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BIOGRAFIA

Uma das figuras mais importantes da música popular brasileira contemporânea,


Caetano Veloso começou a cantar e tocar violão em Salvador, aonde foi estudar, ao
lado da irmã Maria Bethânia. Nos anos 60, conheceu Gilberto Gil, Gal Costa e Tom
Zé, e juntos começaram a fazer shows.

Em 1965, Maria Bethânia foi chamada para substituir Nara Leão no espetáculo
"Opinião", no Rio de Janeiro, e levou Caetano para acompanhá-la. No mesmo ano, ele
foi convidado a gravar o seu primeiro compacto, com "Cavaleiro" e "Samba em Paz".
Em 1967, gravou o primeiro LP, "Domingo", com Gal Costa.

O disco "Tropicália", ao lado de Gil, Gal, Tom Zé, Torquato Neto, Rogério Duprat,
Capinam, e Nara Leão, marcou o início do movimento tropicalista. Em 1968, no
3oFestival Internacional da Canção, chegou a ser vaiado pelo público e teve a música
"É Proibido Proibir" desclassificada.

Em 1969, depois de ser preso pela ditadura militar, Caetano partiu para o exílio na
Inglaterra, onde lançou discos e compôs canções como "London, London" e "Como
Dois e Dois". Retornou ao Brasil em 1972 e fez shows em várias cidades. Nos anos
seguintes, começou a atuar também como produtor. Sua volta ao Brasil gerou
polêmica: a esquerda o acusava de ter se alienado da política. Caetano, por sua vez,
dava respostas irônicas ou debochadas.

Em 1976 Caetano, Gal, Gil e Bethânia novamente se uniram e formam o grupo Doces
Bárbaros, que gravou um LP e saiu em turnê. Depois, Caetano lançou um compacto
simples com as músicas carnavalescas "Piaba" e "A filha da Chiquita Bacana".

Nos anos 1980, Caetano Veloso continuou gravando e produzindo discos, como
"Outras Palavras", "Cores, Nomes", "Uns" e "Velô". Em 1986, comandou, ao lado de
Chico Buarque, o programa de televisão "Chico & Caetano", onde cantavam e
recebiam convidados.

Nos anos 1990, voltou a fazer sucesso com o disco "Circuladô", cuja faixa-título era
baseada num poema de Haroldo de Campos. Logo em seguida, "Tropicália 2" refez a
parceria entre Caetano e Gil.

Em 1997, saiu o primeiro livro de Caetano, "Verdade Tropical", um relato pessoal


sobre sua visão de mundo. Seu disco "Livro", de 1998, ganhou o prêmio Grammy em
2000, na categoria World Music.

Talentoso e multimídia, Caetano também fez trilhas inesquecíveis para o cinema,


como "Tieta". Em 2003, uma música gravada para o filme "Frida" da diretora Julie
Taymor, o levou aos palcos do Oscar.

Em 2004, no CD "A Foreign Sound" fez releituras de canções em inglês, com clássicos
de Paul Anka, Elvis Presley, Cole Porter, entre outros, com destaque para "Come as
You Are",do Nirvana, além de "Feelings" de Morris Albert, uma das canções mais
gravadas de todos os tempos.
FONTE: http://educacao.uol.com.br/biografias/caetano-veloso.htm


























 Nome

Caetano Veloso
 Idade

68 anos (07/08/1942)
 Naturalidade

Santo Amaro da Purificação (BA)


 Signo

Leão
 Status

Separado 

Caetano Velloso nasceu em Santo Amaro da Purificação, sendo o quinto dos oito filhos de
José Teles Velloso, funcionário público dos Correios, e Claudionor Viana Teles Velloso
(Dona Canô) - nascidos no começo do século 20. Na infância, Caetano já demonstrava seu
talento para arte, música, desenho e pintura, tendo um gosto especial pelo "rei do baião"
Luiz Gonzaga e sambas de roda. Este mesmo interesse inspiraria, anos mais tarde, o nome
de sua irmã, Maria Bethânia, baseado em uma famosa canção da época interpretada por
Nelson Gonçalves.
Em 1960, aos 18 anos, Caetano mudou-se com a família para Salvador, onde aprendeu a
tocar violão e começou a se apresentar em bares e casas noturnas. Com forte influência
de João Gilberto, o artista interpretaria diversas canções da bossa nova e colaboraria com
o nascimento de um estilo musical que mais tarde seria conhecido como MPB (Música
Popular Brasileira). O nome do cantor ficou inicialmente associado ao movimento hippie e à
fundação do movimento Tropicalista no Brasil.
Seu primeiro trabalho musical foi uma trilha sonora para a peça teatral “Boca de Ouro”, do
escritor Nelson Rodrigues. Entretanto, o cantor seria lançado ao cenário nacional durante a
Faculdade de Filosofia da Universidade Federal, quando sua irmã Bethânia gravou uma
canção de sua autoria no primeiro disco “Sol Negro”, em que fazia um dueto com Gal
Costa. Em 1965, Caetano lançava o seu primeiro compacto com as
músicas “Cavaleiro” e “Samba em Paz”. Seu primeiro disco gravado, em parceria com
Gal, foi “Domingo”. Produzido por Dori Caymmi, o trabalho contou com o primeiro sucesso
de Caetano: a canção “Coração Vagabundo”.
Desde o início da carreira, o artista nunca fez questão de esconder sua posição política. Por
sua participação na criação do Tropicalismo, um movimento considerado subversivo no
Brasil da ditadura, teve algumas músicas censuradas ou simplesmente banidas no ápice do
regime militar. Ficou em quarto lugar no 3º Festival de Música Popular Brasileira com a
música “Alegria, Alegria”, mas, em dezembro de 1968, após realizar uma cena marcante
no Festival Internacional da Canção com o “É Proibido Proibir”, foi preso com Gilberto
Gil. Os dois eram acusados de desrespeitar o hino e a bandeira nacional. Libertados em
fevereiro de 1969, seguiram para Salvador onde ficaram confinados. No mesmo ano, após
dois shows de despedida no Teatro Castro Alves, partiram para o exílio na Inglaterra. O
espetáculo, precariamente gravado, resultou no disco “Barra 69“.
Em 1972, Caetano Veloso retornou ao Brasil. Anos depois, em 76, lançou o disco “Doces
Bárbaros”, que levou o nome da banda idealizada por sua irmã, Bethânia, com Gilberto
Gil e Gal Costa,. Embora o álbum seja hoje considerado uma de suas grandes produções, o
trabalho recebeu duras críticas na época. O músico também deu continuidade ao movimento
tropicalista que surgia sob a influência de correntes artísticas de vanguarda e da cultura pop
nacional e estrangeira.
Nos anos 70 Caetano compôs músicas de sucesso como “Tigresa”, “Odara”,
“Leãozinho” e “Sampa”.
Em 1984, Caetano lançou o disco “Velô”, acompanhado pelos músicos da Banda Nova. A
década seria marcada por lançamentos e shows maiores no exterior. Dentre as gravações
mais representativas deste período, figuram “Os Outros Românticos“, “O
Estrangeiro“, “O Ciúme“, “Eu sou Neguinha“, “Outras Palavras“, “Eclipse
Oculto“, “Luz do Sol“, “Queixa“, “O Quereres", “Trem das Cores“, “Língua” e “Podres
Poderes“.
O cantor mergulhou nas letras também para relatar as lembranças do Tropicalismo. Em
1997, escreveu o livro “Verdade Tropical” (editora Companhia das Letras), ao mesmo
tempo em que lançou o CD-Livro elogiado pela crítica e indicado ao Grammy Latino na
categoria World Music. Em 2002, Caetanopublicaria outro livro sobre a Tropicália,
“Tropicália: uma história de música e revolução no Brasil”. Dois anos depois, seria
considerado um dos mais respeitados e produtivos pop stars latino-americanos, com mais
de 50 álbuns lançados e canções que se tornariam famosas como trilhas sonoras de filmes
como o “Fale com Ela”, “Frida” e “Lisbela e o Prisioneiro”.
Em 2008, Caetano mostrou que ainda estava a pleno vapor, estreando o show "Obra em
Progresso", com canções inéditas. O espetáculo foi apresentado apenas no Rio. Entre as
músicas novas estão: “Falso Leblon“, “Lobão tem Razão“, “Perdeu” e “Base de
Guantánamo“ - gravadas em disco e lançado no ano seguinte com o título de "Zii e Ziê".
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VIDA PESSOAL
No início de sua carreira, Caetano se casou com a atriz Dedé Gadelha, com quem teve
Moreno - seu primeiro filho. Em 1986 se uniu a Paula Lavigne, um casamento que durou 20
anos e lhe rendeu os filhos Zeca e Tom. Separados, os dois ainda trabalham juntos. Paula é
sua empresária.
Sua vida pessoal, fora do seio familiar, foi marcada por polêmicas, principalmente no que diz
respeito a declarações feitas à imprensa sobre política.

Em 1983, Caetano travaria uma polêmica com Paulo Francis, que tomou as páginas do


jornal "Folha de S. Paulo". O jornalista teria criticado a postura do artista diante de Mick
Jagger, do Rolling Stones, em uma entrevista para o "Conexão internacional". Caetano,
por sua vez, acusou Francis de ser preconceituoso. No calor das discussões, outros artistas
acabaram envolvidos, defendendo um ou outro.
No ano seguinte, novos debates na mesma publicação: Décio Pignatari criticaria Caetano,
que responderia aos insultos desfechando fortes golpes no articulista. Três anos mais tarde,
o lançamento de um CD não seria acompanhado de entrevistas, já que Caetano,
desgostoso com a mídia, resolveu “dar um gelo” nos jornalistas.
Em 1991, o então presidente Fernando Collor de Melo teria enviado uma carta a Caetano,
sugerindo um encontro dos dois. Caetano (eleitor de Leonel Brizola, no primeiro turno, e
de Lula, no segundo, nas eleições de 89, que elegeram Collor) nunca respondeu o convite.
Um ano mais tarde, em um programa do Jô Soares, ainda no SBT, o cantor contou quem o
delatou em 1968: o locutor de rádio Randal Juliano. Algum tempo depois, o acusado foi ao
programa explicar que havia apenas lido uma nota repassada pela chefia do programa.
Em 2009, Caetano atiçaria novamente a ira de muitos ao se referir ao
presidente Lula como “analfabeto”. De acordo com suas palavras, “Marina é Lula e
é Obama ao mesmo tempo". Ela é meio preta, é cabocla, é inteligente como o Obama,
não é analfabeto como o Lula, que não sabe falar, é cafona falando, grosseiro. Ela fala
bem”. Logo depois, o artista chegou a se retratar em carta ao jornal “O Estado de S.
Paulo” e em entrevistas, afirmando que não queria ofender o presidente.
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CARREIRA
Com 50 discos lançados, dezenas de espetáculos, autor de livros e compositor de trilhas
para o cinema, o músico baiano Caetano Veloso mostra em meio século de carreira
artística boa parte da evolução musical do Brasil. Reconhecido internacionalmente como
referência da música latino-americana, Caetano é hoje ídolo de várias gerações.
Surpreende seus fãs a cada ano com projetos diferenciados que transitam pela essência da
MPB, passam pelo rock e avançam em inovadoras letras e melodias. A inquietude, marca da
primeira música que se tornou reconhecida nacionalmente, “Alegria, Alegria” (Eu tomo
uma coca-cola, ela pensa em casamento, e uma canção me consola, amor, eu vou, por que
não, por que não?), resiste ao tempo e confirma sua personalidade criativa e inovadora.
Discografia
1965: Compacto simples “Cavaleiro/Samba em Paz”
1967: LP de estreia “Domingo”, com participação de Gal Costa
1968: Gravação do primeiro LP individual “Caetano Veloso”, lançamento de
“Tropicália ou panis et circensis”.
1969: Lançamento do álbum “Caetano Veloso” e de compacto simples com “Charles,
anjo 45” 
1970: Lançamento na Inglaterra do seu primeiro disco concebido e gravado no exílio,
"Caetano Veloso.
1971: Lançamentos do LP "Transa"em Londres e compacto duplo "O carnaval de
Caetano", com cinco músicas (entre elas "Chuva, suor e cerveja”)
1972: Lançamento de "Barra 69”, “Transa” (no Brasil) e LP "Caetano e Chico juntos e
ao vivo". Caetano e Gil lançam um compacto simples com "Cada macaco no seu
galho".
1973: Lançamento de LP individual "Araçá azul" e dois compactos simples com "Um
frevo novo” e "Deus e o diabo". 
1974: Lançamento de "Temporada de verão" e compacto simples com "Cara a cara”.
1975: Lançamento dos LPs “Joia” e “Qualquer Coisa” e do compacto simples com "A
filha da Chiquita Bacana". 
1976: Lançamento de álbum e compacto duplo gravado em estúdio com canções do
show "Doces Bárbaros". 
1977: Compacto simples com carnavalescas e lançamento do disco “Bicho”. Caetano
e Gil participam do 2º Festival Mundial de Arte e Cultura Negra, em Lagos, Nigéria.
Lançado o disco "Muitos carnavais”.
1978: Lançamento de compacto simples com duas canções tema de filmes. Novo LP
“Muito - Dentro da Estrela Azulada” e "Maria Bethânia e Caetano Veloso ao vivo".
Compacto para carnaval.
1979: Disco “Cinema Transcendental” e compacto "Carnaval 80".
1981: Lançamento do álbum “Outras Palavras” e “Brasil” 
1982: Álbum “Cores, Nomes”
1983: Compacto simples com "Luz do sol", “Uns” 
1984: Lançamento do disco “Velô”
1986: Lançado o álbum "Totalmente demais” 
1986: “Caetano Veloso” - lançado no BRASIL em 1990 - LP/CD
WEA(EUA)/Polygram(Brasil) 
1987: Relançamento de "Araçá azul" e “Caetano”
1989: Lançamento do CD-LP “Estrangeiro”
1990: Sai finalmente no Brasil "Caetano Veloso", o seu "álbum americano" de 1986.
1991: Completa-se a lista de lançamentos de todos os discos produzidos até então em
laser (LPs em CDs). Lançamento do CD “Circuladô” 
1992: Lançamento de “Circuladô ao Vivo”
1993: Disco “Tropicália 2” (com Gilberto Gil) 
1994: Lançamento do CD “Fina Estampa”
1995: “Fina Estampa ao Vivo 
1996: "Tieta do Agreste"
1997: CD “Livro” 
1998: Lançamento do CD “Prenda Minha” - ao vivo (1998) 
1999: Lançamento do “Omaggio a Federico e Giulieta ao Vivo” (com músicas sobre o
cineasta Fellini)
2000: Lançamento do CD “Noites do Norte” e “A Bossa de Caetano” 
2001: “Noites do Norte ao Vivo” 
2002: CD “Eu Não Peço Desculpas” e caixa “Todo o Caetano 2002” 
2004: “A Foreign Sound” 
2006: Lançamento do álbum “Cê”
2007: “Cê ao vivo” 
2008: CD “Roberto Carlos e Caetano Veloso e a Música de Tom Jobim”
2009: “Zii e Zie”
Coletâneas
1989: “Sem Lenço Sem Documento” 
1993: “Minha História” 
1999: “Millennium” 
2006: “Perfil”
Festivais e prêmios
1966: Concorre como compositor no Festival Nacional da Música Popular da TV
Excelsior com “Boa Palavra”, defendida por Maria Odette, classificando-se em quinto
lugar. “Um Dia” recebe o prêmio de melhor letra no 2º Festival de Música Popular
Brasileira da TV Record.
1967: Quarto lugar no 3º Festival de Música Popular Brasileira com “Alegria, alegria”.
1968: Caetano é vaiado ao apresentar “É Proibido Proibir" na eliminatória paulista do
3º Festival Internacional da Canção da TV Globo. “Divino, maravilhoso”, composta
com Gil, fica em terceiro lugar no 4º Festival de Música Popular Brasileira.
1982: Recebe o troféu Vinícius de Moraes de Melhor Cantor pelo disco “Brasil”.
1986: Estreia no 3º Festival de Cinema, Televisão e Vídeo do Rio de Janeiro do longa-
metragem "O cinema falado".
1989: Recebe o Prêmio Shell para a Música Brasileira – 89 e o Sharp de Música.
1990: Participação no Festival de Jazz de Montreux, na Suíça. 
1992: Segundo Prêmio Sharp de Música
1998: Recebe o título de doutor Honoris Causa pela Universidade Federal da Bahia
(UFBa). Premiado na categoria MPB do Video Music Brasil.
1999: Participa da 27ª edição do JVC Jazz Festival em Nova York.
2000: Leva o Grammy 99 de melhor álbum de world music por "Livro". Vence o
Grande Prêmio Cinema Brasil 2000, por "Orfeu" como melhor trilha sonora. Prêmio
Antônio Carlos Jobim. Show de abertura do Festival 500 Anos, em Londres.
2001: Recebe o 8º Prêmio Multishow de Música como melhor cantor.
2002: Participa do 36ª Festival de Montreux.
2003: Participa da cerimônia de entrega do 75º Oscar ao lado da mexicana Lila Downs
para cantar "Burn it Blue". Participa da homenagem ao poeta Waly Salomão na Bienal
do Livro do Rio de Janeiro. Recebe o Prêmio do 4º Grammy Latino 2003 como Melhor
Álbum de Música Popular Brasileira por "Eu Não Peço Desculpas”
Espetáculos
1976: “Os Doces Bárbaros” - com Gilberto Gil, Gal Costa e Maria Bethânia 
1977/1978: “Bicho Baile Show”
1978/1979: “Muito” 
1980: “Cine Transcendental”
1981: “Outras Palavras”
1982: “Cores, Nomes”
1983: “Uns”
1984/1985: “Velô” 
1986: “Voz e Violão”
1988: “Caetano”
1989/1990: “Estrangeiro”
1990/1991: “Acústico”
1992: “Circuladô” 
1994: “Tropicália Duo” - com Gilberto Gil 
1995/1996: “Fina Estampa”
1998/1999: “Livro Vivo”
2001/2003: “Noites do Norte”
2004/2005: “A foreign Sound”
2006/2007: “Cê” 
2008 - “Obra em Progresso”
2009/2010: “Zii e Zie”
Cinema
1976: “Doces Bárbaros” 
1986: “O Cinema Falado”
2008:“Coração Vagabundo”
Literatura
1997: Veloso, Caetano. “Verdade tropical”. São Paulo: Companhia das Letras.
2003: Veloso, Caetano. “Tropical Truth: A Story of Music and Revolution in Brazil”
New York City, New York: Alfred A. Knopf.
2003: Veloso, Caetano. “Letra só”.. [S.l.]: Companhia das Letras.
2005: Veloso, Caetano. “O mundo não é chato”. São Paulo: Companhia das Letras.
2004: Morais Junior, Luís Carlos de. Crisólogo. “O estudante de poesia Caetano
Veloso”. Rio de Janeiro: HP Comunicação.
2004: Mei, Giancarlo. Canto Latino: “Origine, Evoluzione e Protagonisti della Musica
Popolare del Brasile” (em Italian). [S.l.]: Stampa Alternativa-Nuovi Equilibrio
 

FONTE: http://gente.ig.com.br/caetanoveloso/#topoBiografia

FOTOS

DECADA DE 40 – INFÂNCIA

DECADA DE 50 - ADOLECENCIA
http://www.companhiadasletras.com.br/detalhe.php?codigo=10788

http://padrecelestinopimentel.blogspot.com.br/2011/04/uma-cronica-de-caetano-veloso.html

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