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Disciplina: Pedagogia em espaços não escolares

Carga Horária: 60 horas

Professor: Fydel Souza Santiago, possui Mestrado em Ciências das Religiões -


Faculdade Unida de Vitória (2019); Licenciatura em Pedagogia - Faculdade Kurios
(2017); Especialização Ciências da Religião - Faculdade Kurios (2014);
Especialização em Bíblia - Faculdade Kurios (2015); Especialização Gestão de
Políticas Públicas - Faculdade Metropolitana de Manaus (2013); Mestrado Livre
Teologia/Ceteo (2011); Especialização Engenharia Econômica e Negócios - CIESA
(2006); Graduação Teologia/Faculdade Kurios (2013); Graduação Ciências
Econômicas/Centro Universitário do Norte (2003). Coordenador de Pós Graduação
e Licenciatura no Centro de Estudos Teológicos Brasileiro (2008 - 2019). Professor
de Economia - SEDU/ES (2020). Membro do Grupo de Pesquisa sobre Linguagem
da Religião com os temas: Metáfora, Símbolo e Imaginário (Faculdade Unida de
Vitória). Membro do grupo de pesquisa Arqueologia do Oriente Próximo
(UMESP/SP).

Link para o Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/5295191187268527

SUMÁRIO

1. A PEDAGOGIA E O PEDAGOGO
1.1 Educação formal e educação não formal
1.2 Sociedade pedagógica: pluralidade das práticas educativas e o lugar da
educação não escolar
2 ATUAÇÃO PEDAGOGICA EM ESPAÇOS NÃO ESCOLARES
2.1 Organização não governamentais
2.2 Pedagogia hospitalar

2.3 Pedagogia em núcleos de Educação a Distância

2.4 Pedagogia em agências ou espaços de turismo

2.5 Pedagogia empresarial

3 CONCLUSÃO

4 REFERÊNCIAS

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1. A PEDAGOGIA E O PEDAGOGO
Em sentido amplo pedagogia é a prática da educação que se ocupa do
estudo sistemático das práticas educativas que se realizam em sociedade como
processos fundamentais da condição humana (LIBANÊO, 2005 p.30). A prática da
educação é ampla e envolve a todos. Ninguém escapa a esse processo. Aprender,
ensinar, aprender-ensinar se alternam em diversos momentos da vida humana. A
pedagogia e, por conseguinte, a educação se estende para além da escola e que
dialoga transdisciplinariamente com outras diversas áreas do conhecimento.
Enquanto teoria, a pedagogia se estrutura com conhecimentos científicos,
filosóficos e técnicos. Ela reflete a problemática educativa quer seja em sua
perspectiva ou sua historicidade. No dizer de Aranha (2006, p 340) “a pedagogia
permite a aplicação dos conceitos analisados em uma amplitude maior, ou na
própria concepção libertadora da educação”. Assim, para atuar de forma significativa
em prol da cidadania

o curso de Pedagogia foi instituído entre nós por ocasião da organização da


Faculdade Nacional de Filosofia, da Universidade do Brasil, através do
Decreto-lei n° 1190 de 4 de abril de 1939. Visando a dupla função de formar
bacharéis e licenciados para várias áreas inclusive para o setor pedagógico
(SILVA, 1999, p.34).

A perspectiva libertadora da educação tem por objetivo “humanizar o homem


e torná-lo emancipado para exercer com cidadania seus direitos e deveres
(ORTEGA, 2009, p. 29)”. A educação, neste sentido, liberta os indivíduos, tornando-
os críticos primeiramente de si mesmos, fazendo-os refletir sobre sua condição no
mundo, seu papel e contribuição. Somente após isso é que poderá fazer uma
análise crítica sobre a realidade ao seu redor. É o ciclo da cidadania no processo
educacional.
Essa transversalidade reflexiva inerente a pedagogia que analisa a realidade
em constante transformação, estrutura e fundamenta o trabalho do pedagogo. É
servindo-se das práticas e teorias pedagógicas que o pedagogo valida seu trabalho
e sua atuação, quer seja em espaços formais ou não formais de educação.
Historicamente, a educação assim como a pedagogia, passou por diversas
transformações. Novas tecnologias, mudanças sociais, culturais e comportamentais
alteram a forma de pensar essas duas áreas do conhecimento. O que antes era

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concebido apenas como uma reflexão exclusiva do espaço escolar, passou a olhar a
sociedade em toda sua complexidade e correlacionar com sua contribuição.

Libâneo (2005) considera que o profissional da pedagogia pode atuar em


várias instâncias da prática educativa, direta ou indiretamente, dentro ou não de uma
organização, mas sempre objetivando a formação humana. Neste sentido, o espaço
de atuação de atuação do pedagogo é amplo e não se resume ao ambiente da
escola. Ele é tão amplo quanto as práticas educativas na sociedade. Havendo
práticas educativas intencionais, haverá pedagogia (PRADO; SILVA; CARDOSO,
2003, p.68).

O fazer do pedagogo se fundamenta tem por base a Lei de Diretrizes e


Bases da Educação Nacional – LDBEN (Lei 9.394/96), as Diretrizes Curriculares
Nacionais e outras legislações que tratam sobre sua formação nos cursos de
pedagogia.
O século 21 fez surgir profundas transformações, criando e recriando as
formas de ensinar e aprender, o que exige repensar as formas de educação. Se
outrora a escola e o professor eram o local e a fonte única de (in)formação e
conhecimento, hoje se concebe que a educação se realiza em múltiplos espaços,
quer eles sejam educacionais ou não. A educação antes de ser instrumento de
libertação, é ela própria é livre.

1.1 Educação formal e educação não formal


Não raro, os conceitos de educação formal e educação não formal são
utilizados sinônimos ou mesmo complementares. Ao primeiro se associa a estrutura
curricular e metodológica, enquanto a segunda se atribui a falta de rigor acadêmico
ou mesmo científico. Contudo, essas perspectivas não correspondem à realidade
dos termos.

Por educação formal, se compreende aquela que tem por objetivo o


processo de “ensino e a aprendizagem de conteúdos sistematizados por lei,
buscando formar indivíduos ativos, desenvolvendo habilidades e competências
cidadãs (ANELO; SOUSA, 2012 p. 41)”. No ambiente escolar a educação formal se
estrutura por uma equipe pedagógica, diretiva, corpo docente, administrativa, pais e

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alunos. Ela é um direito de todos garantida por uma legislação específica em âmbito
federal, estadual e municipal.

No espaço escolar, a educação formal concretiza o ideal de inserção social e


cultural, sendo permeada pelos diversos conflitos e contradições políticas,
econômicas e históricas. Na educação formal, esses conflitos não são suprimidos,
mas trazidos ao debate e reflexão, sempre mediados por corpo docente
especializado que estrutura seu trabalho didático-pedagógico a uma estrutura e
planejamento intencional.

Os principais documentos que regem a educação formal são: Constituição


Federal de 1988, Lei de Diretrizes e Bases - LDB 9.394/96, Estatuto da Criança e do
Adolescente - Lei nº 8.069/90, Plano Nacional de Educação (2014 a 2024),
Parâmetros Curriculares Nacionais (1997), entre outros.
Quanto aos documentos mais específicos que dão suporte ao trabalho
desenvolvido no interior da escola, destacamos: Regimento Escolar, Projeto Político-
Pedagógico, Proposta Curricular, Regulamento Interno da Escola, aprovados pelo
Conselho Escolar.
A educação não formal acontece fora do sistema formal, que se desenvolve
nos espaços não convencionais de educação (figura 1). Seu objetivo é desenvolver
de forma complementar o processo de ensino aprendizagem em espaços fora do
âmbito escolar, sempre atendendo os mais fragilizados e vulneráveis socialmente.

Figura 1 - Educação não formal em espaços diversos


Fonte: https://pixabay.com/photos/school-teacher-education-asia-1782427/
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Por sua natureza diversa, a educação não formal rompe os muros da escola,
ultrapassa seus limites e se realiza pela integração de atividades extraescolares
visando reintegrar crianças, jovens, adultos e idosos.

Assim é possível compreender que educação não formal inclui o conceito de


educação não escolar, contudo, sem implicar em sinônimos. Embora possua uma
organização e uma estrutura é distinta da escola (MOREIRA; FALCO, 2017, p.2). O
termo, educação não formal surgiu no final da década de 1960 para definir os
campos de atuação da educação fora do ambiente escolar (ARANHA. 2006).

Diante disso, a escola deixou de ser o único campo de atuação do pedagogo


e a educação em espaços não escolares pode se concretizar por qualquer prática
educativa que venha despertar e desenvolver no sujeito conhecimentos que o
humanize. Essa perspectiva traz novas possibilidades a educação, que embora não
formal é sempre pautada pelo conhecimento científico.

1.2 Sociedade pedagógica: pluralidade das práticas educativas e o lugar da


educação não escolar
É de Beillerot (1985) o termo sociedade pedagógica, que usou para se referir
à natureza da sociedade contemporânea, considerando a interface educativa
presente nas dinâmicas das relações sociais. As dinâmicas de desenvolvimento
econômico e político da sociedade serviram de base para a construção de uma
cultura de uso dos saberes que ampliou os horizontes dos fins e dos meios
educacionais, inflacionando as práticas pedagógicas e transportando-as do espaço
escolar para outros nichos institucionais extraescolares. Essa sociedade intensifica
os processos formativos e integra-os a outros processos sociais, tornando-os
cenários de possibilidades de ensino-aprendizagem e requerendo pedagogias e
políticas próprias para estruturar determinados ideais e mecanismos de formação
dos sujeitos.
Assim, “certas práticas sociais cujas finalidades são próprias e específicas
necessitam, para conseguir a sua missão, de integrar saberes e práticas
pedagógicas (BEILLEROT, 1985, p. 245).
Compreender a educação em seu aspecto multidinâmico e extensivo
certamente que colabora na possibilidade de também compreender seus impactos
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na sociedade em suas complexidades e potencialidades. As muitas camadas da
sociedade exigem uma educação adequada as suas necessidades.
Neste sentido, a educação se desdobra como um complexo movimento de
desenvolvimento social e tecnológico, intercalado pelas relações sociais que
assumem a forma de relações pedagógicas.
Em toda essa realidade, a educação não escolar ocupa um espaço
destinado a auxiliar os indivíduos a desenvolverem suas potencialidades,
habilidades e conhecimentos. As práticas educativas não escolares são
instrumentos aptos a alcançar a sociedade em toda sua diversidade.

2 ATUAÇÃO PEDAGOGICA EM ESPAÇOS NÃO ESCOLARES


Os fenômenos observáveis nos espaços não escolares, em sua maioria,
encontram-se entrelaçados às necessidades de determinados grupos sociais, quase
sempre invisíveis à sociedade, ou mais especificamente às crianças e aos
adolescentes em situação de maus-tratos ou negligência familiar. As situações se
manifestam no espaço educativo sempre que a criança ou o adolescente expressar,
por meio de atitudes, suas carências ou vivências permeadas pelo sofrimento,
discriminação, preconceito, entre outros.
Inclui-se, também, nesse contexto, episódios ligados àqueles que possuem
doenças congênitas ou adquiridas, os hospitalizados para determinados tratamentos
clínicos ou intervenções cirúrgicas, os adolescentes em conflito com a lei, os
presidiários, entre outros. No contexto, demandas ligadas à violência urbana e
doméstica, ecologia, questões ambientais, relações no trânsito, entre outras,
merecem atenção especial no contexto educativo.
A atuação do pedagogo em espaços não-escolares possui muitas
possibilidades, ele deixa de ser aquele profissional pronto para atuar somente em
salas de aula. Sendo assim, podemos afirmar que a educação acontece em
diferentes situações, em que há uma relação dos indivíduos e, simultaneamente,
uma troca de conhecimentos e compartilhamento de suas experiências (SOUSA;
FERREIRA, 2014).

Dessa forma, é necessário desenvolver novas competências que exigem


ainda mais da qualidade do período inicial de formação, visto a importância de sua

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atuação. Tornando-se fundamental manter a formação do pedagogo e prepará-lo
para uma atuação em diferentes contextos culturais, sociais e educacionais.

Tinée e Ataide (2013) reforçam a ideia de que o labor do pedagogo perpassa


as práticas de cunho educacional no ambiente escolar. Diversas atividades podem
ser desenvolvidas pelo profissional, visto que todos os momentos podem ser
decisivos no processo de ensino-aprendizagem tanto de crianças como de adultos.

O mercado de trabalho para pedagogos está cada vez mais amplo e diverso.
Este profissional pode atuar em editoras, ONGs, brinquedotecas, centros de
reabilitação de jovens e adolescentes, empresas, hospitais e até mesmo em fóruns
ou tribunais de justiça, integrando as equipes técnicas ou multidisciplinares.

Os desafios para o pedagogo são enormes, principalmente no que se refere


ao seu processo de formação e aperfeiçoamento. Assim, existem diversas
oportunidades que estão começando a surgir para este profissional.

Seu papel não se resume simplesmente em coordenar treinamentos,


elaborar planos, metas, avaliar os cursos de relações humanas. As empresas
querem mais que isso! Elas querem um aliado, um representante, que crie
estratégias para que cada colaborador se perceba como peça importante para a
instituição.

O pedagogo, no exercício de sua função, precisa trabalhar em equipe.


Dessa forma, suas atividades são desenvolvidas no contato com as pessoas e
setores da empresa. Assim também, ele está presente na elaboração e/ou
reestruturação de documentos que registrem e organizem os processos de pessoal.

2.1 Organização não governamentais


Organizações não governamentais – ONGs são entidades de interesse
social sem fins lucrativos. São identificadas como associações e fundações de
direito privado, cujo objetivo centra-se em prestar atendimento às necessidades
sociais ou defesa de direitos da população menos favorecida, ou, ainda,
determinados grupos engajados socialmente.
As ONGs se estabelecem em relações ambíguas, podendo tornarem-se ou
não uma resistência ao Estado. Possuem caráter assistencialista ou político,
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privatista ou social, dependendo do modo como se relacionam com a classe
trabalhadora (MEKSENAS, 2002).
Revelam a capacidade da sociedade civil se organizar e institucionalizar
temas que integram problemas e conflitos sociais. Articulam-se para dar suporte a
determinadas lutas sociais, envolvendo questões ligadas à cultura, tais como: meio
ambiente, questões étnicas e sexualidade.
Outras emergem vinculadas a temas ligados ao âmbito econômico, social ou
político, valorizando a organização do trabalho, problemas na esfera do consumo, da
saúde e da educação. As ONGs, de acordo com Justen (2005), querem contribuir
para o aumento da eficiência dos serviços sociais oferecidos ou financiados pelo
Estado, atendendo melhor o cidadão a um custo menor, zelando pela ampliação e
acesso de direitos à população mais carente.

2.2 Pedagogia hospitalar

Sua finalidade é acompanhar a criança ou adolescente que está internado,


ou realizando algum tipo de tratamento. Dessa forma, o pedagogo é responsável por
acompanhar este paciente no período de ausência escolar. Ele tem, também, como
proposta, a intervenção terapêutica no resgate à alegria e a autoestima que, muitas
vezes, são perdidos devido à doença e à hospitalização.

2.3 Pedagogia em núcleos de Educação a Distância

Trabalha as práticas pedagógicas que acontecem na organização e


dinâmica da Educação a Distância (EAD). Ou seja, ele é responsável pela
elaboração da sala de aula virtual; pela escolha dos conteúdos e metodologias e
elaboração das atividades.

É preciso pensar na diversificação das ferramentas de aprendizagem, como


a criação das avaliações e os processos das relações educativas virtuais: professor-
aluno; tutor-aluno; aluno-aluno; professor-conteúdo; aluno-conteúdo; professor-tutor.

2.4 Pedagogia em agências ou espaços de turismo

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Se relaciona a projetos e funções de recreação. Assim também, pode ter sua
presença em acompanhamentos durante ocasiões e atividades de lazer e
entretenimento, como excursões, passeios e visitas escolares; acampamentos.

2.5 Pedagogia empresarial

Nesta área são várias as atuações. Entre elas estão a gestão do


conhecimento; comportamento humano nas organizações; projetos culturais; cultura
organizacional; gestão do processo da qualidade e produtividade; relações
interpessoais no trabalho e outros espaços comuns ao aspecto humano.

Enfim, os conhecimentos do pedagogo podem colaborar para os processos


e dinâmicas das mais diferentes instituições. É importante que o profissional esteja
bem preparado para mediar, intervir e canalizar os diversos processos,
transformando em fatores positivos todos os envolvidos.

3 CONCLUSÃO

A escola não limita a educação e tão pouco o trabalho do pedagogo. Ela se


realizar em outros ambientes e deve ser trabalhada em todos os lugares. Ela está
em constante evolução, e independente do campo de atuação, ela tem sua
importância na sociedade.

A educação é um processo imprescindível para o desenvolvimento do


homem. A partir do século XX, a educação passou a ser um direito de todos,
assegurado pela Constituição Federal, independentemente de sua condição social.

A pedagogia no espaço não escolar ganhou força através da necessidade


da presença do profissional pedagogo em diversos órgãos governamentais e não
governamentais, ele que desenvolve um papel essencial como articulador no
processo de ensino e aprendizagem nas mais variadas instituições. O exercício
educativo está presente em todos os campos sociais, preparando o indivíduo para o
convívio social, a pedagogia abre uma gama de possibilidades para a atuação não
formal promovendo um leque de oportunidades profissionais.

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4 REFERÊNCIAS

ANELO, G.; SOUZA, A. Aprendizagem no espaço não escolar. Revista e - Ped –


FACOS/CNECO Osório v o l. 2 – n º 1, 2012.

ALMEIDA, M. S. OLIVEIRA, S. S. Educação não formal, informal e formal do


conhecimento científico nos diferentes espaços de ensino e aprendizagem. In: Os
desafios da escola pública paranaense na perspectiva do professor. Produções
Didático-Pedagógicas - PDE, Produções Didáticos-Pedagógicos. Cadernos
programa de desenvolvimento educacional-PDE. Paraná, V.II.n. p.01-18, 2014.

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. História da educação e da pedagogia: geral e


Brasil. 3 ed. rev e ampl. SP: Moderna, 2006

LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e pedagogos, para quê? 8. ed. São Paulo,
Cortez, 2005.

FALCO, A, M. C MOREIRA, J, A. A gestão do trabalho pedagógico em espaços


escolares e não escolares: um debate acerca da formação do pedagogo no Brasil,
B. Téc. Senac, Rio de Janeiro, v. 43, n. 1, p. 256-273, jan./abr. 2017

PRADO, A. A.; SILVA, E. M.; CARDOSO, M. A. B. S. A Atuação do Pedagogo na


Empresa: A Aplicação Eficiente e Eficaz da Pedagogia Empresarial. In: ECCOM, v.4
n. 7 p. 63-78, jan /jun. 2013

SOUSA, Jaqueline Almeida; FERREIRA, Lúcia Gracia. Educação em espaços não


escolares: o Centro de Referência em Assistência Social (CRAS) como campo de
desenvolvimento educacional ou pedagógico. Revi. Fac. Educ. (Univ. do Estado de
Mato Grosso), v. 21, n. 1, p. 137-153,2014.

TINÉE, Carolina Alves; ATAIDE, Sandra Patrícia. A atuação do pedagogo em


classes hospitalares 2013.

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