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E. E. Dr.

FRANCISCO DA
CUNHA JUNQUEIRA

ATPC – SEMANA 22 A 26 – 08 - 2022


AVALIAÇÃO ESCOLAR – II: FUNÇÕES E
TIPOLOGIA
I. LEITURAS INICIAIS
Assim eu vejo a vida
Cora Coralina
A vida tem duas faces:
Positiva e negativa
O passado foi duro
mas deixou o seu legado
Saber viver é a grande sabedoria
Que eu possa dignificar
Minha condição de mulher,
Aceitar suas limitações
E me fazer pedra de segurança
dos valores que vão
desmoronando.
Nasci em tempos rudes
Aceitei contradições
lutas e pedras
como lições de vida
e delas me sirvo
Aprendi a viver.
Das pedras
Cora Coralina

Ajuntei todas as pedras


Que vieram sobre mim
Levantei uma escada muito alta
E no alto subi
Teci um tapete floreado
E no sonho me perdi
Uma estrada,
Um leito,
Uma casa,
Um companheiro,
Tudo de pedra
Entre pedras
Cresceu a minha poesia
Minha vida...
Quebrando pedras
E plantando flores
Entre pedras que me esmagavam
Levantei a pedra rude dos meus versos.
Cora Coralina

Cora Coralina é o pseudônimo de Ana Lins dos Guimarães


Peixoto (1889-1985). Nasceu na cidade de Goiás, antiga Villa
Boa de Goyaz, filha de Francisco de Paula Lins dos Guimarães
Peixoto, desembargador nomeado por D. Pedro II, e Jacinta
Luísa do Couto Brandão. Foi criada às margens do rio Vermelho,
em uma casa comprada por sua família no século XIX, quando
seu avô ainda era uma criança. Estima-se que essa casa fora
construída em meados do século XVIII, sendo uma das primeiras
construções da região. Aos 15 anos de idade, Ana se tornou
Cora, derivativo de coração. Coralina veio depois, como uma
soma de sonoridade e tradução literária.
Poeta e contista brasileira de prestígio, Cora se tornou um dos
marcos da nossa literatura. Iniciou sua carreira literária aos 14
anos com o conto Tragédia na Roça, publicado no Anuário
Histórico e Geográfico do Estado de Goiás.
Casou-se com o advogado Cantídio Tolentino de Figueiredo
Brêtas e teve seis filhos. O casamento a afastou de Goiás por
45 anos. Ao voltar às suas origens, viúva, iniciou uma nova
atividade, a de doceira (conheça a obra Doceira e Poeta). Além
de fazer seus doces, Aninha, como também era chamada,
escreveu a maioria de seus versos nas horas vagas ou entre
panelas e fogão.
Cora publicou o seu primeiro livro aos 76 anos e despontou
como detentora de uma das maiores expressividades da
poesia moderna. Em 1982, mesmo tendo estudado somente
até o equivalente ao segundo ano do atual Ensino
Fundamental, recebeu o título de Doutora Honoris Causa da
Universidade Federal de Goiás. No ano seguinte, foi a
vencedora do concurso Intelectual do Ano do Troféu Juca Pato,
tornando-se a primeira mulher a receber tal honraria. Em 1984,
foi eleita Símbolo da Mulher Trabalhadora Rural pela
Organização das Nações Unidas para a Agricultura e
Alimentação (FAO).
Após a morte da poeta, em 1985, amigos e parentes se
reuniram e criaram a Associação Casa de Cora Coralina,
entidade de direito privado e sem fins lucrativos que mantém
o Museu Casa de Cora Coralina. De acordo com o seu
estatuto, a sua finalidade é “projetar, executar, colaborar e
incentivar atividades culturais, artísticas, educacionais,
ambientais, visando, sobretudo, a valorização da identidade
sociocultural do povo goiano, bem como preservar a memória
e divulgar a vida e a obra de Cora Coralina”.
II. Objetivos

♦ Sensibilizar-se com as Leituras Iniciais e com as Leituras


Finais da poeta Cora Coralina (* 1889 – † 1985).

♦ Refletir sobre a avaliação escolar e suas diferentes funções.

♦ Analisar os diversos recursos avaliativos utilizados no


processo ensino-aprendizagem.
♦ Debater as diversas formas de avaliação educacional e
perceber que ela vão muito além de provas escritas.

♦ Analisar como as avaliações auxiliam as escolas, os


educadores e os alunos a repensarem as estratégias adotadas
no dia a dia em sala de aula.

♦ Compreender que os diferentes métodos de ensino


permitem um diagnóstico mais profundo e real da qualidade do
processo pedagógico.

♦ Conceituar “avaliações internas” e “avaliações externas” e


verificar suas características principais.

♦ Caracterizar os principais tipos de avaliação utilizadas na


esfera escolar: avaliações diagnósticas, formativas,
comparativas e somativas (= classificatórias).
III. HORA DO CHAT

• Qual a primeira coisa que vem à sua mente quando você


pensa em avaliação escolar?
• Como você avalia seus alunos?
• Quais os benefícios da avaliação escolar?
IV. AVALIAÇÃO: RETOMANDO A QUESTÃO

Quando você pensa em avaliação escolar, a primeira coisa


que vem à mente é a tradicional prova escrita? Então ligue o
alerta, porque sua instituição de ensino pode estar atrasada.
Apesar de ainda ser um método relevante para testar o
desempenho dos alunos, os exames escritos não devem
ser os únicos recursos utilizados nas escolas para
avaliação da aprendizagem.
Avaliar faz parte de um processo pedagógico contínuo que
vai além de apenas dar notas aos estudantes. As avaliações
precisam auxiliar no planejamento e na revisão dos
processos de ensino-aprendizagem.
V. O QUE É A QUAL A IMPORTÂNCIA DA
AVALIAÇÃO ESCOLAR

A avaliação é intrínseca ao processo educacional. Seu


significado ainda é comumente associado às práticas
avaliativas tradicionais, classificatórias e punitivas –
com aplicação de provas que resultam na atribuição
de notas e/ou conceito para posterior aprovação
ou reprovação. Mas, será que apenas a aferição de pontos
corresponde a uma efetiva verificação de aprendizagem? A
resposta, como você já sabe, é não!
O conceito de avaliação educacional vem evoluindo ao longo
das últimas décadas, e essa ferramenta deve ser
compreendida como um subsídio à prática docente. Os
recursos avaliativos devem ser vistos como
aliados da realidade escolar, visto que possuem como
objetivo a melhora constante do processo de ensino-
-aprendizagem.
Nesse sentido, as avaliações escolares tornam-se recursos
imprescindíveis para análises acerca da qualidade do
modelo pedagógico. Seus resultados não devem ter um fim
em si mesmo e precisam pautar ações e
intervenções pedagógicas para a superação das dificuldades
identificadas.
São diversas as formas de avaliação educacional e elas
vão muito além das provas. Cada tipo de avaliação tem
um objetivo pedagógico distinto. E vale destacar que esses
tipos de avaliação não são excludentes, mas
complementares! Compreender os diferentes métodos (e
os resultados que cada um fornece) permite um profundo
diagnóstico da qualidade do processo pedagógico.
VI. OS BENEFÍCIOS DAS AVALIAÇÕES
ESCOLARES

Como citamos antes, as avaliações auxiliam as escolas, os


educadores e os alunos a repensarem as estratégias
adotadas em sala de aula, com foco no aperfeiçoamento, no
aumento de desempenho e desenvolvimento
de habilidades dos discentes. Entretanto, apenas aplicar
avaliações não é suficiente.
O ideal é que seja estabelecida uma cultura
de realização contínua de avaliações. Dessa forma, elas
servirão como ferramenta para conhecer o desempenho e
o perfil dos alunos, além de servir ao acompanhamento
e embasar melhorias no processo de ensino-
-aprendizagem. Com isso, as avaliações
contínuas auxiliam nas tomadas de decisão não somente
do professor mas de todo o coletivo da instituição de ensino.
Verificar a confluência entre os objetivos definidos no
planejamento educacional e os resultados efetivamente
alcançados pelos alunos é um dos principais benefícios das
avaliações contínuas. Mas, além dessa constatação, por
meio de avaliações sistêmicas, é possível identificar
questões que contribuem para o planejamento
pedagógico dos docentes. Isso possibilita o
estabelecimento ou a reestruturação de metas, por exemplo.
Aplicar testes, analisar resultados, identificar os pontos
fortes e reconhecer possíveis lacunas de aprendizagem
devem ser processos que ocorrem continuamente nas
instituições de ensino. Para isso, é preciso conhecer os
principais tipos e os benefícios das avaliações escolares, os
quais vamos abordar logo adiante!
VII. O QUE SÃO AS AVALIAÇÕES INTERNAS DE
APRENDIZAGEM?

As avaliações praticadas pelo professor em sala de aula


para acompanhar o processo de ensino-aprendizagem dos
alunos são nomeadas avaliações internas de
aprendizagem. Esse tipo de avaliação é determinado de
acordo com o planejamento escolar, e seus resultados
pautam o trabalho do educador sobre o avanço em suas práti-
ticas pedagógicas ou, se necessário, o retorno a alguma etapa
do ensino.
As avaliações internas podem (e devem) ser realizadas a
partir de diferentes instrumentos avaliativos, sendo o
professor capaz de recorrer a diversas formas, de acordo
com seu objetivo. Se o propósito for avaliar o desempenho da
turma, por exemplo, avaliações coletivas ou trabalhos em grupo
podem indicar os resultados do aprendizado geral. Caso a
proposta seja identificar o desempenho particular, o
tradicional exame individual e sem consulta pode indicar
o aproveitamento de cada aluno.
VIII. TIPOS DE AVALIAÇÃO
ESCOLAR PARA APLICAR NO DIA A DIA

Os vários tipos de avaliação existentes fornecem


dados diversos sobre o desempenho dos estudantes. Cada
modelo tem características e objetivos pedagógicos
distintos. Por isso, conhecer e aplicar o tipo adequado de
avaliação para cada momento do processo educacional é de
grande importância.
As avaliações diagnósticas, formativas, comparativas e
somativas estão entre as principais modalidade de avaliação
escolar. Em alguns casos, esses tipos de avaliação podem
lançar mão dos mesmos instrumentos de aplicação, mas é
fundamental observar que as intencionalidades de cada uma
se diferem.
Conheça a seguir a proposta de cada um dos tipos de
avaliação e suas possibilidades de uso para a melhoria do
processo de ensino-aprendizagem.
8.1 AVALIAÇÕES DIAGNÓSTICAS

Faz parte do tipo de avaliação conhecido como


diagnóstica identificar a realidade de conhecimento de cada
aluno e verificar suas habilidades ou dificuldades de
aprendizagem. Normalmente essa modalidade é aplicada nos
momentos iniciais e finais de uma fase da educação. O objetivo
dessa avaliação é conhecer melhor os
estudantes, identificando e compreendendo suas
necessidades.
Sem caráter classificatório, as informações das avaliações
diagnósticas indicam os avanços e as dificuldades da turma. As
informações obtidas por meio desse tipo de avaliação
evidenciam os pontos fortes e fracos do processo
educativo. Isso permite que as instituições de
ensino repensem as atividades que irão favorecer o
aprendizado dos alunos ao avaliarem possíveis mudanças nas
práticas escolares por meio das intervenções pedagógicas.
As avaliações diagnósticas podem ser realizadas por
meio de:

• provas ou testes escritos;


• provas ou testes orais;
• simulados;
• avaliações on-line;
• perguntas e questionários.
8.2 AVALIAÇÕES FORMATIVAS

Além da função diagnóstica, apresentada no item anterior, as


avaliações de ensino-aprendizagem também podem ser
formativas. Isso se dá quando elas têm o objetivo de
verificar o progresso e as dificuldades de aprendizagem
dos alunos, tornando mais produtiva a relação de ensinar e
aprender.
Essa modalidade de avaliação busca medir o desempenho
escolar dos estudantes ao longo do processo de ensino-
aprendizagem. Fugindo à maneira tradicional de avalições
diretamente vinculadas à atribuição de notas, esse modelo
pretende acompanhar a evolução da aquisição de
conhecimento do aluno. Utilizadas ao longo de todo período
educacional como ferramenta para avaliar a performance
dos alunos, elas permitem que a prática docente seja ajustada
às necessidades dos estudantes.
O viés de concepção classificatória dá lugar à coleta de
evidências a respeito da eficiência das práticas de ensino
e aprendizagem. Seu foco é a formação, ou seja, o
acompanhamento efetivo do aluno no que se
refere à assimilação dos conteúdos programados e
das competências e habilidades pretendidas.
Dentre os principais instrumentos desse tipo de avaliação,
podemos destacar:

• produções orais;
• questionários;
• listas de exercícios;
• seminários;
• autoavaliação;
• observação de desempenho;
• estudos de caso;
• produções audiovisuais;
• avaliações on-line;
• produções coletivas e individuais de trabalhos e pesquisas.
8.3 AVALIAÇÕES SOMATIVAS (OU CLASSIFICATÓRIAS)

Essa é, possivelmente, a modalidade avaliativa mais


comum dentro das escolas brasileiras. Utilizadas no final de
um processo educacional – que pode ser definido como ano,
semestre, trimestre, bimestre ou ciclo, por exemplo -, as
avaliações somativas determinam o grau de domínio dos
conteúdos pré-estabelecidos.
Em essência, sua principal característica no processo de
ensino-aprendizagem é demonstrar o sucesso de assimilação
(ou não) dos conteúdos pelos alunos, por meio da associação
de notas ou conceitos como forma de classificação.
Dentre os instrumentos mais comuns para quantificar e
categorizar os resultados da avaliação somativa, estão:

• exames avaliativos escritos ao final de um período escolar;


• junção de uma ou mais atividades trabalhadas pelo
professor;
• atividade de múltipla escolha;
• atividade de resposta construída.
8.4 AVALIAÇÕES COMPARATIVAS

A modalidade de avaliação comparativa se propõe a


mensurar e averiguar o aproveitamento e o nível de
conhecimento e as habilidades dos alunos. Tem
como objetivo qualificar o ensino, possibilitando a
reflexão sobre o que foi aprendido e o que ainda
precisa ser ensinado.
Aplicada durante ou depois de uma aula, ela pode acontecer

por meio de:

• testes rápidos e/ou trabalhos simples durante ou ao final das


aulas;
• resumos dos conteúdos trabalhados;
• observação de desempenho;
• relatórios;
• atividades para casa;
• Autoavaliação;
• avaliações entre pares.
É importante reforçar que as avaliações escolares
devem acontecer de maneira contínua e fazer parte de um
ciclo avaliativo. Seus resultados são essenciais para
fundamentar decisões e possibilitar uma atuação
estratégica dos educadores. Por meio dos dados levantados,
a escola pode identificar o valor de estar alinhada às
tendências do futuro da educação por meio da escola
digital, ou ainda experimentar novos recursos para transmitir o
conteúdo aos estudantes, a partir de metodologias ativas de
aprendizagem, por exemplo.
IX. E O QUE SÃO E QUAL A IMPORTÂNCIA
DAS AVALIAÇÕES EXTERNAS?

As avaliações educacionais também podem ser produzidas


fora do ambiente escolar. Elas são conhecidas como
Avaliações Externas de Desempenho, também chamadas de
avaliação em larga escala. ENEM, Prova
Brasil, Pisa, ANA, Saeb são alguns exemplos desse tipo de
avaliação, que busca aferir a qualidade do ensino como instru-
mento para o monitoramento e a elaboração de políticas
públicas, a partir de um panorama do desempenho
educacional.

Observação: Futuramente, trataremos e aprofundaremos, um


pouco mais as principais avaliações externas (ENEM, Prova
Brasil, Pisa, ANA, Saeb).
Mesmo não acompanhando individualmente o aluno, as
avaliações externas devem ser vistas como um caminho
para a constante reflexão da prática
educacional. Seus indicadores devem ser analisados e
transformados em trabalho efetivo
nas escolas, redirecionando as práticas pedagógicas.
IX. CONCLUSÕES:

“A avaliação é uma didática necessária e


permanente do trabalho docente, que deve
acompanhar passo a passo o processo de
ensino e aprendizagem.” (José Carlos
Libâneo)
Fonte: Disponível em:

https://www.prospectaeduca
cional.com.br/wp-
content/uploads/
2020/11/Tabela-Tipos-de-
avaliacao.png Acessado em:
20/08/2022 – 08h: 15.
Fonte: Disponível em:

https://educacaopublica.ceci
erj.edu.br/artigos/17/7/desafio
s-e-possibilidades-no-
processo-de-avaliao-do-a-
aluno-a-surdo-a

Acessado em: 21/08/2022 –


22h: 42.
MAPA CONCEITUAL – VERIFICAÇÃO OU AVALIAÇÃO: O
QUE PRATICA A ESCOLA
Fonte: Disponível
em:
https://sites.googl
e.com/a/dce.ufpb.
br/avaliar-e-
aprender/mapa-
conceitual
Acessado em:
20/08/2022 – 08h:
00.
GESTÃO ESCOLAR E A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

Fonte: Disponível em:


https://www.eloseducaci
onal.com/wp-content/
uploads/2018/04/4itens.j
pg Acessado em:
20/08/2022 – 08h: 00.
X – LEITURAS FINAIS
XI – SUGESTÕES DE LEITURAS
MORETTO, Vasco Pedro. Prova: um momento
privilegiado de estudo não um acerto de
contas. Rio de Janeiro. DP & A Editora: 2001.

Observação: Uma leitura imperdível quando o


assunto é avaliação.
CARVALHO, Marília Pinto de.
Avaliação escolar, gênero e raça.
Campinas: Papirus, 2009.
HOFFMANN, Jussara. Avaliação
Mediadora: uma prática em
construção da pré-escola à
universidade. 35 ed. Porto Alegre:
Mediação, 2014.
SUMÁRIO DA OBRA
SUMÁRIO DA OBRA
SUMÁRIO DA OBRA
SILVA, Janssen Felipe da;
HOFFMANN, Jussara; ESTEBAN,
Maria Teresa. (Org.). Práticas
avaliativas e aprendizagens
significativas em diferentes áreas
do currículo. 11 ed. Porto Alegre:
Mediação, 2018.
SUMÁRIO DA OBRA
SUMÁRIO DA OBRA
SUMÁRIO DA OBRA
SUMÁRIO DA OBRA
XII – SUGESTÃO DE VÍDEO

Fonte: Disponível em:


https://www.youtube.com/watch?v=KsqAfD4BkwA
Acessado em: 21/08/2022. 22h: 00.
XIII – SUGESTÕES DE FILMES

Fonte: Disponível em:


https://www.youtube.com/watch?v=SRvJrxsrtsE
Acessado em: 21/08/2022. 22h: 02.
Sinopse

Henry Barthes é um professor de ensino médio, que apesar de


ter o dom nato para se comunicar com os jovens, só dá aulas
como substituto, para não criar vínculos com ninguém. Mas
quando ele é chamado para lecionar em uma escola pública, se
encontra em meio a professores desmotivados e adolescentes
violentos e desencantados com a vida, que só querem
encontrar um apoio para substituir seus pais negligentes ou
ausentes. Sofrendo uma crise familiar, Henry verá três mulheres
entrando em sua vida e vai começar a perceber como ele pode
fazer a diferença, mesmo que isso venha com um alto custo.
Fonte: Disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=OkTyMGWkDuk
Acessado em: 21/08/2022. 22h: 05.
Sinopse

Uma professora de primeira viagem com 24 anos de idade


supera seus medos e preconceitos iniciais em lecionar para
crianças de rua em uma sala de aula improvisada em um
abrigo, fazendo grande diferença na vida delas.
XIV – REFERÊNCIAS

5 Tipos de avaliação escolar que podem ser aplicados em


sala de aula.

Fonte: Disponível em:


https://www.somoseducacao.com.br/tipos-de-avaliacao-
escolar-que-podem-ser-aplicados-em-sala-de-aula/
Acessado em: 20/08/2022. 10h: 00.
Gestão escolar e a avaliação da aprendizagem.

Fonte: Disponível em:


https://eloseducacional.com/educacao/gestao-escolar-e-a-
avaliacao-da-aprendizagem-algumas-dicas-para-reflexao-
do-professor-e-da-equipe-gestora-diante-dos-resultados-
de-avaliacao-da-aprendizagem/Acessado em: 20/08/2022.
10h: 00.
Obrigado a todos pela
atenção!
Coordenação Pedagógica

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