Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Processamento de
Imagens
Objetivos
Conteúdo programático
BUSHONG, Stewart C. Radiologic science for technologists: physics, biology, and protection.
6th ed. St.Louis: Mosby, 1997.
HAUS, Arthur G.; JASKULSKI, Susan M. The basics of film processing in medical imaging.
Madison, WI: Medical Physics, 1997.
O tamanho da sala deve ser planejado de acordo com o número de radiografias realizadas no
SR, levando em consideração:
O planejamento da disposição dos materiais em uma câmara escura é essencial para se obter a
maior eficiência possível nos trabalhos, bem como para se conseguir o maior rendimento. Um
cuidado especial deve ser tomado na distribuição dos elementos, tendo em vista facilitar a
locomoção dos operadores.
A bancada de trabalho deve possuir um espaço suficiente para que o chassi seja aberto e o
filme colocado ou retirado. Um exemplo de bancada pode ser visto na Figura 2. Um espaço
reduzido pode dificultar essa tarefa o que provocaria um gasto de tempo maior. Outros
objetos na bancada de trabalho como tesoura, canetas, filmes velados, etc. podem atrapalhar
a manobra de troca de filmes ou até mesmo danificar os filmes manipulados. Por isso a
bancada deve ser exclusiva para esse procedimento.
A posição do passador de chassi também é muito importante, deve ser de fácil acesso tanto
pelo lado de dentro da câmara escura quanto pelo lado de fora.
As processadoras automáticas são fontes de calor, por isso sua posição deve ser bem
estudada. Evite deixar os filmes perto dessas fontes de calor. O calor associado à alta taxa de
umidade do ar pode levar ao amolecimento da gelatina de revestimento das películas,
tornando sua superfície pegajosa, dando margem a aderência, marcas de dedos e outros
danos.
Os tanques de produtos químicos da processadora devem ficar fora da câmara escura. Isso
evita a inalação desses produtos químicos pelo técnico da câmara escura e evita um possível
acidente caso haja um derramamento desses produtos.
A luz de segurança deve ser posicionada a uma distância não inferior a 1,2 m do local de
manipulação de filmes.
Luz de Segurança
O termo “luz de segurança” é descrito como sendo a iluminação da câmara escura que não
causa uma mudança visível ao filme (Figura 3). Mas esse termo “segurança” pode ser relativo.
Muitos materiais podem ser sensibilizados e afetados ao serem expostos pela iluminação de
uma luz de segurança inadequada ou por uma exposição longa. Isso porque cada filme varia
sua velocidade e sensibilidade com uma frequência de luz. Para cada tipo de filme é produzido
um filtro para luz de segurança adequado. O ideal é que a luz de segurança emita apenas um
comprimento de onda, fora da escala de sensibilidade dos filmes.
A maioria dos filtros de luz de segurança fornece a transmissão máxima daquelas cores as
quais a emulsão do filme tem sensibilidade relativamente baixa. Isso porque, a sensibilidade da
emulsão não termina abruptamente em um comprimento de onda particular, a emulsão de
um filme só é mais sensível em uma faixa do espectro de luz do que em outras. Isto significa
que a maioria dos filmes possui uma sensibilidade menor às cores da luz transmitidas pelos
filtros de segurança.
Os filtros velhos que já desvaneceram com o uso também podem produzir um velamento nos
filmes o que acarretaria em uma perda na qualidade fotográfica.
Alguns procedimentos simples devem ser tomados ao instalar uma luz de segurança para a
câmara escura:
• Siga todas as recomendações do filme sobre a luz de segurança mais adequada. Usar
filtro de luz de segurança equivalente ao filme usado.
• Checar a idade do filtro. Escreva a data de instalação com uma caneta preta na face do
filtro instalado.
• Checar com o fabricante informações sobre a vida útil de uso do filtro. Para uma
lâmpada de segurança que funcione durante 10 horas por dia, a especificação típica é
que a vida do filtro é de aproximadamente de 4 meses. Se o resultado do teste de
velamento for aceitável, não é necessária a troca do filtro em 4 meses.
• Checar se há rachadura no filtro. Olhar a luz que sai na parte de trás do filtro.
Algumas recomendações devem ser lembradas ao se trabalhar em uma câmara escura com a
luz de segurança acesa.
Videoaula 1
Videoaula 1
Utilize o QRcode para assistir!
O filme é composto por uma tela fina de plástico inerte (poliéster), à base, e à emulsão. A
emulsão consiste de uma suspensão de cristais microscópicos de brometos de prata em
gelatina. O filme radiográfico pode ser visualizado na figura 4.
Os filmes que possuem emulsão em apenas um de seus lados são chamados filmes de emulsão
simples (mamografia). Se os dois lados do filme possuem emulsão, são chamados filmes de
emulsão dupla.
A emulsão dos filmes é mais sensível a luz visível do que aos fótons de raios X. Existe uma faixa
de luminosidade que os filmes são mais sensíveis, situada principalmente entre o azul e o
verde, por isso são chamados de filmes azuis e verdes.
Atualmente, praticamente não se utilizam mais filmes que são expostos diretamente aos raios
X, e sim combinações de filme-écran (ou tela intensificadora). Estes que são telas compostas
de fósforos sensíveis aos raios X, responsáveis pelo espectro de luz verde e azul, que
sensibilizam o filme radiográfico, formando a imagem latente.
Durante uma exposição, os fótons de luz visível produzidos no écran atingem alguns
microcristais de brometo de prata do filme. No processo de revelação química, os cristais
afetados perdem todos os seus componentes haletos, tornando-se partículas de prata
metálica.
Quanto maior a energia dos raios X que atinge uma determinada região do filme, maior será o
número de haletos convertidos em prata metálica, resultando em maior enegrecimento do
filme.
Sensibilidade
A sensibilidade do filme também conhecida como velocidade é o parâmetro que determina seu
comportamento em relação a uma determinada exposição. Filmes mais velozes ou mais
sensíveis precisam de menos exposição para produzir a densidade desejada. Como mostra a
figura 5, para uma mesma exposição um filme de baixa sensibilidade produz uma densidade
óptica menor do que o filme mais sensível.
Há vários fatores que afetam a sensibilidade de um filme. Um deles é sua própria fabricação.
Os filmes são produzidos com microcristais de brometo de prata (Figura 6) que por si só já são
sensíveis à radiação. Mas a adição de impurezas pode tornar um filme mais sensível. Outro
fator que afeta a sensibilidade do filme é o tamanho dos grãos de prata. Grãos grandes
fornecem uma maior superfície de exposição o que aumenta a probabilidade de absorção dos
fótons produzidos durante a exposição.
Videoaula 2
Videoaula 2
Utilize o QRcode para assistir!
Écran
O écran tem aparência de uma folha fina de plástico flexível. O filme de dupla emulsão é
“sanduichado” entre duas telas. A maior parte dos écrans tem quatro camadas distintas, como
mostra a figura 7.
Camada protetora: é a camada mais próxima do filme, possuindo espessura que variam entre
15 e 25 m. Sua finalidade é tornar o écran resistente à abrasão e ao manuseio. Também
ajuda a eliminar a eletricidade estática e fornece uma superfície para limpeza. Deve ser
transparente à luz.
Camada Ativa: deve ser composta por um material luminescente, ou seja, que tenha a
capacidade de imitir luz em resposta a estimulação externa (raios X). Os materiais com essas
características são alguns fósforos como tungstato de cálcio e sulfeto de zinco. Atualmente são
considerados os melhores fósforos, aqueles contendo terras raras: gadolínio, lantânio e ítrio
ativados com térbio.
Os tamanhos dos filmes utilizados para radiodiagnóstico são os mais variados, de acordo com a
região anatômica a ser exposta.
Mamografia: 18 x 24 cm.
Chassi
O chassi é uma caixa de alumínio destinada a acondicionar o filme radiográfico para exposição
e posteriormente retirado para a revelação. Uma de suas faces é construída com alumínio
(face pela qual penetram os raios X). A outra face é revestida por uma lâmina de chumbo, com
a função de uma base anti-difusora de raios X.
Figura 8. Tela intensificadora – Écran e o Chassi.
A maioria dos filmes de raios X médicos vem em um envoltório interno selado, antiumidade,
embalado em uma caixa de papel. Os pacotes de filmes selados podem ser afetados pelo calor;
enquanto os pacotes abertos são afetados pelo calor e pela umidade. Para um
armazenamento adequado alguns itens devem ser seguidos:
• Evite o armazenamento perto das emanações químicas, que podem enevoar (velar) os
filmes. A radiação dos aparelhos de raios X ou dos materiais radioativos também
podem danificar os filmes.
• Não empilhe as caixas de filmes deitadas umas sobre as outras, pois alguns filmes
podem apresentar artefatos de pressão ocasionados pelo peso dos outros filmes ou
das caixas dos filmes. Evitando também que os filmes que se grudem.
• Mantenha os filmes limpos, evitando impressões digitais, sujeira, poeira e contato com
outros materiais fotográficos que podem conter produtos químicos ou fungos.
Videoaula 3
Utilize o QRcode para assistir!
Densidade ótica (DO) – é a medida do grau de enegrecimento do filme. Na figura 1 temos uma
curva característica do filme radiográfico. Ela mostra que a DO pode variar de 0 a 4, mas a faixa
útil para imagens radiográficas é apenas a que se encontra no trecho linear, variando de 0,25 a
2,5.
Filme A Filme B
Imagem latente
Processadoras Automáticas
Cada seção que o filme percorre dentro da processadora é responsável por um processo:
Esses conjuntos de rolos são compostos por diferentes materiais cada um com uma função. Os
principais materiais utilizados são fenólica, plástico, silicone e aço não inoxidável. Os rolos de
fenólica são utilizados para uniformizar o contato das soluções químicas com a emulsão do
filme. Os rolos de plásticos possuem vários “dentes” que ajudam no transporte dos filmes,
evitando que eles escorreguem devido sua superfície lisa. Os rolos de silicones são macios o
que facilita a passagem do filme sem danificar sua emulsão. Os rolos de aço inoxidável ajudam
na remoção das soluções químicas do filme antes que esse passe de uma etapa para outra do
processamento.
Os “crossovers” são conjuntos menores de rolos que transporta o filme de uma seção para
outra do processamento (figura 5). Existem três “crossover” na processadora: o de
entradarevelador, revelador-fixador e fixador-lavagem.
O filme move-se através dos rolos passando de um tanque para outro. Essa movimentação
além de transportar o filme faz a agitação necessária das soluções químicas (auxiliadas por um
sistema de agitação por ventoinhas) na superfície do filme onde se encontra a emulsão,
promovendo assim uma uniformidade no processo de revelação.
Figura 5. a) Rack – conjunto de rolos repensáveis pelo transporte e agitação dos filmes em
cada seção da processadora. b) Crossover – conjunto de rolos responsáveis no transporte do
filme de uma seção para outra da processadora.
Tempo de Processamento
O tempo de processamento de um filme é também conhecido como tempo “seco a seco”, que
corresponde ao tempo gasto para que um filme seja introduzido na processadora e após
passar por todas as etapas de processamento seja retirado do outro lado revelado e seco.
A escolha de um tempo estendido para mamografia se faz necessário devido ao uso de filmes
de emulsão simples. Quando esse filme passa pelo processo de revelação por um tempo maior
seu contraste aumenta e sua velocidade diminui resultando em uma diminuição da dose na
paciente de 35% (Figura 6). Para filmes de emulsão dupla o tempo estendido de
processamento não afeta significativamente seu contraste ou sua velocidade.
Figura 6. Gráfico demonstrativo
relativo à diferença de velocidade e
contraste de um mesmo filme
processado em diferentes tempos.
Temp
Temp
Durante o processamento dos filmes os componentes das soluções químicas vão sendo
consumidos, esgotando sua capacidade ativa. Para que se consiga manter a atividade das
soluções em um nível constante durante os vários processamentos é necessário utilizar-se de
técnicas de reforço ou reposição. A técnica de reforço consiste em ter-se um tanque de
solução química externo à processadora, de maior capacidade, o qual através de uma bomba
hidráulica, uma certa quantidade de solução nova possa entrar e substituir a solução
enfraquecida, criando assim um ciclo de renovação dos químicos.
Agora, assista ao vídeo que aborda a densidade ótica e contraste dos filmes radiográficos,
curva sensitométrica e processadoras automáticas.
Videoaula 1
Utilize o QRcode para assistir!
As substâncias químicas para a preparação do revelador e do fixador devem ser puras e serem
misturadas na proporção adequada nas soluções, sendo fundamental sua técnica de
preparação.
Revelador
Nas soluções diluídas, o próprio oxigênio contido na água contribui para a oxidação dos
agentes reveladores.
• Tempo: é inútil prolongar o tempo de revelação, visto que tornaria visíveis pontos dos
haletos não expostos, aumento a formação de véu.
O brometo que se libera da emulsão retardando a revelação, formado zonas claras no filme.
Fixador
A finalidade do fixador é eliminar os cristais de haleto de prata que não formaram imagem
latente.
Tempo: o tempo de fixação é pelo menos duas vezes o tempo que a emulsão demora pra
perder seu aspecto leitoso.
Os fixadores tornam-se mais lentos à medida em que vão sendo usados. O primeiro sinal de
esgotamento é constituído por aumento no tempo em que a emulsão leva para clarear,
considerando esgotamento quando o tempo de clareamento for o dobro de quando a emulsão
é nova.
Agitação: uma boa agitação acelera substancialmente a fixação por agilizar a penetração dos
agentes fixadores na gelatina e expulsa os complexos solúveis da mesma.
Nota: chama-se tempo de clareamento o tempo em que o filme leva para perder a aparência
leitosa, no banho fixador. Durante este período o filme ainda está sujeito a veladuras se for
exposto à luz. O tempo que o filme deve permanecer na solução fixadora para perder, para
que sejam eliminados, os sais de prata e para endurecer a emulsão é o tempo de fixação. O
endurecimento e a fixação são processos simultâneos, mas o endurecimento leva mais tempo
– o dobro do tempo de clareamento.
Videoaula 2
Agora, assista ao vídeo que aborda os produtos químicos de revelação e condições que
interferem na revelação e fixação.
Videoaula 1
Utilize o QRcode para assistir!
Descrição do Professor...
Esta é uma das etapas mais importantes da revelação, pois as soluções químicas são
fornecidas em kits contendo frascos de soluções concentradas que devem ser misturadas
apenas quando forem utilizados. As soluções do revelador e fixador vêm separadas em 2 ou 3
partes (revelador parte A, B, C, fixador parte A e B) e devem ser preparadas seguindo
rigorosamente as instruções do fabricante.
Existem duas formas de preparação das soluções químicas. De forma manual utilizando
tanques, onde o próprio técnico faz a dosagem e a agitação das soluções ou através de
“mixerautomático”, que são tanque com dispositivos que regulam a quantidade de água que
deve ser adicionada e faz a própria agitação das soluções.
A água é o solvente das soluções químicas, revelador e fixador. A quantidade de água que deve
ser adicionada no preparo das soluções é especificada pelos fabricantes. Essa quantidade não
deve ser inferior ou superior a 3% do exigido. Caso isso aconteça pode ocorrer efeitos adversos
nas propriedades da solução prejudicando a qualidade de revelação dos filmes.
A agitação manual para misturar os compostos das soluções deve ser forte bastante para
fornecer uma mistura adequada (homogênea), mas não excessivo bastante para causar a
oxidação com movimentos sempre verticais e não circulares, evitando a formação de bolhas
durante a agitação. É importante seguir a ordem preestabelecida de adição de cada solução
concentrada, por exemplo, a “parte A” deve sempre ser adicionada primeiramente. Se a
ordem da mistura não for seguida, alguns componentes não dissolverão corretamente ou
reações químicas não desejadas podem ocorrer, isso seria prejudicial à solução.
O tempo de agitação deve ser adequado para cada etapa para que os componentes estejam
completamente dissolvidos antes que a parte seguinte seja adicionada.
Mixer-automático
No Mixer (Figura 8) as soluções também devem ser adicionadas na ordem correta como
recomenda o fabricante. Exemplo: A parte A deve ser adicionada primeiramente, depois a
parte B, então a parte C, se aplicável.
Se o mixer não fizer a agitação, essa deve ser feita manualmente como no processo manual. A
solução misturada não deve ficar descoberta ou ficar demasiadamente em contato com ar,
pois isso pode ocasionar a oxidação prematura.
Figura 8. Exemplo de um mixer-automático. Tanques de mistura para preparo automático das
soluções químicas.
Para verificação do preparo correto dos químicos pelo mixer, é importante fazer leituras de PH
ou da gravidade das soluções preparadas. O mixer pode ser regulado para diferentes tipos de
soluções químicas sendo necessária apenas uma regulagem nos seus dispositivos de gravidade
ou volume para que esse atenda as orientações do fabricante.
Existem certos fatores de processamento que afetam diretamente a revelação. São eles:
Tempo de Imersão
Temperatura
A temperatura do revelador varia em torno de 33,5 a 38,3 oC. A escolha dessa temperatura
depende do tipo de filme, das soluções químicas e do ciclo de processamento.
Outro fator resultante da alta temperatura do revelador é sua instabilidade com o aumento da
razão de oxidação, favorecendo assim a formação de artefatos.
As temperaturas do fixador e da água não são críticas como do revelador, sendo geralmente
em torno de 29,4 a 35 oC e 10 a 29,5 oC respectivamente. Quando a temperatura do fixador é
muito elevada, pode ocasionar problemas no processo de fixação, como a degradação do
filme, retenção de impurezas e retenção de fixador. A água usada no processo de lavagem
também deve ser mantida na temperatura adequada, pois essa pode degradar o filme se
muito quente.
A atividade do químico revelador é uma característica dinâmica que deve ser ajustada e
mantida no nível apropriado. A atividade pode diminuir de acordo com o tipo de emulsão,
tamanho do filme e número de filmes (volume) processados. Um fator crucial é a seleção da
taxa de reposição que forneça a compensação apropriada da diminuição da atividade.
Agitação
A qualidade do processamento pode ser afetado pelo grau de agitação na superfície dos filmes
onde as interações químicas ocorrem. Isto pode variar de um tipo de processadora.
PROCESSAMENTO MANUAL
A temperatura ideal para revelação é de 22 ºC e o tempo de 1,5 minutos para o revelador novo
é de 5 minutos para o revelador velho. A rapidez da revelação depende da temperatura, da
idade e do uso do revelador. Quando o revelador adquire um aspecto leitoso, dando pouco
contraste às radiografias, demorando-se muito para revelá-las, deve ser substituído.
Antes dos filmes serem imersos no fixador, devem ser mergulhados pelo menos três vezes no
tanque de água corrente, para remover os resíduos de revelador que foram absorvidos pela
emulsão e reduzir a alcalinidade do revelador. Se esta lavagem não for feita adequadamente, a
contaminação do fixador com revelador reduzirá sua vida útil, assim como compromete-se a
sua ação endurecedora, favorecendo o aparecimento de manchas no filme.
Depois de inteiramente fixada, a radiografia é colocada num tanque de água corrente para
lavagem final pelo prazo de 30 minutos. O objetivo desta lavagem é o de remover do filme
todos os resíduos de fixador, caso contrário, a radiografia logo adquirirá uma tonalidade
amarelada-marrom, por formação de sulfito de prata. Isto prejudica a qualidade da imagem
para arquivamento.
Videoaula 3
Agora, assista ao vídeo que aborda o preparo das soluções químicas, condições que interferem
na imagem radiográfica e processamento manual.
Videoaula 3
Utilize o QRcode para assistir!
Descrição do Professor...
Encerramento