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Índice

Alzheimer: Uma Moléstia Espiritual..............................................2


É Possível Evitar - Américo Marques Canhoto........................2
Alerta.......................................................................................3
Gatilhos que costumam desencadear o processo...................5
Alzheimer e mediunidade-.......................................................6
Obsessão-...............................................................................6
Alzheimer - o umbral para os ainda encarnados-.....................7
O que é possível aprender com o cuidador?............................7
O problema da obsessão.........................................................7
A dieta influencia......................................................................8
Doença silenciosa?..................................................................8
Remédios resolvem?...............................................................9
Remédios previnem?...............................................................9
Qual a vacina?.......................................................................10
Quer evitar tornar-se um Alzheimer?.....................................10
MAL DE ALZHEIMER.................................................................11
Mal de alzheimer na visão espírita.............................................15

(Pregue o Evangelho em Todo Tempo. Se Precisar Use Palavras.)


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ALZHEIMER : UMA MOLÉSTIA ESPIRITUAL

É P OSSÍVEL E VITAR - AMÉRICO MARQUES CANHOTO

Américo Marques Canhoto, médico especialista, casado, pai de


quatro filhos. Nasceu em Castelo de Mação, Santarém, Portugal.
Médico da família desde 1978. Atualmente, atende em São
Bernardo do Campo e São José do Rio Preto - Estado de São
Paulo - BR. Conheceu o Espiritismo em 1988. Recebia pacientes
que se diziam indicados por um  médico: Dr. Eduardo Monteiro. -
Procurando por este colega de profissão, descobriu  que esse
médico era um espírito, que lhe informou: Alzheimer acima de
tudo é uma  moléstia que reflete o isolamento do espírito.

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Queremos dividir com os leitores um pouco de algumas das


observações pessoais a respeito dessa moléstia, fundamentadas
em casos de consultório e na vida familiar - dois casos na família.
Achamos importante também analisar o problema dos
'cuidadores' do doente.

Além de trazer à discussão o problema da precocidade com que


as coisas acontecem no momento atual. Se tudo está mais
precoce, o que impede de doenças com   possibilidade de
surgirem lá pelos 65 anos de idade apareçam lá pela casa dos 50
ou até antes?

ALERTA

- É incalculável o número de pessoas de todas as idades (até


crianças) que já apresentam alterações de memória recente e de
déficit de atenção (primeira fase da  doença de Alzheimer).
Lógico que os motivos são o estilo de vida atual, estresse  
crônico, distúrbios do sono, medicamentos, estimulantes como a
cafeína e outros etc. Mas, quem garante que nosso estilo de vida
vai mudar?

Então, quanto tempo o organismo suportará antes de


começar a degenerar?

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É possível que em breve tenhamos jovens com Alzheimer?!?


  
Alguns traços de personalidade das pessoas portadoras de
Alzheimer
a) Costumam ser muito focadas em si mesmas.
b) Vivem em função das suas necessidades e das pessoas com
as quais criam um processo de codependência e até de
simbiose.
c) Seus objetivos de vida são limitados (em se tratando de
evolução).
d) São de poucos amigos.
e) Gostam de viver isoladas.
f) Não ousam mudar.
g) Conservadoras até o limite.
h) Sua dieta é sempre a mesma.
i) Criam para si uma rotina de 'ratinho de laboratório'.
j) São muito metódicas.
k) Costumam apresentar pensamentos circulares e ideias
repetitivas bem antes da doença se caracterizar.
l) Cultivam manias e desenvolvem TOC (Transtorno Obsessivo
Compulsivo) com frequência.
m) Teimosas, desconfiadas, não gostam de pensar.
n) Leitura os enfastia.
o) Não são chegadas em ajudar o próximo.
p) Avessas á prática de atividades físicas.
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q) Facilmente entram em depressão.


r) Agressivas contidas.
s) Lidam mal com as frustrações que sempre tentam camuflar.
t) Não se engajam.
u) Apresentam distúrbios da sexualidade como impotência
precoce e frigidez.
v) Bloqueadas na afetividade e na sexualidade. Algumas têm
dificuldades em manifestar carinho, para elas um abraço, um
beijo, um afago requer um esforço sobre-humano.

  
GATILHOS QUE COSTUMAM DESENCADEAR O PROCESSO

Na atualidade, a parcela da população que corre mais risco são


os que se aposentam - especialmente os que se aposentam cedo
e não criam objetivos de vida de troca interativa em sequência.
Isolam-se.

- Adoram TV porque não os obriga a raciocinar, pois não gostam


de pensar para não precisar fazer escolhas ou mudanças.

- Avarentos de afeto e carentes de trocas afetivas quando não


podem vampirizar os  parentes, deprimem-se escancarando as
portas para a degeneração fisiológica e  principalmente para os

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processos obsessivos. Nessa situação degeneram com incrível 


rapidez, de uma hora para outra.
  
ALZHEIMER E MEDIUNIDADE -

No decorrer do processo os laços fluídicos ficam tão  flexíveis


que eles falam com pessoas que não enxergamos nem sentimos.
Chegam a transmitir o que dizem os desencarnados ou são
usados de forma direta para  comunicações.

Esta condição fluídica permite que acessem com facilidade ao


filme das vidas passadas (bem mais a última) - muitas vezes
nesses momentos, nos nomeiam e nos tratam como se fossemos
outras pessoas que viveram com eles na última existência e nos
relatam o que 'fizemos' juntos, caso tenhamos vivido próximos na
última existência.
Vale aqui uma ressalva, esse fato ocorre em muitos doentes
terminais e em algumas pessoas durante processos febris.

OBSESSÃO -

É bem comum que a doença insidiosamente se instale através de


um processo arquitetado por obsessores, pois os que costumam
apresentar essa doença não são muito adeptos da ajuda ao
próximo e do amor incondicional; daí ficam vulneráveis às
vinganças e retaliações. É raro que bons tarefeiros a serviço do
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Cristo transformem-se em Alzheimer. Mas, quem é ou quais são


os alvos do processo obsessivo? O doente ou a família?
  

ALZHEIMER - O UMBRAL PARA OS AINDA ENCARNADOS -

O medo de dormir reflete, dentre outras coisas, as companhias


espirituais nada agradáveis. Os 'cuidadores' desses pacientes
tem mil histórias a contar e muitos depoimentos a fazer.. Esse
assunto merece muitos comentários.

O QUE É POSSÍVEL APRENDER COM O CUIDADOR ?

Paciência, tolerância, aceitação, dedicação incondicional ao


próximo, desprendimento, humildade, inteligência, capacidade de
decidir por si e pelo outro. Amor.

O PROBLEMA DA OBSESSÃO

- Quem obsidia quem?


Cuidador e doente são antigos obsessores um do outro - não é
preciso recuar muito no tempo, pois mesmo nesta existência,
com um pouco de honestidade dá para analisar o processo em
andamento; na dúvida basta analisar as relações familiares,
como as coisas ocorreram.

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Não foi possível? - não importa; basta que hoje, no decorrer do


processo da doença, avaliemos o que nos diz o doente nas suas
'crises de mediunidade':
- você fez isso ou aquilo, agora vai ver! - preste muita atenção em
tudo que o doente diz, pois aí, pode estar a chave para
entendermos a relação entre o passado e o  presente.

A DIETA INFLUENCIA

Os portadores da doença costumam ter hábitos de alimentação


sem muita variação centrada em carboidratos e alimentos
industrializados. Descuidam-se no uso de frutas, verduras e
legumes frescos, além de alimentos ricos em ômega 3 e ômega
6;

Devem consumir mais peixe e gorduras de origem vegetal


(castanha do Pará, nozes, coco, azeite de oliva extra virgem, óleo
de semente de gergelim).

Estudos recentes mostram que até os processos depressivos


podem ser atenuados ou evitados pela mudança de dieta.

DOENÇA SILENCIOSA ?

- Nem tanto, pois avisos é que não faltam, desde a infância


analisando e estudando as características da criança, é possível
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diagnosticar boa parte dos problemas que se apresentarão para


serem resolvidos durante a atual existência.
  
REMÉDIOS RESOLVEM ?

Ajudar até que ajudam; mas resolver é impossível, ilógico e cruel


se, possível fosse - pois, nem todos tem acesso a todos os
recursos ao mesmo tempo.

Remédios usados sem a contrapartida da reforma no pensar,


sentir e agir podem causar terríveis problemas de atraso
evolutivo individual e coletivo; pois apenas abrandam os efeitos
sem mexer nas causas. Tapam o sol com a peneira.

REMÉDIOS PREVINEM ?

Claro que não! - apenas adiam o inexorável. Quanto a isso, até


os cientistas mais agnósticos concordam. Um dos mais eficazes
remédios já inventados foram os grupos de apoio à terceira
idade.

A convivência saudável e as atividades que possam ser feitas em


grupo geram um fluxo de energia curativa. A doença de
Alzheimer acima de tudo é uma moléstia que reflete o isolamento
do espírito que se torna solitário por opção. O interesse pelos
amigos é um bom remédio.
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QUAL A VACINA ?

É estudar as características de personalidade, caráter e


comportamento dos que a vivenciam, para que não as repitamos.
A melhor e mais eficiente delas é o estudo, o desenvolvimento da
inteligência, da criatividade e a prática da caridade.
  
QUER EVITAR TORNAR - SE UM ALZHEIMER ?

Torne sua vida produtiva, pratique sem cessar o perdão e a


Caridade com muito esforço e inteligência. Muito mais há para
ser analisado e discutido sobre este problema evolutivo que
promete nos visitar cada dia mais precocemente...

Esperamos que esta pequena lição que o Dr.Américo nos


proporcionou em sua palestra nos sirva para podermos ajudar
pessoas com este mal.

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MAL DE ALZHEIMER
(...)
Quando silenciou, demonstrando o entusiasmo pelo que houvera
visto e acompanhara, Petitinga completou:
“A reencarnação é a luz que aclara o entendimento lógico em
torno dos incontáveis quesitos afligentes da existência humana.
Demonstrando que cada espírito é autor de suas conquistas e
desgraças, faculta a reabilitação de quem erra e estimula o
progresso de quem acerta através dos mesmos processos
pedagógicos do amor e do trabalho.
Chama-me a atenção, porém, na atualidade, a alta estatística de
portadores do Mal de Alzheimer, padecendo de lamentável
degeneração neuronal, em processo expiatório aflitivo para eles
mesmos e para os familiares, nem sempre preparados para essa
injunção dolorosa. Incompreendido o processo degenerativo, a
irritação e a revolta tomam conta da família que maltrata o
enfermo, quando este necessita de mais carinho, em face do
processo irreversível. A segurança dos diagnósticos já contribui
para que, no início, se possa atenuar e retardar os efeitos
progressivos dessa demência assustadora. Sem dúvida, trata-se
de um veículo expiatório para o paciente e o seu grupo familiar.
Embora a gravidade de que se reveste essa degenerescência,
adversários desencarnados pioram o quadro, afligindo a vítima
em tormentosos processos de agressão espírito a espírito, em
razão do paciente encontrar-se em parcial desdobramento, pela

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impossibilidade de utilizar-se do cérebro, então alucinando-o pelo


medo que alcança as vascas do terror...
Ignorava que nessa demência também pudessem ocorrer
influências nefastas.
Sem dúvida que, em todos os processos de resgate espiritual,
sempre existem dois envolvidos, e aquele que foi vítima sempre
aproveita de qualquer oportunidade, sem compaixão, para
desforrar-se de quem o prejudicou. A obsessão, por isso mesmo,
é mais volumosa e sutil do que se conhece, mesmo nos estudos
espiritistas atuais, porquanto, nem todos os quadros podem ser
percebidos exteriormente, sendo muito comuns nos estágios do
coma, da morte aparente, das degenerações cerebrais...
Recordo-me de quando Alois Alzheimer estudou uma paciente, a
senhora Augusta D., portadora de um tipo de degenerescência
mental, e nela encontrou os elementos cerebrais de estruturação
dos seus alicerces para o conhecimento da enfermidade que
posteriormente lhe recebeu o nome, em homenagem ao seu
trabalho extraordinário, ainda mais considerando-se o atraso da
pesquisa óptica através dos microscópios, que ele conseguiu de
forma exaustiva nas suas longas necropsias. Desencarnando a
paciente, embora o diagnóstico estabelecido, foi constatado que
ela falecera de um outro tipo de enfermidade, mas abrira o
caminho para o conhecimento desse flagelo neurodegenerativo.
Foi ele quem descreveu, por primeira vez, em 1906, o que
sucede com os novelos neurofibrilares, que são as modificações
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intracelulares que se apresentam no citoplasma dos neurônios,


complicando diversos departamentos cerebrais.
Como efeito desse processo, os pacientes têm afetada
inicialmente a memória, sofrem distúrbios cognitivos,
especialmente aqueles que respondem pela fala, pela
capacidade de concentração, ampliando-se o desequilíbrio no
raciocínio, na perda da orientação espacial, da habilidade para
calcular, enfim, dos processos normais de lógica e de
comportamento...
Anteriormente ignorada, a enfermidade era tratada como um
estado de demência progressiva, sem possibilidade de reversão.
Ainda hoje continua sem grande esperança de cura, em face dos
danos graves produzidos ao cérebro, que se atrofia
expressivamente, mas que, detectada precocemente, pode ter
diminuídos os efeitos desastrosos... Então constato que, em se
tratando de uma expiação, num processo terminal, não tem como
ser estacionada, e menos, recuperada. O curioso, nesse quadro,
é a hereditariedade, que exerce um papel fundamental na sua
manifestação, comprovando que esses pacientes são espíritos
incursos em delitos idênticos e praticados juntos, não lhe parece?
Pesquisadores atenciosos identificaram uma base hereditária
mediante a descoberta de um marcador genético no cromossoma
21 em determinado grupo familiar, enquanto que, noutro, a
evidência induz à ação do cromossoma 19”...

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“Exatamente” – concluiu Petitinga – graças a essa ocorrência


infeliz, os espíritos acumpliciados retornam no mesmo grupo
biológico, a fim de encontrarem os fatores predisponentes e
preponderantes para a ação do perispírito na elaboração do
corpo que propiciará o aparecimento da enfermidade
moralizadora do endividado. Aquele, porém, que não consegue a
dádiva da reencarnação, permanece na erraticidade em aflição,
vinculando-se ao antagonista quando as circunstâncias se fazem
propiciatórias.
As obsessões sutis são muito graves, porque passam quase
despercebidas e, quando são anotadas, ei-las já enraizadas nos
departamentos mentais e emocionais das suas vítimas.”      
 
Livro:  Transtornos Psiquiátricos e Obsessivos
Divaldo Pereira Franco, pelo Espírito Manoel Philomeno de
Miranda

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MAL DE ALZHEIMER NA VISÃO ESPÍRITA

O mal de “Alzheimer”, assim chamado por ter sido descrito, pela


primeira vez, em 1906, pelo psiquiatra alemão Alois Alzheimer, é
uma doença degenerativa com profundas causas espirituais.
À semelhança de outras patologias psiquiátricas – diria, com
maior propriedade, espirituais! –, como, por exemplo, a
esquizofrenia, o mal de “Alzheimer”, cujo gene desencadeante,
mais cedo ou tarde, a Ciência terminará por descobrir, tem no
espírito a sua origem.
Ousaria dizer, nesta rápida análise, que a referida enfermidade,
que, sem dúvida, vem, dia a dia, crescendo nas estatísticas
médicas, longe de ser causa de prejuízo para o espírito
reencarnado, surge justamente em seu auxílio, neste período
decisivo para todos os que se encontram vinculados à Evolução
do planeta.

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Não mais se constitui em novidade para os estudiosos do


Espiritismo que muitos, de alguns lustros para cá, estão tendo as
suas últimas oportunidades sobre a Terra, aonde vem ocorrendo
o mesmo fenômeno que provocou em Capela o êxodo de milhões
e milhões de espíritos recalcitrantes. 
Em maioria, as vítimas do “Alzheimer” são espíritos vitimados por
processos de “auto-obsessão”, necessitados de ajuste com a
consciência em níveis que nos escapam a qualquer tentativa de
apreciação imediata.
Não fosse assim, não se justificaria que o espírito reencarnado,
por vezes, permanecesse no corpo com as suas faculdades
intelectuais suspensas por tempo indeterminado – muitos
enfrentam tal prova por mais de 10, 15 ou 20 anos! –, quais
mortos-vivos cuja existência carnal parece ter perdido o sentido.
Não vamos aqui trazer à baila a questão das provas
compartilhadas com os seus demais familiares consanguíneos,
mesmo porque, infelizmente, tais familiares (existem exceções)
costumam se livrar dos parentes atacados pelo “Alzheimer”,
confiando-os aos cuidados de uma clínica ou, simplesmente,
trancafiando-os num dos cômodos isolados da casa,
insensibilizando-se.
O objetivo, porém, destas nossas considerações, que muitos
amigos vêm nos solicitando, é dizer que o doente, total ou
parcialmente, desmemoriado, está entregue a si mesmo para um
ajuste de contas com o cristalizado personalismo de outras eras
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– às vezes, não tão distante assim –, com o seu despotismo


inconsciente, com o seu excessivo moralismo…
Temos, neste Outro Lado da Vida, tido a oportunidade de
acompanhar a muitos que se retiram do corpo, pela
desencarnação, que, sem que sejam considerados insanos, se
mostram completamente alheios a si mesmos, esquecidos do
que foram e do que são, à mercê de reencarnações à distância
das situações sócio-econômico-culturais, inclusive religiosas, em
que se perderam do Cristo!
Estes espíritos, por ação da Misericórdia Divina, mergulhados
num esquecimento, que não é o provocado pelo choque biológico
da reencarnação, antes que, em definitivo, entrem na lista dos
desterrados, terão oportunidade de recomeçar alhures, com a
mente não mais obsessivamente fixada nas ideias equivocadas
que vêm ruminando a muitas existências, vivendo num círculo
vicioso difícil de ser rompido.
Portanto, a nosso ver, o “Alzheimer”, é uma doença auxiliar do
espírito, que se, aparentemente, o desmorona intelectualmente, o
faz ressurgir dos escombros de si mesmo com uma nova
perspectiva existencial – bênção diante do qual alguns lustros de
alienação do espírito, mergulhado em semelhante processo de
“reconstrução íntima”, nada significam! - INÁCIO FERREIRA

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