  x + 2 x + 4  2 + 2×2 + 4 12 12
(f ( )
g )( x ) = f ( g ( x ) ) = f x 2 =  .
1
0 se x ≠ 0 =
4
Logo, f g:ℝ→ℝ , ou seja, f g = f .
C.A.: 1 0 0 −8
0 se x ≠ 0
x  2 2 4 8
1 se x = 0
1

1 2 4 0
(1) Porque se x > 1 , então x ≠ 0
4. Opção correta: (D). Se x = 1 é assíntota vertical ao
17.2. f g é contínua em ℝ \ {0} , pois é definida, neste
gráfico de g e lim− g ( x ) = 4 ≠ ±∞ , então lim+ g ( x ) = ±∞ .
conjunto, por uma função constante ( x 1 0 ) . f g não x →1 x →1

−8 −8
é contínua em x = 0 , pois lim ( f g )( x ) = 0 ≠ 1 = ( f g )( 0 ) . Logo, lim+
x →1 g ( x )
= = 0.
x →0 ±∞
f g é contínua em ℝ \ {0} .
Ficha n.o 7 – Página 131
18. f é contínua em ℝ , pois é definida pela composta de
duas funções trigonométricas, ambas contínuas em ℝ : a 5.1. Df = ℝ \ {1}
função cosseno e a função seno. x+2 3
lim = = +∞
x →−1− 1 − x 0+
x+2 3
lim = = = −∞
x →−1+ 1 − x 0−
Logo, a reta de equação x = 1 é assíntota vertical ao
gráfico de f. Este não admite outras assíntotas verticais,
uma vez que f é contínua em ℝ \ {1} , por se tratar do
quociente de duas funções afins, ambas contínuas.

{
5.2. Dg = x ∈ ℝ : x 2 − 9 ≠ 0 = ℝ \ {−3, 3} }
x − 9 = 0 ⇔ x = 9 ⇔ x = 3 ∨ x = −3
2 2

121
 4 4 4 4 assíntotas verticais, pois n é contínua em todo o seu
lim = = −∞ ; lim+ 2 = + = +∞ .
x → 3− x − 9 0−
2
x →3 x − 9 0 domínio, pois trata-se do quociente de duas funções
Logo, a reta de equação x = 3 é assíntota vertical ao contínuas: uma é a composta da função módulo com uma
gráfico de g. função afim ( x 1 x − 6 ) e outra afim ( x 1 6 − x ) .
4 4
lim 2 = + = +∞
x →−3− x − 9 0 5.7. Dp = { x ∈ ℝ : 4 − x > 0} ; 4 − x > 0 ⇔ − x > −4 ⇔ x < 4 .
4 4 1
lim = = −∞ Logo, Dp = ]−∞ , 4[ . lim− p ( x ) = = +∞ . Logo, a reta de
x →−3+ x 2 − 9 0− x →4 0+
Logo, a reta de equação x = −3 é assíntota vertical ao equação x = 4 é uma assíntota vertical ao gráfico de p.
gráfico de g, o qual não admite outras assíntotas verticais, Este não admite assíntotas verticais, pois a função p é
uma vez que g é contínua em ℝ \ {−3, 3} , por se tratar de contínua em todo o seu domínio, por se tratar do quociente
uma função racional. entre uma função constante ( x 1 1) e a composta da
função raiz quadrada com uma função afim
5.3. Dh = ℝ ; h é contínua em ℝ , logo não existem
assíntotas verticais ao seu gráfico.
(x 1 4−x . )
5.4. D j = ℝ \ {−3, 3} 5.8. Dq = { x ∈ ℝ : 2 − x ≠ 0} ;

− x 3 + 12 x − 3 x −x 3 + 9x 2 − x = 0 ⇔ x = 2 ⇔ x = 2 ∨ x = −2
lim− = lim− =
x →3 x −9
2
x →3 x2 − 9 Logo, Dq = ℝ \ {−2, 2} .
(
x −x + 9 2
) = lim (
−x x 2 − 9 ) 1 1 1 1
= lim− = −3 lim = + = +∞ ; lim+ = − = −∞
x →3 x −9
2
x →3− x −92 x → 2− 2− x 0 x → 2 2− x 0

lim j ( x ) = −3 Logo, a reta de equação x = 2 é uma assíntota vertical ao

x → 3+
gráfico de q.
lim j ( x ) = lim − ( − x ) = − ( −3 ) = 3 1 1 1 1
x →−3− x →−3
lim = − = −∞ ; lim + = + = +∞
x →−2− 2 − x 0 x →−2 2 − x 0
lim j ( x ) = 3
x →−3+
Logo, a reta de equação x = −2 é assíntota vertical ao
Como nenhum destes limites é +∞ ou −∞ , então as retas
gráfico de q. Este não admite outras assíntotas verticais,
de equações x = 3 e x = −3 não são assíntotas verticais
pois a função q é contínua em ℝ \ {−2, 2} , pois trata-se do
ao gráfico de j. Não poderão existir outras assíntotas
verticais, pois j, sendo uma função racional, é contínua em quociente de duas funções contínuas: uma constante
todo o seu domínio. ( x 1 1) e outra que é a diferença entre uma função

constante e a função módulo ( x 1 2 − x ) .

{
5.5. Dm = x ∈ ℝ : x 2 − 1 ≥ 0 }
x 2 − 1 = 0 ⇔ x = 1 ∨ x = −1 1
6.1. Df = ℝ ; lim− f ( x ) = 2 × 12 − 13 = 1 ; lim+ f ( x ) = = −∞
x →1 x →1 0−
Logo, a reta de equação x = 1 é assíntota vertical ao
gráfico de f. Este não admite outras assíntotas verticais,
uma vez que f é contínua em ℝ \ {1} .

Logo, Dm = ]−∞ , − 1] ∪ [1, + ∞[ . 1

6.2. Dg = ℝ ; lim g ( x ) = = +∞ ; lim g ( x ) = 1 − 1 = 0
x →1+ 0+ x →1−
Não há nenhum elemento que não pertença a Dm , mas que
Assim, a reta de equação x = 1 é assíntota vertical ao
seja um ponto aderente a este conjunto, logo não existem
gráfico de g. Este não admite outras assíntotas verticais,
assíntotas verticais ao gráfico da função m.
visto que g é contínua em ℝ \ {1} .
x −6 − ( x − 6) 6−x
5.6. Dn = ℝ \ {6} ; lim− = lim− = lim− = 1; 1
x →6 6−x x →6 6−x x →6 6−x 6.3. Dh = ℝ ; lim− h ( x ) = = +∞ ;
x →0 0+
x −6 x −6
lim
x →6+ 6−x
= lim+
x →6 − ( x − 6)
= −1 . Como nenhum destes
lim+ h ( x ) = lim+
x 3 − 25 x
= lim+
(
x x 2 − 25
=
)
0 − 25 25 5
= =
x →0 x →0 2 x − 10 x x →0 x ( 2 x − 10 ) 0 − 10 10 2
2

limites é +∞ ou −∞ , então a reta de equação x = 6 não é

Assim, a reta de equação x = 0 é assíntota vertical ao
assíntota vertical ao gráfico de n. Não poderão existir outras
gráfico de h.

122
lim h ( x ) = −5 + 6 = 1 ; Ficha n.o 8 – Página 132
x → 5+

1. Opção correta: (A)

lim− h ( x ) = lim−
(
x x 2 − 25 ) = lim ( x − 5 ) ( x + 5 ) = 5 + 5 = 5 A ( −1, 0 ) ; B ( 0, − 2 )
x →5 x →5 x ( 2 x − 10 ) x →5− 2 ( x − 5) 2
−2
Logo, a reta de equação x = 5 não é uma assíntota AB = B − A = (1, − 2 ) ; mAB = = −2 ; r : y = −2 x − 2 ;
1
vertical ao gráfico de h. O gráfico de h não admite outras
lim  h ( x ) − ( −2 x − 2 )  = 0 ⇔ lim  h ( x ) + 2 x + 2  = 0
assíntotas verticais, pois h é contínua em ℝ \ {0, 5} . x →−∞ x →−∞

6.4. Df = ℝ 2. Opção correta: (A)

lim f ( x ) = 5
8 − ( −4 ) 12 x →+∞
lim f ( x ) = = − = −∞
x →−4− 0− 0 A reta de equação y = 5 é assíntota ao gráfico de f quando
x → +∞ .
lim f ( x ) = = 1 − ( −4 ) = 5
x →−4+
lim f ( x ) = +∞
x → 2−
Assim, a reta de equação x = −4 é assíntota vertical ao
gráfico de f. A reta de equação x = 2 é assíntota vertical ao gráfico de f.
lim f ( x ) = 1 − 1 = 0 lim f ( x ) + 2 x  = 4 ⇔ lim f ( x ) − ( −2 ) x  = 4
x →−∞ x →−∞
x →1−

lim+ f ( x ) = lim+
− x 2 + 2x − 1
= lim+
(
− x 2 − 2x + 1
=
) A reta de equação y = −2 x + 4 é assíntota oblíqua ao
x →1 x →1 x −1 x →1 x −1 gráfico de f.

− ( x − 1)
2
2 − x 
= lim+ = lim+  − ( x − 1)  = − (1 − 1) = 0 3. lim  g ( x ) − ( −1)  = lim  + 1 =
x →1 x −1 x →1 x →+∞ x →+∞
 x +1 
Logo, a reta de equação x = 1 não é uma assíntota vertical  2 − x + x + 1
ao gráfico de f. O gráfico de f não admite outras assíntotas = lim  =
x →+∞
 x +1 
verticais, pois f é contínua em ℝ \ {−4} . 3 3
= lim = =0
x →+∞ x + 1 +∞
7. Se lim f ( x ) = 0 e f ( x ) > 0, ∀ x ∈ ℝ , então Logo, a reta de equação y = −1 é assíntota ao gráfico de g.
x →2

lim f ( x ) = 0 .+
x →2  −2 x 2 + 3 x − 1 
4. lim f ( x ) − ( −2 x + 1)  = lim  + 2 x − 1 =
g lim g ( x ) 7 x →+∞ x →+∞
 x − 1 
lim   ( x ) = x →2 = = +∞
x →2
f  lim f ( x ) 0 +  −2 x 2 + 3 x − 1 + 2 x 2 − x − 2 x + 1
x →2
= lim  =
Assim, a reta de equação x = 2 é assíntota vertical ao
x →+∞
 x +1 
gráfico de h. 0
= lim =0
x →+∞ x − 1

1 1
8. Seja n ∈ ℕ . lim g ( x ) = lim = (quer seja 0 − , quer Logo, a reta de equação y = −2 x + 1 é assíntota ao gráfico
x →n x →n f (x) 0
de f.
+ 1
0 , será +∞ ou −∞ ).
0 { }
5. Dh = x ∈ ℝ : − x 2 + 4 x − 3 ≥ 0 ; − x 2 + 4 x − 3 = 0 ⇔
Assim, a reta de equação x = n é assíntota vertical ao
−4 ± 42 − 4 × ( −1) × ( −3 ) −4 ± 16 − 12
gráfico de g. Como existem infinitos números naturais, ⇔x= ⇔x= ⇔
então também o gráfico de g admite infinitas assíntotas 2 × ( −1) −2
verticais. −4 ± 2
⇔x= ⇔ x =1 ∨ x = 3
−2

Assim, Dh = [1, 3] . Como o domínio de h é um intervalo

limitado, então o gráfico de h não admite assíntotas não
verticais.

123
6.1. D = ℝ \ {2} {
6.4. D = ℝ \ − 3 , 3 }
Quanto x → +∞ :
f (x) 2x 3 + x 2 − 1
2x + 9 lim = lim =
f (x)
x →+∞ x x →+∞ −x 3 + 3x
2x + 9
lim = lim x − 2 = lim 2 =
x →+∞ x x →+∞ x x →+∞ x − 2 x  1 1
x3  2 + − 3 
 x x  2+0−0
 9 = lim = = −2
x 2 +  x →+∞  3  −1 + 0
 x 2+0 2 x 3  −1 + 2 
= lim = = =0  x 
(
x →+∞ x x − 2
) +∞ − 2 +∞
 2x 3 + x 2 − 1 
 2x + 9  lim f ( x ) − ( −2 ) x  = lim  + 2x  =
x →+∞ 
lim f ( x ) − 0 x  = lim   −x + 3
2
− 0 = x →+∞

x →+∞ x →+∞
 x −2 
 9 2x 3 + x 2 − 1 − 2x 3 + 6 x x 2 + 6x − 1
x 2 +  = lim = lim =
 x  2+0 x →+∞ −x + 3
2 x →+∞ −x2 + 3
= lim = =2
x →+∞  2  1− 0  6 1
x 1−  x 2 1 + − 2 
 x  x x  1+ 0 − 0
= lim = = −1
Quanto x → −∞ : 2  3  −1 + 0
x →+∞
x  −1 + 2 
f (x)  x 
lim =0 (análogo ao caso em que x → +∞ ); Quando x → −∞ , os limites são análogos e conduzem aos
x →−∞ x
mesmos resultados. Assim, a reta de equação y = −2 x − 1
lim f ( x ) − 0 x  = 2
x →−∞
é assíntota ao gráfico de f, quer quando x → +∞ , quer
Assim, y = 2 é assíntota ao gráfico de f, quer quando quando x → −∞ .
x → +∞ quer quando x → −∞ .
6.5. Df = { x ∈ ℝ : x + 7 ≥ 0} = [ −7, + ∞[ ; x + 7 ≥ 0 ⇔ x ≥ −7 ;
6.2. D = ℝ \ {−1}
f (x) x+7 x +7 1 7
lim = lim = lim = lim + =
 1 1 x →+∞ x x →+∞ x x →+∞ x2 x →+∞ x x2
x x − + 2 
2
f (x) x3 − x + 1  x x 
lim = lim = lim = = 0+0 = 0
x →+∞ x x →+∞ x +x
2 x →+∞  1 
x 2 1+ 
 x lim f ( x ) − 0 x  = lim
x →+∞ x →+∞
( )
x + 7 = +∞
+∞ − 0 + 0 +∞ Como este limite não é real, o gráfico de f não tem assíntota
= = = +∞
1+ 0 1 não vertical quando x → +∞ . Como Df é um intervalo
f (x) minorado, então o gráfico de f não admite assíntota não
Analogamente, lim = −∞ .
x →−∞ x vertical quando x → −∞ .
f (x) f (x)
Como lim
x →+∞x
e lim
x →−∞ x
não são números reais, então 6.6. Df = { x ∈ ℝ : x + 2 > 0} = ]−2 , + ∞[ ; x + 2 > 0 ⇔ x > −2 ;
o gráfico de f não admite assíntotas não verticais. Como o domínio é minorado, não existe assíntota não
vertical ao gráfico de f quando x → −∞ .
6.3. D = ℝ \ {1} Quando x → +∞ :
 9   2
x 2  −1 + 2  x 1 + 
f (x) −x2 + 9  x  −1 + 0 f (x) x+2  x  1+ 0 1
lim = lim 2 = lim = = −1 lim = lim = lim = = =0
x →+∞ x x →+∞ x −x x →+∞  1 1− 0 x →+∞ x x →+∞ x x + 2 x →+∞ x x+2 +∞ +∞
x 2 1 − 
 x
x+2
lim f ( x ) − 0 x  = lim =
 −x2 + 9  x →+∞ x →+∞
x +2
lim f ( x ) − ( −1) x  = lim  + x =
x →+∞ x →+∞
 x − 1  x+2
= lim =
x →+∞
9  1 2 
x  − 1 x2  + 2 
− x2 + 9 + x2 − x x  = 0 − 1 = −1 x x 
= lim = lim
x →+∞ x −1 x →+∞  1  1− 0
 2
x 1 −  x 1+ 
 x
 x  1+ 0 1
= lim = + = + = +∞
Quando x → −∞ , os limites são análogos e conduzem aos x →+∞ 1 2 0 0
x +
mesmos resultados. Logo, a reta de equação y = − x − 1 é x x2
assíntota ao gráfico de f, quer quando x → +∞ , quer Como este limite não é real, então não existe assíntota não
quando x → −∞ . vertical ao gráfico de f quando x → +∞ .

124
 Ficha n.o 8 – Página 133 Quando x → +∞ :

6.7. D = ℝ \ {6} f (x) x − x 2 + 2x

lim = lim =
x →+∞ x x →+∞ x
Quando x → +∞ :
  2  2
f (x) x +2 x+2  x 2 1 +    x 1+ 
lim = lim = lim =  x 
x →+∞ x x →+∞ x 2 − 6x x →+∞ x 2 − 6x = lim 1 − = lim 1 − x  = 1− 1− 0 = 0
x →+∞  x  x →+∞  x 
 2    
x 1+     
 x 1+ 0 1
= lim = = =0;
(
x →+∞ x x − 6
) +∞ − 6 +∞ lim f ( x ) − 0 x  = lim  x − x 2 + 2 x  =
x →+∞ 
x →+∞ 
 x+2 
lim f ( x ) − 0 x  = lim 
x →+∞ x →+∞
=
 x −6  = lim
(x − x 2 + 2x )( x + x 2 + 2x ) = lim x 2 − x 2 − 2x
=
x →+∞ x →+∞
x + x 2 + 2x x + x 2 + 2x
 2
x 1+  −2 x −2 x −2
x+2  x  1+ 0 = lim = lim = = −1
= lim = lim = =1
x →+∞ x − 6 x →+∞  6  1− 0 x →+∞
2 x →+∞  2  1+ 1+ 0
x 1 −  x + x 1+ x  1 + 1 + 
 x x  x
Logo, y = 1 é assíntota ao gráfico de f quando x → +∞ . Logo, y = −1 é assíntota ao gráfico de f quando x → +∞ .
Quando x → −∞ : Quando x → −∞ :
f (x) −x − 2  2
lim = lim 2 = x − x 2 1 + 
x →−∞ x x →−∞ x − 6 x
f (x) x − x 2 + 2x  x
lim = lim = lim =
 2 x →−∞ x x →−∞ x x →−∞ x
x  −1 − 
 x 1− 0 1 
= lim = = =0 2 2
x →−∞ x ( x − 6) −∞ − 6 −∞ x − ( −x ) 1+ x  1 + 1 + 
x = lim  x
= lim = 1+ 1+ 0 = 2
−x − 2
lim f ( x ) − 0 x  = lim
x →−∞ x x →−∞ x
=
x →−∞  x →−∞ x − 6
lim f ( x ) − 2 x  = lim  x − x 2 + 2 x − 2 x  =
 2 x →−∞ x →−∞  
x  −1 − 
= lim
x →−∞

 6
x  −1 − 0
=
1− 0
= −1
= lim  − x − x 2 + 2 x  = lim
( −x − x 2 + 2x )( − x + x 2 + 2x )=
x 1 −  x →−∞   x →−∞ −x + x + 2x 2
 x
Logo, y = −1 é assíntota ao gráfico de f quando x → −∞ .
x 2 − x 2 − 2x −2 x −2
= lim = lim = =1
 2  −1 − 1 − 0
{ }
x →−∞ 2 x →−∞
6.8. D = x ∈ ℝ : − x + 3 x ≥ 0 ∧ x + 1 ≠ 0 −x + ( −x )
2
1+
x  −1 − 1 + 
 x x
• −x + 3x = 0 ⇔ x ( −x + 3) = 0 ⇔ x = 0 ∨ − x + 3 = 0 ⇔
2
Logo, a reta de equação y = 2 x + 1 é assíntota ao gráfico
⇔ x=0 ∨ x =3 de f quando x → −∞ .
6.10. D = ℝ \ {1}
Quando x → +∞ :
2x 2 − x + 3
f (x) − (1 − x ) 2x 2 − x + 3
lim = lim = lim =
• x + 1 ≠ 0 ⇔ x ≠ −1
x →+∞ x x →+∞
x x →+∞ −x + x 2
Logo, D = [0, 3 ] .  1 3 
x2  2 − + 2 
 x x  2−0+0
Como o domínio de f é um intervalo limitado, o gráfico desta = lim = =2
x →+∞  1  0 +1
função não admite assíntotas. x 2  − + 1
 x 
 2x 2 − x + 3 
{
6.9. D = x ∈ ℝ : x 2 + 2 x ≥ 0 ; x 2 + 2 x = 0 ⇔} lim f ( x ) − 2 x  = lim  − 2x  =
x →+∞ x →+∞
 −1 + x 
⇔ x ( x + 2 ) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = −2
2x 2 − x + 3 + 2 x − 2 x 2 x +3
= lim = lim =
x →+∞ −1 + x x →+∞ −1 + x

 3
x 1 + 
 x 1+ 0
= lim = =1
x →+∞  1  0 +1
Logo, Df = ]−∞, − 2] ∪ [0, + ∞[ . x  − + 1
 x 

125
Assim, a reta de equação y = 2 x + 1 é assíntota ao gráfico Logo, a reta de equação y = 0 é assíntota ao gráfico de f
de f quando x → +∞ . quando x → +∞ .
Quando x → −∞ : Quando x → −∞ :
2x 2 − x + 3 x
f (x) 1− x 2x 2 − x + 3 f (x) −x  1  −1
lim = lim = lim = lim = lim x = lim 2 = lim  −  = =0
x →−∞ x x →−∞ x x →−∞ x − x2 x →−∞ x x →−∞ x x →−∞ x x →−∞
 x  −∞
 1 3   x  −x
x2  2 − + 2  lim f ( x ) − 0 x  = lim 
 x x  2−0+0 2  = = xlim = −1
= lim = = = −2 x →−∞ x →−∞
 x 
→−∞ x
x →−∞  1  0 −1 −1
x 2  − 1 Logo, a reta de equação y = −1 é assíntota ao gráfico de f
x 
quando x → −∞ .
 2x 2 − x + 3 
lim f ( x ) − ( −2 ) x  = lim  + 2x  =
x →−∞ x →+∞
 1 − x  8.3. Df = ]1, + ∞[ . Como o domínio de f é um intervalo
2x − x + 3 + 2 x − 2 x
2 2
minorado, então o gráfico de f apenas poderá admitir
= lim =
x →−∞ 1− x assíntotas não verticais quando x → +∞ .
 3
x 1 +   2
x +3  x  1+ 0 1 x 2 1 + 
= lim = lim = = = −1 f (x) x 2 + 2x  x
x →−∞ 1 − x x →−∞  1  0 − 1 −1 lim = lim = lim =
x  − 1 x →+∞ x x →+∞ x x →+∞ x
x 
Assim, a reta de equação y = −2 x − 1 é assíntota ao gráfico 2
x 1+
= lim x = 1 + 0 = 1 ; lim  x 2 + 2 x − 1x  =
de f quando x → −∞ . x →+∞ x →+∞ 
 
x
7. Opção correta: (A)
f (x) = lim
( x 2 + 2x − x )( x 2 + 2x + x ) = lim x 2 + 2x − x 2
=
lim = ms = tan 60° = 3 x →+∞
x 2 + 2x + x x →+∞
x 2 + 2x + x
x →+∞ x

8.1. Quando x → +∞ : 2x 2x
= lim = lim =
x →+∞
2 x →+∞  2 
f (x) x 1+ + x x  1 + + 1
x2 + 9  9 x x
lim = lim = lim  x +  = +∞ + 0 = +∞  
x →+∞ x x →+∞ x x →+∞
 x
2 2
Como este limite não é um número real, então o gráfico de f = = =1
1+ 0 + 1 2
não admite assíntotas não verticais x → +∞ .
Logo, a reta de equação y = x + 1 é assíntota ao gráfico de
Quando x → −∞ :
f quando x → +∞ .
f (x) 1 1 1 1
lim = lim 2 = lim = = =0
x →−∞ x x →−∞ x + x
( )
x →−∞ x x + 1 −∞ × ( )
−∞ +∞ 8.4. Df = ]−9, 7[ ; como o domínio de f é um intervalo
1 1 limitado, então não existem assíntotas não verticais ao
lim f ( x ) − 0 x  = lim = =0
x →−∞ x →+∞ x + 1 −∞ gráfico de f.
Assim, a reta de equação y = 0 é assíntota ao gráfico de f
9. Se Df = Dg = ℝ − e os gráficos de f e g admitem a mesma
quando x → −∞ .
f (x)
8.2. Quando x → +∞ : assíntota não vertical, então conclui-se que lim =
x →−∞ x
 1 g (x)
x 2 1 + 2  − x
f (x) x2 + 1 − x  x  = lim , sendo este limite um número real que
lim = lim = lim = x →−∞ x
x →+∞ x x →+∞ x x →+∞ x
g (x)
  representa o declive da assíntota. Ora, lim =
1
x  1 + 2 − 1 x →−∞ f (x)
 x  = 1+ 0 − 1 = 0
= lim
x →+∞
g (x) g (x)
x
x
lim
x →−∞ x = 1, g (x)
lim f ( x ) − 0 x  = lim
x →+∞  x →+∞
( )
x2 + 1 − x =
= lim
x →−∞ f ( x )
=
lim
f (x)
visto que lim
x →−∞ x
=

x x →−∞ x

= lim
( x2 + 1 − x )( x2 + 1 + x ) = lim x 2 + 1− x2
=
1
=0 = lim
f (x)
∈ℝ .
x →+∞
x +1+ x
2 x →+∞
x +1+ x
2 +∞ x →−∞ x

126
10. Se y = 2 x − 3 é a equação reduzida da assíntota ao Ficha n.o 9 – Página 134
f (x) 1. r : y = − x − 1 ; s : y = −1
gráfico de f e Df = ℝ + , então lim =2 e
x →+∞ x
1.1. a) lim+ f ( x ) = +∞
lim f ( x ) − 2 x  = −3 .
x →0
x →+∞ 
b) lim− f ( x ) = −∞
x →0

f (x)  c) lim f ( x ) = −1
10.1. a) lim  − 4  = 2 − 4 = −2 x →−∞
x →+∞
 x 
f (x)
b) lim f ( x ) − 2 x + 9  = −3 + 9 = 6 d) lim = 0 (declive da reta s)
x →−∞ x
x →+∞

c) lim f ( x ) − 2 x + 3  = lim f ( x ) − ( 2 x − 3 )  = 0 f (x)

x →+∞ x →+∞ e) lim = −1 (declive da reta r)
x →+∞ x
 −2 + xf ( x )   −2 f ( x )  −2
d) lim   = xlim  2+ = +2 = 0+2 = 2 f) lim f ( x ) + x + 1 = lim f ( x ) − ( − x − 1)  = 0
x →+∞
 x 2

→+∞
x x  +∞ x →+∞ x →+∞

1.2. O gráfico de g obtém-se do de f por translação de π

10.2. a) Como Df = ℝ + e g ( x ) = 3f ( x − 1) + 2 , então
Dg = { x ∈ ℝ : x − 1 > 0} = ]1, + ∞[ .
b) y = 3 ( 2 ( x − 1) − 3 ) + 2 = 3 ( 2 x − 2 − 3 ) + 2 =
unidades para a esquerda. Assim, as equações das
assíntotas paralelas aos eixos coordenados são: x = −π e
y = −1 .

= 3 ( 2 x − 5 ) + 2 = 6 x − 15 + 2 = 6 x − 13 1.3. y = − x − 1 é assíntota ao gráfico de f.

A assíntota ao gráfico de h terá equação:
y = 1− ( − ( x − π) − π) = = 1− ( −x + π − π) = 1+ x

2.1. Df = ℝ \ {3}
Assíntotas verticais:
4 ( x − 3) 4 4
lim f ( x ) = lim− = lim− = = −∞
( x − 3) x − 3 0−
2
x → 3− x →3 x →3

4 4
lim f ( x ) = lim+ = = +∞
x → 3+ x →3 x − 3 0+
Logo, a reta de equação x = 3 é assíntota vertical ao
gráfico de f, o qual não admite outras verticais, visto que f é
uma função contínua em ℝ \ {3} , por se tratar de uma
função racional.

Assíntotas não verticais:

4 ( x − 3)
4
f (x) ( x − 3)
2

lim = lim = lim x − 3 =

x →±∞ x x →±∞ x x →±∞ x
4 4
= lim = =0
x →±∞ x 2 − 3 x +∞
4 ( x − 3)
lim f ( x ) − 0 x  = lim =
( x − 3)
x →±∞ x →±∞ 2

4 4
= lim = =0
x →±∞ x − 3 ±∞
Logo, a reta de equação y = 0 é assíntota ao gráfico de f,
quer quando x → +∞ , quer quando x → −∞ .

 
2.2. Dg =  x ∈ ℝ : x 2 + 3 ≠ 0  = ℝ
 (1) 
(1) Condição universal em ℝ .

127
g é uma função contínua em ℝ , logo o seu gráfico não 10
lim j ( x ) = = −∞
admite assíntotas verticais. x →−2− 0−
Assíntotas não verticais: Assim, a reta de equação x = −2 é assíntota vertical ao
 6  gráfico de j, o qual não admite outras assíntotas verticais,
x3  2 + 2 
g (x) 2x 3 + 6x  x  = 2+0 = 2 pois j é contínua em ℝ \ {−2} , tratando-se de uma função
lim = lim 3 = lim
x →±∞ x x →±∞ x + 3x x →±∞  3  1+ 0
x 3 1 + 2  racional.
 x 
Assíntotas não verticais:
 2x 3 + 6 x 
lim g ( x ) − 2 x  = lim  2 − 2x  =  2 
x2  3 + 2 
x →±∞ x →±∞
 x + 3  j (x) 3x 2 + 2  x  3+0
lim = lim 2 = lim = =3
2x 3 + 6 x − 2x 3 − 6x x →±∞ x x →±∞ x + 2 x x →±∞  2 1+ 0
= lim =0 x 2 1 + 
x →±∞ x3 + 3  x
Assim, a reta de equação y = 2 x é assíntota ao gráfico de  3x 2 + 2 
lim  j ( x ) − 3 x  = lim  − 3x  =
g, quer quando x → +∞ , quer quando x → −∞ . x →±∞ x →±∞
 x + 2 
2 
{ }
2.3. Dh = x ∈ ℝ : 1 − x 2 ≠ 0 = ℝ \ {−1, 1}
3 x 2 + 2 − 3x 2 − 6 x
x  − 6
 x  = 0 − 6 = −6
= lim = lim
Assíntotas verticais: x →±∞ x +2 x →±∞  2  1+ 0
x 1 + 
3x 2 − 6 x + 5 3 − 6 + 5 2  x
lim− f ( x ) = lim− = = + = +∞
x →1 x →1 1− x2 0+ 0 Logo, a reta de equação y = 3 x − 6 é assíntota ao gráfico
2 de j, quer quando x → +∞ , quer quando x → −∞ .
lim f ( x ) = = −∞
x →1+ 0−
Logo, a reta de equação x = 1 é assíntota ao gráfico de h. 2.5. Dp = { x ∈ ℝ : 1 − x ≥ 0 ∧ x − 2 ≠ 0}
3 × 1 − 6 × ( −1) + 5 3 + 6 + 5 14 • 1 − x ≥ 0 ⇔ − x ≥ −1 ⇔ x ≤ 1
lim f ( x ) = = = − = −∞
x →−1− 0 −
0− 0 • x −2 ≠ 0 ⇔ x ≠ 2
14 Logo, Dp = ]−∞ , 1] .
lim f ( x ) = + = = +∞
x →−1+ 0 O gráfico de p não admite assíntotas verticais, uma vez que
Logo, a reta de equação x = −1 é assíntota vertical ao p é contínua em todo o seu domínio (trata-se do quociente
gráfico de h. Para além das duas assíntotas verticais de duas funções contínuas) e não existe nenhum elemento
apresentadas, o gráfico de h não admite mais nenhuma, aderente ao domínio que não lhe pertença. Quanto às
pois h é uma função racional e, portanto, é contínua em assíntotas não verticais, apenas poderá existir uma quando
todo o seu domínio. x → −∞ , pois Dp é majorado.
Assíntotas não verticais:
h(x)  1 1
3x3 − 6x + 5 x2  2 − 
lim = lim = p(x) 1− x x x
x →+∞ x x →+∞ x − x3 lim = lim 2 = lim =
x →−∞ x x →−∞ x − 2 x x →−∞ x ( x − 2)
 6 5 
x 3 − + 2 
2
1 1
 x x  3−0+0 3 x −
= lim = = =0 x 2 x = −0 = 0
x →+∞  1 
x2  − x 
0 − ( )
+∞ −∞ = lim
x →−∞ x ( x − 2) −∞
x 
Analogamente: 1 1
−x −
h(x) 1− x x 2 x = −0 = 0
3 x − 6x + 5 lim  p ( x ) − 0 x  = lim
2
= 0 ; lim h ( x ) − 0 x  = lim = lim
lim = x →−∞  x →−∞ x − 2 x →−∞  2 1− 0
x →−∞ x x →±∞ x →±∞ 1− x2 x 1− 
 x
 6 5 
x2 3 − + 2  Logo, a reta de equação y = 0 é assíntota ao gráfico de p,
 x x  3−0+0
= lim = = −3
x →±∞
2  1  0 −1 quando x → −∞ .
x  2 − 1
x 
Logo, a reta de equação y = −3 é assíntota ao gráfico de h, {
2.6. Dq = x ∈ ℝ : − 9 x 2 + 1 ≥ 0 }
quer quando x → +∞ , quer quando x → −∞ . −9 x 2 + 1 = 0 ⇔ x 2 =
1
⇔x=
1
∨ x=−
1
9 3 3
2.4. D j = ℝ \ {−2}
Assíntotas verticais:
2 × 4 + 2 10
lim j ( x ) = = + = +∞
x →−2+ 0+ 0

128
  1 1 x −1
Logo, Dq =  − ,  . O gráfico de q não admite assíntotas lim i ( x ) − 0 x  = lim =
 3 3 x →+∞ x →+∞ − ( 3 − x )

verticais, pois q é contínua em todo o seu domínio (trata-se 1 1

da composta da função raiz quadrada com uma função x − 2
= lim x x = 0−0 = 0 = 0
quadrática), não existindo nenhum elemento aderente ao x →+∞  3  − ( 0 − 1) 1
− x  − 1
domínio e que não lhe pertença. O gráfico de q também não x 
admite assíntotas não verticais, visto que o domínio de q é
Logo, a reta de equação y = 0 é assíntota ao gráfico de i
um intervalo limitado.
quando x → +∞ .
2.7. Dt = ℝ \ {1}
Ficha n.o 9 – Página 135
Assíntotas verticais:
1 3. Opção correta: (A)
lim t ( x ) = 3 × 1 + 1 − = 4 − ( +∞ ) = −∞
x →1− 0+ I: Falsa. O gráfico de uma função pode intersetar uma
1 assíntota.
lim ( x ) = 4 − = 4 − ( −∞ ) = +∞ .
x →1+ 0− II: Verdadeira.
Logo, a reta de equação x = 1 é assíntota vertical ao III: Verdadeira. Pode haver uma assíntota não vertical
gráfico de t. Este não admite outras assíntotas verticais, quando x → +∞ e outra quando x → −∞ .
pois t é contínua em ℝ \ {1} (trata-se da diferença entre IV: Verdadeira. Por exemplo, o gráfico da função tangente
admite infinitas assíntotas verticais, de equações
uma função afim e uma racional).
π
Assíntotas não verticais: x = + πk , k ∈ ℤ .
2
t (x)  1 1 
lim = lim 3 + − =
x →+∞ x x →+∞
 x x − x 2  4. Se a reta de equação y = x + 1 é assíntota ao gráfico de f,
 1 1  1 1 f (x)
= lim 3 + −  = 3+0− = 3− =3 então lim = 1 e lim f ( x ) − x  = 1 .
x →+∞
 x x (1 − x )  +∞ × ( −∞ ) −∞ x →+∞ x x →+∞

De modo análogo: x
g (x) f (x) x 1 x 
t (x) 4.1. lim = lim = lim = lim  × =
lim
x →−∞
=3 x →+∞ x x →+∞ x x →+∞ xf ( x ) x →+∞  x f ( x ) 
x
 1  1
lim t ( x ) − 3 x  = lim  3 x + 1 − − 3x  = 1− =1  1  f ( x )  −1 
x →±∞ x →±∞
 1− x  ±∞ 1
= lim  ×   −1
  = 0 × 1 = 0 × 1 = 0
x →+∞  x x
Logo, a reta de equação y = 3 x + 1 é assíntota ao gráfico    
de t, quer quando x → +∞ , quer quando x → −∞ . −1
x  f (x) 
lim g ( x ) − 0 x  = lim = lim  −1
 =1 =1
x →+∞ 
2.8. Di = {x ∈ ℝ : 3 − x ≠ 0 ∧ x − 1 ≥ 0} = [1, + ∞[ \ {3} ( ) x →+∞  x 
x →+∞ f x

Assíntotas verticais: Logo, a reta de equação y = 1 é assíntota horizontal ao

gráfico de g.
2 2
lim i ( x ) = +
= +∞ ; lim+ i ( x ) = + = +∞
x → 3− 0 x → 3 0
j (x) f (x) + x f ( x ) 
Logo, a reta de equação x = 3 é assíntota vertical ao 4.2. lim = lim = lim  + 1 = 1 + 1 = 2
x →+∞ x x →+∞ x x →+∞
 x 
gráfico de i, não se verificando outras assíntotas verticais
pois i é contínua em [1, + ∞[ \ {3} .
lim  j ( x ) − 2 x  = lim f ( x ) + x − 2 x  = lim f ( x ) − x  = 1
x →+∞ x →+∞ x →+∞
Assíntotas não verticais:
Logo, a reta de equação y = 2 x + 1 é assíntota oblíqua ao
Como Di é minorado, apenas poderá existir assíntota não
gráfico de j.
vertical quando x → +∞ .

1 1  l (x) 2f ( x ) − 5 x 2  f (x) 
x2  − 2  4.3. lim = lim = lim 2 − 5x  =
i (x) x −1 x x  x →+∞ x x →+∞ x x →+∞
 x 
lim = lim = lim =
x →+∞ x x →+∞ 3 − x x x →+∞ − (3 − x ) x = 2 × 1 − 5 × ( +∞ ) = −∞
1 1  l (x)
x  − 2
x x  = 0−0 0 Como lim ∉ ℝ , então não existem assíntotas não
= lim = =0 x →+∞
x
(
x →+∞ − x 3 − x
) +∞ +∞
verticais ao gráfico de l.

129
5. lim f ( x ) − x  = 5 , logo, a reta de equação y = x + 5 é
x →+∞
lim
f (x)
= lim
1− x
= lim
(1 − x )(1 + x ) =
(
x x −1 ) x ( x − 1)( x + 1) (1 + x )
2
uma assíntota ao gráfico de f quando x → +∞ . x →+∞ x x →+∞ x →+∞

lim f ( x ) = −5 , logo, a reta de equação y = −5 é uma

x →−∞
1− x − ( x − 1)
= lim = lim =
assíntota ao gráfico de f quando x → −∞ . Como x →+∞
(
x ( x − 1)( x + 1) 1 + x ) x →+∞
(
x ( x − 1) ( x + 1) 1 + x )
lim f ( x ) = −∞ e lim+ f ( x ) = +∞ , então a reta de equação
x →1− x →1 −1
= =0
x = 1 é assíntota ao gráfico de f. Um possível esboço do +∞
gráfico de f é o seguinte:
lim f ( x ) − 0 x  = lim  2
1 − x  1− x 1+ x ( )( )
 = xlim =
x →+∞ x →+∞
 x − 1  →+∞
x 2 − 1 1+ x ( )( )
− ( x − 1) −1
= lim = =0
x →+∞
( x − 1)( x + 1) (1 + x ) +∞

Logo, a reta de equação y = 0 é assíntota ao gráfico de f.

6. Assíntotas verticais:

lim f ( x ) = lim+
1− x
= lim+
1− x 1+ x( =
)( )
x →1+ x →1 x −1
2
x →1
( x − 1)( x + 1) 1 + x ( )
2× 2
1− x 1 1 Área ( [ ABC ]) = = 2 u.a.
= lim+ = =− 2
x →1
− (1 − x ) ( x + 1) 1 + x ( )
− (1 + 1) 1 + 1 4 ( )
7. Como f é contínua em ℝ \ {−1, 2} , lim f ( x ) = f ( 5 ) , logo
x2 1 x →5
lim− f ( x ) = lim− = = −∞
x →1 x →1 x − 1 0− lim f ( x ) = f ( 5 ) e, por isso, a reta de equação x = 2 não é
x →2
Logo, a reta de equação x = 1 é assíntota vertical ao
assíntota ao gráfico de f. As equações das assíntotas são:
gráfico de f, o qual não admite outras assíntotas verticais,
x = −1 (porque lim f ( x ) = −∞ ), y =2 (dado que
pois f é contínua em ℝ \ {1} . x →−1

Assíntotas não verticais: lim f ( x ) = 2 ) e y = x + 2 (pois lim f ( x ) − x  = 2 ).

x →−∞ x →+∞

f (x) x 2
x 2
1
lim = lim = lim = =1
x →−∞ x x →−∞ x 2 − x x →−∞  1  1 − 0
x 2 1− 
 x

 x2   x2 − x2 + x 
lim f ( x ) − 1x  = lim  − x  = lim  =
x →−∞ x →−∞ x − 1 x −1
  x →−∞  
x 1
= lim = =1
x →−∞  1  1− 0
x 1− 
 x
Logo, a reta de equação y = x + 1 é assíntota ao gráfico de
f quando x → −∞ .

130
Ficha n.o 10 – Página 136 O ponto de interseção com o eixo Ox tem coordenadas

1.1. Opção correta: (B) 1 

 6 , 0 .
 
1.2. Opção correta: (A) 3.5.
O gráfico de f, ao transformar-se no de g, sofre:
– uma translação de duas unidades para a esquerda;
– uma reflexão segundo o eixo Ox;
– uma translação de duas unidades para cima.
As equações das assíntotas passam a ser:
x = −4 − 2 ⇔ x = −6 e y = − ( −2 ) + 2 ⇔ y = 4

2.1. − 2x + 1 x+3
7 7
+ 2x + 6 −2 f ( x ) = −2 + = −2 +
x +3 x − ( −3 )
7 3.6. a) lim− f ( x ) = +∞
x →2

Assíntotas: x = −3 e y = −2
b) lim+ f ( x ) = −∞
x →2

2.2. 4x x −1 c) lim f ( x ) = −6
x →+∞
4
− 4x + 4 4 g (x) = 4 +
x −1 d) lim f ( x ) = −6
x →−∞
4
Assíntotas: y = 4 e x = 1

2.3. Ficha n.o 10 – Página 137

− 6x + 4 − x +1
−2 2
+ 6x − 6 6 g (x) = 6 + = 6+ 4. ( x , y ) = ( 2, − 4 ) + k ( 0, 1) , k ∈ ℝ é a reta vertical de
−x + 1 x −1
−2 equação x = 2 , logo c = 2 . Se a assíntota horizontal passa
Assíntotas: y = 6 e x = 1 no ponto ( −6, 1) , então a sua equação é y = 1 , pelo que

2.4. a = 1.
− x +1 2x − 3 1 1
− − b b
+x −
3
−
1 1
j (x) = − + 2 1
=− + 4 g (1) = −4 ⇔ 1 + = −4 ⇔ = −4 − 1 ⇔ b = −5 × ( −1) ⇔
2 2 2 2x − 3 2 x−3 1− 2 −1
1 2 ⇔b=5
−
2 Logo a = 1 , b = 5 e c = 2 .
1 3
Assíntotas: y = − e x= b b
2 2 5. f ( x ) = 2 + ; f ( −4 ) = 0 ⇔ 2 + =0⇔
x +3 −4 + 3
3.1. − 6x + 1 x −2 b 2
⇔ = −2 ⇔ b = 2 . Logo, f ( x ) = 2 + .
−11 −1 x +3
+ 6 x − 12 −6 f ( x ) = −6 +
x −2  2  2x 2x 2 + 6 x + 2 x
− 11 g (x) = x 2 +  = 2x + = =
 x +3 x +3 x +3
3.2. y = −6 e x = 2  8
x2  2 + 
2x 2 + 8 x g (x) 2x 2 + 8x  x
= ; lim = lim = lim =
3.3. D = ℝ \ {2} ; D′ = ℝ \ {−6} x +3 x →±∞ x x →±∞ x 2 + 3x x →±∞
2  3
x 1 + 
 x
1− 6 × 0 1 1
3.4. f ( 0 ) = = =− 2+0  2x 2 + 8 x 
0−2 −2 2 = = 2 ; lim g ( x ) − 2 x  = lim  − 2x  =
1+ 0 x →±∞ x →±∞
 x + 3 
O ponto de interseção com o eixo Oy tem de coordenadas
 1 2x 2 + 8 x − 2 x 2 − 6 x 2x 2
 0, − 2  . = lim = lim = = 2.
  x →±∞ x +3 x →±∞  3  1+ 0
x 1 + 
f ( x ) = 0 ⇔ 1 − 6x = 0 ∧ x − 2 ≠ 0 ⇔  x
Logo, a reta de equação reduzida y = 2 x + 2 é assíntota ao
1 1
⇔x= ∧ x≠2⇔ x=
6 6 gráfico de g. P (1, 4 ) é um ponto dessa reta; v (1, 2 ) é um
vetor diretor.

131
Assim, a assíntota é definida pelas seguintes equações 8.2. f é contínua em ]−∞ , 1[ por ser definida, neste
paramétricas:
intervalo, por uma função racional. f é contínua em
x = 1+ k
 , k ∈ℝ ]1, + ∞[ \ {3} pois, neste conjunto, é igualmente definida por
 y = 4 + 2k
uma função racional. Falta apenas averiguar a continuidade
6. 1) 4 × 12 4
2x − 1 −x +3 em x = 1. lim+ f ( x ) = f (1) = = = −2 ; lim f ( x ) =
5 −5 x →1 1 − 3 −2 x →1−
− 2x + 6 −2 f ( x ) = −2 + = −2 +
−x + 3 x −3 5x 5
5 = lim− = = −∞ . Logo, f não é contínua em x = 1 . f é,
x →1 x − 1 0−
Assíntotas ao gráfico de f: y = −2 e x = 3
portanto, contínua em ℝ \ {1,3} . f não é contínua em todo o
2) O gráfico de g obtém-se do de f pelas seguintes
transformações: seu domínio.
– translação de quatro unidades para a esquerda;
8.3. A reta de equação x = 1 é assíntota ao gráfico de f,
– reflexão segundo o eixo Ox;
pelos limites apresentados na alínea anterior. A reta de
– translação de duas unidades para baixo.
equação x = 3 é também assíntota vertical ao gráfico de f,
3) As assíntotas ao gráfico de g são:
4 × 3 2 36 36
x = 3 − 4 ⇔ x = −1 pois lim+ f ( x ) = +
= + = +∞ e lim− f ( x ) = − = −∞ . O
x →3 0 0 x → 3 0
y = − ( −2 ) − 2 ⇔ y = 0
gráfico de f não admite outras assíntotas verticais, pois f é

−3x + b uma função contínua em ℝ \ {1,3} .

7. g ( x ) =
ax + c Quando x → +∞ :
− 3x + b ax + c 3c b 3c f (x) 4x2
b+ (:a ) 3 + lim = lim =
3c 3 3 a = − + a a2
x →+∞ x x →+∞ x − 3x
2

+ 3x + − g (x) = − +
a a a ax + c a x+c 4 x2 4
3c a = lim = = 4 ; lim f ( x ) − 4 x  =
b+
x →+∞  3  1 − 0 x →+∞
x 1 − 
2
a  x 
3
y = −1 é assíntota, logo: − = −1 ⇔ a = 3  4x 2  4 x 2 − 4x 2 + 12 x
a = lim  − 4 x  = lim =
x →+∞ x − 3 x −3
  x →+∞
c c
x = 1 é assíntota, logo: = −1 ⇔ = −1 ⇔ c = −3 12 x 12
a 3 = lim = = 12
x →+∞  3  1− 0
−3 x + b x 1− 
g (x) =  x
3x − 3
Logo, a reta de equação y = 4 x + 12 é assíntota ao gráfico
−3 × 0 + b b
g (0) = 4 ⇔ =4⇔ = 4 ⇔ b = −12 de f quando x → +∞ .
3×0 − 3 −3
Logo, a = 3 , b = −12 e c = −3 . Quando x → −∞ :
f (x) 5x 5x
8.1. ( x − 3 ≠ 0 ∧ x ≥ 1) ∨ lim = lim = lim =
(x − 5 ≠ 0 ∧ x < 1) ⇔ x →−∞ x x →−∞ x −x
2 x →−∞ x ( x − 1)
⇔ ( x ≠ 3 ∧ x ≥ 1) ∨ ( x ≠ 5 ∧ x < 1) ⇔ 5
= =0
⇔ ( x ≠ 3 ∧ x ≥ 1) ∨ ( x < 1) ⇔ x ∈ ℝ \ {3} −∞
5x 5x 5
Df = ℝ \ {3} lim f ( x ) − 0 x  = lim = lim = =5
x →−∞ x →−∞ x − 1 x →−∞  1  1− 0
x 1 − 
 x
4x 2
x −3
(
= 0 ∧ x ≥ 1 ⇔ 4x 2 = 0 ∧ x − 3 ≠ 0 ∧ x ≥ 1 ⇔ ) Logo, a reta de equação y = 5 é assíntota ao gráfico de f
quando x → −∞ .
⇔ ( x = 0 ∧ x ≠ 3 ) ∧ x ≥ 1 ⇔ x = 0 ∧ x ≥ 1 (Impossível)
5x
= 0 ∧ x < 1 ⇔ (5x = 0 ∧ x − 1 ≠ 0) ∧ x < 1 ⇔
x −1
⇔ ( x = 0 ∧ x ≠ 1) ∧ x < 1 ⇔ x = 0
0 é o único zero de f.

132
Ficha n.o 11 – Página 138

15 15
1.1. OA = h = x ; C ( 0, y ) ; y = = =5
0+3 3
Logo, OC = 5 .
15
AB = f ( x ) =
x +3
 15 
g ( x ) = Área ([ ABCO ]) =
(OC + AB ) × h =  5 + x + 3  × x = a ≈ 0,06 0,06 × 60 ≈ 4 min ; b ≈ 0,23 0,23 × 60 ≈ 14min ;
2 2
c ≈ 1,94 ; d ≈ 2,57
5 x + 15 + 15 Duração do efeito no paciente A:
×x
x +3 5 x 2 + 30 x d − b = 2,57 − 0,23 = 2,34 h
= =
2 2x + 6 Duração do efeito no paciente B: c − a = 1,94 − 0,06 = 1,88 h
Em ambos os pacientes, o medicamento produziu efeitos
menos de 15 minutos após a sua toma, contudo o seu
5 x + 30 x
2
1.2. g ( x ) > 20 ⇔ > 20 ⇔ efeito apenas se manteve pelo menos 2h no paciente A,
2x + 6
pelo que este foi mais bem medicado do que o outro.
5 x 2 + 30 x − 40 x − 120 5 x 2 − 10 x − 120
⇔ >0⇔ >0
2x + 6 2x + 6 50 5
2.2. 50 min depois da toma: t = = h
Como x > 0 , então 2 x + 6 > 0 , logo a condição anterior é 60 6
equivalente a 5 x 2 − 10 x − 120 > 0 . 5
12 × + 1
5 6
(:5 ) A  = 2
− 1 ≈ 2,2727
5 x 2 − 10 x − 120 = 0 ⇔ x 2 − 2 x − 24 = 0 ⇔ 6 5 
+
6  1
 
2 ± 22 − 4 × 1× ( −24 ) 2 ± 100
⇔x= ⇔x= ⇔ 50% de 2,2727 = 0,50 × 2,2727 ≈ 1,1364
2 ×1 2
12t + 1 12t + 1
2 ± 10 A ( t ) = 1,1364 ⇔ − 1 = 1,1364 ⇔ = 2,1364 ⇔
( t + 1) ( t + 1)
2 2
⇔x= ⇔ x = −4 ∨ x = 6
2
⇔ 12t + 1 = 2,1364 ( t + 1) ∧ ( t + 1) ≠ 0 ⇔
2 2

( )
⇔ 12t + 1 = 2,1364 t 2 + 2t + 1 ∧ t ≠ −1 ⇔
⇔ 12t + 1 = 2,1364t + 4,2728t + 2,1364 ⇔
2

⇔ −2,1364t 2 + 7,7272t − 1,1364 = 0 ⇔

No contexto apresentado, C.S. = ]6, + ∞[ .
−7,7272 ± 7,72722 − 4 × ( −2,1364 ) × ( −1,1364 )
Logo, x ∈ ]6, + ∞[ . ⇔t= ⇔
2 × ( −2,1364 )
⇔ t ≈ 3,4633 ∨ t ≈ 0,1535
5 × 22 + 30 × 2 80
1.3. g ( 2 ) = = =8 (1)
2× 2 + 6 10
(1) Este instante não foi depois do medicamento ter deixado
Significa que, quando a abcissa de B é 2, a medida da área
de produzir efeito.
do trapézio [ ABCO ] é 8 u.a. 3,4633h = 3h e 0,4633 × 60 min = 3h 28 min
5 x 2 + 30 x x ( 5 x + 30 ) 8 h + 3 h 28 min = 11 h 28 min.
lim g ( x ) = lim = lim = R: Às 11:28 desse dia.
x →+∞ x →+∞ 2x + 6 x →+∞  6
x 2 + 
 x
Ficha n.o 11 – Página 139
5 × ( +∞ ) + 30
+∞
= = = +∞
2+0 2 3.1. 3 l sumo de laranja = 2,7 l água + 0,3 l de outros
Significa que, à medida que a abscissa de B aumenta, componentes do sumo
tendendo para +∞ , a área do trapézio [ ABCO ] aumenta Se x for o número de litros de água acrescentada, o número
total de litros de água será 2,7 + x , num total de 3 + x litros
também, tendendo para +∞ .
de bebida.
2.1. Gráficos de y = A ( t ) , y = B ( t ) e de y = 1,5 na janela A percentagem de água existente na mistura será, portanto,
x + 2,7 100 x + 270
[0, 10] × [0, 4] : x +3
× 100 =
x +3
.

133
 100 x + 270 ( x + 3 >0 ) A partir das informações obtidas na calculadora, pode-se
3.2. ≤ 95 ⇔ 100 x + 270 ≤ 95 ( x + 3 ) ⇔ concluir que ambas as regras determinam o mesmo tempo
x +3
dedicado às tarefas suplementares (58,5 minutos) se o
⇔ 100 x + 270 ≤ 95 x + 285 ⇔ 100 x − 95 x ≤ 285 − 270 ⇔
atraso for de 39 minutos. Nenhuma das regras é sempre
15
⇔ 5 x ≤ 15 ⇔ x ≤ ⇔ x≤3 mais vantajosa para os alunos: a nova regra é mais
5
vantajosa se o atraso for inferior a 39 minutos, sendo que a
O João pode acrescentar, no máximo, 3 l de água. regra que está em vigor se torna mais vantajosa se o atraso
 270  exceder os 39 minutos.
x  100 + 
100 x + 270  x  100 + 0
3.3. lim = lim = = 100
x →+∞ x +3 x →+∞  3 1+ 0
x 1 + 
 x
À medida que aumenta o número de litros de água
acrescentada, tendendo para +∞ , aumenta cada vez mais
a percentagem de água presente na mistura, que se
aproxima cada vez mais dos 100% sem, contudo, atingir
este valor.

4.1. 9 h 20 min (50 min de atraso)

502 + 24 × 50
c ( 50 ) = ≈ 70 min = 1 h 10 min
50 + 3
O João realizará tarefas suplementares durante 1 h 10 min.

4.2. Se um aluno saiu às 13:45 é porque realizou tarefas

suplementares durante 45min, ou seja, c ( t ) = 45 .

t 2 + 24t (1)
c ( t ) = 45 ⇔ = 45 ⇔ t 2 + 24t = 45 ( t + 3 ) ⇔
t +3
⇔ t 2 − 21t − 135 = 0 ⇔
21 ± 212 − 4 × 1× ( −135 ) 21 ± 981
⇔t= ⇔t= ⇔
2 ×1 2
⇔ t ≈ −5,16 ∨ t ≈ 26,16
Como t ≥ 0 , então t ≈ 26,16 ≈ 26 min . O aluno a que se
refere o enunciado chegou à escola às 8 h 56 min.
(1) t ≥ 0 , logo t + 3 ≠ 0

4.3. O novo modelo apresentado pela escola é definido pela

expressão N ( t ) = t + 0,5t , ou seja, N ( t ) = 1,5t , sendo t o
número de minutos de atraso na chegada à escola. Na
figura seguinte são apresentados os gráficos de y = N ( t ) e

de y = c ( t ) , obtidos na calculadora com a janela de

visualização [0, 120] × [0, 120] :

134
Ficha n.o 12 – Página 140 T ( 4) − T (0)
5.3. t.m.v.[ 0, 4] = =
4−0
f ( 2) − f (0)
1.1. t.m.v.[0, 2] = =
( 4 − 12 ) + 18 −  − ( 0 − 12) + 18 
2−0 1 2 1 2
−
12  12 =
=
(
−22 + 2 × 2 − 3 − −02 + 2 × 0 − 3 ) = −4 + 4 − 3 − (3 ) = 0 =
4
2 2
1 1 16
× ( −8 ) + × ( −12 )
2 2
− − + 12
5
f ( 3 ) − f ( −2 ) = 12 12 = 3 = ≈ 1,7
1.2. t.m.v.[ −2, 3] = = 4 4 3
3 − ( −2 ) Este valor significa que, entre as 0 h e as 4 h, a temperatura

=
(
−32 + 2 × 3 − 3 − − ( −2 ) + 2 × ( −2 ) − 3
2
)= subiu, em média, cerca de 1,7 °C por hora.

5 T ( 22 ) − T (10 )
−9 + 6 − 3 − ( −4 − 4 − 3 ) 5.4. t.m.v.[10, 22] = =
−6 + 11 5 22 − 10
= = = =1
5 5 5
( 22 − 12 ) + 18 −  − (10 − 12) + 18
1 2 1 2
−
12  12 =
f ( 2a ) − f ( a ) =
1.3. t.m.v.[ a , 2a] = = 12
2a − a
1 1 25 1 24
× ( −2 )
2
− × 102 + − + −
=
− ( 2a ) + 2 × 2a − 3 − −a 2 + 2a − 3
2
( )= = 12 12 = 3 3 = 3 =−
8 2
=− ≈
a 12 12 12 12 3
−4a 2 + 4a − 3 + a 2 − 2a + 3 −3a 2 + 2a ≈ −0,7
= = = −3a + 2
a a Este valor significa que, entre as 10:00 e as 22:00, a
temperatura desceu, em média, cerca de 0,7 °C por hora.
1.4. Usando o resultado da alínea anterior:
t.m.v. 2 , 2 2
= −3 2 + 2 Ficha n.o 12 – Página 141
 

2. Opção correta: (B) 7 f ( a ) − f ( −1) 7 5 − ( −2 ) 7

6. t.m.v.[ −1, a] = ⇔ = ⇔ = ⇔
5 a − ( −1) 5 a +1 5
g ( 2 ) − g ( −2 ) 1− 0 1
t.m.v.[ −2, 2] = = =
2 − ( −2 ) 4 4 ⇔
7 7
= ⇔ a +1= 5 ⇔ a = 4
a +1 5
3. Se h é ímpar, então h ( −5 ) = −h ( 5 ) = − ( −6 ) = 6 .

h ( −2 ) − h ( −5 ) 7−6 1 7.1. Se g fosse estritamente decrescente, então

t.m.v.[ −5, − 2] = = =
−2 − ( −5 ) 3 3 ∀ x1, x2 ∈ [ −a , a ] , x1 < x2 ⇒ f ( x1 ) > f ( x2 ) .
f ( 3 ) − f ( −1) −2 − f ( −1) −a < a mas f ( −a ) < f ( a ) , logo f não é estritamente
t.m.v.[−1, 3] = 5 ⇔ =5⇔ =5⇔
3 − ( −1) 4 decrescente.
⇔ −2 − f ( −1) = 20 ⇔ −f ( −1) = 22 ⇔ f ( −1) = −22
7.2. Se g fosse uma função par, então ∀ x ∈ [ −a , a ] ,
1 f ( − x ) = f ( x ) . Em particular, f ( −a ) = f ( a ) .
5.1. 9 h 15 min = 9 h + h = 9,25 h
4
Contudo sabe-se que f ( −a ) < f ( a ) , logo f não é uma
1
T ( 9,25 ) = − ( 9,25 − 12 ) + 18 ≈ 17,4 °C
2
função par.
12
7.3. Um possível gráfico de f é:
1 1
( t − 12) + 18 = 10 ⇔ − ( t − 12 ) = −8 ⇔
2 2
5.2. −
12 12
⇔ ( t − 12 ) = 96 ⇔ t − 12 = 96 ∨ t − 12 = − 96 ⇔
2

⇔ t = 12 + 96 ∨ t = 12 − 96
Como 12 − 96 < 12 + 96 , então o primeiro momento
corresponde a t = 12 − 96 ≈ 2,202 .
0,202 × 60 ≈ 12
Às 2 h 12 min. Apesar de f ( −a ) < f ( a ) , f não é estritamente crescente.

135
 3 Ficha n.o 13 – Página 142
8. t.m.v.[ a , b] = ms = tan 30° =
3
1.1. lim
f ( x ) − f (1)
= lim
− x 2 + 2 x − −12 + 2 × 1 ( )=
k f (b) − f (a) k
x →1 x −1 x →1 x −1
9. t.m.v.[a , b] = ⇔ = ⇔
b−a b−a b−a
= lim
− x + 2x − 1
2
= lim
− x − 2x + 1
= lim
− ( x − 1)
2
(=
2
)
2
2k x →1 x −1 x →1 x −1 x →1 x −1
⇔ f ( b ) − f ( a ) = k ; t.m.v.[ b , c ] = ⇔
c −b
= lim ( − ( x − 1) ) = −0 = 0
f (c ) − f (b)
x →1
2k 2
⇔ = ⇔ f ( c ) − f ( b ) = 2k 2 ;
c −b c −b 3 3
g ( x ) − g ( −2 ) − ( −1) +1
600 − 120 x 120 ( 5 − x ) 120 1.2. lim = lim x − 1 = lim − 1
x =
d = lim = lim = = 12 ; x →−2 x+2 x →−2 x+2 x →−2 x +2
x →5 25 − x 2 x →5
( 5 − x ) ( 5 + x ) 10
3 + x −1
d x+2 1 1
d f (c ) − f (a ) = lim x − 1 = lim = =−
t.m.v.[a , c ] = ⇔ = 2 ⇔ x →−2 x+2 x →−2
( x + 2 )( )
x − 1 −2 − 1 3
2c − 2a c −a c −a
d
⇔ f (c ) − f (a ) = ⇔ f (c ) − f (a ) = 6 . j ( 4 + h) − j ( 4) 4+h −2
2 1.3. lim = lim =
h →0 h h →0 h
Assim, f ( b ) − f ( a ) = k , f ( c ) − f ( b ) = 2k 2 e f ( c ) − f ( a ) = 6 .

Logo, f ( b ) = k + f ( a ) . = lim
( 4+h −2 )( 4+h +2 ) = lim 4+h−4
=
h →0
h ( 4+h +2 ) h →0
h ( 4+h +2 )
f ( c ) − f ( b ) = 2k ⇔ f ( c ) − ( k + f ( a ) ) = 2k ⇔
2 2

h 1 1
⇔ f ( c ) − k − f ( a ) = 2k 2 ⇔ f ( c ) − f ( a ) = 2k 2 + k ⇔ = lim = =
⇔ 6 = 2k 2 + k ⇔ 2k 2 + k − 6 = 0 ⇔
h →0
h ( 4+h +2 ) 4 +2 4

−1 ± 1 − 4 × 2 × ( −6 ) −1 ± 7 j (9 + h ) − j ( 9) 9+h −3
⇔k= ⇔k= ⇔ 1.4. 6 × lim = 6 lim =
2×2 4 h →0 h h →0 h

( )( ) = 6 lim
3
⇔ k = −2 ∨ k = 9+h −3 9+h +3 9+h−9
2 = 6 lim =
h →0
h ( 9+h +3 ) h →0
h ( 9+h +3 )
10. A ( a , f ( a ) )
h 1 1
= 6 lim = 6× = 6× = 1
CB × BA ( a + 2 ) × f ( a )
Área ( [ ABC ] ) =
2
=
2
h →0
h ( 9+h +3 ) 3+3 6

1 f ( a ) − f ( −2 ) 1 f (a ) − 0 1
( )
2
f ( x )  − f ( 2 )  − x 2 + 2 x − ( −4 + 4 )
2 2 2
t.m.v.[ −2, a] = ⇔ = ⇔ = ⇔
2 a − ( −2 ) 2 a+2 2 1.5. lim  = lim =
x →2 x −2 x →2 x −2
1
⇔ f (a) = a +1
( −x ( x − 2)) x 2 ( x − 2) ( x − 2)
2
2 −0
= lim = lim = 4×0 = 0
x →2 x −2 x →2 x −2
( a + 2 ) ×  a + 1
1
 2  = 16 ⇔ 1 a 2 + a + a + 2 = 32
2 2 x 2 − 49 x 2 − 49 x 2 − 49
1.6. lim = lim = lim =
x →7 g ( x ) − g (7) x → 7 3 3 x → 7 3 × 6 − 3 ( x − 1)
1 2 −
⇔ a + 2a − 30 = 0 ⇔ a 2 + 4a − 60 = 0 ⇔ x −1 6 x −1
2
−4 ± 4 2 − 4 × 1× ( −60 ) = lim
(x 2
)
− 49 ( x − 1)
= lim
(x 2
)
− 49 ( x − 1)
=
⇔a= ⇔ x →7 18 − 3 x + 3 x →7 −3 ( x − 7 )
2 ×1

⇔a=
−4 ± 16
⇔ a = −10 ∨ a = 6 ( x − 7 ) ( x + 7 )( x − 1) 14 × 6
2 = lim = = −28
x →7
−3 ( x − 7 ) −3
Como a > 0 , então a = 6 .
1
f (a ) = f ( 6) = ×6 +1= 3 +1= 4 f ( x ) − f (1) x2 + x − 2
2 2.1. f ′ (1) = lim = lim =
x →1 x −1 x →1 x −1
A ( 6, 4 )
( x − 1) ( x + 2)
= lim = 1+ 2 = 3
x →1 x −1

136
C.A.: 1 1 −2 y = 2x + b 1 5 = 2 × 2 ⇔ 5 = 2 + b ⇔ b = 3
1 1 2 ( 2, 5 )
1 2 0 y = 2x + 3

g ( x ) − g ( −1) 3 x 3 + 4 x 2 − 2x + 1 − 4 5. Opção correta: (C)

2.2. g ′ ( −1) = lim = lim =
x →−1 x − ( −1) x →−1 x +1 r: y =−
3
x +1
3
= lim
3x 3 + 4 x 2 − 2x − 3
= lim
( x + 1) 3 x 2 + x − 3
=
( ) −1 −1 3 3 3
x →−1 x +1 x →−1 x +1 f ′ ( a ) = mt = = = = = 3
mr 3 3 3
−
= 3 ( −1) + ( −1) − 3 = 3 − 1 − 3 = −1
2
3

C.A.: g ( −1) = 3 ( −1) + 4 ( −1) − 2 × ( −1) + 1 = −3 + 4 + 2 + 1 = 4

3 2

Ficha n.o 13 – Página 143

3 4 −2 −3
−1 −3 −1 3 6.1. Falso. f ′ ( a ) > 0 , pois f ′ ( a ) representa o declive da
3 1 −3 0 reta tangente ao gráfico de f no ponto de abcissa a, que é
positivo.
x +3 3
h ( x ) − h (0) − f (d ) − f (a )
2.3. h′ ( 0 ) = lim = lim x − 1 −1 = 6.2. Falso. t.m.v.[a , d ] = > 0 pois f ( d ) > f ( a ) .
x →0 x −0 x →0 x d −a
x +3 x + 3 + 3x − 3 Contudo, f não +e crescente em [a , d] conforme mostra a
+3
x − 1 x −1 4x 4 figura.
= lim = lim = lim = = −4
x →0 x x →0 x ( ) 1
x →0 x x − 1 −
6.3. Verdadeiro. f ′ ( b ) = f ′ ( c ) = 0 , pois nos pontos de
i ( x ) − i (3) x − 2 −1 abcissas b e c, a reta tangente ao gráfico de f é horizontal
2.4. i ′ ( 3 ) = lim = lim =
x →3 x −3 x →3 x −3 e, portanto, apresenta declive nulo.

= lim
( x − 2 −1 )( x − 2 +1 ) = lim x − 2 −1
=
6.4. Falso. f ′ ( a ) > 0 e f ( a ) = 0 , logo f ′ ( a ) × f ( a ) = 0 .
x →3
( x − 3) ( x − 2 +1 ) x →3
( x − 3) ( x − 2 +1 )
6.5. Verdadeiro. f ′ ( 0 ) < 0 e f ( 0 ) > 0 , logo f ′ ( 0 ) × f ( 0 ) < 0 .
x −3 1 1
= lim = =
x →3
( x − 3) ( x − 2 +1 1 + 1 2) 6.6. Falso. f ′ ( d ) > 0 , logo ( f ′ ( d ) ) > 0 .
3

3. Opção correta: (C)

6.7. Falso. f ( a ) = 0 logo f ′ ( x ) = f ( a ) tem duas soluções: b
f (k + h) − f (k ) π ( k + h ) − πk
• lim = lim = e c.
h →0 h h →0 h
πk + πh − πk 7. Opção correta: (C)
= lim =π≠0
h →0 h g ′ ( 3 ) = mr = tan ( 60° ) = 3
f ( x ) − f (k ) πx − πk π(x − k)
• lim = lim = lim = π ≠ πk 2
x →k x −k x →k x −k x →k x −k  1  1  1 −3 6 3 1 1 1 
8.1. f   = −3   + = + = = ; P , ;
f (k + h ) − f (k ) 6  6  6 36 36 36 12  6 12 
• Como lim = π, ∀ k ∈ ℝ , então 2
h →0 h 1   1 1  1 1
f  + h − f   −3  + h  + + h −
f ′ ( k ) = π, ∀ k ∈ ℝ . Assim, sendo o gráfico de f’ a reta  1
f ′   = lim  6   6
= lim  6  6 12
=
 6  h→0 h h →0 h
horizontal de equação y = π , então a função derivada de
f′  1 1  1
é nula em qualquer ponto, ou seja, −3  + h + h2  + h +
 36 3  12
f ′ ( x ) − f ′ (k ) = lim =
lim =0. h →0 h
x →k x −k
1 1
− − h − 3h 2 + h +
−3h 2
f ( 2 +h −f ) ( 2) = f ′ = lim
12 12
= lim = lim ( −3h ) = 0 .
4. lim
h →0 h
( 2) = 2 , logo o declive da h→ 0 h h →0 h h →0

Logo y = 0 x + b ⇔ y = b define a reta tangente pretendida.

reta tangente ao gráfico de f no ponto de abcissa 2 é 1
Como esta reta contém P então a sua equação é y = .
2 . A equação reduzida da reta é 12

137
8.2. P ( x , 3 ) Ficha n.o 14 – Página 144

1+
2 2
=3 ⇔ = 2 ⇔ x =1 1.1. [0, 20 ] : distância = 2 − 0 = 2km
x x
[60, 70] : distância = 4 − 2 = 2km
P (1, 3 )
2 2 − 2x 1.2. [30, 40] : distância = 0km
g ( x ) − g (1) 1+ −3
m = lim = lim x = lim x =
x →1 x −1 x →1 x −1 x →1 x − 1 [50, 60] : distância = 0km
−2 ( x − 1) −2
= lim = = −2 1.3. a) [0, 20 ] , por exemplo
x →1
x ( x − 1) 1
b) [ 20, 30] , por exemplo
m = tan (α ) ⇔ −2 = tan (α )

tan−1 ( −2 ) ≈ −63,43° 1.4. 2 + 1 + 0 + 1 + 0 + 2 = 6km

−63, 43° + 180° = 116,57° 2−0 1

1.5. a) = = 0,1km/min
A inclinação é, aproximadamente, 116,57° . 20 − 0 10
1km 1000m 1000m
= = = ≈ 1,7m/s
8.3. ( f + g )′ (1) = lim
( f + g )(1 + h ) − ( f + g )(1) = 10km 10 × 60 s 600 s
h →0 h
1− 2 1
2  2 b) =− = −0,1km/min
−3 (1 + h ) + 1 + h + 1 + − −3 + 1 + 1 +  30 − 20 10
1 + h  1
= lim = 1km 1000m
h →0 h − =− ≈ ≈ −1,7 m/s
10min 600 s
2
−3 − 6h − 3h 2 + 2 + h + −1 2 −1 1
= lim 1+ h = c) = = 0,1km/min ≈ 1,7m/s
h →0 h 50 − 40 10
2 4−2 2
−3h − 5h − 2 +
2
d) = = 0,2km/min
= lim 1+ h = 70 − 60 10
h →0 h 2km 2000 m
−3h 2 (1 + h ) − 5h (1 + h ) − 2 (1 + h ) + 2 = ≈ 3,3 m/s
= lim = 10min 600 s
h →0 h (1 + h )
−3h 2 − 3h 3 − 5h − 5h 2 − 2 − 2h + 2 1.6. v1 = 0,1km/min , uma vez que a velocidade média do
= lim =
h →0 h (1 + h ) João no intervalo [0, 20 ] é 0,1km/min e, neste intervalo, a

= lim
−3h 3 − 8h 2 − 7h
= lim
h −3h 2 − 8h − 7
=
( ) função posição respetiva tem como representação um
h →0 h (1 + h ) h →0 h (1 + h ) segmento de reta, o que significa que a velocidade
−0 − 0 − 7 −7 instantânea em qualquer instante do intervalo ]0, 20[ é
= = = −7
1+ 0 1 0,1km/min . Este valor é o declive da reta que contém o
referido segmento de reta. De forma análoga se conclui que
9. Opção correta: (A). f ′ ( 3 ) = mr = 2
v 2 = −0,1km/min , v 3 = 0,1km/min e v 4 = 0,2km/min .
5 5 7
r : y = 2x + b 1 = 6 + b ⇔ b = − 6 ⇔ b = −
 5
 3, 
 2 2 2 2.1. p ( 0 ) = 3 × 0 − 3 = −3 ; p (10 ) = 3 × 10 − 3 = 27
 2

7 No instante inicial a distância de P à origem é 3 cm; no

Logo, r : y = 2 x − . instante final é 27 cm.
2
Substituindo pelas coordenadas do ponto ( a , 0 ) , obtém-se: 2.2. 3t − 3 = 0 ⇔ 3t = 3 ⇔ t = 1
7 7 7 A afirmação é verdadeira.
0 = 2a − ⇔ 2a = ⇔ a = .
2 2 4
p (3) − p ( 0) 3 × 3 − 3 − ( −3 )
2.3. Velocidade média = = =
3−0 3
9−3+3
= = 3 cm/s
3

138
 p (t ) − p ( 5) 5. Opção correta: (B)
2.4. lim representa a velocidade instantânea do
t →5 t −5 h ( t ) − h ( 5)
lim =
ponto P no instante t = 5 . O seu valor é dado por: t →5 t −5

3t − 3 − ( 3 × 5 − 3 ) 3t − 3 − 12 3 (t − 5)
= lim
(
112t − 4,9t 2 − 112 × 5 − 4,9 × 52 )=
lim = lim = lim = 3 cm/s
t →5 t −5 t →5 t −5 t → 5 t −5 t →5 t −5
112t − 4,9t 2 − 560 + 122,5
= lim =
Ficha n.o 14 – Página 145
t →5 t −5
−4,9t 2 + 112t − 437,5
= lim =
3.1. −5 m t →5 t −5

3.2. 21 m
( t − 5 ) ( −4,9t + 87,5 )
= lim =
t →5 t −5
3.3. A afirmação é verdadeira, uma vez que houve dois = −4,9 × 5 + 87,5 = 63 m/min =
instantes em que a posição do ponto P foi zero, visto que a 63 m
função posição representada na figura interseta o eixo das = = 1,05 m/s
60 s
abcissas em dois pontos.
C.A.: −4,9 112 −437,5
3.4. Sentido positivo: [0, 2] , por exemplo 5 −24,5 437,5
−4,9 87,5 0
Sentido negativo: [ 6, 8] , por exemplo

3.5. [ 2, 4 ]

p ( 4) − p ( 2) 21 − 12 9
velocidade média = = = = 4,5 m/s
4−2 2 2

3.6. Sim, no instante t = 5,25 , visto que a reta tangente ao

gráfico da função posição neste instante é horizontal e,
portanto, tem declive nulo.

4.1. d ( 2 ) = 4 × 22 = 4 × 4 = 16m ; 16 + 1,5 = 17,5 m

d ( 2) − d ( 0 ) 16 − 0
4.2. = = 8 m/s
2−0 2

4.3.
d ( t ) − d (1)
=
4t 2 − 4 4 t − 1
=
2

=
( )
4 ( t − 1) ( t + 1)
=
t −1 t −1 t −1 t −1
= 4 ( t + 1) , para t ≠ 1 .

4.4. A velocidade instantânea em t = 1 é dada por:

d ( t ) − d (1) 8m
lim = lim ( 4 ( t + 1) ) = 4 × (1 + 1) = 8 m/s = =
t →1 t −1 t →1 1s
0,008 km
= = 0,008 × 60 × 60km/h = 28,8km/h
1
h
60 × 60

4.5. A velocidade instantânea em t = 2 é dada por:

d (t ) − d ( 2) 4t 2 − 16
lim = lim =
t →2 t −2 t →2 t −2

= lim
(
4 t2 − 4 )=
t →2 t −2
4 (t − 2) (t + 2)
= lim =
t →2 t −2
= 4 × 4 = 16m/s

139
Ficha n.o 15 – Página 146 3.2. Pela regra de derivação do quociente:

f ( x ) − f (a) mx + b − ( ma + b ) 3′ ( x − 2 ) − 3 ( x − 2 ) ' 0 × ( x − 2) − 3 × 1 −3
1. f ′ ( a ) = lim = lim = f ′(x) = = = ,
x →a x −a x →a x −a ( x − 2)
2
( x − 2)
2
( x − 2)
2

m ( x − a) obtendo-se, portanto, a mesma caracterização apresentada

= lim = m . Assim, f ′ ( x ) = m, ∀ x ∈ ℝ .
x →a x −a na alínea anterior.

( x − a) ( x + a) 4. ( f + g )′ ( a ) = lim
( f + g )( x ) − ( f + g )( a ) =
x 2 − a2
2.1. f ′ ( a ) = lim = lim = a + a = 2a x →a x −a
x →a x − a x →a x −a
f ( x ) + g ( x ) − (f (a ) + g (a ))
Logo, f ′ ( x ) = 2 x, ∀ x ∈ ℝ . = lim =
x →a x −a
 f ( x ) − f (a ) g ( x ) − g (a ) 
x 3 − a3 ( x − a ) x 2 + ax + a2 ( ) = lim  +  = f ′ (a) + g′ (a)
2.2. f ′ ( a ) = lim  x −a x −a
x →a
= lim = 
x →a x − a x →a x −a
= a 2 + a × a + a 2 = a 2 + a 2 + a 2 = 3a 2 5.1. f ′ ( x ) = 2 × 3 x 2 − 2 x + 0 = 6 x 2 − 2 x
Logo, f ′ ( x ) = 3 x 2 , ∀ x ∈ ℝ .
5.2. m = f ′ (1) = 6 × 12 − 2 × 1 = 4 ; P (1, f (1) ) ;
C.A.: 1 0 0 −a 3 f (1) = 2 × 13 − 12 + 3 = 2 − 1 + 3 = 4 ;
a a a2 a3
y = 4x + b 1 4 = 4 ×1+ b ⇔ b = 0 ; y = 4x
1 a a2 0 (1, 4 )

1 1 a−x −8
− 5.3. O declive da reta dada é m = = 8 , pois o seu vetor
− ( x − a) −1 −1
2.3. f ′ ( a ) = lim x a = lim ax = lim = lim =
x →a x − a x →a x − a x →a
ax ( x − a ) x →a ax diretor tem coordenadas ( −1, − 8 ) . A reta tangente ao
−1 1 1 gráfico de f a que se refere o enunciado tem também
= = − 2 , logo f ′ ( x ) = − 2 , ∀ x ∈ ℝ \ {0} .
a×a a x declive 8.

f ′ ( x ) = 8 ⇔ 6 x 2 − 2 x = 8 ⇔ 6 x 2 − 2x − 8 = 0 ⇔
2.4. f ′ ( a ) = lim
x− a
= lim
( x− a )( x + a ) =
x →a x −a x →a
( x − a) ( x + a ) 2± ( −2 )
2
− 4 × 6 × ( −8 )
⇔x= ⇔
12
x −a 1 1
= lim = =
( x − a) ( ) 4
x →a
x+ a a+ a 2 a ⇔x= ∨ x = −1
3
1
Logo, f ′ ( x ) = f ( −1) = 2 × ( −1) − ( −1) + 3 = −2 − 1 + 3 = 0
3 2
, ∀ x ∈ ℝ+ .
2 x
3 2
4 4 4 64 16
f   = 2×  −   + 3 = 2× − +3 =
3 3 3 3 3 27 9
f ( x ) − f (a ) −
3.1. f ′ ( a ) = lim = lim x − 2 a −2 =
128 16 27 128 48 81 161
x →a x −a x →a x −a = − + = − + =
27 9 9 27 27 27 27
3a − 6 − 3 ( x − 2 )  4 161 
Os pontos pedidos têm coordenadas ( −1, 0 ) e  , .
= lim
( x − 2 )( a − 2 ) = lim
3a − 6 − 3 x + 6
=
 3 27 
x →a x −a (
x →a x − a
)( x − 2 )( a − 2 )
1
6.1. f ′ ( x ) = 2 × 5 x 4 − × 3 x 2 + 1 − 0 = 10 x 4 − x 2 + 1
= lim
(
−3 x − a
=
) −3
=
−3 3
x →a
( x − a ) ( x − 2)( a − 2) ( a − 2 )( a − 2 ) ( a − 2)
2

1
6.2. f ′ ( x ) = −7 x 6 + × 8 x 7 − 2 = −7 x 6 + 2 x 7 − 2
Assim, f ′ : ℝ \ {2} → ℝ 4
−3
x 6.3. f ( x ) = x + 1 = ( g h )( x ) , sendo g (x) = x e
( x − 2)
1 2

h ( x ) = x + 1 . f ′ ( x ) = ( g h )′ ( x ) = g ′ ( h ( x ) ) × h′ ( x ) =
1 1
= ×1 =
2 h (x) 2 x +1

140
 6.13. f ( x ) = x 2 + 5 x + 3 = x 2 + ( g h )( x ) , sendo g ( x ) = 5 x
6.4. f ′ ( x ) = ( x )′ ( x + 2) + x ( x + 2 )′ =
e h(x) = x + 3 .
1 x+2 x +2+2 x x
= ( x + 2) + x × 1 = + x = = 1
2 x 2 x 2 x f ′ ( x ) = 2 x + g ′ ( h ( x ) ) × h′ ( x ) = 2 x + ×1 =
(h ( x ))
4
x + 2 + 2x 3 x + 2 5 5
= =
2 x 2 x
1
= 2x +
( x + 3)
4
5
1 5
6.5. f ′ ( x ) = 2 −
x2
x x
6.14. f ( x ) = =
6.6. f ( x ) = 2 x −2 + 8 x ; f ′ ( x ) = 2 × ( −2 ) x −2 −1 + 8 = ( x + 3)
2
x 2 + 6x + 9
−4
= −4 x −3 + 8 = +8 x′ x 2 + 6 x + 9 − x x 2 + 6 x + 9 ′
( ) ( )
x3 f ′(x) = =
(x )
2
2
+ 6x + 9
x ′ ( x + 3 ) − x ( x + 3 )′ 1× ( x + 3 ) − x × 1
6.7. f ′ ( x ) = = =
( x + 3)
2
( x + 3)
2
x 2 + 6 x + 9 − x ( 2x + 6 ) x 2 + 6 x + 9 − 2x 2 − 6 x
= = =
(( x + 3) ) ( x + 3)
2 4
2
x+3−x 3
= =
( x + 3) ( x + 3)
2 2

=
−x2 + 9
=
( 3 − x )( 3 + x ) = ( 3 − x ) ( 3 + x ) =
3−x
( x + 3) ( x + 3) ( x + 3) ( x + 3) ( x + 3)
4 4 3 3

( x − 1 ′ ( −2 x ) − x 2 − 1 ( −2 x )′
2
) ( )
6.8. f ′ ( x ) = =
( −2x )
2

(
2 x ( −2 x ) − x − 1 × ( −2 ) 2
) −4 x + 2 x − 2 −2 x − 2
2 2 2 (:2 )
6.15. C.A.: ( ′
x2 + 1 = ? )
= = = =
4x 2 4x 2 4x 2 j ( x ) = x 2 + 1 = ( f h )( x ) , sendo f (x) = x e
−x − 1
2
h ( x ) = x2 + 1.
=
2x 2
1
j ′ ( x ) = f ′ ( h ( x ) ) × h′ ( x ) = × h′ ( x ) =
( −2x )′ 1 + x 2 − ( −2 x ) 1 + x 2 ′
( ) ( ) 2 h(x)
6.9. f ′ ( x ) = =
(1 + x )
2
2
1 x
= × 2x =
( ) 2 x +1 x2 + 1
2
−2 1 + x 2 + 2 x × 2 x −2 − 2 x 2 + 4 x 2 2x 2 − 2
= = =
(1 + x ) (1 + x ) (1+ x ) ( )′ =
2 2 2
( x + 1)′ x 2 + 1 − ( x + 1)
2 2 2
x2 + 1
g′ ( x ) =
( )
2

2x x2 + 1
6.10. f ( x ) = x + x + 2

3−x
x x2 + x
1× x 2 + 1 − ( x + 1) × x2 + 1 −
f ′ ( x ) = 2x + 1 +
( −2 x )′ ( 3 − x ) − 2 x ( 3 − x )′ = = x2 + 1 = x2 + 1 =
x +1
2
x +1
2
(3 − x )
2

x + 1− x − x
2 2

2 ( 3 − x ) − 2 x × ( −1) 6 − 2 x + 2 x 6
= = = x2 + 1 1− x
(3 − x )
2
(3 − x )
2
(3 − x )
2 = =
x2 + 1 ( x2 + 1 ) x2 + 1

f ( x ) = x2 + 9 ( ) = ( g h )( x ) ,
5
6.11. sendo g ( x ) = x5 e
Ficha n.o 15 – Página 147
h ( x ) = x2 + 9 . f ′ ( x ) = g ′ ( h ( x ) ) × h′ ( x ) = 5 ( h ( x ) ) × 2 x =
4

7. f ( 3 ) = 3 2 × 3 + 2 + 32 = 3 6 + 2 + 9 = 3 8 + 9 = 11
( ) ( )
4 4
= 5 x 2 + 9 × 2 x = 10 x x 2 + 9 Ponto ( 3, 11)

f ( x ) = 3 2 x + 2 + x 2 = ( g h )( x ) + x 2 , sendo g ( x ) = 3 x e
6.12. f ( x ) = 3 x + 2 = ( g h )( x ) , sendo g (x) = 3 x e
h ( x ) = 2x + 2 .
h(x) = x + 2 .
1
1 1 f ′ ( x ) = g ′ ( h ( x ) ) × h′ ( x ) + 2 x = × 2 + 2x =
f ′ ( x ) = g ′ ( h ( x ) ) × h′ ( x ) = ×1 =
( h ( x ))
2
3
3
( h ( x )) ( x + 2)
2 3 2
3 3 3

141
 2 A ( x , 0)
= + 2x
( 2x + 2)
2
3
3 11
−
11 11
O declive da reta é dado por: 0 = 4x + ⇔x= 2 ⇔x=−
2 4 8
2
m = f ′ (3) = + 2×3 =  11 
3 ( 2 × 3 + 2)
2
3 A − , 0
 8 
2 2 1 37
= +6 = +6 = +6 = 23  23 
3 3 64 3×4 6 6 B ∈ s ; B ( x , 0 ) ; 0 = −3 x + 23 ⇔ x = ; B  , 0 .
3  3 
A equação reduzida pedida é:
C ∈r ∧ C ∈s
37 37 37
y= x + b 1 11 = × 3 + b ⇔ 11 = +b ⇔ 35
6 ( 3, 11) 6 2 11 11 35
4x + = −3 x + 23 ⇔ 7 x = 23 − ⇔ 7x = ⇔x= 2 ⇔
22 37 15 2 2 2 7
⇔b= − ⇔b=−
2 2 2 5 5 15 46 11  5 11 
37 15 ⇔x= . y = −3 × + 23 = − + = , logo C  ,  .
y= x− 2 2 2 2 2 2 2 
6 2

(1 − 2 x )′ ( x 2 − 1) − (1 − 2 x ) ( x 2 − 1)′
8. f ′ ( x ) = =
(x )
2
2
−1

=
( )
−2 x 2 − 1 − (1 − 2 x ) × 2 x
=
−2 x 2 + 2 − 2 x + 4 x 2
= 23 11 217
(x ) (x )
2 2
2
−1 2
−1 AB = + =
3 8 24
2x 2 − 2 x + 2 2 × 02 − 2 × 0 + 2 2 11
= ; f ′ (0) = = =2. h = ordenada de C =
( ) ( )
2 2
x −12
02 − 1 1 2
217 11
O declive da reta tangente ao gráfico de f no ponto de ×
2387
abcissa 0 é 2. Qualquer reta perpendicular a r tem declive A[ ABC ] = 24 2 = u.a.
2 96
1 1 − 2 × ( −2 ) 1+ 4 5
− . P ( −2, f ( −2 ) ) ; f ( −2 ) = = = ;
( −2 ) − 1 4 −1 3
2
2 1  0 − 2 −2 4
10. f ′ ( 3 ) = mt ; ( 3, 2 ) ;  , 0  ; mt = = = ;
 2  1 5 5
 5
P  −2,  −3 −
 5 1  3
5 1 2 2
P  −2,  ; y = − x +b ⇔ = − × ( −2 ) + b ⇔
 3 2 3 2
f ′ (3) =
4
; f ( 3 ) = 2 ; g ′ ( x ) = −2 × 3 x 2 − 0 = −6 x 2 ;
5 5 3 2 1 2 5
⇔ −1 = b ⇔ − = b ⇔ b = . y = − x +
3 3 3 3 2 3 g ( 3 ) = −2 × 33 − 4 = −2 × 27 − 4 = −58 ; g ′ ( 3 ) = −6 × 32 =
= −6 × 9 = −54 .
1
9. f ′ ( x ) = − × 2 x + 3 = − x + 3
2
4 266
10.1. ( f + g )′ ( 3 ) = f ′ ( 3 ) + g ′ ( 3 ) = + ( −54 ) = −
mr = f ′ ( −1) = − ( −1) + 3 = 4 5 5
r : y = 4x + b
10.2. ( f × g )′ ( 3 ) = f ′ ( 3 ) × g ( 3 ) + f ( 3 ) × g ′ ( 3 ) =
P1 ( −1, f ( −1) )
4 232 772
1 1 1 3 = + ( −58 ) + 2 × ( −54 ) = − − 108 = −
f ( −1) = − × ( −1) + 3 × ( −1) + 5 = − × 1 − 3 + 5 = − + 2 =
2
5 5 5
2 2 2 2
 3 3 3 11 −1
P1  −1,  ; = 4 × ( −1) + b ⇔ + 4 = b ⇔ b = ; 11. f ′ ( −1) = mt = 1 ; f ( −1) = −1 + 5 = 4 ; g ( −1) =
1
= ;
 2  2 2 2 −1 − 1 2
11
r : y = 4x + ; ms = f ′ ( 6 ) = −6 + 3 = −3 ; s : y = −3 x + b ; x ′ ( x − 1) − x ( x − 1)′ 1( x − 1) − x × 1 x − 1− x
2 g′ ( x ) = = = =
( x − 1) ( x − 1) ( x − 1)
2 2 2

1
P2 ( 6, f ( 6 ) ) ; f ( 6 ) = − × 62 + 3 × 6 + 5 = −18 + 18 + 5 = 5 ;
2 1 −1 1
=− ; g ′ ( −1) = =− .
( x − 1) ( −1 − 1)
2 2
P2 ( 6, 5 ) ; 5 = −3 × 6 + b ⇔ b = 5 + 18 ⇔ b = 23 ; 4

s : y = −3 x + 23
A∈r

142
 1 3 Ficha n.o 15 – Página 148
11.1. a) ( f + g )′ ( −1) = f ′ ( −1) + g ′ ( −1) = 1 − =
4 4
12. h ( x ) = x 2 + x ; h′ ( x ) = 2 x + 1 ;
1 5
b) ( f − g )′ ( −1) = f ′ ( −1) − g ′ ( −1) = 1 + =
4 4 h ( a ) = a 2 + a ; h′ ( a ) = 2a + 1

c) ( f × g )′ ( −1) = f ′ ( −1) × g ( −1) + f ( −1) × g ′ ( −1) =

 h ′ h′ ( a ) × j ( a ) − h ( a ) × j ′ ( a )
  (a) =
( j (a ))
2
1  1 1 1  j
= 1× + 4×  −  = −1 = −
2  4 2 2
( 2a + 1) × ( −1) − ( a2 + a ) × 2
1= ⇔ 1 = −2a − 1 − 2a 2 − 2a ⇔
 f ′ f ′ ( −1) × g ( −1) − f ( −1) × g ′ ( −1)
( −1)
2
d)   ( −1) = =
( g ( −1) )
2
g
−2 ± 22 − 4 × 1× 1
⇔ a 2 + 2a + 1 = 0 ⇔ a = ⇔ a = −1
1  1 1 3 2
1× − 4×−  +1
=
2  4 = 2 = 2 = 12 = 6
2
 1 1 1 2 13.
2 4 4 2 ′
  • f (1) =
13
( )
= 2 ; f ′ ( x ) = 2 x −3 = 2 × ( −3 ) x −4 = −6 x −4 ;
  1   1  1
e) ( f g )′ ( −1) = f ′  g    × g ′   = f ′ ( −1) × g ′   = f ′ (1) = −6 × 1−4 = −6 × 1 = −6
  2    2  2
−1 −1  x = −1 + k −1
= 1× = = −4 •  vetor diretor = (1, − 1) ; m = = −1 logo
1 
2
1  y = 2 − k 1
 2 − 1 4
  g′ (1) = −1 .
1 1
• g (1) = ?
 1 2 2
C.A.: g   = = = −1
 2  1 −1 − 1 1 = −1 + k k = 2
 ⇔ logo g (1) = 2 .
2 2 y = 4 − k y = 2
f) ( g f )′ ( −1) = g ′ ( f ( −1) ) × f ′ ( −1) = g ′ ( 4 ) × f ′ ( −1) =
( f × g )′ (1) = f ′ (1) × g (1) + f (1) × g ′ (1) = −6 × 2 + 2 × ( −1) =
1 1
=− ×1 = − = −12 − 2 = −14
( 4 − 1)
2
9
(f g )′ (1) = f ′ ( g (1) ) × g ′ (1) = f ′ ( 2 ) × g ′ (1) =
f ′ ( −1) × g ( −1) − f ( −1) × g ′ ( −1) 6 6 3
11.2. a) j ′ ( −1) = −2 × = = −6 × 2−4 × ( −1) = 6 × 2−4 = = =
( g ( −1)) 24 16 8
2

3x
1×
1  1
− 4×−  14.1. ( g f )( x ) = g ( f ( x ) ) = g ( 3 x ) =
2  4 3x + 1
= −2 × = −2 × 6 = −12
( 3 x )′ ( 3 x + 1) − 3 x ( 3 x + 1)′
2
 1 3 ( 3 x + 1) − 3 x × 3
2
 
( g f )′ ( x ) = = =
( 3 x + 1) ( 3 x + 1)
2 2

y = 12 x + b ; P ( −1, j ( −1) ) 9x + 3 − 9 x 3
= =
( 3 x + 1) ( 3 x + 1)
2 2
2f ( −1)
2× 4
j ( −1) = = −16 =
−g ( −1) −
1
2 14.2. ( g f )′ ( x ) = g ′ ( f ( x ) ) × f ′ ( x )
−16 = −12 × ( −1) + b ⇔ −16 − 12 = b ⇔ b = −28
x ′ ( x + 1) − x ( x + 1)′ 1× ( x + 1) − x × 1
y = −12 x − 28 C.A.: g ′ ( x ) = = =
( x + 1) ( x + 1)
2 2

b) m = h′ ( −1) ; h ( x ) = ( p f )( x ) sendo p ( x ) = x , logo 5

1
h′ ( −1) = p′ ( f ( −1) ) × f ′ ( −1) . =
( x + 1)
2

p′ ( x ) = 5 x 4
1 3
Assim, ( g f )′ ( x ) = g ′ ( 3 x ) × f ′ ( x ) = ×3 = .
( 3 x + 1) ( 3 x + 1)
2 2
Assim, h′ ( −1) = p′ ( 4 ) × f ′ ( −1) = 5 × 4 × 1 = 1280 . 4

15. Opção correta: (A)

f ′ ( x ) = 2a × 2 x + a = 4ax + a

143
O declive da reta tangente ao gráfico de f no ponto de 2
g ′ ( x ) = h′ ( f ( x ) ) × f ′ ( x ) = × f ′ ( x ) , logo
abcissa −1 é dado por
(f ( x ))
3
5
5
f ′ ( −1) = 4a × ( −1) + a = −4a + a = −3a
2 2 6 6 5 42
1 1 g ′ ( −1) = × f ′ ( −1) = ×3 = = =
O declive da reta definida por y = − x + 4 é − , logo 5 5 ( f ( −1) )
3
5 5 43 5 5 43 5× 4
3 3
−1 6 5 16 3 5 16
−3a = ⇔ −3a = 3 ⇔ a = −1 . = = .
1 20 10
−
3
16. Opção correta: (B). Se x = 1 , y = 3 × 1 − 4 = −1 , logo o 17.4. g ′ ( x ) = f ′ ( f ( x ) ) × f ′ ( x ) , logo
ponto do gráfico de f de abcissa 1 tem coordenadas g′ ( −1) = f ′ ( f ( −1) ) × f ′ ( −1) = f ′ ( 4 ) × f ′ ( −1) = −1× 3 = −3
(1, − 1) . Além disso, f ′ (1) = 3 (declive de r).

13 7 Ficha n.o 15 – Página 149

Opção (A): f (1) = + 2 × 1 = ≠ −1 .
3 3
1 1 1
Opção (B): f (1) = 2 × 13 − 3 × 1 = −1 18. f ′ ( x ) = × 3x2 = x 2 ; g′ ( x ) = − 2 − 0 = − 2 , x ≠ 0
3 x x
f ′ ( x ) = 2 × 3 x 2 − 3 = 6 x 2 − 3 ; f ′ (1) = 6 × 12 − 3 = 3 f ′ ( a ) = a 2 (declive da reta tangente ao gráfico de f no ponto

Opção (C): f (1) = 3 × 12 − 2 × 1 = 1 ≠ −1 de abcissa a); g ′ ( a ) = −

1
(declive da reta tangente ao
a2
Opção D: f (1) = 12 − 2 = −1 ; f ′ ( x ) = 2 x ; f ′ (1) = 2 ≠ 3
1
gráfico de g no ponto de abcissa a). Como g ′ ( a ) = − ,
f ′ (a )
17.1. g ( x ) = 3 f ( x ) = ( h f )( x ) , sendo h ( x ) = 3 x e
então as retas a que se refere o enunciado são sempre
1
h′ ( x ) = perpendiculares.
33 x2
1 19.1. f ′ ( x ) = 2 × 3 x 2 − 4 × 2 x + 2 = 6 x 2 − 8 x + 2
g ′ ( x ) = h′ ( f ( x ) ) × f ′ ( x ) = × f ′(x)
3 3 (f ( x ))
2
f ′ ( x ) = 0 ⇔ 6 x 2 − 8 x + 2 = 0 ⇔ 3x 2 − 4 x + 1 = 0 ⇔

( −4 )
2
g ′ ( −1) =
1
× f ′ ( −1) = 4± − 4 × 3 ×1 1
⇔x= ⇔ x =1 ∨ x =
3 3 ( f ( −1) )
2
2×3 3
3
f (1) = 2 × 13 − 4 × 12 + 2 × 1 = 0
1 162 3 256
1
= ×3 = 3 = = 3 2
3 2
16 16 16  1  1  1 1 2 4 2 8
3 4 f   = 2×   − 4×  + 2× = − + =
3 3 3 3 27 9 3 27

g ( x ) = ( f ( x ) ) = ( h f )( x ) , sendo h (x ) = x4 1 8 
4
17.2. e Logo, (1, 0 ) e  , .
 3 27 
h′ ( x ) = 4 x 3 .
1 1
g ′ ( x ) = h′ ( f ( x ) ) × f ′ ( x ) = 4 (f ( x )) × f ′ ( x ) ,
3
Assim, logo 19.2. ms = = − , logo o declive da reta tangente ao
−2 2
g ′ ( −1) = 4 ( f ( −1) ) × f ′ ( −1) = 4 × 43 × 3 = 768 . −1
3
gráfico de f é =2.
1
−
2 2
17.3. g ( x ) = (f ( x )) = ( f ( x ) ) 5 = ( h f )( x ) , sendo
2
f ′ ( x ) = 2 ⇔ 6x2 − 8x + 2 = 2 ⇔
5

2
⇔ 6x 2 − 8x = 0 ⇔ 3x 2 − 4 x = 0 ⇔ x (3 x − 4 ) = 0 ⇔
h(x) = x5
4
⇔ x = 0 ∨ 3x − 4 = 0 ⇔ x = 0 ∨ x =
2 2 −1 2 − 3 2 2
h′ ( x ) = x 5 = x 5 = 3
= 3
5 5 f ( 0) = 0
5 3
5x 5 5 x
3 2
4 4 4 4 64 16 8
f   = 2×  − 4×  + 2× = 2× − 4× + =
3 3 3 3 27 9 3
128 192 72 8
= − + =
27 27 27 27
4 8 
Logo, ( 0, 0 ) e  , .
 3 27 

144
20. Opção correta: (B) 23.1. C.A.:
mr = g ' ( a ) ; g ' ( x ) = ax a −1
, logo g ( a ) = a × a a −1
=a 1+ a −1
=a a
1′ ( x + 3 ) − 1( x + 3 )′ −1
g′ ( x ) = =
( x + 3) ( x + 3)
2 2

21. f ′ ( x ) = 3 x + 9 ; f ′ ( x ) < 0 ⇔ 3 x + 9 < 0

2 2

g ′ ( x ) h ( x ) − g ( x ) h′ ( x )
x 2 ≥ 0, ∀ x ∈ ℝ , logo 3 x 2 + 9 ≥ 9, ∀ x ∈ ℝ e, por isso, f ′(x) = =
(h ( x ))
2

3 x + 9 nunca assume valores negativos, concluindo-se

2

desta forma o pretendido. −1 1 1 − x 1

× x− × −
( x + 3) x +3 2 x ( x + 3) 2 x ( x + 3)
2 2

= = =
( ′
) ( x)
2
22. C.A.: x+2 =? x

g ( x ) = x + 2 = ( f h )( x ) , sendo f ( x ) = x e − x ×2 x x +3 −2 x − x − 3
−
2 x ( x + 3) 2 x ( x + 3) 2 x ( x + 3)
2 2 2

h(x) = x + 2 . = = =
x x
1 1 −3 x − 3
g ′ ( x ) = f ′ ( h ( x ) ) × h′ ( x ) = ×1 = =
2 h (x) 2 x+2 2 x x ( x + 3)
2

′
f ′(x) =
( )
x + 2 x − x + 2 × x′
− 2x = 23.2. f ′ ( x ) = g ′ ( h ( x ) ) × h′ ( x ) =
1
× h′ ( x ) =
x 2
2 h (x)
1 x 2 ( x + 2)
× x − x + 2 ×1 −
1 6x 2 − 9
= 2 x + 2
x2
− 2x = 2 x + 2
x2
2 x + 2 − 2x = = (
× 6x 2 − 9 = )
2 2x − 9 x3
2 2x 3 − 9x
x − 2x − 4
−x − 4 23.3. C.A.:
= 2 x 2+ 2 − 2 x = − 2x
x 2x 2 x + 2 1 − 21 −1 1 −3 −1 −1
g′ ( x ) = − x =− x 2 = 3
= =
−x − 4 2 2 2 x3
f ′ ( x ) = −1,7 ⇔ − 2 x = −1,7 2x 2
2x 2 x + 2 (1)
−1 −1
Gráfico de y = f ′(x) e de y = −1,7 na janela de = =
2
2 x x 2x x
 3 
visualização  − , 0  × [ −5, 5 ] :
 2  (1) x > 0 , pois Dg = ℝ +
−1 1
f ′ ( x ) = h′ ( g ( x ) ) × g ′ ( x ) = 1× =−
2x x 2x x

A abcissa, a, do ponto de interseção dos dois gráficos é,

aproximadamente, −0,686 .
−0,686 + 2
f ( −0,686 ) = − ( −0,686 ) ≈ −2,14
2

−0,686
A ( −0,69; − 2,14 )

145
 Ficha n.o 16 – Página 150 Ponto ( −1, h ( −1) ) = ( −1, 1) ;
1. Opção correta: (B). A opção (C) apenas seria verdadeira y = − x + b 1 1 = − ( −1) + b ⇔ b = 0 .
( −1, 1)
se f ′ 1 ( )
+
( )
e f ′ 1 , para além de iguais, fossem finitos. A
−

y = − x é a equação da semitangente ao gráfico de h à

opção (D) é falsa, pois se lim+ f ( x ) = 4 e f (1) = −2 ≠ 4 , esquerda do ponto de abcissa −1 .
x →1

então f não é contínua em x = 1 e, portanto, também não • Determinação da equação reduzida da semitangente à
pode ser diferenciável nesse ponto, de onde se conclui que direita do ponto de abcissa −1 : ( )
m = h′ −1+ =
não existe f ′ (1) . h ( x ) − h ( −1) x + 1− 1 x −1
= lim+ = lim+ = lim+ = + =
2.1. f (1) = 1 + 3 = 4 = lim− f ( x ) ;
2
lim+ f ( x ) = −1 + 3 = 2 ≠ 4 , x →−1 x − ( −1) x →−1 x +1 x →−1 x + 1 0
x →1 x →1

logo f não é contínua em x = 1 . = −∞ ∉ ℝ , logo não existe declive, tratando-se, portanto,

2.2. Não existe f ′ (1) , uma vez que f não é contínua em de uma semitangente vertical.
Ponto ( −1, 1) ; x = −1 é a equação da semitangente ao
x = 1 , logo também não é diferenciável neste ponto.
2 gráfico de h à direita do ponto de abcissa −1 .
3.1. g (1) = −2 × 13 + 4 = 2 = lim− g ( x ) ; lim+ g ( x ) = = 2,
x →1 x →1 1
f ( x ) − f (1)
logo g é contínua em x = 1 . 5. Opção correta: (D). lim+
x −1
= f ′ 1+ é o declive da
x →1
( )
3.2. A partir da alínea anterior nada se pode concluir quanto semitangente ao gráfico de f à direita do ponto de abcissa
à diferenciabilidade de g em x = 1 . Se g fosse descontínua 1. O ponto de abcissa 1 tem coordenadas (1, − 2) .
neste ponto, concluía-se que não era diferenciável; o facto Considerando um ponto P do gráfico de f de abcissa
de ser contínua, por si só, não permite tirar conclusões no superior a 1, mas cada vez mais próximo de 1, a semirreta
que diz respeito à diferenciabilidade.
com origem no ponto (1, − 2 ) e que passa em P vai-se
g ( x ) − g (1) −2 x + 4 − 2
3
aproximando cada vez mais de uma posição vertical, tendo
( )
3.3. g ′ 1− = lim−
x →1 x −1
= lim−
x →1 x −1
=
declive positivo, mas cada vez maior, tendendo para +∞ .

−2 x + 2 3 ( x − 1) ( −2 x 2 − 2x − 2 ) ( )
Assim, f ′ 1+ = +∞ .
= lim− = lim− =
x →1 x −1 x →1 x −1
Ficha n.o 16 – Página 151
= −2 × 1 − 2 × 1 − 2 = −2 − 2 − 2 = −6
2

C.A.: −2 0 0 2 6. Opção correta: (D). A opção (A) não é a correta, pois o

1 −2 −2 −2 domínio da função não é ℝ . A opção (B) representa uma
−2 −2 −2 0 função de domínio ℝ , contudo há um ponto (onde o gráfico
apresenta um “vértice”) onde a função não é derivável, pois
2 2 − 2x
g ( x ) − g (1) −2 não é possível definir uma reta tangente ao gráfico nesse
( )
g ′ 1+ = lim+
x →1 x −1
= lim+ x
x →1 x − 1
= lim+
x →1
x
x −1
= ponto. Finalmente, também se rejeita a opção (C), pois a
função representada nesta opção tem um ponto de
−2 ( x − 1) −2 descontinuidade pelo que, nesse ponto, não é diferenciável.
= lim+ = = −2
x →1
(
x x −1 ) 1
g ( x ) − g (1) −2 x + 7 − 5 −2 x + 2
= lim+ = lim+ =
( ) ( )
Como g ′ 1− ≠ g ′ 1+ , g não é diferenciável em x = 1 . 7.1. lim+
x →1 x −1 x →1 x −1 x →1 x −1
−2 ( x − 1)
2 × ( −1) + 1 −2 + 1 −1 = lim+ = −2
4. h ( −1) = lim− h ( x ) = = = =1 x →1 x −1
x →−1 −1 −1 −1
x3 + 4 x3 + 4 − 5x
lim+ h ( x ) = −1 + 1 = 0 ≠ 1 , logo h não é contínua em x = −1 g ( x ) − g (1) − 5
x →−1
lim = lim− x = lim− x =
e, portanto, também não é diferenciável neste ponto. x →1− x −1 x →1 x −1 x →1 x −1
• Determinação da equação reduzida da semitangente à
x 3 − 5x + 4 ( x − 1) ( x 2 + x − 4 ) 12 + 1 − 4
= lim− = lim− = = −2
esquerda do ponto de abcissa −1 : ( )
m = h′ −1 =
−
x →1 x ( x − 1) x →1 x ( x − 1) 1
2x + 1 2x + 1 − x
−1 C.A.: 1 0 −5 4
h ( x ) − h ( −1) x x
= lim− = lim− = lim− = 1 1 1 −4
x →−1 x − ( −1) x →−1 x +1 x →−1 x +1
1 1 −4 0
x +1 1
= lim− = = −1
x →−1 x ( x + 1) −1

146
 ( )
7.2. g é diferenciável em x = 1 , pois g ′ 1+ = g ′ 1− = −2 . ( )
7.3. g é contínua em x = 1 , uma vez que, se não for
contínua, também não seria diferenciável neste ponto, o
que contradiz as conclusões tiradas nas alíneas anteriores.

8. Opção correta: (D)

Contraexemplo para as opções (A) e (C):

10. g ( x ) = 2x 2 − x + 5 ; g é contínua em [0, 5] e

diferenciável em ]0, 5[ , já que é contínua e diferenciável

em ℝ por se tratar de uma função polinomial. Assim, pelo
Teorema de Lagrange, existe pelo menos um c ∈ ]0, 5[ tal

f (5) − f (0)
que f ′ ( c ) = .
A função representada tem um máximo em x = a . Contudo, 5−0

não existe f ′ ( a ) pois f é descontínua em x = a . f (5) − f (0)

=
(
2 × 52 − 5 + 5 − 2 × 02 − 0 + 5 ) = 50 − 5 = 9
5−0 5 5
Contraexemplo para a opção (B):
10 5
f ′ ( c ) = 9 ⇔ 4c − 1 = 9 ⇔ c = ⇔c=
4 2

Ficha n.o 16 – Página 152

11.1. f (1) = 2 × 1 − 4 = −2 ; A (1, − 2 ) ; f ( 2 ) = 22 − 8 = −4 ;

−4 − ( −2 ) −4 + 2
B ( 2, − 4 ) . O declive da reta AB é = = −2 .
2 −1 1

11.2. Em x = 1 , f não é contínua, logo também não é

f ( x ) = x 3 ; f ′ ( x ) = 3 x 2 ; f ′ ( 0 ) = 3 × 02 = 0
diferenciável e por isso, no ponto de abcissa 1 não é
Apesar de f ′ ( 0 ) ser 0, f não tem um extremo local em possível definir uma reta tangente. Logo c não pode ser 1 .
x =0. Para x < 1 , f ′ ( x ) = 2 ≠ −2 , logo c não pode ser inferior a 1.

Para x > 1 , f ′ ( x ) = 2 x , pelo que f ′ ( x ) = −2 ⇔ 2 x = −2 ⇔

9.1. f é uma função polinomial, logo é contínua e
diferenciável em ℝ e, portanto, pode-se afirmar que é ⇔ x = −1 , que não é maior que 1, logo c não pode ser
contínua em [1, 2] e diferenciável em ]1, 2[ . Assim, pelo superior a 1. Assim, conclui-se que não existe nenhum valor
possível para c.
Teorema de Lagrange, existe pelo menos um c ∈ ]1, 2[ tal
11.3. O Teorema de Lagrange não é aplicável, uma vez que
f ( 2 ) − f (1)
que f ′ ( c ) = , ou seja, tal que a reta tangente ao f é descontínua em x = 1 , logo não fica satisfeita uma das
2 −1
condições de aplicabilidade do Teorema de Lagrange: o
gráfico de f no ponto de abcissa c é paralela à reta secante
facto de f ser contínua em [1, 2] .
ao mesmo gráfico nos pontos de abcissas 1 e 2.

f ( 2 ) − f (1) (
25 + 2 × 24 − 3 − 15 + 2 × 14 − 3 )= 12.1. f ′ ( x ) = 3 x 2 − 4 x + 1 ; f ′ ( x ) = 0 ⇔
9.2. =
2 −1 1 4 ± 16 − 4 × 3 4±2 1
⇔x= ⇔x= ⇔ x =1 ∨ x =
= 32 + 2 × 16 − 3 − (1 + 2 − 3 ) = 61 6 6 3

f ′ ( x ) = 5 x 4 + 8x 3 x −∞
1
1 +∞
3
Pretende-se determinar os valores de x tais que f ′ ( x ) = 61 . f′ + 0 − 0 +
23
Gráfico de y = 5x + 8x 4 3
e de y = 61 na janela de f ր − ց −1 ր
27
visualização [ −5, 5 ] × [ −10, 70] :

147
 12.4. f ′ ( x ) =
( x + 3 )′ ( x − 2 ) − ( x + 3 )( x − 2 )′ =
( x − 2)
2

3 2 1( x − 2 ) − ( x + 3 ) × 1 x − 2 − x − 3 −5
 1  1  1 1 1 2 1 = = =
f   =   − 2×  + −1= − + −1 = ( x − 2)
2
( x − 2)
2
( x − 2)
2

3 3 3 3 27 9 3

1 6 9 27 23 f ′ ( x ) = 0 é uma equação impossível.
= − + − =−
27 27 27 27 27 Df = ℝ \ {2}
f (1) = 13 − 2 × 12 + 1 − 1 = −1
x −∞ 2 +∞
 1
f é estritamente crescente em  −∞ ,  e em [1, + ∞[ , f′ − N.D. −
 3
f ց N.D. ց
1 
sendo estritamente decrescente em  , 1 . Admite um
3  f é estritamente decrescente em ]−∞ , 2[ e em ]2, + ∞[ ,
23 1 não admitindo quaisquer extremos relativos.
máximo relativo de valor − em x = e um mínimo
27 3
1
relativo de valor −1 em x = 1 . 12.5. f ( x ) = x 2 + 1 = x 2 + 1 2( )
x ′ ( x + 2 ) − x ( x + 2 )′ 1( x + 2 ) − x × 1
1
1 2 ′ 1 x
( ) ( )
−1
12.2. f ′ ( x ) = = = f ′(x) = x + 1 2 x2 + 1 = 1
× 2x =
2 x2 + 1
( x + 2) ( x + 2) ( )
2 2
2 x +1 2 2

2 Df = Df ′ = ℝ , pois x + 1 > 0, ∀ x ∈ ℝ
2
=
( x + 2)
2

f ′(x) = 0 ⇔ x = 0
f ′ ( x ) = 0 é uma equação impossível. x −∞ 0 +∞
Df = ℝ \ {−2} f′ − 0 +
f ց 1 ր
x −∞ −2 +∞
f′ + N.D. +
f ( 0 ) = 02 + 1 = 1
f ր N.D. ր
f é estritamente decrescente em ]−∞ , 0] e estritamente
f é estritamente crescente em ]−∞ , − 2[ e em ]−2, + ∞[ ,
crescente em [0, + ∞[ .
não admitindo quaisquer extremos relativos.
Apresenta um mínimo relativo (que é absoluto) de valor 1
em x = 0 .
1′ x 2 + 2 − 1 x 2 + 2 ′
( ) ( ) 0 − 1× 2 x −2 x
12.3. f ′ ( x ) = = =
( x + 2) (x ) (x )
2 2 2
2 2
+2 2
+2  1 1
12.6. f ′ ( x ) = −4 −  − 2  = −4 + 2 ; Df = Df ′ = ℝ \ {0} ;
 x  x
f ′(x) = 0 ⇔ x = 0 1 1 1
f ′ ( x ) = 0 ⇔ −4 + 2
= 0 ⇔ 2 = 4 ⇔ x2 = ⇔
x x 4
Df = ℝ , pois x 2 + 2 ≠ 0, ∀ x ∈ ℝ 1 1
⇔x= ∨ x=−
x −∞ 0 +∞ 2 2
f′ + 0 − 1 1
x −∞ − 0 +∞
1 2 2
f ր ց
2 f′ − 0 + N.D. + 0 −
f ց 4 ր N.D. ր −4 ց
1 1
f (0) = =
02 + 2 2  1  1 1  1 1 1
f  −  = −4 ×  −  − = 2+2 = 4 ; f   = −4 × − =
f é estritamente crescente em ]−∞ , 0] e estritamente  2  2 − 1 2 2 1
2 2
decrescente em [0, + ∞[ . Tem um máximo relativo (que é
 1
1 = −2 − 2 = −4 ; f é estritamente decrescente em  −∞ , −  e
também absoluto) em x = 0 , de valor .  2 
2
1   1 
em  , + ∞  , sendo estritamente crescente em  − , 0  e
2   2 

148
  1 1 x = 3 , respetivamente. Em x = 1 , f não admite um máximo,
em  0,  . Tem um mínimo relativo de valor 4 em x = −
 2 2 pois f (1) = −5 < 11 = lim− f ( x ) .
x →1
1
e um máximo relativo de valor −4 em x = .
2 17. Opção correta: (C)

13. Opção correta: (A) x −∞ 1 5 +∞

g′ + 0 − 0 +
x −∞ 1 +∞
g ր ց ր
f′ − 0 +
f ց Mín. ր
 4
18. Seja P um ponto do gráfico de f. P  x ,  , x > 0 .
14. Opção correta: (A)  x
Pretende-se determinar x de modo que OP seja mínima.
As opções (C) e (D) não correspondem à representação
gráfica de f pois, quer num quer no outro, não existe f ′ ( 3 ) . 2
4  16
( x − 0)
2
OP = +  − 0 = x2 + 2
A opção (B) é também rejeitada, uma vez que, segundo  x  x
este gráfico, f ′ ( −1) < 0 e não nula.
16
Seja d ( x ) = x 2 + ,x >0.
Ficha n.o 16 – Página 153 x2
1

15. Se f é contínua em [a , b ] e diferenciável em ]a , b[ , d ( x ) = x 2 + 16 x −2 = x 2 + 16 x −2 ( ) 2

então sejam quais forem x1, x2 ∈ [a , b ] , x1 < x2 , pelo 1

1 2
( ) ( )′ =
−
d′ ( x ) = x + 16 x −2 2
× x 2 + 16 x −2
Teorema de Lagrange podemos concluir que existe pelo 2
f ( x2 ) − f ( x1 ) x−
16
menos um c ∈ ] x1 , x2 [ tal que f ′ ( c ) = . Ora, se 1 x − 16 x −3
x2 − x1 = (
× 2 x − 32 x −3
)= = x3
2 x 2 + 16 x −2 x 2 + 4 x −2 4
f ′ ( x ) > 0, ∀ x ∈ ]a , b[ , então f ′ (c ) > 0 , logo x2 + 2
x
f ( x2 ) − f ( x1 )
> 0 . Como x2 − x1 > 0 , em virtude de x1 < x2 , 16 4 x 4 − 16
x2 − x1 d′ ( x ) = 0 ⇔ x − =0 ∧ x2 + ≠0⇔ =0⇔
x3 x 2
x3
então conclui-se que f ( x2 ) − f ( x1 ) > 0 , logo f ( x2 ) > f ( x1 ) . (1)

Logo, conclui-se que, sendo x1 < x2 , então também ⇔ x = 16 ∧ x ≠ 0 ⇔ x = 16 ⇔ x = 2

4 4

f ( x1 ) < f ( x2 ) e, por isso, f é estritamente crescente em

(1) Condição universal em ℝ + .
[a , b ] . x 0 2 +∞
d′ N.D. − 0 +
16. lim− f ( x ) = −13 + 12 × 1 = 11 ; lim+ f ( x ) = f (1) = 12 − 6 × 1 =
x →1 x →1 d N.D. ց ր
= −5 ≠ 11 , logo f é descontínua em x = 1 , pelo que não é  4
P  2,  = ( 2, 2 )
derivável neste ponto.  2
• Para x < 1: f ′ ( x ) = −3 x 2 + 12 ; f ′(x) = 0 ⇔ O ponto do gráfico de f mais próximo da origem do
referencial é o de coordenadas ( 2, 2 ) .
⇔ −3 x 2 + 12 = 0 ⇔ x 2 = 4 ⇔ x = 2 ∨ x = −2
não é <1

• Para x > 1 : f ′ ( x ) = 2 x − 6 ; f ′ ( x ) = 0 ⇔ x = 3 19.1. f ′ ( x ) = −2 x + 1 ; f ′ ( x ) = 0 ⇔ x =

1
2
x −∞ −2 1 3 +∞
− 1
f′ − 0 + N.D. 0 + x 0 2
2
f ց −16 ր −5 ց 9 ր
f′ 1 + 0 − N.D.

f ( −2 ) = − ( −2 ) + 12 × ( −2 ) = − ( −8 ) − 24 = 8 − 24 = −16
3 5
f 1 ր ց N.D.
4
f ( 3 ) = −3 + 12 × 3 = −27 + 36 = 9
3

f é estritamente decrescente em ]−∞ , − 2] e em [1, 3 ] e é f ( 0 ) = −02 + 0 + 1 = 1

estritamente crescente em [ −2, 1] e em [3, + ∞[ . Tem dois 2

 1  1 1 1 2 4 5
mínimos relativos de valores −16 e 9, quando x = −2 e f   = −  + +1= − + + = =
2 2 2 4 4 4 4

149
  1 20.2. A ( x ) = 2 x 2 + 80 x −1 ; A′ ( x ) = 4 x − 80 x −2 = 4 x −
80
;
f é estritamente crescente em 0,  e estritamente
 2 x2
1  80 80 80
decrescente em  , 2  . Tem um mínimo relativo de valor 1 A′ ( x ) = 0 ⇔ 4 x − 2
= 0 ⇔ 2 = 4x ⇔ = x3 ⇔
2  x x 4

5 1 ⇔ 20 = x 3 ⇔ x = 3 20
em x = 0 e um máximo relativo de valor em x = .
4 2
x 0 3
20 +∞
A′ N.D. − 0 +
x ′ ( x + 1) − x ( x + 1)′ 1( x + 1) − x × 1 1
19.2. f ′(x) = = = A N.D. ց ր
( x + 1) ( x + 1) ( x + 1)
2 2 2

Assim, para minimiar a área da superfície do prisma, o lado

(não tem zeros). Como f ′ ( x ) > 0, ∀ x ∈ [ 2, 4 ] , então f é 3
da base terá de medir 20 cm e a sua altura
2
estritamente crescente em [ 2, 4 ] , sendo f ( 2 ) = o seu 20 3
20 20 2

3 3
= = 3 400 cm.
20 20
4
mínimo relativo (e absoluto) e f ( 4 ) = o seu máximo x = 3 20 e h = 3 400
5
relativo (e absoluto).

19.3. f ′ ( x ) =
( −2 x )′ ( x + 1) − ( −2x )( x + 1)′ =
( x + 1)
2

−2 ( x + 1) + 2 x × 1 −2
= =
( x + 1) ( x + 1)
2 2

f ′ ( x ) < 0, ∀ x ∈ ]−4, 0 ]

Logo, f é estritamente decrescente em ]−4, 0 ] atingindo um

−2 × 0
mínimo relativo (e absoluto) de valor f ( 0 ) = =0.
0 +1

 1
1 ′ 1 1
1
19.4. f ′ ( x ) =  ( x − 1) 2 − x  = ( x − 1) 2 × ( x − 1)′ − =
−

 2  2 2
1 1 1 1 1 1
= 1
×1− = − ; f ′(x) = 0 ⇔ = ⇔
2 2 x −1 2 2 x −1 2
2 ( x − 1) 2

⇔ x −1 = 1 ⇔ x −1 = 1 ⇔ x = 2

x 2 6
f′ 0 − N.D.
f 0 ց N.D.

2
f ( 2) = 2 − 1 − = 1 − 1 = 0 ; f é estritamente decrescente em
2
[2, 6[ . O seu máximo relativo (e absoluto) é 0, sendo
atingido em x = 2 .

20
20.1. V = 20 ⇔ x 2 × h = 20 ⇔ h =
x2
A área total do prisma é dada por: x 2 × 2 + xh × 4 =
20 80 2 x 3 80
= 2 x 2 + 4 xh = 2 x 2 + 4 x × 2
= 2x 2 + = + =
x x x x
2 x 3 + 80
=
x

150
Ficha n.o 17 – Página 154 16
x 0 20
3
 1 9 
1.1. P ( x , f ( x ) ) =  x , − x 2 + x + 5  ; h′ N.D. + 0 − N.D.
 8 4  h N.D. ր ց N.D.
1 9
AP = − x 2 + x + 5 = CB A área do retângulo [ ABCP ] é máxima quando a abcissa
8 4
AB = OB − OA = 20 − x 16
de P é .
 1 9  3
Perímetro ([ ABCP ]) = 2  − x 2 + x + 5  + 2 ( 20 − x ) =
 8 4 
1 9 1 9 4
(
2.1. V ( x ) = ( 30 − 2 x )( 20 − 2 x ) x = ( 30 − 2 x ) 20 x − 2 x 2 = )
= − x 2 + x + 10 + 40 − 2 x = − x 2 + x + 50 − x =
4 2 4 2 2 = 600 x − 60 x 2 − 40 x 2 + 4 x 3 = 4 x 3 − 100 x 2 + 600 x
1 2 5
=− x + x + 50 2.2. Dv = ]0, 10[
4 2

 1 9  Por um lado x > 0 , porque x representa a medida do lado

1.2. Área ( [ ABCP ]) = AP × AB =  − x 2 + x + 5  ( 20 − x ) =
 8 4  dos quadrados cortados.
20 2 1 3 180 9
=− x + x + x − x 2 + 100 − 5 x = Para além disso:
8 8 4 4
5 2 1 3 9 20 − 2 x > 0 ∧ 30 − 2 x > 0 ⇔ −2 x > −20 ∧ − 2 x > −30 ⇔
=− x + x + 45 x − x 2 + 100 − 5 x =
2 8 4 ⇔ x < 10 ∧ x < 15 ⇔ x < 10 .
1 10 2 9 2 1 19 2
= x3 − x − x + 40 x + 100 = x 3 − x + 40 x + 100
8 4 4 8 4 2.3. V ′ ( x ) = 12 x 2 − 200 x + 600 ; V ′ ( x ) = 0 ⇔
(:4 )
5 ⇔ 12 x 2 − 200 x + 600 = 0 ⇔ 3 x 2 − 50 x + 150 = 0 ⇔
2 5 1 5
1.3. a) g ′ ( x ) = − x + = − x + ; g ′ ( x ) = 0 ⇔ x = 2 ⇔
4 2 2 2 1
50 ± 502 − 4 × 3 × 150
2 ⇔x= ⇔ x ≈ 12,74 ∨ x ≈ 3,92
2×3
⇔ x =5 ∉ 0, 10 ] [

x 0 5 20
g′ N.D. + 0 − N.D.
x 0 3,92 10
g N.D. ր ց N.D. −
V′ N.D. + 0 N.D.
ր ց
O perímetro do retângulo [ ABCP ] é máximo quando a V N.D. N.D.

abcissa do ponto P é 5. O volume da caixa é máximo se x for, aproximadamente,

3 38 3 19 3,92 cm.
b) h′ ( x ) = x 2 − x + 40 = x 2 − x + 40
8 4 8 2
3.1. Sendo f uma função polinomial em que as ordenadas
2
19  19  3 de A e B são extremos relativos, então as retas tangentes
±   − 4 × × 40 19 11
± ao gráfico de f nesses pontos é horizontal e, portanto, têm
2  2  8
h (x) = 0 ⇔ x =
′ ⇔x= 2 2 ⇔
declive nulo. O declive é 0.
3 3
2×
8 4
3.2. f ′ ( x ) = 2 x 2 − 10 x + 8 ; f ′ ( x ) = 0 ⇔
16
⇔ x = 20 ∨ x =
∉]0, 20[
3 10 ± 102 − 4 × 2 × 8
⇔x= ⇔ x =1 ∨ x = 4
4

151
 x −∞ 1 4 +∞ 9
−
×9
f′ + 0 0 + 81
A[ ABC ] = 2 = u.a.
17 10 2 4
f ր ց − ր
3 3
3.6. y = x (declive é 1); f ′ ( x ) = 1 ⇔ 2 x 2 − 10 x + 8 = 1 ⇔
2 3 2 2 17
f (1) = × 1 − 5 × 12 + 8 × 1 + 2 = − 5 + 8 + 2 = + 5 = ;
3 3 3 3 10 ± 102 − 4 × 2 × 7
⇔ 2 x 2 − 10 x + 7 = 0 ⇔ x = ⇔
2 3 128 2×2
f ( 4) = × 4 − 5 × 42 + 8 × 4 + 2 = − 80 + 32 + 2 =
3 3 5 + 11 5 − 11
⇔x= ∨ x=
128 10  10   17  2 2
= − 46 = − . Logo, A  4, −  e B  1, .
3 3  3   3  5 + 11 5 − 11
Logo, e .
2 2
4 +1 5
3.3. O ponto médio de [ AB ] tem abcissa
2
= .
2 Ficha n.o 17 – Página 155
2
5 5 5 50 50 25
f ′   = 2 ×   − 10 × + 8 = − +8 = − 25 + 8 = 6−0 3 3
2 2 2 4 2 2 4.1. ( 0, 6 ) ; ( 4, 0 ) ; m = = − ; r : y = − x+6 ;
0−4 2 2
9 9
=− . A equação da reta pedida é: y =− x+b.  3 
2 2 P a, − a + 6 ;
3 2
 2 
 5  5   5  2  5  5 5 7
Ponto  , f    ; f   = ×   − 5 ×   + 8 × + 2 = ;  3  3
 2  2   2  3  2  2 2 6 A[OAPB] = a ×  − a + 6  = − a 2 + 6a
 2  2
5 7
Ponto  , 
2 6 3 2
4.2. f ( x ) = − x + 6 x ; f ′ ( x ) = −3 x + 6 ; f ′ ( x ) = 0 ⇔ x = 2
7 9 5 7 45 149 2
Logo, = − × +b ⇔ + =b⇔b= .
6 2 2 6 4 12
9 149
y =− x+
2 12

3.4. f é estritamente crescente em ]−∞ , 1] e em [ 4, + ∞[ , x 0 2 4

sendo estritamente decrescente em [1, 4 ] . f′ N.D. + 0 − N.D.
f N.D. ր ց N.D.
 10  10  3 
3.5. C  x , −  ; f ( x ) = − ⇔ P  2, − × 2 + 6  = ( 2, 3 )
 3  3  2 
2 3 10 2 16
⇔ x − 5x 2 + 8 x + 2 = − ⇔ x 3 − 5 x 2 + 8x + =0 5.1. 20 h → t = 1 ; 22h → t = 3 ;
3 3 3 3
2
−5 8
16 (
A ( 3 ) − A (1) = −0,0006 × 32 + 0,144 × 3 − −0,0006 × 12 + 0,144 × 1 = )
3 3 = 0,2832
8 28 16 0,2832 milhares de ha = 283,2 ha
4 − −
3 3 3
2
−
7
−
4
0 A (7) − A (5) A (7) − A (5)
3 3 3 5.2. =é a velocidade média de
2 7−5
2 2 7 4 propagação do fogo entre as 0h e as 2h do dia 7 de agosto
x − x − = 0 ⇔ 2x 2 − 7 x − 4 = 0 ⇔
3 3 3 de 2016.
7 ± 49 − 4 × 2 × ( −4 )
⇔x= ⇔x=4 ∨ x=−
1 A (7) − A ( 5) −0,0006 × 72 + 0,144 × 7
4 2 = +
2 2
 1 10 
Assim, C  − , −  .
+
(
− −0,0006 × 52 + 0,144 × 5 ) = 0,1368
 2 3  milhares de ha por
2
1 9
AC = +4= hora = 136,8 ha/h
2 2
17  10  27 5.3. 15h do dia 8 de agosto: t = 5 + 24 + 15 = 44
h△ = y B − y A = − − = =9
3  3  3

152
A′ ( t ) = −0,0006 × 2t + 0,144 = −0,0012t + 0,144
 1 ′  1
6.3. A′ ( x ) = −10 − 4000 ×   = −10 − 4000 ×  − 2  =
A′ ( 44 ) = −0,0012 × 44 + 0,144 = 0,0912 milhares de ha por x  x 
hora = 91,2 ha/h 4000
= −10 +
x2
5.4. A ( t ) = 0 ⇔ −0,0006t 2 + 0,144t = 0 ⇔ 4000 ( x > 0)
A′ ( x ) = 0 ⇔ −10 − 2
= 0 ⇔ x 2 = 400 ⇔ x = 20
0,144 x
⇔ t ( −0,006t + 0,144 ) = 0 ⇔ t = 0 ∨ t = ⇔
0,0006 x 8 20 50
⇔ t = 0 ∨ t = 240 f′ N.D. + 0 − N.D.
O fogo foi dado como extinto passadas 240h do seu início. f N.D. ր ց N.D.
240 h = 24 h × 10 = 10 dias.
Para que a área impressa seja máxima, x = 20 cm e
Às 19 h do dia 16 de agosto de 2016.
500
y= = 25 cm.
5.5. 4 km = 40 hm 20
As dimensões da página deverão ser 20 cm × 25 cm .

9500
7.1. x × y = 9500 ⇔ y =
x

A○ = π × 402 = 1600 π hm2 = 1600π ha =

Custo = C ( x ) = 2 x × 3 + y × 3 + y × 4,50 = 6 x + 7,5 y =
= 1,6 π × 1000ha = 1,6π milhares de hectares
9500 71250
−0,0006t 2 + 0,144t = 1,6π ⇔ −0,0006t 2 + 0,144t − 1,6 π = 0 ⇔ = 6 x + 7,5 × = 6x +
x x
−0,144 ± 0,144 2 − 4 × ( −0,0006 ) × ( −1,6 π )
⇔t= ⇔
2 × ( −0,0006 )  1
7.2. C′ ( x ) = 6 + 71250 ×  − 2  = 6 −
71250
; C′ ( x ) = 0 ⇔
 x  x2
⇔ t ≈ 42,395 ∨ t ≈ 197,604
71250 ( x > 0)
t ≈ 42,395 → 5h + 24h + 13,395 ⇔ 2
= 6 ⇔ x 2 = 11875 ⇔ x = 11875 ⇔ x ≈ 108,97
x
0,395 × 60 ≈ 24 min
A aldeia foi evacuada às 13 h 24 min do dia 8 de agosto de x 0 108,97 +∞
2016. C′ N.D. − 0 +
C N.D. ց ր
Ficha n.o 17 – Página 156
Para o custo ser mínimo, x = 108,97 e
500 9500
6.1. xy = 500 ⇔ y = y= ≈ 87,18 .
x 108,97
A área impressa é: As dimensões do terreno destinado à estufa deverão ser
109 m × 87 m , aproximadamente.
( x − 8 )( y − 10 ) = ( x − 8 )  
500
− 10  =
 x 
4000 4000 8. T ( 0 ) = 9 °C ;
= 500 − 10 x − + 80 = 580 − 10 x −
x x 1 13
T ( 20 ) = − × 202 + × 20 + 9 = 21 °C > 9 °C , logo a
10 5
500 ( x >0)
6.2. x > 4 + 4 ⇔ x > 8 ; y > 6 + 4 ⇔ y > 10 ⇔ > 10 ⇔ primeira condição exigida foi satisfeita.
x 2 13 1 13
T ′ (t ) = − t + =− t+
⇔ 500 > 10 x ⇔ x < 50 10 5 5 5
T ′ ( t ) = 0 ⇔ t = 13
D = ]8, 50[
x 0 13 20
f′ + 0 −
f ր 25,9 ց

153
 1 13 3
T (13 ) = − × 132 + × 13 + 9 = 25,9 < 26 , logo a segunda Se x = :
10 5 2
condição exigida também se verificou.
x x 2 − 4 x + 13 + ( x − 2 ) 81 + x 2 =
A experiência foi bem-sucedida.
2
3 9 3 3  3
Ficha n.o 17 – Página 157 = − 4 × + 13 +  − 2  81 +   =
2 4 2 2  2

2
(P1P > 0 ) =
3 37 1 333
− =
9.1. x 2 + 92 = P1P ⇔ P1P = x 2 + 81 2 4 2 4
( P2 P > 0 ) 3 37 333 3 37 3 37
(2 − x )
2
+ 32 = P2P
2
⇔ P2P = (2 − x )
2
+9 ⇔ = − = − =0
4 4 4 4
⇔ P2P = 4 − 4 x + x 2 + 9 = x 2 − 4 x + 13 3
Logo, é o único zero de d′ .
2
Logo, d ( x ) = 81 + x 2 + x 2 − 4 x + 13 .
3
x 0 2
2
9.2. d′ − 0 +
• 81 + x 2 = ( f g )( x ) , sendo f ( x ) = x e g ( x ) = 81 + x 2 . d ց ր

( 81 + x 2 )′ = f ′ (g ( x )) × g′ ( x ) = 2 1
g (x)
× 2x =
x
81 + x 2
A distância percorrida
3
pelo barco é mínima se

x = = 1,5km .
2
• x 2 − 4 x + 13 = ( f g )( x ) , sendo f (x) = x e
10.
g ( x ) = x 2 − 4 x + 13 .

( x 2 − 4 x + 13 )′ = f ′ ( g ( x )) × g′ ( x ) =
1 x −2
= × ( 2x − 4) =
2 g (x) x − 4 x + 13
2 Perímetro: 10 – x

Assim: 10 − x
x x −2 10.1. 2π × r = 10 − x ⇔ r =
d′ ( x ) = + 2π
81 + x 2 x 2 − 4 x + 13
2 2
x x 2 − 4 x + 13 + ( x − 2 ) 81 + x 2 x x2  10 − x 
10.2. A ( x ) =   + πr 2 = + π  =
d′ ( x ) = 0 ⇔ =0⇔  
4 16  2π 
81 + x 2 × x 2 − 4 x + 13
x2 100 − 20 x + x 2 x 2 100 − 20 x + x 2
⇔ x x − 4 x + 13 + ( x − 2 ) 81 + x = 0 ∧
2 2 = +π = +
16 4 π2 16 4π
∧ 81 + x 2 × x 2 − 4 x + 13 ≠ 0
1 1 1 5 1
Condição universal 10.3. A′ ( x ) = × 2x + ( −20 + 2x ) = x − + x =
16 4π 8 π 2π
( )
2 2
⇒ x x 2 − 4 x + 13 =  − ( x − 2 ) 81 + x 2  ⇔ 1 1  5
  = +
π x − π
 8 2 
( ) (
⇔ x 2 x 2 − 4 x + 13 = x 2 − 4 x + 4 81 + x 2 ⇔ )( )
5
⇔ x 4 − 4x 3 + 13 x 2 = 81x 2 + x 4 − 324 x − 4 x 3 + 324 + 4x 2 ⇔ A′ ( x ) = 0 ⇔ x = π ⇔ x ≈ 5,60 m
1 1
⇔ −72 x 2 + 324 x − 324 = 0 ⇔ +
8 2π
−324 ± 3242 − 4 × ( −72 ) × ( −324 ) 3
⇔x= ⇔ x =3 ∨ x =
2 × ( −72 ) 2 x 0 5,60 10
A′ N.D. − 0 + N.D.
Se x = 3 :
A N.D. ց ր N.D.
x x 2 − 4 x + 13 + ( x − 2 ) 81 + x 2 =
Para a soma das áreas do quadrado e do círculo ser
= 3 9 − 12 + 13 + 1 81 + 9 = 3 10 + 90 ≠ 0 mínima, deve usar-se 5,6 m de corda para o quadrado e
10 − 5,6 = 4,4 m para o círculo.

154
Ficha n.o 18 – Página 158 49
b) d ′ ( t ) = 0 ⇔ −4t + 49 = 0 ⇔ t = ⇔ t = 12,25 s
4
1.1. a′ ( t ) = 9,8 − 4,9 × 2t = 9,8 − 9,8t
3.1. A t.m.v. de g em [ −1, 3] é:

a′ ( 0 ) = 9,8 − 9,8 × 0 = 9,8 m/s , logo a afirmação é

32 − 1 ( −1) − 1 8
2
8
verdadeira. g ( 3 ) − g ( −1) 3 + 2 − −1 + 2 5
−0
5 2
= = = =
3 − ( −1) 3 +1 4 4 5
1.2. 2 × a (1 − a ( 0,5 ) )  = 2 × 9,8 × 1 − 4,9 × 12 −

(
− 9,8 × 0,5 − 4,9 × 0,5 2  = 2, 45 ) 3.2. g é uma função contínua e diferenciável em todo o seu
domínio; em particular, é contínua em [ −1, 3] e
a (1) − a ( 0,5 ) a (1) − a ( 0,5 )
2 × a (1) − a ( 0,5 )  = = é a taxa diferenciável em ]−1, 3[ . Logo, pelo Teorema de Lagrange,
1 1 − 0,5
2 existe um c ∈ ]−1, 3[ tal que g ′ ( c ) coincide com a t.m.v. de
média de variação da função a entre os instantes t = 0,5 e
g em [ −1, 3] , ou seja, existe pelo menos um ponto A no
t = 1 . Assim, representa a velocidade média do objeto entre
2
os instantes 0,5 s e 1 s. gráfico de g cuja reta tangente tem declive .
5
1.3. a ( t ) = 0 ⇔ t ( 9,8 − 4,9t ) = 0 ⇔ t = 0 ∨ 9,8 − 4,9t = 0 ⇔
9,8 3.3. g ′ ( x ) =
(x 2
−1 )′ ( x + 2) − ( x 2
)
− 1 ( x + 2 )′
=
⇔t =0 ∨ t = ⇔t =0 ∨ t =2
( x + 2)
2
4,9
O objeto levou 2 s a voltar ao solo.
=
(
2x ( x + 2) − x 2 − 1 × 1 ) =
2x 2 + 4 x − x 2 + 1
=
( x + 2) ( x + 2)
2 2
1.4. a′ ( t ) = 0 ⇔ 9,8 − 9,8t = 0 ⇔ t = 1
t 0 1 2 x 2 + 4x + 1
=
( x + 2)
2
a′ + 0 −
a ր 4,9 ց
x 2 + 4x + 1 2
Gráfico de y= e de y= obtido na
( x + 2)
2
a (1) = 9,8 × 1 − 4,9 × 1 = 4,9 2 5

A altura máxima foi de 4,9 m. calculadora, na janela de visualização [ −1, 3] × [ −2, 2] :

d (15 ) − d (10 )
2.1. =
15 − 10

=
(
−2 × 152 + 49 × 15 − −2 × 10 2 + 49 × 10 ) = −1m/s
5

d (12 + h ) − d (12 )
2.2. lim =
h →0 h

= lim
2
(
−2 ( 2 + h ) + 49 (12 + h ) − −2 × 122 + 49 × 12 )= Assim, A ( 0,236; g ( 0,236 ) ) .
h →0 h
0,2362 − 1
−2 (144 + 24h + h2 ) + 588 + 49h + 288 − 588 g ( 0,236 ) = ≃ = −0, 422 , logo, A ( 0,2; − 0,4 ) .
= lim = 0,236 + 2
h →0 h
− 288 − 48h − h2 + 49h + 288 −h 2 + h 64 − 2 x
= lim = lim = 4. P = 64 ⇔ 2 y + 2 x = 64 ⇔ y = ⇔ y = 32 − x
h→ 0 h h →0 h 2
= lim ( −h + 1) = 1
h →0

1 m/s é a velocidade do objeto no instante t = 12 s .

2.3. d ′ ( t ) = −4t + 49 representa a velocidade média do

objeto, em m/s, no instante t.
Área = A ( x ) = x ( 32 − x ) = 32 x − x 2 ; A′ ( x ) = 32 − 2x ;
2.4. a) d ′ ( 20 ) = −4 × 20 + 49 = −80 + 49 = −31m/s 32
A′ ( x ) = 0 ⇔ x = ⇔ x = 16
2

155
 x 0 16 +∞ 240 1
N.D. + 0 −
Assim: P ( r ) = 2r + = 2r + 240 ×
A′ r r
A N.D. ր ց

A área é máxima quando x = 16 e y = 32 − 16 = 16 . O  1 240

P ′ ( r ) = 2 + 240  − 2  = 2 − 2
retângulo de perímetro 64 cm com área máxima é o  r  r
240
quadrado com 16 cm de lado. P ′ ( r ) = 0 ⇔ 2 − 2 = 0 ⇔ r 2 = 120 ⇔ r = 120
r
Ficha n.o 18 – Página 159 r 0 120 +∞
P′ N.D. − 0 +

12 P N.D. ց ր
5. Volume = 12l = 12 dm3 ; πr 2h = 12 ⇔ h =
πr 2
Assim, o perímetro é mínimo quando: r = 120 ≃ 10,95 cm
240 240 240
α= = = = 2 radianos
( )
2
r2 120 120

7.

A área da superfície do cilindro é: 2 × πr 2 + P○ × h = ( )

12 24
= 2πr 2 + 2πr × = 2πr 2 + .
πr 2 r
24 1
A ( r ) = 2πr 2 + = 2πr 2 + 24 ×
r r 2 d d
P1P = 5 2 + x 2 ⇔ P1P = 25 + x 2 ; v = logo t = .
 1 24 (1 )
P P > 0 t v
A′ ( r ) = 4πr + 24 ×  − 2  = 4πr − 2
 r  r O tempo que o objeto demora em todo o percurso é:

4πr 3 − 24 25 + x 2 8 − x 1 8 1
A′ ( r ) = 0 ⇔ =0⇔ T (x) = + = 25 + x 2 + − x
r2 4 5 4 5 5

24 C.A.: 25 + x 2 = ( f g )( x ) sendo f (x) = x e

⇔ 4πr 3 − 24 = 0 ∧ r 2 ≠ 0 ⇔ r = 3 ⇔ r ≃ 1,24 dm
4π 1
r 0 1,24 +∞ g ( x ) = 25 + x 2 . f ′(x) = ; g ′ ( x ) = 2x ; (f g )′ ( x ) =
2 x
A′ N.D. − 0 +
1 x
A N.D. ց ր = g′ ( x ) × f ′ (g ( x )) = 2 x × =
2 25 + x 2 25 + x 2
O raio da base do recipiente deve medir 1,24 dm,
1 x 1
aproximadamente. Logo, T ′ ( x ) = × − .
4 25 + x 2 5
6. Perímetro = P ( r ) = 2r + l x 1
T ′(x) = 0 ⇔ = ⇔ 5 x = 4 25 + x 2 ⇔
4 25 + x 2 5 (1)

( )
⇔ 25 x 2 = 16 25 + x 2 ⇔ 25 x 2 = 400 + 16 x 2 ⇔

400 20
⇔ 9 x 2 = 400 ⇔ x = ⇔x= ⇔x=5
16 4
(1) Ambos os membros são positivos.

Determinação de l em função de r: x 0 5 8
T′ − 0 +
αr 2
A área do setor circular é , logo T ց ր
2
αr 2 240
Assim, o tempo mínimo é: T ( 5 ) =
1 8 1
25 + 5 2 + − × 5 =
= 120 ⇔ α = .
2 r2 4 5 5
240 240 1 3 1 3
l = comprimento do arco = α r = ×r = = 50 + = × 5 2 + ≃ 2,37 s
r2 r 4 5 4 5

156
 2 2 Teste n.o 1 – Página 160
8.1. A[ ABCD ] = AB = BC = ( 2 x ) = 4 x 2
2

Ab × h 4 x ( 8 − x )
2

h ( pirâmide ) = 8 − x ; Volume = = = 1. Opção correta: (C)

3 3 1
x3 x3 1 1
= ( 4 × 8 − 4 × x ) = ( 32 − 4 x ) . f (x) = − 3 = −3 + = −3 + 2
3 3 2x + 6 2x + 6 x +3
y = −3 é assíntota horizontal e x = −3 é assíntota vertical.
32 2 4 3 64
8.2. V ( x ) = x − x ; V′(x) = x − 4x 2 ; V ′ ( x ) = 0 ⇔
3 3 3 2. Opção correta: (A)
 64  1− x
⇔ x − 4x  = 0 ⇔ x = 0 ∨ 4x =
64
⇔ x =0 ∨ x =
16 g (x) = 0 ⇔ 2 −2= 0 ⇔
 3  3 3 x +x
16 ⇔ 1− x = 0 ∧ x2 + x − 2 ≠ 0 ⇔ x = 1 ∧
x 0 8
3
−1 ± 12 − 4 × 1× ( −2 )
V′ n.d. + 0 − n.d. ∧ x≠ ⇔ x = 1 ∧ ( x ≠ 1 ∧ x ≠ −2)
2
V n.d. ր ց n.d.
Equação impossível, logo g não tem zeros.
16
O volume é máximo quando x = . 3.1. Opção correta: (D)
3
 −2n + 1  3 
lim ( un ) = lim   = lim  −2 + n + 1  = −2 + 0 = −2
+

 n +1   
C.A.: − 2n + 1 n +1
+ 2n + 2 −2
3
lim f ( un ) = lim + f ( x ) = −3
x →−2

3.2. Opção correta: (B)

I é falsa, pois f não é contínua em x = −2 . II é verdadeira.
III é falsa pois lim f ( x ) = +∞ ≠ f ( −2 ) , logo f não é
x →−2−

contínua em x = −2 .

Teste n.o 1 – Página 161

4.1. Opção correta: (C)

Para ( −2, 0 ) e ( 0, − 4 ) , o declive da assíntota oblíqua é

0 − ( −4 ) 4
m= = = −2 .
−2 − 0 −2
A ordenada na origem dessa assíntota é −4 .
f (x)
Assim, lim = −2 e lim f ( x ) + 2x  = −4 .
x →−∞ x x →−∞

lim
( x + 1) f ( x ) + 2 x 2 = lim
xf ( x ) + f ( x ) + 2 x 2
=
x →−∞ x x →−∞ x
 f ( x ) x ( f ( x ) + 2x ) 
= lim  +  = −2 − 4 = −6
x →−∞
 x x 

4.2. Opção correta (A)

2−0 1
f ′ ( 4 ) = mr = =
4−0 2

157
 f ( x ) − f ( 4) f ( x ) − f ( 4) Teste n.o 1 – Página 162
lim = lim =
x →4 x − 16
2 x →4 ( x − 4 )( x + 4 ) 9. Seja ( un ) uma sucessão de números reais tal que
 f ( x ) − f ( 4) 1 
lim  ×  = f ′ ( 4) ×
1 1 1
= × =
1 lim (un ) = −1 . Considerando f ( x ) = x 3 + 3, un ∈ Df , ∀ n ∈ ℕ ,
 x−4 x + 4 4 + 4 2 8 16
x →4

uma vez que Df = ℝ , por se tratar de uma função

5. Opção correta (B) polinomial.
k −2
lim f ( x ) = f ( 2 ) = = k −2 Assim:
x → 2+ 2 −1

x3 − 8 ( x − 2) ( x 2 + 2x + 4) ( 2
)
lim f ( un ) = lim ( un ) + 3 = ( lim ( un ) ) + 3 = ( −1) + 3 = 4 ,
2 2
lim− f ( x ) = lim− = lim =
x →2 x →2 2 − x x → 2− − ( x − 2)
provando-se desta forma que
x →−1
(
lim x 2 + 3 = 4 ) pela
2 + 2× 2 + 4
2
= = −12 definição de limite segundo Heine.
−1
C.A.: 1 0 0 −8  1  1  −3 
10.1. lim ( un ) = lim  = = 0 ; lim (v n ) = lim  2  =
2 2 4 8  n + 1  +∞ n 
1 2 4 0 −3
= =0
Assim, k − 2 = −12 ⇔ k = −10 . +∞

6. Opção correta: (A) 10.2.

f ′ ( x ) = 2ax + 2a    
(1)   
1 1  n +1
 1 lim f ( un ) = lim   = lim   = lim  =
x2  2 + 2   1 1 + n + 1 n+2
g (x) 2x 2 + 1 + 1   
lim = = lim = lim  x 
= 2+0 = 2 é  n +1   n +1 
x →+∞ x x →+∞ x2 x →+∞
x2
1 ( 2)   −3 2   9
o declive da assíntota oblíqua ao gráfico de g; = = 1 ; lim f (v n ) = lim 2 +  2   = lim 2 + 4  = 2 + 0 = 2
1    
n  n 
lim g ( x ) − 2x  =
x →+∞
(1) Pois, un > 0, ∀ n ∈ ℕ .
 2x 2 + 1   2x 2 + 1 − 2x 2  1
= lim  − 2 x  = lim  = =0 (2) Pois, v n < 0, ∀ n ∈ ℕ .
x →+∞
 x  x →+∞
 x  +∞
Logo, y = 2 x é a equação da assíntota oblíqua ao gráfico 10.3. Não existe lim f ( x ) , pois existem duas sucessões
x →0

de g.
( un ) e (v n ) , definidas no enunciado, ambas convergentes
1 1 1 1
f ′ (1) = − ⇔ 2a × 1 + 2a = − ⇔ 4a = − ⇔ a = − . para 0, tais que lim f ( un ) ≠ lim f (v n ) .
2 2 2 8

7. Opção correta: (A) 10.4. Seja (w n ) uma sucessão de números reais

Nos pontos de abcissas −2 e 2 do gráfico de f não é convergente para 2.

possível definir uma reta tangente, pelo que não existe
Se w n → 2 , então a partir de certa ordem n ∈ ℕ , tem-se
f ′ ( −2 ) nem f ′ ( 2 ) , o que permite excluir a opção (B). Em
que w n > 0 .
]−2, 0[ , f é estritamente crescente, logo neste intervalo f′
é positiva e, por isso, rejeita-se a opção (C). Finalmente, em 1 1 1 1
lim f (w n ) = lim = = = ,
[ −4, − 2[ f é estritamente crescente, logo f ′ é positiva e não w n + 1 lim (w n ) + 1 2 + 1 3

nula, o que permite excluir a opção (D).

1
logo lim f ( x ) = .
x →2 3
8. Opção correta: (B)
Opção (A): f ′ ( 2 ) < 0 e f ′ ( 3 ) < 0 , logo f ′ ( 2 ) + f ′ ( 3 ) < 0 .
 5 5
Opção (B): f ′ ( −1) > 0 e f ( 7 ) < 0 , logo f ′ ( −1) − f ( 7 ) > 0 . x 2  k +  (1) −x k+
kx 2 + 5 x  x x =
11. lim = lim = lim
Opção (C): f ′ ( 3 ) > 0 e f ′ ( 5 ) < 0 , logo f ′ ( −3 ) × f ′ ( 5 ) < 0 . x →−∞ 4x x →−∞ 4x x → −∞ 4x

f ′ ( −3 ) − k +0 − k
Opção (D): f ′ ( −3 ) > 0 e f ( −5 ) < 0 , logo <0. = =
f ( −5 ) 4 4

158
− k x −1 1
= −1 ⇔ − k = −4 ⇔ k = 4 ⇔ k = 16 = lim = =
4 x →1
( x − 1) ( − x + 4 ) ( 3+ x +2 ) ( −1 + 4 ) ( 4 +2 )
(1) x 2 = x = − x , pois x < 0 . 1 1
= =
3 × 4 12
x +7 2+7 9 C.A.: −1 −4
12.1. lim− = + = + = +∞ 5
x →2 4 − x2 0 0
1 −1 4
−1 4 0

12.2. 3 3 3
13.1. lim− f ( x ) = f ( 2 ) = × 2 + 3 × 22 − 13 = × 8 + 14 − 13 =
1  x →2 2 2
x 4  − 1
x3 − x4 x  0 −1 3×2 − 2 4
lim = lim = = = 12 + 14 − 13 = 13 ; lim f ( x ) = = − = −∞ ≠ 13 ,
x →+∞ 2 x 2 + 3 x 4 − x x →+∞   0+3−0 x → 2+ 2 − 2+ 0
 2 
x4   logo f não é contínua em x = 2 , pelo que a afirmação é
 x + 3 − 13
2  falsa.
 x 
1 3× 4 − 2 3×3 − 2
=− −
3 f ( 4) − f (3)
13.2. t.m.v. = = 2−4 2−3 =
4−3 1
3x + 2x − 1
2 ( x + 1) ( 3 x − 1) 10 7
12.3. lim = lim = = − = −5 + 7 = 2 ; f é contínua e diferenciável em
x →+∞ x3 + 1 x → +∞
( x + 1) ( x 2 − x + 1) −2 −1

−3 − 1 −4 4 [3, 4] , uma vez que, neste intervalo a sua expressão

= = =−
1 − ( −1) + 1 3 3 analítica é a de uma função racional. Assim, pelo Teorema
de Lagrange, é possível afirmar que existe pelo menos um
C.A.: 3 2 −1 1 0 0 1
−1 −3 −1 −1 −1 f ( 4) − f (3)
1 1 c ∈ ]3, 4[ tal que f ′ ( c ) = . Como f ′ ( c ) é o
3 −1 0 1 −1 1 0 4−3
declive da reta tangente ao gráfico de f no ponto de abcissa
c, conclui-se então o pretendido.
x −2 x −2 − (2 − x )
12.4. lim+ = lim+ = lim =
x →2 4−x 2
x →2 ( 2 − x )( 2 + x ) x →2+ (2 − x ) (2 + x ) 3x − 2 −5 ( 3 x − 2)( x − 3 ) + 5 ( 2 − x ) < 0 ⇔
13.3. < ⇔
2−x x −3 ( 2 − x )( x − 3 )
−1 1
= =− 3 x 2 − 9 x − 2x + 6 + 10 − 5 x 3 x 2 − 16 x + 16
2+2 4 ⇔ <0⇔ < 0;
( 2 − x )( x − 3 ) ( 2 − x )( x − 3 )
x −2 − ( x − 2)
lim = lim− =
x → 2− 4 − x2 x →2 ( 2 − x )( 2 + x ) 16 ± 162 − 4 × 3 × 16
3 x 2 − 16 x + 16 = 0 ⇔ x = ⇔
6
2−x 1 1 1
lim = = ≠− , logo não existe 4 4 
x → 2−
(2 − x ) (2 + x ) 2+2 4 4 ⇔x=4 ∨ x=
3  3 < 2
 
x −2 x 2 3 4 +∞
lim .
x →2 4−x 2
3 x − 16 x + 16
2
− − − 0 +
(2 − x ) ( x − 3) + 0 − − −
 3
x 1 +  3 x − 16 x + 16
2
x +3 x+3  x − N.D. + 0 −
12.5. lim
x →+∞
= lim
x →+∞
= lim = (2 − x ) ( x − 3)
x2 + 1 2 1  x →+∞ 1
x 1 + 2  x 1+ 2
 x  x
1+ 0 1
= = =1
1+ 0 1

12.6. lim
3+ x −2
= lim
3+x −2 ( 3+ x +2
=
)( )
x →1 − x + 5 x − 4
2 x →1
( x − 1)( − x + 4 ) 3 + x + 2 ( )
= lim
3+ x−4
= C.S.= ]2, 3[ ∪ ]4, + ∞[
x →1
( x − 1)( − x + 4 ) ( 3+ x +2 )

159
Teste n.o 1 – Página 163 Como f não é contínua em x = 2 , não existe reta tangente
ao gráfico de f no ponto de abcissa 2.
13.4. ( g f )( −2 ) = 6 ⇔ g ( f ( −2 ) ) = 6
4
= 4 ⇔ ( 2 − x ) = 1 ⇔ 2 − x = 1 ∨ 2 − x = −1 ⇔
2
•

( )
2
f ( −2 ) =
3 3
× ( −2 ) + 3 × ( −2 ) − 13 = × ( −8 ) + 3 × 4 − 13 =
3 2 2 − x
2 2
⇔ − x = −1 ∨ − x = −3 ⇔ x = 1 ∨ x = 3
= − 12 + 12 − 13 = −13 ∉]2, +∞[

9 3 9
Logo, g ( −13 ) = 6 ⇔ a × ( −13 ) − 3 = 6 ⇔ a = − . • Para x < 2 : f ′ ( x ) = × 3x 2 + 6x = x 2 + 6x
13 2 2
9 2
1 1 x + 6 x = 4 ⇔ 9 x 2 + 12 x − 8 = 0 ⇔
13.5. a) 2 − < 2, ∀ n ∈ ℕ ; 2 − → 2 − 2
n n
−12 ± 122 − 4 × 9 × ( −8 )
Logo, lim f ( un ) = lim− f ( x ) = 13 ⇔x= ⇔ x ≈ 0,5 ∨ x ≈ −1,8
x →2 18
b) v n > 2, ∀ n ∈ ℕ ; n + 1000 → +∞ . R: 0,5 e −1,8
Logo,
9 2
lim f (v n ) = lim f ( x ) = lim
3x − 2
=
13.8. Em ]−∞ , 2[ : f ′(x) =
2
x + 6x ; f ′(x) = 0 ⇔
x →+∞ x →+∞ 2−x
9  9
 2 ⇔ x  x + 6 = 0 ⇔ x = 0 ∨ x + 6 = 0 ⇔
x 3 −   2  2
x  3−0
= lim  = = −3
x →+∞  2  0 −1 −6 × 2 4
x  − 1 ⇔ x =0 ∨ x = ⇔ x =0 ∨ x =−
x  9 3
4
13.6. Pela alínea 13.1, conclui-se que a reta de equação Em ]2, + ∞[ : f ′ ( x ) = > 0, ∀ x ∈ ]2, + ∞[ .
(2 − x )
2

x = 2 é assíntota vertical ao gráfico de f. Este não admite

outras assíntotas verticais, visto que f é contínua em 4
x −∞ − 0 2 +∞
3
ℝ \ {2} . Quanto às assíntotas não verticais:
f′ + 0 − 0 + n.d. +
f (x) 3 13  101
Quando x → −∞ : lim = lim  x 2 + 3 x −  = f ր − ց −13 ր 13 ր
x →−∞ x 
x →−∞ 2 x  9

  3 3 13   3  lim f ( x ) = −∞ (alínea 13.1.)

x → 2+
lim  x 2  + − 3   = +∞ ×  + 0 − 0  = +∞ ∉ ℝ , logo não
x →−∞
  2 x x  2  f ( 0 ) = −13
existe assíntota não vertical ao gráfico de f quando 3 2

x → −∞ .
 4 3  4  4
f  −  = ×  −  + 3 ×  −  − 13 =
Quando x → +∞ :  3 2  3  3
3
3  64  16 32 48 117 101
 2 = ×−  + 3× − 13 = − + − =−
x 3 − 
f (x) 3x − 2  x  3−0
2  27  9 9 9 9 9
lim = lim = lim = =0
x →+∞ x x →+∞ 2 x − x 2
(
x →+∞ x 2 − x
) −∞  4
f é estritamente crescente em  −∞ , −  , em [0, 2] e em
 3 
 2
x 3 − 
3x − 2
 x  3−0  4 
lim f ( x ) − 0 x  = lim
x →+∞  x →+∞ 2 − x
= lim= = −3 [2, +∞[ , sendo estritamente decrescente em  − 3 , 0  . Tem
 2  0 −1
x →+∞  
x  − 1
x  101 4
um máximo relativo de valor − quando x = − , um
Logo, a reta de equação y = −3 é assíntota horizontal ao 9 3
gráfico de f quando x → +∞ . mínimo relativo de valor −13 quando x = 0 e um máximo
relativo de valor 13 quando x = 2 .
13.7. Para x > 2 :

( 3 x − 2)′ ( 2 − x ) − ( 3 x − 2 )( 2 − x )′ = 2 ( x + 1) 2x + 2
f ′(x) = 14. f ′ ( x ) = =
(2 − x )
2
x2 + 1 x2 + 1

3 ( 2 − x ) − ( 3 x − 2 ) × ( −1) 6 − 3 x + 3x − 2 4 f ( x ) − f (1) 2 × 1+ 2 4
= = = 14.1. p = lim = f ′ (1) = = =2
(2 − x ) (2 − x ) (2 − x )
2 2 2
x →1 x −1 12 + 1 2
4 1 1
mr = f ′ ( 3 ) = =4 q=− =−
( 2 − 3)
2
p 2

160
q é o declive de qualquer reta perpendicular à reta tangente P (b) − P (a)
ao gráfico de f no ponto de abcissa 1. 15.4. Velocidade média em [a , b ] =
b−a
=

14.2. A derivada de f ′ é dada por: 3b − 4 − ( 3a − 4 ) 3b − 4 − 3a + 4 3b − 3a 3 ( b − a )

= = = = =3
b−a b−a b−a b−a
( 2x + 2)′ ( x 2 + 1) − ( 2x + 2) ( x 2 + 1)′ Velocidade instantânea em t = t1 :
g (x) = =
(x + 1)
2
2

(1)
p′ ( t ) = 3 = velocidade média em [a , b ] , concluindo-se

=
( )
2 x 2 + 1 − (2x + 2) × 2x
=
2x + 2 − 4x − 4x
2 2
= assim, o pretendido.
(x ) ( )
2 2
2
+1 x2 + 1 (1) Por aplicação das regras da derivação.

−2x 2 − 4 x + 2 Teste n.o 1 – Página 164

= ;
(x + 1)
2
2
16.1. Seja V o volume do recipiente. A primeira torneira
V V
verte litros em cada hora e a segunda torneira verte
−2 × 12 − 4 × 1 + 2 −2 − 4 + 2 6 t
g (1) = = = −1 (declive da reta r);
(1 + 1)
2
2 4 litros por hora.

r : y = −x + b V V 
Assim, em cada hora, ambas vertem  +  litros.
6 t 
Ponto : (1, f ′ (1) )
Se h é o número de horas necessário para encher
f ′ (1) = 2 , logo o ponto tem coordenadas (1, 2) . V V 
completamente o recipiente, então  6 + t ×h =V
 
Assim, 2 = −1 + b ⇔ b = 3 . (capacidade máxima do recipiente). Assim:

r : y = −x + 3  tV 6V  V 6V t
 6t + 6t  h = V ⇔ h = tV + 6V ⇔ h = ⇔
  V (t + 6)
15.1. p ( 0 ) = 3 × 0 − 4 = −4 cm 6t
6t
4 ⇔h=
15.2. 3t − 4 = 0 ⇔ t = s t +6
3
6t
Logo, h ( t ) = (t > 0) .
4 4 4 t +6
15.3. 3t − 4 ≥ 0 ⇔ t ≥ ; 3t − 4 < 0 ⇔ t < . Quando t = ,
3 3 3
6t (1)
o ponto passa da parte positiva da reta numérica para a 16.2. 2 = ⇔ 2t + 12 = 6t ⇔ 2t − 6t = −12 ⇔
t +6
parte negativa. Na parte negativa, a distância à origem é o
simétrico da abcissa associada à posição do ponto. Assim, ⇔ −4t = −12 ⇔ t = 3
 4  4 (1) t + 6 ≠ 0
3t − 4 se t ≥
3 
3t − 4 se t ≥
3
d (t ) =  = 17. f ( x ) = k ( x − 0 )( x − 2 ) = kx ( x − 2 ) = k x 2 − 2 x ( )
− ( 3t − 4 ) se t < 4 −3t + 4 se t < 4
 3  3
( )
f ( 5 ) = −15 ⇔ k 52 − 2 × 5 = −15 ⇔ k × 15 = −15 ⇔ k = −1
4
Como, para t = , d ( t ) = 3 , qualquer que seja o ramo da Logo, f ( x ) = − x 2 + 2 x .
3
função, então: 1
Vetor (1, 1) ; declive = =1
 4 1
 −3t + 4 se t ≤ 3 Declive de retas perpendiculares: −1
d (t ) = 
3t − 4 se t > 4 f ( a ) − f ( −1)
 mr = −1 ⇔ t.m.v.[−1, a] = −1 ⇔ = −1 ⇔
3 a − ( −1)

⇔
(
−a 2 + 2a − − ( −1) + 2 × ( −1)
2
) = −1 ⇔
a +1
−a 2 + 2a − ( −1 − 2 ) −a 2 + 2a + 3
⇔ = −1 ⇔ = −1 ⇔
a +1 a +1

161
⇔ −a2 + 2a + 3 = −a − 1 ∧ a ≠ −1 ⇔ A altura máxima atingida corresponde à ordenada do
vértice dessa parábola.
⇔ −a2 + 3a + 4 = 0 ∧ a ≠ −1 ⇔
a(t ) = −4,9t 2 + 39,2t + 1,6 =
−3 ± 3 − 4 × ( −1) × 4
( )
2

⇔a= ∧ a ≠ −1 ⇔ = −4,9 t 2 − 8t + 1,6 =

−2
= −4,9 ( t 2
)
− 8t + 4 2 + 1,6 + 4,9 × 4 2 =
−3 ± 5
⇔a= ∧ a ≠ −1 ⇔ ( a = −1 ∨ a = 4 ) ∧ a ≠ −1 ⇔
= −4,9 ( t − 4 ) + 80
2
−2
⇔a=4 V ( 4, 80 )
a = 4 , logo a é um quadrado perfeito, visto que 4 = 2 . 2
Assim, a altura máxima é de 80 m, sendo atingida no
instante t = 4 .
2x 6 2x − 3 ( x − 1)
f ( x ) − f (3) −
18.1. = −1 2 =
x x −1 = a (t ) − a ( 4)
x −3 x −3 x −3 19.5. lim =
t →4 t −4
− ( x − 3)
=
2x − 3 x + 3
=
−x + 3
= =
−1
= (
−4,9t 2 + 39,2t + 1,6 − −4,9 × 42 + 39,2 × 4 + 1,6 )=
( x − 1)( x − 3 ) ( x − 1)( x − 3 ) ( x − 1) ( x − 3 ) x − 1 = lim
t →4 t −4

=
1
, para x ≠ 3 . −4,9t 2 + 39,2t − 78, 4 ( t − 4 ) ( −4,9t + 19,6 )
= lim = lim =
1− x t →4 t −4 t →4 t −4
= −4,9 × 4 + 19,6 = 0
f ( 6 ) − f ( 3 ) por 10.1 1 1
18.2. t.m.v.[ 3,6] = = =−
6−3 1− 6 5 C.A.: −4,9 39,2 −78,4
4 −19,6 78,4
f ( x ) − f ( 3 ) por 10.1. 1 1 1
18.3. f ′ ( 3 ) = lim = lim = =− −4,9 19,6 0
x →3 x −3 x →3 1 − x 1− 3 2
Quando o projétil atinge a altura máxima, o sentido do seu
1 1 movimento passa de ascendente para descendente. Nesse
18.4. m = − ; y = − x + b ; P ( 3, f ( 3 ) ) = ( 3, 3 ) ;
2 2 instante, a velocidade anula-se.
1 3 9
3 = − ×3 + b ⇔ b = 3 + ⇔ b = Teste n.o 1 – Página 165
2 2 2
1 9
y =− x+
2 2 19.6. a ( t ) = 0 ⇔ −4,9t 2 + 39,2t + 1,6 = 0 ⇔

19.1. a ( 0 ) = −4,9 × 0 2 + 39,2 × 0 + 1,6 = 1,6m −39,2 ± 39,22 − 4 × ( −4,9 ) × 1,6

⇔t= ⇔
2 × ( −4,9 )
a ( 2) − a ( 0 ) −4,9 × 22 + 39,2 × 2 + 1,6 − 1,6 58,8 ⇔ t ≈ 8,04 ∨ t ≈ −0,04 ⇔ t ≈ 8
19.2. = = =
2−0 2 2 (1)
= 29, 4 m/s O projétil esteve no ar durante aproximadamente 8 s.
(1) Não pode ser pois t ≥ 0 .
a (t ) − a ( 3)
19.3. lim =
t →3 t −3 19.7. a ( t ) > 60 ⇔ −4,9t 2 + 39,2t + 1,6 > 60 ⇔

= lim
(
−4,9t 2 + 39,2t + 1,6 − −4,9 × 32 + 39,2 × 3 + 1,6 )= ⇔ −4,9t 2 + 39,2t − 58,4 > 0
t →3 t −3
C.A.: −4,9t 2 + 39,2t − 58,4 = 0 ⇔
−4,9t + 39,2t − 73,5
2 ( t − 3 ) ( −4,9t + 24,5 )
= lim = lim = −39,2 ± 39,22 − 4 × ( −4,9 ) × ( −58, 4 )
t →3 t −3 t →3 t −3 ⇔t= ⇔
2 × ( −4,9 )
= −4,9 × 3 + 24,5 = 9,8m/s
⇔ t ≈ 6,02 ∨ t ≈ 1,98
C.A.: −4,9 39,2 −73,5
3 −14,7 73,5 C.S. = ]1,98; 6,02[
−4,9 24,5 0 6,02 − 1,98 = 4,04 ≈ 4 s
O projétil atingiu uma altura superior a 60 metros durante 4 s.
19.4. A função que dá a altura do projétil tem como
representação gráfica parte de uma parábola com a
concavidade voltada para baixo.

162
20. g ' ( x ) =
( ax 2
)
+ 1 ' ( x − 3 ) − ax + 1 ( 2
) ( x − 3) ' x
g ′ (t )
0
+ +
2
0 −
+∞

( x − 3)
2

g (t ) 1,4 ր ց

=
2ax ( x − 3 ) − ax + 1 × 1 ( 2
) =
2ax − 6ax − ax − 1
2 2

= O número máximo de girafas foi atingido quando t = 2 , ou

( x − 3) ( x − 3)
2 2
seja, passadas duas décadas de terem sido colocadas as
girafas na savana. A partir desse momento, o número de
ax − 6ax − 1
2

= ; g ' (1) = −4 , logo: girafas decresceu. Assim, os predadores chegaram à

( x − 3)
2
savana ao fim de 20 anos.

a × 1 − 6a × 1 − 1 a − 6a − 1  4+ 7
2

t 1 −
2
= −4 ⇔ = −4
t − 4t + 7

 t t2 
2
(1 − 3 )
2

lim g ( t ) = lim 2
4
22.3. = lim
⇔ −5a − 1 = −16 ⇔ −5a = −15 ⇔ a = 3
t → +∞ t →+∞
t − 4t + 5 t → +∞ 2  4 5
t 1 − + 2 
 t t 
21. f ' ( x ) = 3 x + 4 x − 7
2

1− 0 + 0
= =1
−4 ± 4 − 4 × 3 × ( −7 ) 1− 0 + 0
2

f '(x) = 0 ⇔ x = ⇔
2×3
O valor do limite de g ( t ) quando t → +∞ significa que, à
7
⇔ x =1 ∨ x = − medida que o tempo passa, o número de girafas da savana
3
tende para as 100 girafas.
B (1, f (1) ) e A  −
 7 − 7 
,f  
 3  3  1
−
1
g ( −3 ) − g ( −4 )
f (1) = 1 + 2 × 1 − 7 × 1 − 2 = −6 23.1. t.m.v.[ −4,−3] = = −3 + 2 −4 + 2 =
3 2

−3 − ( −4 ) 1
3 2

− 7  = − 7   7  7 338
f     + 2×−  −7×− −2 =
 3  3  3  3 27
= −1 −
1
= −1 +
1
=−
1

 7 338  −2 2 2
Assim, B (1, −6 ) e A  − ,  , pelo que:
 3 27  23.2. g é contínua e diferenciável em todo o seu domínio;
2 2 em particular, g é contínua em [ −4, − 3] e diferenciável em
 − 7 − 1  338 + 6 
AB =   +  ≈ 18, 8 u.c.
]−4, − 3[ , logo pelo Teorema de Lagrange, existe um
 3   27 
g ( −3 ) − g ( −4 )
c ∈ ]−4, − 3[ tal que g ′ ( c ) = , ou seja, existe
02 − 4 × 0 + 7 7
22.1. g ( 0 ) = 2 = = 1, 4 centenas = 140 girafas −3 − ( −4 )
0 − 4×0 + 5 5
um c ∈ ]−4, − 3[ tal que g ' ( c ) = t.m.v.[ −4,−3] .
22.2. Pretende-se determinar o maximizante da função g.
Determinação de c :
( t − 4t + 7 ′ t 2 − 4t + 5 − t 2 − 4t + 7 t 2 − 4t + 5 ′
2
)( ) ( )( ) 1′ ( x + 2 ) − 1( x + 2 )′
g′ (t ) = = 0 − 1× 1 −1
g′ ( x ) = = =
(t )
2
− 4t + 7 ( x + 2) ( x + 2) ( x + 2)
2 2 2 2

( 2t + 4 ) ( t 2 − 4t + 5 ) − ( t 2 − 4t + 7 ) ( 2t − 4 ) g ′ (c ) = −
1
⇔
−1 1
= − ⇔ ( c + 2) = 2 ⇔
2
= =
( )
2
2 + 2
(t ) c 2
2
2
− 4t + 7
⇔ c = 2 −2 ∨ c = − 2 −2
( 2t + 4 ) ( t 2 − 4t + 5 − t 2 + 4t − 7 )= −4t + 8 ∉]−4, − 3[ ∈]−4, − 3[
=
(t ) (t )
2 2
2
− 4t + 7 2
− 4t + 7 Logo, c = − 2 − 2 .

g ′ ( t ) = 0 ⇔ −4t + 8 = 0 ∧ ( t 2 − 4t + 7 ) ≠ 0 ⇔ t = 2
2

163
Teste n.o 2 – Página 166 2 x − ay + z − 7 = −2 y − x ⇔

1.1. Opção correta: (A) ⇔ 2x + x − ay + 2y + z − 7 = 0 ⇔ 3 x + ( 2 − a ) y + z − 7 = 0 .

−1 ≤ sin ( x − π ) ≤ 1 r //β logo ( −3, 1, − 1) ⊥ ( 3, 2 − a , 1) .
0 ≤ sin ( x − π ) ≤ 1 ( −3, 1, − 1) ⋅ ( 3, 2 − a , 1) = 0 ⇔ −9 + 2 − a − 1 = 0 ⇔
−2 ≤ sin ( x − π ) − 2 ≤ −1 , logo D′f = [ −2, − 1] . ⇔ −a = 9 − 2 + 1 ⇔ −a = 8 ⇔ a = −8

1.2. Opção correta: (C) 5. Opção correta: (B)

f ( x ) = −1 ⇔ sin ( x − π ) − 2 = −1 ⇔ sin ( x − π ) = 1  1 
x2  2 + 2
1 + 2x 2 x  =
Experimentando as diferentes opções: v1 = lim 2 = lim
x →+∞ x + x + 3
2  1 3 
x →+∞
x 1 + + 2 
x = 0 → sin ( 0 − π ) = sin ( −π ) = 0 = 0  x x 
x = π → sin ( π − π ) = sin ( 0 ) = 0 0+2
= =2
1+ 0 + 0
π π   π
x= → sin  − π  = sin  −  = −1 = 1 −x 6 x + 2 −x 5 x ( − x − 2)
2 2   2 v 2 = lim − = lim − =
x →−2 x 3 − 4x x →−2
(
x x2 − 4 )
1.3. Opção correta: (B)
x 5 ( x + 2) ( −2 )
5
−32
= lim − = = =8
 π x →−2
( x + 2) ( x − 2) −2 − 2 −4
α ∈  −π , −  (do 3.º quadrante).
 2
Seja r a razão da progressão.
1
tan α = v1 × r 2 = v 3 ⇔ 2 × r 2 = 8 ⇔ r 2 = 4 ⇔ r = 2 ∨ r = −2
2
f (α ) + 2 = sin (α − π ) − 2 + 2 = sin ( −π + α ) = Como (v n ) é estritamente crescente, a sua razão não pode
= − sin α = sin α ser negativa, logo r = 2 . v n = v1 × r n −1 = 2 × 2n −1 = 2n
1 1
1+ = , logo:
tan2 α sin2 α Teste n.o 2 – Página 167
1 1 1 1 ( sin α < 0 )
1+ = ⇔ 1 + 4 = ⇔ sin 2
α = ⇔ 6.1. Opção correta: (C)
 1
2
sin2 α sin2 α 5
2 r : y = − x + b 1 − 3 = −2 + b ⇔ b = −1 ; y = −x − 1;
  ( 2, − 3 )

⇔ sin α = −
1
⇔ sin α = −
5
, logo sin α =
5
. lim g ( x ) − ( − x − 1)  = 0 ⇔ lim g ( x ) + x + 1 = 0 .
x →−∞ x →−∞
5 5 5
6.2. Opção correta: (A)
2. Opção correta: (D) −
n −3 1 3  1 1
ˆ = 120°
AC = a ; AB = 2a ; CAB Opção (A): lim ( un ) = lim   = lim  2 − 2n  = 2 − 0 = 2 ;
 2n   
Pela lei dos cossenos:
 1
lim g ( un ) = lim− g ( x ) = g   ≠ +∞ .
( )
2 2 2
ˆ
BC = AC + AB − 2 AC × AB cos CAB x→
1 2
2

logo BC = a + ( 2a ) − 2a × 2a cos (120° ) ⇔  4n − 3 

2
2 2
 3 
Opção (B): lim ( un ) = lim   = lim  2 − = 2− ;
 2n   2n 
2  1 2
⇔ BC = a 2 + 4a 2 − 4a 2 ×  −  ⇔ BC = 5a 2 + 2a 2 ⇔ lim g ( un ) = lim− g ( x ) = +∞ .
 2 x →2

( )  1
BC > 0
Opção (C): lim ( un ) = lim  2 −  = 2− ; lim g ( un ) =
⇔ BC 2 = 7a 2 ⇔ BC = 7a 2 ⇔ BC = 7a  n 
= lim− g ( x ) = +∞ .
3. Opção correta: (A) x →2

u ( k , 1) e v ( 2k , 3 ) (
Opção (D): lim ( un ) = lim −n 2 + n − 2 = lim −n 2 = −∞ ; ) ( )
u ⋅ v = 2k × k + 3 × 1 = 2k 2 + 3 > 0, ∀ k ∈ ℝ , logo o ângulo lim g ( un ) == lim g ( x ) = +∞ .
x →−∞

formado por u e v é agudo.

7. Opção correta: (A)
4. Opção correta: (B)
ms = tan ( 60° ) = 3
O vetor diretor de r tem coordenadas ( −3, 1, − 1) . O vetor

normal ao plano β tem coordenadas ( −3, 2 − a , 1) porque

164
 1 3 ˆ = ABD
10.1. AD = BD , logo DAB ˆ = 30° .
mr = − =− = f ′ ( −1)
3 3
f (x) − 4 f ( x ) − f ( −1)
lim = lim =
x →−1 x2 + x x →−1 x ( x + 1)
 f ( x ) − f ( −1) 1  1 3 1 3
= lim  ×  = f ′ ( −1) × =− × =
x →−1
 x − ( −1) x  −1 3 −1 3

8. Opção correta: (A) ˆ = 180° − 2 × 30° = 120°

BDA
 π sin 30° sin 30° sin 120°
f ( −1) = 2 tan   = 2 × 1 = 2 Pela lei dos senos: = = logo
4 BD AD AB
π 1
f ′ ( −1) = sin   = 1 sin 30° sin 120° sin (180° − 60° )
2 = ⇔ 2 = ⇔
AD AB AD 4
1 3
x + 2y = 3 ⇔ y = − x+ 1 1 3
2 2 ⇔ × 4 = AD × sin 60° ⇔ × 4 = AD × ⇔
1 2 2 2
m=− = g ′ ( −1)
2 2 4 3
⇔ 2× = AD ⇔ AD =
1 3 4 3 3
g ( −1) = − × ( −1) + = = 2
2 2 2 4 3 8 3
P[ ABD ] = 4 + 2 × = 4+ u.c.
′
( f × g ) ( −1) = f ′ ( −1) × g ( −1) + f ( −1) × g ′ ( −1) = 3 3

 1
= 1× 2 + 2 ×  −  = 2 − 1 = 1 10.2. a) BCD : − 6 y + z + 12 = 0 ; C ( 0, y , 0 )
 2
−6 y + 0 + 12 = 0 ⇔ y = 2 logo AB = BC = OC = OA = 2 .
Teste n.o 2 – Página 168
Tendo em conta que a pirâmide é quadrangular regular, a
9.1. P ( cos α , sin α ) ; RS = abcissa de P = cos α ; projeção ortogonal de D no plano xOy coincide com o
centro do quadrado [OABC ] , logo D (1, 1, z ) . D pertence
h△ = − ( ordenada de P ) × 2 = − sin α × 2 = −2 sin α ;
ao plano BCD, logo −6 × 1 + z + 12 = 0 ⇔ z = −6 .
A[RSP ] =
(
cos α × − 2 sin α ) = − cos α sin α D (1, 1, − 6 ) .
2
b) A ( 2, 0, 0 ) ; B ( 2, 2, 0 ) ; D (1, 1, − 6 ) ;
 19π  1  20π π  1
9.2. cos  − + α  = ⇔ cos  − + +α  = ⇔ AB = B − A = ( 0, 2, 0 ) ; AD = D − A = ( −1, 1, − 6 )
 2  3  2 2  3
Uma equação vetorial do plano ABD é:
 π  1 π  1
⇔ cos  −10 π + + α  = ⇔ cos  + α  = ⇔ ( x , y , z ) = ( 2, 0, 0 ) + t ( 0, 2, 0 ) + s ( −1, 1, − 6 ) ; t , s ∈ ℝ
 2  3 2  3
2 c) Um vetor diretor de r tem coordenadas ( a , b , − 1) . Um
1 1  1
⇔ − sin α = ⇔ sin α = − ; cos2 α +  −  = 1 ⇔
3 3  3 vetor normal ao plano BCD tem coordenadas ( 0, − 6, 1) .

1 8 ( cos α > 0 ) 8 Para que r seja perpendicular ao plano BCD, estes dois
⇔ cos2 α = 1 − ⇔ cos2 α = ⇔ cos α = ⇔
9 9 9 vetores têm de ser colineares, logo a = 0 e b = 6 , pois se

2 2 assim for: ( 0, 6, − 1) = −1× ( 0, − 6, 1) .

⇔ cos α = . Assim, a área do triângulo [RSP ] é:
3  2n + 3   3
11. lim   = lim  2 + n  = 2
2 2  1 2 2  n   
− cos α sin α = − ×−  = unidades quadradas
3  3 9 Pois para qualquer δ > 0 , existe uma ordem p ∈ ℕ tal
3
9.3. OP ⋅ OS = −
1
2 (1
⇔ OP × OS × cos OP , OS = − ⇔
2 ) que: n ≥ p ⇒ 2 +
n
−2 < δ ,

3 3 ( n >0 ) 3 ( n >0 ) (δ > 0 )

π  1 1 2+ −2 <δ ⇔ < δ ⇔ < δ ⇔ 3 < nδ ⇔
⇔ 1× ( − sin α ) × cos  − α  = − ⇔ − sin α × sin α = − ⇔ n n n
2  2 2
3 3
1 ( sin α < 0 ) 1 2 ⇔ <n⇔n>
⇔ sin2 α = ⇔ sin α = − ⇔ sin α = − δ δ
2 2 2
3
 π  π Basta tomar para p o menor número natural superior a .
Como α ∈  − , 0  , então α = − . δ
 2  4

165
Teste n.o 2 – Página 169 Logo, a reta de equação y = 0 é assíntota horizontal ao
gráfico de h.
12 + 1 + 2 4
12.1. Para n = 1 : u1 = = =2.
2 2 13.5. Seja ( un ) uma sucessão de elementos de Dh tal que
Hipótese:
lim ( un ) = 5 .
n2 + n + 2
Admitamos que un = , para um certo n ∈ ℕ .
2 un + 4 lim ( un ) + 4
lim h ( un ) = lim = =
( n + 1)
2
+ ( n + 1) + 2 −un − lim ( un )
Pretende-se provar que, então un +1 = .
2 5+4 3 3
= = =−
Por um lado: −5 −5 5
( n + 1) + ( n + 1) + 2
2
n 2 + 2n + 1 + n + 1 + 2 n 2 + 3n + 4 3
= = . Logo, lim h ( x ) = − .
2 2 2 x →5 5
Por outro lado:
−3 + 4 1
un +1 = un + n + 1 =
n2 + n + 2
+ n +1= 13.6. h ( −3 ) = =
2 − ( −3 ) 3

n 2 + n + 2 + 2n + 2 n 2 + 3n + 4  1
= = , concluindo-se assim o Ponto  −3,  ; m = h′ ( −3 )
2 2  3
pretendido. C.A.: x + 4 = ( f g )( x ) , sendo f ( x ) = x e g ( x ) = x + 4 .
(Por 12.1.) 1 1
12.2. un +1 − un =
n 2 + 3n + 4 n 2 + n + 2
− = (f g )′ ( x ) = f ′ ( g ( x ) ) × g ′ ( x ) = ×1 =
2 2 2 g (x) 2 x+4

=
n 2 + 3n + 4 − n 2 − n − 2 2n + 2
2
=
2
= n + 1 > 0, ∀ n ∈ ℕ , logo
h′ ( x ) =
( x+4 )′ ( − x ) − x + 4 × ( − x )′
=
(−x )
2

( un ) é uma sucessão estritamente crescente.

1 −x
× ( − x ) − x + 4 × ( −1) + x+4
13.1. Dh = { x ∈ ℝ : − x ≠ 0 ∧ x + 4 ≥ 0} ; = 2 x + 4 = 2 x+4
2
x x2
x + 4 ≥ 0 ⇔ x ≥ −4 ; Dh = [ −4, + ∞[ \ {0} . 3
+ −3 + 4 3 + 1 5
h′ ( −3 ) = 2 −3 + 4 = 2 = 2 =
5
1 4  ( )
2
x2  + 2  − 3 9 9 18
x+4 x x 
13.2. lim h ( x ) = lim = lim = A reta tangente ao gráfico de h no ponto de abcissa −3 tem
x →+∞ x →+∞ −x x →+∞ −x
5 1 5
1 4 equação: r : y = x+b 1 = × ( −3 ) + b ⇔
x + 2 18  1 3
 −3,  18
x x = 0+0  3
= lim =0
x →+∞ −x −1 1 5 2 5 7
⇔ + =b⇔ + =b⇔b=
3 6 6 6 6
13.3. h é contínua em [ −4, + ∞[ \ {0} , pois trata-se do 5 7
y= x+
quociente de duas funções contínuas neste domínio: a 18 6
composta da função raiz quadrada com a função afim
x 1 x + 4 e a função afim x 1 − x . x+4  5
−  
h ( x ) − h (1) −x  −1  =
13.4. Assíntotas verticais: 13.7. h′ (1) = lim = lim
x →1 x −1 x →1 x −1
0+4 2 2
lim h ( x ) = −
= − = −∞ ; lim− h ( x ) = + = +∞ . Logo, a x+4
− 5
x →0 + 0 0 x → 0 0 −x 5x − x + 4
= lim = lim =
reta de equação x = 0 é assíntota vertical ao gráfico de h, x →1 x −1 x →1 x ( x − 1)

( )( )=
não se registando outras, pois h é contínua em todo o seu
5x − x + 4 5x + x + 4
domínio. = lim
Assíntotas não verticais: x →1
x ( x − 1) ( 5x + x + 4 )
h(x)  1 (Por 13.2 )
lim = lim h ( x ) ×  = = 0×0 = 0 5x 2 − x − 4 ( x − 1) ( 5 x + −4 )
x →+∞ x x →+∞
 x = lim = lim =
(Por 13.2)
x →1
x ( x − 1) ( 5x + x + 4 ) x →1
x ( x − 1) ( 5 x + x + 4 )
lim h ( x ) − 0 x  = lim h ( x ) = 0
x →+∞  x →+∞

166
 5 × 1+ 4 3 7
= =
1
=
5 15.1. ( f + g )′ ( −1) = f ′ ( −1) + g ′ ( −1) = 1 + =
1( 5 × 1+ 5 ) 2 5 10 4 4

C.A.: 5 −1 −4
 f ′ f ′ ( −1) × g ( −1) − f ( −1) × g ′ ( −1)
1 5 4 15.2.   ( −1) = =
( g ( −1) )
2
g
5 4 0

f (x) + 2 +∞ + 2 +∞ 1  1 3
14.1. lim− j ( x ) = lim− = = − = +∞ × − = 1×  −  − 0 × −
1
x →0 x →0 x 0− 0 0  2  4 2
= = = −2
= +∞ × ( −∞ ) = −∞ , logo a reta de equação x = 0 é assíntota
2
 1 1
−
 2 4
vertical ao gráfico de j.  

f (x) + 2 f (x) 2   1 3
2 15.3. ( f g )′ ( −1) = f ′ ( g ( −1) ) × g ′ ( −1) = f ′  −  × =
14.2. lim j ( x ) = lim = lim  +  = 2+ =  2 4
x →−∞ x →−∞ x x →−∞
 x x −∞
 1 1 3
= 2 + 0 = 0 ; 2 é o declive da assíntota oblíqua ao gráfico de −−  − 2 −2 −
=  2 3 2
× =
3 3 24 3
× = 2× = × =9
f quando x → −∞ 3
 1 4 1 4 − 1 4 2 4
− −
C.A.: lim f ( x ) − 2 x  = 3 , logo y = 2 x + 3 é a equação da  2 8 8
x →−∞  
assíntota oblíqua ao gráfico de f.
Assim, a reta de equação y = 2 é assíntota horizontal ao
gráfico de j.

( x + 1)′ x 2 − ( x + 1) ( x 2 )′ 1× x 2 − ( x + 1) × 2 x
15. f ′ ( x ) = = =
(x )
2
2 x4

x 2 − 2x 2 − 2x − x 2 − 2x − x − 2
= = =
x4 x4 x3
− (−1) − 2 −1
f (−1) = 3
= =1
(−1) −1

−1 + 1
f ( −1) = =0
( −1)
2

1
f ′ ( −1) = −
2
g ′ ( −1) = m =
1 1
−
−0 −
2 2 3
= = =
 1 − 2 4
−1 −  − 
 3 3

167