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CENTRO UNIVERSITÁRIO BRASILEIRO - UNIBRA

CURSO DE FISIOTERAPIA

ANNY SABRINA DE OLIVEIRA LOPES


GABRIELLE ANDRADE TELES LINS
SHELLY THAINARA DA SILVA SOTO

EFEITOS DA VENTILAÇÃO MECANICA NÃO-INVASIVA NO TRATAMENTO DE


ADULTOS COM COVID-19 E A PREVENÇÃO DE INTUBAÇÕES.

RECIFE
2022 (22 DE OUTUBRO)
ANNY SABRINA DE OLIVEIRA LOPES
GABRIELLE ANDRADE TELES LINS
SHELLY THAINARA DA SILVA SOTO

EFEITOS DA VENTILAÇÃO MECANICA NÃO-INVASIVA NO TRATAMENTO DE


ADULTOS COM COVID-19 E A PREVENÇÃO DE INTUBAÇÕES.

Trabalho de conclusão de curso apresentado à


Disciplina TCC I do Curso de Fisioterapia do Centro
Universitário Brasileiro - UNIBRA, como parte dos
requisitos para conclusão do curso.

Orientador(a): Prof. Manuella da Luz Barros.

RECIFE
2022 (22 DE OUTUBRO)
ANNY SABRINA DE OLIVEIRA LOPES
GABRIELLE ANDRADE TELES LINS
SHELLY THAINARA DA SILVA SOTO

EFEITOS DA VENTILAÇÃO MECANICA NÃO-INVASIVA NO TRATAMENTO DE


ADULTOS COM COVID-19 E A PREVENÇÃO DE INTUBAÇÕES,
CONSEQUENTEMENTE DA MORTALIDADE.

Trabalho de conclusão de curso apresentado à Disciplina TCC I do Curso de


Fisioterapia do Centro Universitário Brasileiro - UNIBRA, como parte dos requisitos
para conclusão do curso.

Examinadores:

___________________________________________________________________
Orientador - Titulação

___________________________________________________________________
Examinador 1 - Titulação

___________________________________________________________________
Examinador 2 - Titulação

Nota: ______
Data: ___/___/___
Dedicamos a Deus, a nossos pais, familiares e amigos.
AGRADECIMENTOS

Agradecemos a Deus por ter nos segurado mesmo diante de todas as adversidades
encontradas nos nossos caminhos durante a graduação em fisioterapia.
Agradecemos imensamente aos nossos pais por todo apoio e esperança depositada
em nós. Sem vocês nada seriamos nesta vida e é por vocês que estamos nos
esforçando para ter um futuro melhor. Agradecemos aos nossos professores por
toda dedicação e paciência no repasse do conhecimento fundamental para atuação
como fisioterapeutas nas mais diversas áreas de atuação.
“A beleza da saúde reflete na sua
aparência”
FisioJúnias
RESUMO

 
O coronavírus é um vírus contagioso e ainda sujeito a descobertas. A expressão
COVID-19 é definida por uma infecção respiratória aguda causada pelo coronavírus
SARS-CoV-2, potencialmente grave, de elevada transmissibilidade e de distribuição
global, o seu atual surto da doença foi no ano de 2019.o vírus afeta o epitélio
respiratório. Os sintomas mais comuns observados são febre, tosse, fadiga, produção
de escarro, perca de olfato e falta de ar. Pacientes mais velhos e imunodeprimidos
podem desenvolver doenças graves e apresentar complicações como síndrome da
doença respiratória aguda (ARDS), sepse, choque séptico e insuficiência renal e
cardíaca, necessitando de tratamento em uma unidade de terapia intensiva (UTI) e de
apoio invasivo. a grande maioria dos pacientes encontra-se sob oxigenoterapia ou
ventilação mecânica invasiva, necessitando de atenção da fisioterapia intensiva como
ponto de suma importância no tratamento desses pacientes. Após estudos, notou-se a
grande importância também da VNI no tratamento destes pacientes, a ventilação não
invasiva (NIV) na fisioterapia é usada principalmente para tratar insuficiência
respiratória aguda. A principal vantagem do NIV está em sua capacidade de fornecer
os mesmos efeitos fisiológicos que a ventilação invasiva, evitando a colocação de uma
via aérea artificial e suas complicações associadas à vida. Dentro desse contexto foi
necessário repensar as estratégias de oxigenioterapia e aplicação de ventilação não
invasiva (VNI), conhecidas por serem eficazes para evitar intubação e por isso,
recomendadas como primeira opção de tratamento. Tendo em vista as avaliações e
comprovações cientificas de estratégias protetoras. Foram realizadas pesquisas que
visam abordar a importância e relevância, baseada em evidências, da ventilação
mecânica não-invasiva com duas pressões em adultos com covid-19 e os aspectos
positivos que ajudam a prevenir futuras intubações e consequentemente possíveis
óbitos. Este estudo tem por objetivo, analizar na literatura científica a importância do
tratamento fisioterápico com a VNI, diminuindo a superlotações dos leitos e a grande
taxa de intubação. Foram ultilizados 9 artigos elegíveis e conclui-se que a VNI é uma
boa escolha no tratamento da COVID-19 pois promove uma diversidade de benefícios
especialmente no que tange a qualidade de vida e de saúde dos indivíduos com o
coronavírus. Diante disso, o profissional fisioterapeuta intensivista é de suma
importância no acompanhamento dos pacientes infectados com o COVID-19, pois
auxiliam em diversos âmbitos como, por exemplo, na prevenção e reabilitação das
sequelas ocasionadas pela doença nesses pacientes.

Palavras-chaves: VNI na COVID-19; métodos de tratamento na COVID-19; A


importância da fisioterapia na COVID-19

SUMÁRIO
Elemento obrigatório. Elaborado conforme a ABNT NBR 6027.

1 INTRODUÇÃO.............................................................................................. 09
2 REFERENCIALTEÓRICO........................................................................... 11
2.1 Patologia e etiologia do COVID-
11
19................................................................
2.2 Fatores de risco relacionado a ventilação mecanica no COVID-19 .................. 11
2.3 Fatores de risco relacionado a ventilação mecanica no COVID-19 .................. 11
2.4 Tratamentos propostos aos pacientes com COVID-
11
19........................................
2.5 Beneficios da Ventilação Mecanica Não-Invasiva no tratamento de
11
COVID-19....
3 DELINEAMENTO METODOLÓGICO....................................................... 12
4 RESULTADOS.......................................................................................... 14
5 Conclusão................................................................................................... 16
REFERÊNCIAS................................................................................................... 17
1 INTRODUÇÃO
O atual surto da doença coronavírus 2019 (COVID-19) teve origem na
Província de Hubei, na República Popular da China e em 11 de março de 2020, foi
declarada uma pandemia pelo Comitê de Emergência da Organização Mundial da
Saúde (OMS). (RIGHETTI, 2020, p.1) A expressão COVID-19 é definida por uma
infecção respiratória aguda causada pelo coronavírus SARS-CoV-2, potencialmente
grave, de elevada transmissibilidade e de distribuição global. (MINISTERIO DA
SAÚDE, 2021)

Os sintomas mais comuns observados são febre, tosse, fadiga, produção de


escarro, perca de olfato e falta de ar. Boa parte da população com COVID-19 não
necessitará de internação, pois apresentam uma forma leve ou descomplicada da
doença tendo um bom prognóstico de melhora. No entanto, pacientes mais velhos e
imunodeprimidos podem desenvolver doenças graves e apresentar complicações
como síndrome da doença respiratória aguda (ARDS), sepse, choque séptico e
insuficiência renal e cardíaca, necessitando de tratamento em uma unidade de
terapia intensiva (UTI) e de apoio invasivo. (RIGHETTI, et. al, 2020)

O coronavírus é um vírus contagioso e ainda há muitas descobertas a serem feitas


nesse sentido. Ao contrário de outras afeções virais comuns, não há uma forma de
imunização já conhecida, vacinas ou tratamentos específicos, dificultando a
abordagem dos profissionais nessa patologia. (ARCHILES, 2021) A agressão do
vírus as membranas respiratórias, a intensa resposta inflamatória, o e acúmulo de
fluido nos alvéolos, geram importantes graus de desconforto respiratório a esses
pacientes. (GASTALDI, 2021)

Os pacientes em ventilação espontânea também podem subitamente evoluir para


necessidade de intubação e de ventilação mecânica, o que pode perdurar por um
tempo precursor das afecções causadas pelas intubações. Por esse motivo a grande
maioria dos pacientes encontra-se sob oxigenoterapia ou ventilação mecânica
invasiva, necessitando de atenção da fisioterapia intensiva como ponto de suma
importância no tratamento desses pacientes. (GUIMARÃES, 2020)

Para Fernando Guimaraes professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro, o


profissional da fisioterapia está na linha de frente dos cuidados respiratórios de
forma efetivamente importante, respaldado pelas melhores evidências científicas.
(GUIMARÃES, 2020) São reconhecidos não só por tratar dos cuidados respiratórios
com a ventilação, mas também por tratar a fraqueza muscular adquirida na Unidade
de Terapia Intensiva (UTI), condição que está associada a piores desfechos e que
pode levar à falência respiratória e ao desenvolvimento de síndrome do desconforto
respiratório aguda (SDRA) associada ou ao COVID-19. (GASTALDI, 2021)
A ventilação não invasiva (VNI) na fisioterapia é usada principalmente para tratar
insuficiência respiratória aguda. No entanto, tem amplas aplicações para gerenciar
uma série de outras doenças com sucesso. A principal vantagem do VNI está em
sua capacidade de fornecer os mesmos efeitos fisiológicos que a ventilação
invasiva, evitando a colocação de uma via aérea artificial e suas complicações
associadas à vida.

Dentro desse contexto foi necessário repensar as estratégias de oxigenioterapia e


aplicação de ventilação não invasiva (VNI), conhecidas por serem eficazes para
evitar intubação e por isso, recomendadas como primeira opção de tratamento.
Diante disso, a OMS orienta sua utilização como precauções, sugerindo que poderia
haver uma Intubação Orotraqueal (IOT) precoce e desnecessária de alguns
indivíduos, resultando em uma escassez de um recurso que poderia ser necessário
para pacientes mais graves.

No entanto, a manutenção da respiração espontânea por meio de suporte


respiratório não invasivo em pacientes hipoxêmicos com esforço espontâneo
vigoroso traz o risco de lesão pulmonar auto-induzida pelo paciente: o benefício de
evitar a intubação em pacientes bem-sucedidos deve ser equilibrado com as lesões
de um desfecho pior em pacientes que serão intubados após falharem no teste de
apoio não invasivo (MENGA, et. al, 2022).

O NIV pode ser um instrumento poderoso, pois são fornecidas configurações ideais
e interface adequada, mas seleção cuidadosa e monitoramento clínico rigoroso dos
pacientes são obrigatórios para reduzir o risco de intubação retardada. (MENGA, et.
al, 2022, p.3)

Tendo em vista as altas taxas de mortalidade por covid-19 decorrente da alta


necessidade do uso da ventilação mecânica invasiva, foi observado a urgência em
identificar uma estratégia que reduzisse a demanda pela VMI, tendo em vista as
avaliações e comprovações cientificas de estratégias protetoras. Foram realizadas
pesquisas que visam abordar a importância e relevância, baseada em evidências, da
ventilação mecânica não-invasiva com duas pressões em adultos com covid-19 e os
aspectos positivos que ajudam a prevenir futuras intubações e consequentemente
possíveis óbitos (Ocak et al, 2021).

Nesse contexto, vale ressaltar a grande importância do fisioterapeuta intensivista,


atuando não só no tratamento da doença, como também na prevenção e reabilitação
desses pacientes. Visando utilizar a VNI com duas pressões como tratamento,
prevenindo a intubação e assim diminuindo o tempo do paciente no leito. Este
estudo tem por objetivo, analizar na literatura científica a importância do tratamento
fisioterápico com a VNI, diminuindo a superlotações dos leitos e a grande taxa de
intubação. (SILVA, et. al, 2020)
2 REFERENCIAL TEÓRICO
2.1 Patologia e etiologia do COVID-19

2.2 Dados estatísticos do COVID-19 no Brasil e no mundo

2.3 Fatores de risco relacionado a ventilação mecanica no COVID-19

2.4 Tratamentos propostos aos pacientes com COVID-19

2.5 Benefícios da ventilação mecania não invasiva no tratamento de COVID-19


3 MÉTODO
3.1 Tipo de revisão, período da pesquisa, restrição linguística e temporal.
Esta pesquisa é uma revisão de literatura sistemática, não foi realizada
nenhuma restrição linguística ou temporal na procura dos artigos, porém a maioria
dos artigos se encontrava em inglês e a partir do ano de 2019 ao ano de 2022.
3.2 Bases de dados, descritores e estratégia de busca.
As buscas foram realizadas através da coleta de informações por meio dos
bancos de dados eletrônicos seguintes: Scientific Eletronic Online (SciELO);
Biblioteca Virtual em Saúde (BVS); Literatura Latino-Americana e do Caribe em
Ciências da Saúde (LILACS). Sendo principalmente através da BVS que mostra
concomitantemente artigos das bases de dados MEDLINE e LILACS. Durante a
coleta de dados foram utilizados os descritores: covid-19; physioterapy; non-invasive
mechanical ventilation; intubation.

Quadro 1 – Estratégia de busca


Base de dados Estratégia de busca
MEDLINE via Covid-19 AND physioterapy
PubMed Non-invasive mechanical ventilation AND intubation
LILACS via BVS Covid-19 AND physioterapy
Non-invasive mechanical ventilation

PEDro Covid-19

SciELO Covid-19 AND physioterapy


Non-invasive mechanical ventilation AND intubation

Fonte: autoria própria.

3.3 Realização das buscas e seleção dos estudos.

Os artigos foram submetidos a uma seleção amostral composta de 3 fases


complementares, tendo como base os critérios de exclusão. Onde na primeira fase
deu-se por meio da leitura do título, excluindo artigos que não tinham nenhuma
semelhança com o tema. Na segunda foram utilizados os artigos que passaram pela
fase 1 e foi realizada a leitura criteriosa dos resumos, sendo assim eliminados
aqueles que não corresponde com os objetivos desta revisão. E na terceira ocorreu
a leitura do conteúdo dos artigos que foram selecionados nas fases anteriores.
Assim a amostra foi reduzida a um total de 9 artigos.

3.4 Critérios de elegibilidade (PICOT)

Critérios Inclusão Exclusão


População Adultos com COVID-19 ----
Intervenção Ventilação mecânica não ----
invasiva
Controle Pacientes que não ----
fizeram uso de VNI
Outcome Prevenção de intubações ----
T/S Series de casos ----

3.5 Características dos estudos incluídos e avaliação do risco de viés


Os estudos inclusos foram os de revisão sistemática de ensaios clínicos, onde a
principal característica a ser analisada nos artigos foi a eficacia da VNI em pacientes
com covid-19, e sua eficacia na prevenção de possíveis intubações.
4 RESULTADOS
Essa pesquisa cientifica literária é composta por uma amostra de 9 artigos
científicos originais publicados de 2020 a 2022 com títulos que fazem referência ao
tratamento fisioterápico no COVID-19, a importância do acompanhamento pelos
profissionais em fisioterapia, sendo esses associados ao tratamento fisioterápico
com a VNI, de maior incidência do método transversal composto de outras
abordagens metodológicas com população de indivíduos submetidos a covid-19.
É possível observar que os principais achados sobre a temática evidenciam
que os pacientes com COVID-19 que utilizaram a ventilação mecânica invasiva,
obtenha uma alta taxa de mortalidade e superlotação de leitos. Com isso, foram
repensadas estratégias de outras formas de oxigenioterapia, entre elas a VNI
diminuindo os riscos infecciosos, taxas de mortalidade e superlotação dos leitos. No
entanto, considera-se que com a VNI os pacientes obtenham assim menos riscos de
infecções hospitalares, por reduzir o seu tempo em leitos, e uma melhor qualidade
de vida.
.
6 CONCLUSÃO

Analisando os achados desta revisão pôde-se inidentificável que a VNI é uma


boa escolha no tratamento da COVID-19 pois promove uma diversidade de
benefícios especialmente no que tange a qualidade de vida e de saúde dos
indivíduos com o coronavírus, desde que estes posteriormente possuam também um
adequado acompanhamento multiprofissional.
Concluindo-se que o profissional fisioterapeuta intensivista é de suma importância
no acompanhamento dos pacientes infectados com o COVID-19, pois auxiliam em
diversos âmbitos como, por exemplo, na prevenção e reabilitação das sequelas
ocasionadas pela doença nesses pacientes.
Diante disso, conclui-se que este estudo alcançou seu objetivo proposto que foi
objetivo analisar na literatura científica a importância do acompanhamento do
fisioterapeuta e da VNI no covid-19. Pois encontrou que essa importância é elevada
e primordial no tratamento do coronavírus e suas possíveis complicações a saúde.
REFERÊNCIAS

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invasiva: todo golias precisa de um david. Uma avaliação de problemas baseados
em evidencia: subtítulo do artigo. São Paulo, v.1, p.1-8, abr./2020.

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