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UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL DA BAHIA - UFSB

COMPONENTE: EDUCAÇÃO INCLUSIVA

PROFESSORA: Helena Piza-Figueiredo

ALUNO (A): Adriana França Bomfim

FICHAMENTO 1

Referencia: RIBAS, João Baptista Cintra. O que são pessoas com deficiência? São Paulo: Brasiliense, 2003.

TÓPICO FICHAMENTO

O Deficiente e a sua imagem Um dos problemas sérios reside no fato de que qualquer "noção" ou "definição" de deficiência
implica uma imagem que nós fazemos das pessoas deficientes. Sempre que usamos palavras do tipo
"excepcional", "cego", "surdo", "inválido", "louco", “aleijados “anormal” etc., temos em mente uma
concepção daquilo que estas palavras querem dizer”. (pág. 7)
Minha reflexão Ao se reportar a uma pessoa com alguma deficiência é necessário saber usar os termos, as normas e
expressões linguísticas que possam designar pessoas com suas respectivas deficiências. Creio que por
ignorância a maioria usam os termos inadequados. Até a década de 80 eram utilizados os termos aleijado,
incapacitado, inválido. Para tentar precisar os termos e a imagem usados para os deficientes alguns órgãos da
organização das Nações Unidas se manifestaram em lançar mundialmente a Declaração dos Direitos das
FICHAMENTO 2

Referencia: MENDES Enicéia Gonçalves, A radicalização do debate sobre inclusão escolar no Brasil, disponível em:
https://www.scielo.br/pdf/rbedu/v11n33/a02v1133.pdf, acessado em: 19/01/2020.
TÓPICO FICHAMENTO
Introdução “Assim, a educação especial foi constituindo-se como um sistema paralelo ao sistema educacional geral, até
que, por motivos morais, lógicos, científicos, políticos, econômicos e legais, surgiram as bases para uma
Normalização e integração proposta de unificação.” (p. 02)
escolar “Tal proposta trouxe o desenvolvimento de vários tipos de ações que visavam a integrar essa população na
comunidade, com a finalidade de usar meios normativos para promover e/ou manter características,
Influência norte-americana experiências e comportamentos pessoais tão normais quanto possíveis.” (p. 03)
no debate sobre inclusão “Entretanto, o movimento naquele país logo se bifurcou em pelo menos duas principais correntes, com
escolar propostas divergentes sobre qual seria a melhor forma de educar crianças e jovens com necessidades
educacionais especiais: a proposta de ‘educação inclusiva’ e a da ‘inclusão total’” (p. 394)
Marcos mundiais da “Num contexto em que uma sociedade inclusiva passa a ser considerada um processo de fundamental
educação inclusiva importância para o desenvolvimento e a manutenção do estado democrático, a educação inclusiva começa a
configurar-se como parte integrante e essencial desse processo.” (p.395)
Minha Reflexão Enicéia Gonçalves Mendes introduz o seu texto “A radicalização do debate sobre inclusão escolar no Brasil”
contextualizando as questões referentes a história da educação especial. Apresentando os cenários e as
percepções sociais ao decorrer dos anos desde século XVI e as transformações sociais ocorridas
principalmente no século XX mais especificamente na década de 1960 com a luta dos movimentos
associados as minorias sociais, essas transformações juntamente com os fundamentos racionais e as bases
empíricas da pesquisa educacional permitiram o estabelecimento das práticas integradoras que diante da
conjuntura política da época promoveu um desenvolvimento científico no que diz respeito a educação
especial e firmaram os alicerces para a ideia de normalização e integração escolar.
Surge então a filosofia de normalização e integração escolar muito explorada durante a década de 1970, que
pretendia através de práticas de integração tornar a educação o menos segregacionista possível, tendo em
mente as necessidades do indivíduo portador deficiência, isso estimulou a criação de leis e diretrizes que
FICHAMENTO 3
Referências: Projeto Escola Viva Garantindo o acesso e permanência de todos os alunos na escola/ Alunos com necessidades educacionais especiais/
Adaptações especiais de Grande Porte, disponível em:http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/cartilha05.pdf , acessado em: 28/01/2020.

COSTA DJAILMA SILVA, Adaptação Curricular para a Inclusão do Aluno Com Deficiência: Contribuições da Psicopedagogia, disponível em:
https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/4430/1/DSC11092014.pdf, acessado em: 28/01/2020.

TÓPICOS FICHAMENTO
No ajuste do sistema O processo de construção de um sistema educacional inclusivo é, como já o dissemos anteriormente,
educacional para o responsabilidade de todos os que fazem parte da sociedade. Pág. 7
acolhimento de todos
Cada um é diferente do outro, tanto em termos de suas características físicas, sociais, culturais, como de seu
funcionamento mental. Pág. 8
Adaptações Curriculares de
Sabe-se, também, que não há aprendizagem se não houver um
Grande Porte Adaptações
ensino eficiente. Pág. 8
Significativas.
As necessidades especiais revelam que tipos de estratégias, diferentes das usuais, são necessárias para
permitir que todos os alunos, inclusive as pessoas com deficiência, participem integralmente das
Competências e Atribuições oportunidades educacionais, com resultados favoráveis, dentro de uma programação tão normal quanto
possível. Pág. 9

Tudo se torna possível se metas objetivas e realistas forem estabelecidas e ações consistentes forem
Adaptações do Método de planejadas e realizadas. Assim, pode-se levar um ano, dois, três, cinco, mas deve-se caminhar firme e
Ensino e da Organização decididamente na construção do sistema que a população brasileira deseja e merece. Pág 13.
Didática
Haverá casos de alunos cujas necessidades especiais exigirão, para sua satisfação, a adoção de métodos
Minha Reflexão bastante específicos de ensino. Esses alunos deverão ser orientados por profissionais especializados. Pág 20.
É preciso a população entender que as pessoas com deficiência fazem parte da sociedade, e por isso têm
necessidades educacionais a serem atendidas. Dessa forma é necessário atentar mais para as necessidades
especiais das pessoas com deficiência e procurar interagir com as mesmas. Para que as pessoas com
deficiência tenham qualidade de vida, os órgãos públicos devem prestar um bom serviço e trabalhar em
parceria com a comunidade. A educação inclusiva é responsabilidade de todos, a educação em si não poderá
FICHAMENTO 4
Referências: Projeto Escola Viva Garantindo o acesso e permanência de todos os alunos na escola/ Alunos com necessidades educacionais
especiais/ Adaptações especiais de Pequeno Porte, disponível em: http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me000449.pdf ,
acessado em: 01/02/2021.

BRASIL ESCOLA, ONOFRE Joelson Alves, Educar Para Uma Sociedade Inclusiva, disponível em:
https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/educacao/educar-para-uma-sociedade-inclusiva.htm, acessado em: 01/02/2021.

SANTO Marcos de Freitas, Língua Brasileira de Sinais no Contexto Da Escola Bilíngue, disponível em:
https://monografias.brasilescola.uol.com.br/educacao/lingua-brasileira-sinais-no-contexto-escola-bilingue.htm acessado em: 01/02/2021

LELIS Walcilêz Magalhães, Educação Inclusiva: Importância do Bilinguismo no Contexto Educacional para aprendizagem do Deficientes Surdos, disponível
em: http://anais.uesb.br/index.php/semgepraxis/article/viewFile/8393/8061, acessado em: 01/02/2021

BRUNORO, Eliana Gualberto de Araujo, A Participação dos Pais no Processo de Aprendizagem do Aluno Com Deficiência Mental
Juntamente com a Educação Especial no Ensino Regular, disponível em: https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/educacao/a-
participacao-dos-pais-no-processo-aprendizagem-aluno-com-deficiencia-mental.htm, acessado em: 01/02/2021

TÓPICO FICHAMENTO

No ajuste do sistema Tais ações são essenciais para a construção de um sistema educacional inclusivo, ou seja, uma escola que
educacional para o esteja aberta e preparada para responder educacionalmente a todos os que a procurarem. Pág. 8
acolhimento de todos O professor deve promover as adaptações que favorecerão a experiência produtiva da escolaridade para todos
os seus alunos e na elaboração do Plano de Ensino. Seu planejamento, assim, deverá considerar a
diversidade. Pág. 9
Ajustes que Cabem ao Uma das primeiras responsabilidades do professor, quanto à tarefa de garantir o acesso de todos os seus
Professor Realizar alunos ao conhecimento que lhe cabe socializar, é promover os ajustes na utilização do espaço. Pág. 11.

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