Explorar E-books
Categorias
Explorar Audiolivros
Categorias
Explorar Revistas
Categorias
Explorar Documentos
Categorias
Arlindo Serpa-Filho
Homenagem
Ao Naturalista Prof. Adalberto
Antônio Varela Freire.
1 Introdução 30
aos Insetos
Ana Dal Molin
Pâmella M. Saguiah
2 Insetos e sua 47
Diversidade
Pâmella M. Saguiah
Ana Dal Molin
3 Importância 60
do Estudo de
Insetos Vetores
Maria das Graças V. Barbosa Guerra
Kenny Rodrigues Biólogo
Silvia Justiniano | Jorge Guerra
4 Conceitos 86
Gerais
Herbet Tadeu de Almeida Andrade
Arlindo Serpa-Filho
5 Hemiptera 112
Walter Souza Santos
6 Diptera 144
Psychodidae
Maria de Fátima Freire de Melo Ximenes
Marcos Paulo Gomes Pinheiro | Marcel M.
de Medeiros Silva | Virgínia Penéllope
Macedo e Silva | Cássio Lázaro Silva Inacio
7 Diptera 254
Culicidae
Renata Antonaci Gami | Cássio Lázaro
Silva Inacio | Fellipe Albano Melo
do Nascimento | Paula Blandy Tissot
Brambilla | Renato César de Melo Freire
8 Diptera 304
Simuliidae
Herbet Tadeu de Almeida Andrade
Jansen Fernandes de Medeiros
Felipe Arley Costa Pessoa
9 Diptera 352
Ceratopogonidae
Felipe Arley C. Pessoa
Emanuelle de Souza Farias
Luis Paulo Carvalho
10 Diptera 385
Muscomorpha
Taciano Moura
Simão Dias Vasconcelos
11 Diptera 426
Tabanomorpha
Augusto Louredo Henrique
José Albertino Rafael
12 Siphonaptera 457
Daniel Moreira Avelar
Pedro Marcos Linardi
13 Phthiraptera 500
Kamila Mayumi Duarte Kuabara
Michel Paiva Valim
15 Identificação de 592
Parasitos em
Insetos Vetores
2. Características Fisiológicas
3. Insetos e Sociedade
4. Bibliografia Consultada/Recomendada
CHAPMAN, R.F. 2013. The insects: Structure and Function. 5a. Ed.
Cambridge: Cambridge University Press. 959pp.
NATION, J.L. 2016. Insect Physiology and Biochemistry. 3ª. Ed. Boca
Raton, FL: CRC Press. 690pp.
REED, D.L. et al. 2007. Pair of lice lost or parasites regained: the
evolutionary history of anthropoid primate lice. BMC Biology, 5(1): 7.
STORK, N.E. 2018. How Many Species of Insects and Other Terrestrial
Arthropods Are There on Earth? Annual Review of Entomology, 63(1): 31–45.
1. Diversidade
4. Bibliografia Consultada/Recomendada
2. Insetos Transmissores de
Agentes Infecciosos
2.1.1. Hemiptera
2.1.2. Diptera
2.1.2.1. Culicídeos
2.1.2.2. Psychodidae
3. Insetos Ectoparasitas
3.1. Siphonaptera
3.2. Phthiraptera
4.1. Coleoptera
4.2. Hymenoptera
4.3. Lepidoptera
5. Considerações Finais
6. Bibliografia Consultada/Recomendada
Periódicos Recomendados
Acta Parasitologica; Acta Tropica; American Journal of Tropical
Medicine and Hygiene; Anais Brasileiros de Dermatologia
(Online); Anais do Instituto de Higiene E Medicina Tropical;
Asian Pacific Journal of Tropical Disease; Asian Pacific Journal
of Tropical Medicine; Bulletin of Entomological Research;
Emerging Infectious Diseases (Online); Entomotropica; Insect
Biochemistry And Molecular Biology; Insect Molecular Biology;
International Journal of Tropical Disease & Health; Journal of
Arthropod-Borne Diseases; Journal of Medical Entomology;
Journal of Tropical Medicine; Journal of Vector Borne Diseases;
Journal of Vector Ecology; Medical and Veterinary Entomology;
Memórias do Instituto Oswaldo Cruz (Online); Parasites & Vectors;
Plos Neglected Tropical Diseases (Online); Plos One; Sociedade
Brasileira De Medicina Tropical. The American Journal of Tropical
Medicine and Hygiene.
Chyrsops
Helminto Biológica
Tabanidae Chrysops dimidiata Loíase
Loa loa Picada - Fêmea
C. silacea,
Mecânica
Hermetia Miíase intes-
Stratiomyidae Hermetia Larva Deposição
illucens tinal humana
de ovos
Miíase intes-
Tephritidae Ceratitis Ceratitis capitata Larva Mecânica
tinal humana
Protozoario
Glossina palpalis Trypanoso- Tripanossomía-
Biológica
Glossinidae Glossina G. morsitans ma brucei se africana /
Picada - Fêmea
G. pallidipes gambiense, T.b. doença do sono
rhodesiense
Brachycera Enterites e
Musca doméstica Microrganismos
(antenas Muscidae / Musca Febre tifoide
Mecânica
curtas) Muscinae Stomoxys
Stomoxys Trypanoso- Regurgitação
Stomoxydinae Ataque aos
calcitrans ma evansi
animais
Mecânica
Cochliomyia Miíase
Deposição
Calliphoridae Cochliomyia hominivorax Ovo / Larva furunculosa
de ovos em
C. macellaria ou nodular
ferimentos
Mecânica
Bercaea cruenta
Bercaea Deposição de
Sarcophagidae Sarcodexia Larva Miíases
Sarcodexia larvas em teci-
lambens
do necrosados
Mecânica
Oestridae / Dermatobia Dermatobiose Deposição de
Dermatobia Ovo / Larva
Cuterebrinae hominis / Berne ovos em dípte-
ro hematófago
Apis (Abelhas)
Hymenoptera Apidae e Bombus Adulto Ferroada
(Mamangavas)
Apoica, Polybia,
Vespidae Stelopolybia Adulto Ferroada
(Marimbondos)
Paraponera, Sole-
Formicidae Adulto Ferroada
nopsis (Formigas)
Megalopyge,
Megalopygidae Imaturo - lagarta Contato
Podalia
Automeris,
Saturnidae Imaturo - lagarta Contato
Dirphia, Lonomia
Brachinus
Carabidae Adulto Contato
(Bombardeiro)
Ovos de
helmintos
Cistos proto-
Blattodea Blatidae Periplaneta Adulto/imaturo Contato
zoários Giardia,
Entamoeba,
bactérias, fungos
Bactérias -
Pediculus capitis
Rickettisia
- (Piolho da cabe-
Anoplura Pediculidae Todas as formas Contato phowaziki
ça) P. humanus -
Bartonella
(Piolho do corpo)
quintana
Bactéria Yersinia
Xenopsylla
Siphonaptera Pulicidae Adulto Picada pestis (Peste
cheopis – (Pulga)
bubônica)
Patógeno/ ação
Classe/Ordem Família Gênero /espécie Acidente
do veneno
Chilopoda
Scolopendro- Scolopendridae Otostigmus, Rhysida, Picada
morpha Scolopendra (Lacraia) Pequena ação
Diplopoda Rhinocricidae Rhinocricus padbergi Contato
Spirobolida
Arachnida/Acari Trombiculidae Eutrombicula spp. Mordida de larva Trombiculíase
Contato com
Arachnida/Acari Sarcoptidae Sarcopters scabiei animal (cachorro) Escabiose
com escabiose
Ectoparasita encon-
Arachnida/Acari Demodicidae Demodex sp. Blefarite
trado nas pestanas
Arachnida/Acari Macronyssidae Ornithonyssus bursa Picada (acidental) Dermatite
Arachnida/ Associado a alergia
Pyroglyphidae Dermatophagoides sp. Contato
Acariformes respiratória
Envenenamento
Atrax robustus
Arachnida/ incluem sudorese,
Atracidae (Aranha-teia- Picada
Araneae edema pulmonar,
-de-funil)
edema cerebral, etc.
Ação no sistema
Phoneutria sp.
Ctenidae Picada nervoso periférico e
(Aranha-armadeira)
S. nervoso. central
Lycosa sp.
Lycosidae Picada Ação necrosante
(Tarântula)
Theraphocidae Harpactirella sp.
Neurotoxina de
Latrodectus sp. ação difusa no
Theridiidae Picada
(Viúva-negra) SNC, medula e
músculos lisos
Processo inflama-
Loxosceles sp.
Sicariidae Picada tório local que pode
(Aranha-marrom)
evoluir para necrose
Tityus serrulatus
(Escorpião-ama-
relo), Tityus
bahiensis (Escor-
pião-marrom), Ação sobre o sistema
Arachnida/
Buthidae Tityus stigmurus Ferroada nervoso e as junções
Scorpionida
(escorpião-amare- neuromusculares
lo-do-Nordeste),
Tityus obscurus
(Escorpião-preto-
-da-Amazônia)
Tityus bahiensis Ação sobre o
Ferroada
Escorpião negro sistema nervoso
Dermacentor sp.
Arachnida/Ixodida Ixodidae picada Micro-organismos
(Carrapato-duro)
Micro-organismos
Amblyomma
– Rickettsia rickettsii
Ixodidae cajannense picada
(causador da
(Carrapato-estrela)
Febre maculosa)
Babesiose – mais
Ixodidae Ixodes scapularis Picada
comum nos EUA
Ornithodoros
Argasidae picada Micro-organismos
(Carrapato-mole)
1. Entomologia Médica
A B C
3. Tipos de Vetores
a) Infecção Natural
Pode-se entender como uma investigação empregada
sobre vetores que ocorram em ecótopos naturais ou artificiais
b) Capacidade Hospedeira
Quanto às definições de hospedeiros temos:
A capacidade hospedeira é um conjunto de fatores que
podem ser encontrados no vetor interferindo na habilidade da
Q=πr4pt
8ŋ l
(c.2) Antropofilia
A antropofilia diz respeito à “afinidade” que certas
espécies de vetores apresentam em relação ao homem.
Vetores que se alimentam preferencialmente do homem
têm uma alta antropofilia (primária) (peso 3) (c.2), enquan-
to espécies que comumente se alimentam de outros hospe-
deiros, que não o homem, apresenta uma baixa antropofilia
(potencial) (peso 1) (c.2) .
(c.5) Sazonalidade
A sazonalidade ou a distribuição de uma espécie vetor ao
longo de um período de área definida elucida uma das principais
informações a ser tratada na epidemiologia e controle da doença.
Normalmente, no estudo da sazonalidade de vetores, a
abundância das formas imaturas ou dos adultos é o ponto básico
ao desenvolvimento desta investigação.
Obviamente dentro dos objetivos traçados e dependendo
da logística local o trabalho poderá ou não ser contemplado
na sua plenitude. O estudo de vetores de uma forma geral é
desenvolvido em campo ou em áreas, às vezes de difícil acesso,
o que poderá limitar o levantamento de dados.
a.1 1, 2 ou 3 3 2 1 3
a.2 1 ou 3 1 1 1 3
b 1 ou 3 3 1 1 3
c.1 2 ou 3 3 2 2 2
c.2 1 ou 3 1 1 1 3
c.3 1, 2 ou 3 1 2 1 2
c.4 2 ou 3 3 2 2 3
c.5 1, 2 ou 3 3 2 2 2
c.6 1, 2 ou 3 3 2 1 3
∑ 21 15 12 24
5. Bibliografia Consultada/Recomendada
FORATTINI, O.P. Entomologia Médica. São Paulo, Editora da USP, 1962. V.1.
1. Generalidades
2. Aspectos Morfológicos
3. Identificação Taxonômica
Aleyrodoidea Hammanococcidae
Aleyrodidae Inkaidae
Jersicoccidae
Aphidoidea Kermesidae
Adelgidae Kerridae
Anoeciidae Kukaspididae
Aphididae Kuwaniidae
Callaphididae Labiococcidae
Cahaitophoridae Lebanococcidae
Drepanosiphidae Lecanodiaspididae
Greenideidae Lithuanicoccidae
Hormanophididae Marchalinidae
Lachnidae Margarodidae
Mindaridae Matsucoccidae
Pemphigidae Micrococcidae
Phloemyzidae Monphlebidae
Phylloxeridae Ortheziidae
Thelaxidae Pennygullaniidae
Phenacoleachiidae
Coccoidea Phoenicoccidae
Aclerdidae Pityococcidae
Arnoldidae Pseudococcidae
Asterolecaniidae Putoidae
Beesoniidae Serafinidae
Callipappidae Steingeliidae
Carayonemidae Stictococcidae
Cerococcidae Stigmacoccidae
Coccidae Weitschatidae
Coelostomidiidae Xylococcidade
Conchaspididae
Dactylopiidae Psylloidea
Diaspididae Calophyidae
Electrococcidae Carsidaridae
Eriococcidae Homotomidae
Grimaldiellidae Phacopteronidae
Grohnidae Psyllidae
Halimococcidae Triozidae
Cercopoidea Achilidae
Aphrophoridae Achilixiidae
Cercopidae Caliscelidae
Clastopiteridae Cixiidae
Epigygidae Delphacidae
Machaerotidae Derbidae
Dictyopharidae
Cicadoidea Eurybrachidae
Cicadidae Flatidae
Tettigarctidae Fulgoridae
Gengidae
Membracoidea Hypochthoneliidae
Aetalionidae Issidae
Cicadellidae Kinnaridae
Melizoridae Lophopiidae
Membracidae Meenoplidae
Myerslopiiidae Nogodinidae
Ricaniidae
Fulgoroidea Tettigometridae
Acanaloniidae Tropiduchidae
Enicocephalomorpha Nabidae
Aenictopecheidae Pachynomidae
Enicocephalidae Plokiophilidade
Polyctenidae
Dipsocoromorpha Reduviiidae
Ceratocombidae Thaumastocoridae
Dipsocoridae Tingidae
Hypsipterygidae Velocipedidae
Schizopteridae
Stemmocryptidae Pentatomomorpha
Aradoidea
Gerromorpha Aradidae
Gerridae Termitaphididae
Hebridae
Hermatobatidae Pentatomoidea
Hydrometridae Acanthosomatidae
Macroveliidae Canopidae
Mesoveliidae Cydnidae
Paraphrynoveliidae Dinidoridae
Veliidae Lestoniidae
Megarididae
Nepomorpha Pentatomidae
Aphelocheiridae Phloeidae
Belostomatidae Plataspididae
Corixidae Saileriolidae
Gelastocoridae Scutelleridae
Helotrephidae Tesseratomidae
Naucoridae Thyreocoridae
Nepidae Thaumasteliidae
Notonectidae Urostylididae
Ochteridae
Pleidae Lygaeoidea
Potamocoridae Berytidae
Colobathristidae
Leptopodomorpha Lygaeidae
Aepophilidae Piesmatidae
Leptopodidae
Omaniidae Pyrrochoroidea
Saldidae Largidae
Pyrrochoridae
Cimicomorpha
Antochoridae Coreoidea
Cimicidae Alydidae
Joppeicidae Coreidae
Lasiochilidae Rhopalidae
Lyctocoridae
Medocostidae Idiostoloidea
Microphysidae Idiostolidae
Miridae Henicocoridae
4. Importância Médica
5. Aspectos Bioecológicos
5.3. Habitat
5.4. Sazonalidade
5.5. Domiciliação
6. Controle
9. Bibliografia Consultada/Recomendada
COSTA, J.; ALMEIDA, C. E.; DOTSON, E. M.; LINS, A.; VINHAES, M.;
SILVEIRA, A. C. 2003. The epidemiologic importance of Triatoma
brasiliensis as a Chagas disease vector in Brazil: a revision of domi-
ciliary captures during 1993-1999. Memórias do Instituto Oswaldo
Cruz, 98: 443-449.
DORN, P. L.; JUSTI, A. S.; DALE, C.; STEVENS, L.; GALVÃO, C.; LIMA-
CORDÓN, R.; MONROY, C. 2018. Description of Triatoma mopan sp. n.
from a cave in Belize (Hemiptera, Reduviidae, Triatominae). ZooKeys,
775: 69–95.
NÓBREGA, A. A.; GARCIA, M. H.; TATTO, E.; OBARA, M. T.; COSTA, E.;
SOBEL, J.; ARAÚJO, W. N. 2009. Oral transmission of Chagas disease
by consumption of açai palm fruit, Brazil. Emerging Infectious
Disease, 15(4): 653–655.
SLATER, J. A. 1982. Hemiptera, pp. 417-447. In: Parker SP. (ed.). Synopsis and
classification of living organisms. McGraw Hill, New York, USA. 1119 p.
1. Aspectos Gerais
2. Características Morfológicas
3. Identificação Taxonômica
Alagoas; AP: Amapá; AM: Amazonas; BA: Bahia; CE: Ceará; DF: Distrito Federal; ES:
Espírito Santo; GO: Goiás; MA: Maranhão; MT: Mato Grosso; MS: Mato Grosso do
Sul; MG: Minas Gerais; PA: Pará; PB: Paraíba; PR: Paraná; PE: Pernambuco; PI: Piauí;
RJ: Rio de Janeiro; RN: Rio Grande do Norte; RS: Rio Grande do Sul; RO: Rondô-
nia; RR: Roraima; SC: Santa Catarina; SP: São Paulo; SE: Sergipe; TO: Tocantins.
5. Aspectos Bioecológicos de
Algumas Espécies no Brasil
A B
C D
Machos:
Fêmeas:
C
B
A
Machos:
Fêmeas:
Machos:
Fêmeas:
Machos:
Fêmeas:
Machos:
Fêmeas:
Migonemyia migonei
Machos:
Fêmeas:
Machos:
Fêmeas:
Machos:
Fêmeas:
Machos:
Fêmeas:
Machos:
Fêmeas:
5.3. Habitat
Figura 24. Área serrana do Rio Grande do Norte, região do Alto Apodi.
5.4. Sazonalidade
5.5. Domiciliação
Velho Mundo:
Novo Mundo:
Micropygomyia 4 6 59
Lutzomyia 4 3 82
Migonemyia 2 Não há 7
Pintomyia 2 7 80
Lutzomyiina Dampfomyia 2 1 21
Evandromyia 3 6 46
Psathyromyia 3 2 47
Martinsmyia Não há 2 11
Psychodopygus Não há 6 40
Protocolo de clarificação:
Montagem:
7. Controle
PSYCHODOPYGINA – Gêneros
Gênero Bichromomyia
Gênero Nyssomyia
MACHOS
1. Gonóstilo com espinho interno implantado em seu
meio ou pouco acima deste; gonocoxito sem conjunto
de cerdas ou com algumas isoladas na região baso-
-mediana; razão: dutos edeagais/bomba espermática
maior ou equivalente a 2,3:1,0; ápice dos dutos edea-
gais bifurcado e dilatado; Razão FI/LE igual ou menor
que 1,1:1,0..................................................Ny. whitmani
FÊMEAS
1. Duto comum das espermatecas não atinge o meio
da furca genital; dutos individuais das espermate-
cas sem rugosidade esclerosada; paratergito claro
e mesonoto castanho escuro, com contraste nítido
entre ambos; ápice da cabeça da espermateca latera-
lizado em relação ao eixo do corpo; dutos individuais
das espermatecas nitidamente estriados e de compri-
mento equivalente ao do corpo.............Ny. umbratilis
SUBTRIBO LUTZOMYIINA
Gênero Lutzomyia
Subgênero (Lutzomyia)
MACHOS:
Presença de forquilha labial; gonóstilo com 4 espinhos
bem desenvolvidos; gonocoxito com tufo basal forma-
do por 4 cerdas semifoliáceas (mais larga que a largu-
ra dos dutos edeagais); razão dutos edeagais/bomba
espermática equivalente a 3,0:1,0............Lu. (Lut.) cruzi
FÊMEAS:
Forquilha labial presente; cercos curtos, cerca de 2,0
vezes sua largura; cibário com 3 ou mais pares de dentes
posteriores, sendo estes equivalentes ou menores que os
dentes apicais externos da lacínia da maxila; 8° esternito
mais curto ou mais longo que largo; cibário com dentes
anteriores com aspecto estiletiforme..........Lu. (Lut.) cruzi*
Lu. (Lut.) longipalpis*
Lu. (Lut.) gaminarai*
*Fêmeas indistinguíveis.
Gênero Pintomyia
Subgênero (Pintomyia)
MACHOS:
Cerdas metepisternais e metepimerais ausentes;
gonocoxito com tufo basal formado por numerosas
cerdas dispostas em duas fileiras......Pi. (Pin.) pessoai
FÊMEAS:
Cerdas metepisternais e metepimerais ausentes; FX
e FXI sem papilas; coxas anteriores claras e coxas
posteriores e medianas escuras; corpo da esperma-
teca esclerosado; espermatecas com o diâmetro da
cabeça equivalente ou maior que o do corpo, o qual
apresenta formato cilíndrico.............Pi. (Pin.) fischeri
Gênero Migonemyia
Subgênero (Migonemyia)
1. Generalidades:
2. Aspectos Morfológicos:
3. Identificação Taxonômica:
4. Importância Médica
Adulto:
ambientes
domésticos e
peridomésticos
Adulto:
Encontrados
em regiões
silvestres e
ambientes
extradomi-
ciliares.
Aedes (Ochlero- Larvas: prefe- Capacidade AM, CE, DF, Realizam
tatus) fluviatilis rem criadouros de veicular e GO, MG, PR, PI, o repasto
em locais transmitir P. RN, RJ, RS, SP. sanguíneo em
ensolarados, gallinaceum, mamíferos,
criam-se causador da aves e répteis
principalmente malária aviá- e mostra
em escavações ria; Capacidade preferência
em rochas na de se infectar pelo sangue
margem de rios com o vírus da humano em
em ambiente febre amarela condições
silvestre. Em e com a Diro- experimentais.
meio urbano filaria immitis
habitam (DAVIS; SHAN-
caixas d’água, NON, 1931;
pequenos KASAI et al.,
recipientes. 1986; VEZZANI
et al., 2006).
Adultos:
frequentam
o ambiente
peridomiciliar,
podendo-se
utilizar de
recipientes
artificiais
como criadou-
ros. Comum em
áreas silves-
tres, periurba-
nos e urbanos.
A nomenclatura utilizada para a tribo Aedini foi conforme Wilkerson et al. 2015.
5. Aspectos Bioecológicos:
5.2. Habitat
5.3. Sazonalidade
5.4. Domiciliação
7. Controle
9. Bibliografia Consultada/Recomendada
BURKETT, D. A.; LEE, W. J.; LEE, K. W.; KIM, H. C.; LEE, H. I.; LEE, J. S.;
Light, carbon dioxide, and octenol-baited mosquito trap and host
seeking activity evaluations for mosquitoes in a malarious area of the
Republic of Korea. J of the Am Mosq Control Assoc. 17:196-205, 2001.
Objetivos da prática
Material necessário:
• Pipetas de Pasteur de plástico (2ml);
• Tubos de ensaio (de plástico) para armazenar as larvas coletadas
• Álcool 70%;
• Pranchetas;
• Folhas de papel;
• Etiquetas;
• Lâminas de vidro;
• Pinças do tipo relojoeiro.
• Estéreomicroscópio.
Atividades
Cálculos de infestação:
Os cálculos serão realizados juntando todos os recipientes e
prédios. O prédio (= imóvel) será considerado positivo quando
apresentar imaturos de A. aegypti (independente da quanti-
dade de imaturos e da quantidade de criadouros). Abaixo se
encontram as fórmulas:
3,9 Alto
1. Generalidades
2. Aspectos Morfológicos
A B
2 mm
Figura 3. a - Dispersão das medidas de comprimento da antena (mm) das larvas
de Hemicnetha brachyclada (Diptera: Simuliidae); b - Relação entre o comprimen-
to da antena (mm) e o comprimento do corpo das larvas de H. brachyclada.
3. Identificação Taxonômica
Imaturos:
4. Importância Médica
Na revisão mais recente são listadas 2.189 espécies, das quais apro-
ximadamente 340 são neotropicais e, entre estas, algumas apre-
sentam hábitos antropófilos, portanto, de importância médica.
Nos últimos anos, alguns especialistas que tratam dos
estudos de sistemática desta família admitem a elevação do
subgênero para gênero. Porém, ainda não é de todo aceita a nova
posição sistemática. Em todo caso, neste capítulo tratar-se-á das
duas nomenclaturas, vindo em primeiro plano a posição clássica.
a b
Espécies zoofílicas
Tabela 1. Número de indivíduos de Thryrsopelma guianense coletados, parasitados, Taxa de infecção parasitaria
e estágios larvais de Onchocerca volvulus por comunidades de Xitei/Xidea, área indígena Yanomami/Ye’kuana,
Roraima, Brasil.
No No
Total Total TIP TI Simu- Simu- Estágios larvais
lídeos lídeos
Para- com
cole- com
Comunidades sita- (%) (%) L1 e Mf L1 L2 L3 Cb Tr Ab
tados L3
dos L2
Kitaa 79 _ 0 _ _ _ _ _ _ _ -
Tirei 34 _ 0 _ _ _ _ _ _ _ -
Yapopekt 144 _ 0 _ _ _ _ _ _ _ -
Ropou 17 _ 0 _ _ _ _ _ _ _ 0
5. Aspectos Bioecológicos
1. Casulo chineliforme....................................................................2
- Casulo sapatiforme...................................................................….6
- Casulo amorfo, com textura algodoada......Araucnephia cearensis
a b
5.3. Habitat
5.4. Sazonalidade
a b
c d
e f
Mês/ Perío-
1 2 3 4 Total % Média
Dias do
5.5. Domiciliação
Gêneros/Espécies/Estados MA PI CE RN PB PE AL BA
Psaroniocompsa incrustata X X X X X
siolii X
minuscula X X X
stellatum X
jujuyense X
libata X X
Chirostilbia acarayense X X
subpallida X X X X X
pertinax X X
papaveroi X
dekeyseri X
jefersoni X
spinibranchia X X
Cerqueirellum argentiscutum X
Inaequalium maranguapense X
subnigra X X
inaequale X X
travassoi X
margaritata X
clavibranchia X X
Psilopelmia viriscens X
Ectemnaspis perflava X X X X X
sp1
antunese X
Hemicnetha brachyclada X X X X X
rubrithorax X X X X
Tyrsopelma hyrtipupa X X
scutistriata X
Guianense X X
lobatoi X
Coscaroniellum cerradense X
Notolepria exigua X
Lutzsimulium hirticosta X
Araucnephia cearensis X
Nº de registros de espécie/estado 3 1 9 6 7 6 2 29
5.7. Voltinismo
6.1. Imaturos:
6.2. Adultos:
7. Controle
um esporo que ao ser ingerido pelas larvas (as pupas não são
atingidas, pois não se alimentam) mata as mesmas pela ação
de uma toxina que atua em sua parede intestinal. Em algumas
regiões faz-se o controle integrado, usando-se medidas mecâ-
nicas, químicas e biológicas. Outras possibilidades de controle
biológico, ainda em fase de estudos, são o emprego de vírus,
fungos e outros inimigos naturais: peixes, crustáceos, molus-
cos, insetos (Odonata, Trichoptera, Plecoptera etc.) e helmintos
(Mermitidae), que, ao parasitar formas imaturas, podem ser
utilizadas como componentes do controle integrado. O culti-
vo de citronela às margens dos criadouros também tem sido
recomendado, pois essa gramínea exala um odor que repele as
fêmeas para a oviposição.
8. Atividade Prática
9. Bibliografia Consultada/Recomendada
Consulta na internet.
Figura 13. Vertente da barragem Marechal Eurico Gaspar Dutra -
Gargalheiras – foto (B) período de chuvas (2020) na Caatinga, localizada no
município de Acari – RN. ‹disponível em https://pt.wikipedia.org/wiki/
Barragem_Eurico_Gaspar_Dutra›. “Acesso em junho de 2020”.
1. Família Ceratopogonidae
2. Generalidades
4. Identificação Taxonômica
5. Importância Sanitária
7.1. Coleta
7.2. Montagem
7.3. Identificação
7.4. Conservação
8. Prevenção e Controle
9. Atividades Práticas
GORCH, C.; VAGNOZZI, A.; DUFFY, S.; MIQUET, J.; PACHECO, J.;
BOLONDI, A.; DRAGHI, G.; CETRA, B.; SONI, C.; RON-DEROS, M.;
RUSSO, S.; RAMIREZ, V.; LAGER, I. 2002. Lengua Azul: Aislamiento y
caracterización del vírus e identificación de vectores em El noreste
argentino. Revista Argentina de Microbiologia, 34: 150-156.
2. Aspectos morfológicos e
identificação taxonômica
3. Importância médica
4. Hematofagismo
5. Ciclo do vetor
7. Controle
8. Referências consultadas/recomendadas
KANDI, V.; LAL, S. K.; AKHILA, S.; HRUTHI, S.; ANDHYA K.; SIMAR H,
et al. (2013). Persistent pediatric gastro-intestinal myiasis: A case
report of fly larval infestation with musca domestica with review of
literature. Journal of Global Infectious Diseases, 5:114-117.
Vírus e Protozoa
Bactérias, Vírus,
Platelmitos e Fungos
zoa e Fungos
Protozoa, Vírus,
rias e Fungos
Dryomyzidae 29 Protozoa -
Vírus, Bactérias,
Paltelmitos e Fungos
mitos e Nematoda
Bactérias, Vírus,
Platelmitos e Fungos
e Nematoda
e Nematoda
e Platelmitos
Total 54,944
1. Generalidades
2. Aspectos Morfológicos
3. Identificação Taxonômica
10. Célula discal da asa estreitada no meio. Asa preta com pequenas
áreas hialinas, ápice hialino. Palpo achatado lateralmente, brilhante.
Tíbias infladas, principalmente a anterior. ........................... Lepiselaga
12. Calo frontal tão largo quanto a fronte (Fig. 16); se mais estrei-
to, então fronte mais larga próximo à antena, calo arredondado e
protuberante. Olho, em vida, com pelo menos uma faixa transver-
sal. Asa variável, geralmente com faixa diagonal irregular (Fig. 9).
Labelo completamente esclerosado .............................. Dichelacera
12’. Calo frontal mais estreito que a fronte (Fig. 17); se tão largo
quanto a fronte, então de formato triangular com extensão supe-
rior em crista e os ângulos inferiores apenas tocam os olhos.
Olho unicolorido em vida. Asa quase sempre com padrão colorido,
raramente indistintamente manchada, nunca completamente
hialina. Labelo parcialmente ou completamente esclerosado .....
......................................................................................... Catachlorops
4. Importância Médica
Bactérias
Vírus
Filárias
Loíase
Protozoários
5. Aspectos Bioecológicos
5.3. Hábitat
5.4. Sazonalidade
5.5. Domiciliação
5.7. Voltinismo
7. Controle
Material:
• Rede entomológica manual;
• Pinças entomológicas;
• Frascos mortíferos;
• Luvas cirúrgicas;
• Caixa pequena de isopor;
• Gelo;
• Balança de precisão;
• Isca animal (equino, bovídeo, jacaré...);
• Material para anotações (papel, prancheta, lápis...);
• Cronômetro (opcional)
9. Bibliografia Consultada/Recomendada
1. Generalidades
2.1. Adultos
Cabeça
Tórax e pernas
Abdome
3. Identificação Taxonômica
3.1. Pulicidae
3.2. Tungidae
3.3. Rhopalopsyllidae
4. Importância Médica
5.2. Hospedeiros
5.3. Sazonalidade
7. Controle
9. Bibliografia Consultada/Recomendada
BITAM, I.; DITTMAR, K.; PAROLA, P.; WHITING, M. F.; RAOULT, D. Fleas
and flea-borne diseases. Int J Infect Dis 2010; 14:e667-676.
1. Generalidades
Cabeça
Tórax e pernas
Abdômen
3. Identificação Taxonômica
4. Importância Médica