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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS

Coordenação de Eletrotécnica
Eletrônica de Potência – Prof. André Bertoni – 13 de Fevereiro de 2015

Nome: ____________________________________________________Data:_________________

1) Marque V ou F (JUSTIFICANDO AS FALSAS NO VERSO)


Obs: Somente complete a coluna de resposta (V ou F) quando tiver certeza absoluta, pois rasuras
serão consideradas como erro!

1.1 O SCR é um tipo de Tiristor. É um dispositivo semicondutor que possui três terminais, chamados V
de anodo (A), catodo (K) e Gatilho ou Gate (G).
1.2 O SCR (Retificador controlado de Silício) é o Tiristor mais usado. Podemos representar um SCR V
por 3 diodos, sendo: dois deles polarizados diretamente e um terceiro (alocado ao centro do
esquema), polarizado reversamente.
1.3 O Tiristor também pode ser representado eletronicamente pela junção de dois Diodos. Um diodo F
do tipo PNP e outro diodo do tipo NPN.
1.4 Ainda com relação ao SCR podemos afirmar que: quanto maior a corrente no gate (Ig), menor a V
tensão necessária para disparar o Tiristor (tensão VAK).
1.5 Os SCRs podem ser disparados ainda sem a aplicação da Corrente de Gate (gatilho). Essa V
situação na prática, é totalmente indesejada, pois em alguns casos pode destruir o dispositivo.
Portanto, esses disparos acidentais ou indesejados podem acontecer por: a) aumento de
temperatura; b) Disparo por sobretensão; c) Disparo por variação brusca de tensão.
1.6 O primeiro e mais simples circuito de disparo para os SCRs é o Disparo do tipo (Resistivo). A V
limitação que este circuito oferece é de limitar o ângulo de disparo somente até 90º.
1.7 A Rede defasadora RC “Circuito de Toulon” promove um deslocamento no circuito de disparo do F
Tiristor, propiciando um ângulo máximo de até 360º.
1.8 O TRIAC é um Tiristor que permite a condução de corrente nos dois sentidos, entrando em F
condução e bloqueando de modo análogo ao SCR. Podemos expressar o TRIAC como sendo
uma associação de dois SCRs conectados em paralelo.
1.9 Os TRIACs operam em altos níveis de potência quando comparados aos SCRs comuns. F
1.10 Como o TRIAC é um dispositivo bidirecional, ou seja, seu disparo pode ser feito nos dois sentidos V
da corrente, podemos afirmar que podemos controla-lo tanto nos semiciclos positivos quanto nos
negativos.
1.11 O DIAC é um dispositivo que também permite condução nos dois sentidos, tendo aplicações em V
baixos níveis de potência. Entretanto, a entrada em condução não depende de nenhum pulso de
corrente vinda do gate, já que o mesmo não possui Gate. Ele é um dispositivo eletrônico de
apenas 2 terminais.
1.12 Normalmente, a tensão de disparo dos DIACs ocorre entre 20 e 120 Volts. F
1.13 Podemos representar o DIAC como sendo a junção de dois Diodos ligados em anti-paralelo. V
1.14 O UJT é um dispositivo Semicondutor de dois terminais com apenas uma junção PN. F
1.15 Através do UJT podemos construir um Oscilador de Relaxação, que nada mais é que um tipo de V
circuito de disparo utilizado em outros Tiristores.
1.16 A idéia básica dos Inversores é de pegar um Sinal AC, convertê-lo em DC, e novamente invertê- V
lo para AC. A função principal dos inversores é a de podermos alterar frequência e tensão.
1.17 Os Choppers são conversores do tipo CC-AC e são utilizados para se obter uma tensão CC F
variável a partir de uma fonte de corrente e potência constante.
1.18 A modulação por largura de pulsos (PWM) é uma técnica utilizada na conversão CC-CC. Os F
conversores podem ser (Buck – Elevadores), ou (Boost – Rebaixadores)

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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás Curso de Eletrotécnica

FOLHA DE RESPOSTA

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