Você está na página 1de 3

Techland

3° Jogos Digitais

Integrantes:

Eduardo Dias Fernandes


Felipe Oshiro de Paula
Gustavo Tavares Felix
João Vitor dos Santos
Leonardo Silva Oliveira

Principais jogos:

Dead Island
Dying Light
Call of Juarez

História da empresa:

Foi fundada em 1991 como uma distribuidora de softwares para computadores


e teve seu primeiro jogo publicado em 2000 chamado Crime Cities dando
entrada no mercado de desenvolvimento de jogos. Criaram a Chrome engine e
utilizando ela, publicou o jogo Chrome em 2003. Em 2006 a engine estava em
sua quarta versão e já era compatível com Playstation 3, com ela criaram o
jogo Call of Juarez, que foi o primeiro jogo a implementar o DirectX 10 e trouxe
reconhecimento mundial a empresa.
MVV: A empresa reforça que não existe um jogo sem jogadores, então ela
escuta seus jogadores para construírem experiencias em conjunto, gostam de
criar experiencias que deixem seus jogadores felizes, e buscam sempre o que
for mais próximo da perfeição para seus jogos, e são independentes, porque
não querem interferências externas em suas criações.

PESTEL

Econômico

A Techland começou como uma empresa distribuidora de software's para


computadores, ela continuou nesse ramo até o primeiro lançamento de 2003
que fez dela a techland de hoje. Atualmente ela trabalha com jogos com a
temática de tiro em primeira pessoa. Com franquias renomadas e inovadoras
como "Dying Light" que renovou no quesito gameplay, trazendo a inovadora
mecânica de parkour, o que fez muitos jogos até hoje "copiarem" essa
mecânica. O estúdio conta com equipes experientes que conseguem trabalhar
em dois títulos AAA ao mesmo tempo. Composta por mais de 400 profissionais
em três escritórios na Polônia, a empresa está empenhada em oferecer
experiências inesquecíveis e em usar a tecnologia mais avançada para
oferecer entretenimento inovador, que inclui a proprietária C-Engine.

Ambiente de Trabalho

Infelizmente na sua sequência da franquia Dying Light anunciada em 2018, a


sequência do aclamado Dying Light enfrentou uma barra pesada em seu
desenvolvimento, com atrasos em seu planejamento, problemas de
desenvolvimento vazados e confusões nos bastidores. Segundo os membros e
ex-membros da Techland, todos os conflitos são causados por conta da
dificuldade em trabalhar com o CEO Pawel Marchewka, que parece não aceitar
opiniões contrárias às suas ou a novas ideias. Pessoas do estúdio disseram
que a rotatividade interna é alta e que a direção não consegue sustentar novos
talentos, assim como é incapaz de seguir cronogramas e manter fluxos de
trabalho. Além disso, a Techland parece contar de forma quase total com um
sistema de consultorias externas, incomodando a equipe com a falta de
confiança nos próprios colaboradores.

Análise SWOT

Forças:

O título mais recente da sua atual franquia mais famosa, Dying Light 2, obteve
mais de 5 milhões de vendas apenas no primeiro mês, somando mais de 25
Milhões de vendas junto com o primeiro título em fevereiro deste ano;

Fraquezas: Evidente falta de planejamento, tendo em vista que o jogo Dying


Light teve de ser adiado devido à súbitas inclusões de conteúdo no jogo e foi
até mesmo cancelado para algumas plataformas por requisitar de muitos
recursos do sistema; A falta de planejamento, na verdade, vêm ainda antes: O
jogo em questão era inicialmente uma continuação de Dead Island, porém com
a imensa adição de conteúdo, tiveram que mudar o título;

Direção conflitante com a empresa, existindo relatos de que o CEO não


cooperava com os seus empregados, causando a rotatividade interna
mencionada.

Baixa quantidade de empregados: comparado à Ubisoft, possui cerca de 45x


menos funcionários, apesar de serem dois cenários totalmente diferentes de
empresa para games – provavelmente dado pela alta rotatividade da empresa.

Oportunidades: Seu atual título promete uma fusão de mecânicas nunca vista
anteriormente, esta que torna o jogo tão atrativo para o público;

Riscos: A empresa em questão possui muitos títulos


publicados/desenvolvidos, porém uma pequena parcela deles é popular. Isso
faz com que, caso os seus atuais títulos venham a desaparecer, a empresa
fique sem condições de continuar no mercado

Você também pode gostar