Você está na página 1de 8
= ere sere eee de Texto, que az, claramente delineados, c lem Wott se ea jiftee sd emo par ‘Sedes Sapientiae” para Estudos de Portugués, da Pen ite Cena eo St Panay eu nestes dltimos anos, 4 elaboraco de uma Grat mea so at lS! Se 8 fundamentor Shs denon, prepuapene, + emudates vag € SP eda Gocco aen eme tata pr das es er nae, ered décadas, em diversos paises, especialmente da Europa Para facilitarlhes 0 entendimento do a Saran” eae “ope po” eh Wen i a Desejnse resaear que ni de que nfo se eras de uma resenha exten ey chi age eens, 6" pani to fo ee dominio, Iso thes permitcd nao 36 toma conbecimente dase taba, io, psteonment, trofunda sha, cals stuones gue lher parecerem mais interessante, ataver de cons ‘a direts as suas obras, para o que poderd servir de guia a bibli- ‘ete apeventads no fal dee ive . Expera-se ter atidgide of objetivos almciados As Autor Capitulo 1 A LINGUISTICA TEXTUAL 1.1, ORIGEM A Hogi tcl conn yon ro de inn, que comeyou a desenvolverse ‘na deeats de 60, na Earp, © Eodo especial, nn Alesatss ‘Soe hipdtess de tsbalbo consists em tomar como unldade bisa, ou sj, como objet particular de inverdenio, aio mai 1 palaera ou 2 fate, mas sim. texto, por seem of tear a ona copcien de wnstfestraa da hnguager, “A origem Go ero linguistics textual pode sr cocoa em Costa (1955), embora, po senso. que Tse @ stalmente buoy tha sido empregado pela primeira ver por Wench (1966, 1367) "A part desea décda, surge una si bibliografa sobre sscunto, destacandose qorer como Heislph, Harting, Lex fete: Thiel; Hartmann, Harwes, Pel, Deer, Van Dik ‘these, Kummer, Wandetich, ence ons, uj tabulhos = desenvaiver, robrerado, em equines, conceradss emt nseos Iimportanter como. ow de’ Westin, Miner, Canis, Conxancs Elsborgo, Bicol, Varay revises dedicate mers Specie como # o eso de Replk, 1 (1982), 2: Lilt Zoic Fi Licrcureiirenscba wd Lingosie, 2 (1972), 5 Poets, ISIN Ber Deutrbunterice, 24 (1972) Large 26 (977). Repose gee, "nlm « encilopéing de Hinton Sassen Zoandowst (Lin «socio cose caro» cbr de Lewandowss (Line esau, nd Shaun, Heane © Wiesand (Lesioy 7 aches Worse ay Secmmesobnn Handbach Tien ‘portant €alienar qu, devid 4 dveidde das conep Tape, sds ind ans a sou Gey desta ns Hogs cea ws emeaade,s soneer: 2 ao pe a's din tiny so Sli oat, a demas da fae ne relent ce sige vase por vrs, dete Ee lve Sragtinice Rent ol esto — Euiutura do Mande (Seah 1.3. MOMENTOs Came 1972) gingce we momentos fundamen punage, da scoria ca frte teria de fete, fede a ht 1.2, CAUSAS DO suRGr pas 4 tain de uma distingio de orden cronalipe, ¢ sate er nlo ver ent ces, una saceiio tempor Son aE: (GRAMATICAS TEXTUAIS Sd cn ene Sater msds FEISS tc oi leap oF lng + doeniocen Pee ee rere rp fe lama dc’ tis + gemmvlenen se 9 ic canal wee Se Se seut een! ee Hang Fr i ci Mimi 5 Se ie, artigos (dlinido og in esterase rest, “— " Palate 90 cmuncs, «ics Se i zoe es 1.341, No pind mane «pag cance, da i da a eo Hele Ir ee ere, el j een ea paella dae Sele er | Se lat a cl Ti or cata” Set Fr atl Fete ee ar ee aaa : Eife eoe ml oopen pine pln orn ai planer te re aaa etn ‘slo ‘de “omdades ings ‘constituida mediante erate a a mae Sete Caran foe Sn | 9 ave esti 3 sur volt Esti i rel sintare do texto, ext a fancies do tote ito a indo snilony 3 fonéticn de fave, ccupare dee ese Sa te ‘ca dor tints fondcices da configurasae ties rite coool cherado a un tatamento avidnems do testo, nem que fina construido ui modelo tesice capas de aman Wo Rramento homopéncs dot fendenos.pesguitadon 1.3.2. A gramitica text surgis com 4 finaidade de refleie fcbre fendmenos lingisicos inexplcivets por ma i wma gramitica do eouneiada. O gue a lyitima 6, po a moc Sinuifade exiceme entre ennciado e tency Hi oes hee, [bor int dite Ss iC gua eae Seana) Sendo o texto muito mais que uma simples segiéncia de nunciados, «soe comprecnaio © s aus produsie dese hence compete cepectin do lalate g competcnes te he 2 cinngue da competéncia tram! 0s hguictes Cor ahide gizke (gomo's deicreve. por exemplo, Chomsky 965) Tie {alae de ura lingua tet'« cpclinde te ettnane oe Hoes serene ‘de umm aglomerado intccremte de shunts oy cempettncis é,tambem, capecificemcnte Lngltes tin wat Se nolo. ualguer flante € capar de periscear son te de ferumiio, de pesceber se est complete ou incomplete Se ausibuirthe ten tule oo, ands, de produc um tex ¢ pares oo ea en ide 3 i Sue oxiicam 4 constugio. de ume" gramiie textual es tarts Besar a — 2) rls © gue fr com gue um texto sin um sero, tno d)dcrmane of sews pomp dinate, Sr ess ‘eiponsives pie un Cord ay cies oan ne ; festa a textualidade (Textbaftigheit); * 43) levantar crtéios pare s delimitagio de textos, jé que # complesude ¢ smo das caracleiseat euenciais do (eto 6) diferencias as virias espécies de textos ‘Lang (1971), postulando ser 0 testo “o resultado de oper ses de integeacio™, resata que’ a sigificagio de. um fee | 10s, ainda, informagio que le veleula) consti Um todo, | dliferenee da soma das signficagdes dae frases que o comisoct, iste posi com relaio a ests, um “auplemento de aan ‘2cio“ confine se vers no terre cape dente seal Entre ot viriot modelos de gramdticas fenton, destacese © de Pas (© modele de Petit ¢ ume gramitica textual com uma + baee tentual thade de modo” nolinear (Tecigrommone ine “ + mucbolincarfextglegter Textbatis); sevoima representacho tembntcs, inc Imanifestagtes linenres das 10 6, base extol conse temo, Pot postula ser ente medclo de gramice apie tne posivel a) a andlse de texte o's sms ant Festactolinear'de todas as bases textual pomiveis: 6) tines de textos, Ou sein, a Berngdo de todas ss pon 2 texts 0) a comparatin de textos, Neste modeic oe "A grundien tetual coos, ngnd dou Componentes da tora de teto por ce ‘Peres, uti, 10 terete mouse Cndo por Cont 0 as sores de ex, 1.3.3, No terre momento, adquire perce tratmento. dor texor 0 sen scomiento pga ¢@ ambit de tvesigaio te eteade dots ao Somers ete. ilo, em gerd, como conjunto de cwalghe — event a0 texte — ft produsio, de recepefo dr inerpreacia do texto. ‘rao wurplento das tras de cents concn de manera relevant, tcore dor nr Se Jana logs das apes Ca teria lagiomatemies det modelos. Por ous les t lncorporaio da progmrce soe eaudorlingcs levou 2 po Slonamentos ven por pase dow vitor sro Pus as como. € 0 caso de Dresler = pragmatics conse apenns un components scescentada = povtencr a um miei peemieate Ge" gramttce text, cabendoibe“dosoment dat sonat do Situapio comunictive_ az gual oer ¢ trradinde Ouro postlam um componente pragabics snwegeaso 2 develo [iia ‘como Schmidt, pus gues itso da pagnaca eens Sita lg esl ome leoris_pragmlica do Yeno, goc sem come ponte. para © > de comunicnio com cedar ov sur povrapontn piel ticos socilipcos — nerd umm srpeiicn stsalo com ara Schmid, «ato de commceso, com forma especie ce ei emda amc trode que a compeidoca que cours bse epten de oie Go tent ies Ue or 8 Songer txt, pando tor UPMG - Fagubiade do Letras |pioxece wget comes! cack deo faa empreyr ‘scguadameniealingoagem ‘nan diverasstuagber de eee Sieao1 Com hase non gor nerds ae Wegener (sees Sina logna sy apder de von Weigh, Schone moe eee ‘bor jogos de ae comuicarive thommunatiee Heodiongesttes programa bastante ambiioso que transende on lene Bees Tambim ler (1972: 9:55) posta um componente ragmético inegrado A descrieio Tngicn, Prose Ga aes boraual sonidere ingua ‘come “um proces ic EUS ga eS ni ov" dinensts Innelotinee ep low: dimenoSo sintdtca, « sermintica c's praponitnn Na de “SR shite, dae srinjo tempo ae enact Ne nee sca, operas « conttanagso ea selepio dos eetnentos con lenge 4 gatos do mesmo tipo (paradigmasy; na pragisieear nes Felicionamento entre Ge diverse elementos secene iene, £ H Jpformasiesveeadas por incor tio-etinss feos Sone 9 Sonhecimento. previo disponvel Concedes ato Senin ‘em enunciados concretos sobs fortn de wim process de he Sue se realsa nav tts dimensSes'Cadas” 42's peasant, ferapio de frucs gue determina’ a opelo a ser lane a cals » Nuteio sinttca e semintca”” E continues °" nsemsit 7° {Selina ‘como’ iterapio dnkmiea enue o conics Ss 5 erator arespeto do niverto inclsindo as informugses med [amente’perebidas) at dnensder sintiticnsemintcas, Estas simensées, cotetanto, de penhume manele aio indepoodente ZA intersio da pragmitica na ecoria de texto slaborad por Pests sprseatese de manele bastante coraplen, om a parece, €inpossivel separate ainane, semanteh © pragoiacn Desde 1975, Petit vem desenvolvendo ua teria parcial do, texto que denomina TeSWeST (TestsrusnurWetrie Theorie) ~"Teorn da Extutura de Texto-Eseratura do, Mend 1. A moreso campetcin commie fsa, inion. 1 Camp Wit G5Mo gud at cen Se ee ieee etal ower ‘eaar ao proven Se — evo objeto € » reasfo entre # exrutura de um sen, | invrprtegde,extenaonsis (em scsmow det srundey"2, ky 0 rund fou do. complexo de mundos) que't tesaakea tim texto. O madelo de Pet tam tnd exposte mala ‘Atsslmente, notase que o desenvolvimento gerd de bens sia textoal = ue se i fe progrndic, inapirado, rm prande im estigo tals snenon toa vem ccortende’ dentro de um énfoxue tals apo ee tan al © interdiseiplinas 1.4, CONCEITUACAO E RELEVANCIA DAS GRAMATICAS TEXTUAIS, Uma gramitica textual nfo € um tipo expedic tia, como. extroturas 2 geri fal’ (embora fragmensoe Se gsamitas Drincpio, ser formulados em ‘iormoe ‘rodeos 2 de gramé sformacional ox 4 func amitica textual dfine-se em sermoe do tise de objeto gue ie posites SST See © ek shee dacuneo™ wnovelos, mar sats oo seu cicopo, ou sje, dos cpos de cbjcios 2 ds pation soe fonstituer 0 seu campo de estado. Atsin tendo cis var Dik texto ou a hingsincy textual gee clas rel. tam da, deciso de be proceder a unr eso Laglnice ign, Sal) o acuso, denote gr Gor ewes ue egcean fas nfo pode ss “scunala® Dade s Eomene ue sore akin ome tarts propia de lngtinicao crsado ds estar do dacane, ‘lo era "mas necesisio falar t= gmaice elngsces Se ‘erto; eat evaram englobadae ‘na grams) ¢ aa lngisce Pork, somo ainda hoje aloe aot deo chlsie ste ponte de vinta, tina sere de arguments podcna ser tad a st favor (cf, Van Dif 1978) 1 is soorns lings © gr ido senmar_ prover oe a. pamica a Teva st em particular cabe ar conta da estruura ingitsica de quuncados completo, ito & também de cnunciados sonstidos de sequencar Ge Tues 2) existem propriades gramatcts além dos limites d entenga— pot x, a8 Felagbes seminiea ennte entent lo discurso permite chegar a gemerliacde TE os ome og ees SE econ composts © He seen, rr eras propriedades lngtisicas tssem patie de aridades apes estate por ey Hraneses, pages de un di 2a amin 2 nogG Ge Macroesraters 1o entre gramétice © progmétice presupie mu Jeceeleprmaical tambére de seqitncas de frases © de sins Steep nurs como todo — RO, er pas der Guar de ele e macrotor de fale. Prope dae elas entre 5) 9 relacionament. 4) wma gramitice textual fornece wina base, mais adequae sn erence cm OUR SIM Ge gate am ery ao scart, como = estes, « rec le texto oferece melhor base Hgts Se ipmareor do. desenvelvimense, 7) wma gramitica d 1G poranto, do deur) para, claboragio.de_ model re sac compreensso da Hoguagem melhor base para 0 exude 15) uma gramécca textual formece ‘% dbo duputta ¢ da comversgae em, cm! de, ieete cia e para. o estado dos TPO 1.5. 0 CONCEITO DE TEXTO 1973: 490%) Sramaeriohann, ) "Feanual © Sabre © vermo testa, or ae Semeingptoice Texel ot Bir gos 7” Tiovteam como’ excensto eer am, pode ver PHS ees indeed Asin 6 6 (28008 cin ede crvcesLimieadas por pevset Ta See S Toy out meno todas ae enuncinte Gaerestade lings female, 1992), 2 Ser et uiee gel contodo, lng pele suse 9 ae ere wheres 8 Ie STIS a Sa prodanem ou rcebem™ wm sexo OT eS ee Pertindose, pois, do. preteuposto de que os limits — Fite ee eae 1.5.4. Como entroncamento da nga surat, «Ege cncadearct Ce sntai, att dse ada, pe eee eee eines dr ane fl spans, pr ea on bios orate de fre. De nade coe poe or ard ana cova de deerclrs el 1 re tlinica de foe az a Cee tor ae orate pou sess 5.2. Outs cmt Tuas om eae & putt nowt de Eigen ila Goa, er loi Ritne como oma etn clemann Bata come Sead ee, Bejeado por i toric. OF ‘einen cxdenaos {Er rao i gem (thee Gace 3 eae oo 1.5.3. B disuttvel, no Ambo de Hagin test, se, dentro ce fee ide fre eve oo or tm cial. Hi concordncia, porém, ef sdmiir gue muitos elemen. fer esuaradores do fe%o.atiam como cOnectores alm da Frontera da fess; co, de mancvafetoutva, sobre ingormasso terior do somcxto if enuniado Tanafsricon), Oo, de mania proctiva sbee 4 informanio s set veculade yo comeste schon Slemte(catatcp), Eanes conecorer tanto poem er eo éacnony UTustres, redundinctn, disor cic), come sedarbes are tet, pi former, epee ete). Caractere oe tenon is nb for asuilo que eles ocore, come Pele gee deine ae ae (Brinkmann, i579), * “ 1.5.4. No plano do costeido, ot sgulcad ordenador slr cr tgs dy conhnt do exe poles See | dae Gena (frm. Sk Sentosa 2 ei [A sintare textual imerrelacions-se com essa semintica a6 Indagarae' sobre’ + contibuigao, ‘bo. texto, as inrtrugtes de 4 orfemas sintticos 2 redurio de complenidade de syaifcarse frmasio de um sentido global. Esaes morfemas © lings (ge, de maneira parcul, txsem uma contsbuigio & foreunte 1b texto denominanse elementor Comitfarivst) A una desis fompieta dos elementos const ‘de gue dpe ime: dads nara a ertuturasio de. textos denominnse gremiies textual. Depende, acutalmente, da teoria de texto adotaca, goals equistos de adequasio, explcitude © fosmaldade tal gramutct Avent possuie 1.5.5. 0 escopo de desesf0. de wma gramésin textsl, gue toma Gp pera vor (oo pues fexto (no singlet). Bate € uma enidede abtrata (van Di 1312) tm tote ptenid stent, bare Drees 1978) ou texto éco" em opodgho's multpliidade de textes emp fh, éeeor™ (Hawes, 1968), Cabe 8 peumatica textual xpi 9 ge fap com que um texto sje un Texto proprcdade ea ‘gu se dencmina fextualidade. Op textor tmpicn inavideas podem ser considerados ‘como realiaries vetbas”("extalen Ges") de’ son textualidade. Estar nogier permitem dota 2 Desisfo de que or midis da textualinto podem adquse format atada, de tal mado gus nio s6 or texte verbs, mas tances Pictéios, arquitricos, Himicos ou uaisquer‘outtes poder ser concedes como “vextos”, isto &, como manifestasoaN toma tetuaidade 1.5.6, Nos desenvoliimentos que se ttm feito no campo da framitiea gerativa, ni Se cogit tanto. de textalidade, mas de tina esiruura projunde textual de oma. macroestrstart do diacuro, Parindose ‘de ur simbolo P(e Tesh fexperincias esto sendo fetas no sentido de descrever = set ‘ure proluada texeeal como um plano semintco do texto (van Dijk, 1972) Diseutese se exta etratura profunda deve ser linear Reig 1971 on ao nar (Pet 1979), Be guaigur modo, (onsdetase a existneia de um componente gerador tentual ue S'parus da cstrutura profanda, permite gorse tesics superficie Se Todos os tps. 1.5.7. Lewandowski (1975: 734 6) resaln que a cartcet mito, dalimitaso ¢ decemiouo do que sche eG (para cle singnime ds" discuro) tem’ ndo fies “mowtadese ontor de vis bastante dversoe. Emm algumay definigocs poo. fereas ctaccrcar ' eanéncla, como’ por exemple: "0" sews intitle original, « poniblidads fandasensal de ocorréncst lngus" (Hartinann ig Stempel, 1971 10); Outsas vores vase conta 9 aspecto funcional intentional, per camper *yanes ftilnte be dtecurte capar de execer funfocs,(o) bo SEES ite guslo de ume funcdo discusiva” Ciartoase, ISPs 1ehe Tunidade Mnglisicamente completa” conforme a” inteaglo, do cemiuct fou, do wecepior, contigs sepinio at ropes ae geutdea® (Dressler, 1973: Ty Hid aguclar que ten cia Resurgizador, por ‘exemplo “tnidade lngtiess see eT. Ils independente” (Drestet, 1970s: 64): © sguclas eee eos yom 1 plementos extern & lingua (ou ttanscendentes 26 teigh somo um sega de manilrtactes dos menses’ cbse comune em Uitugien vet, } gual no corcponds Decessriamente um contexto hngstico™ (Figes, in Seopa 1971: 181). Ouueas ha que ve orienta para‘ teria da comb cao ou pata a teoria ‘dow ator de faa, por exemple: Seas oreo logtlsce manifesta de um ato de Somunicate em sae Drecoche tina fungio somnicvs. caper de set eceniecils ‘Schmit, in Altaor et aly 1973: 259) Oonen (1972 concn on cetos come stems comple Sheoremente or fexcon tho delinidce (cnstantemenge) spars SW tpecton diverts” Aisin, por exemple, Weimich US7H. : sencia coctente € consistente de signos Gites por inertupeses spmiicaies ne i a Se eae come tor unidade lng Baie cs toe constiinee aoe cate te I island) iii Sdn de Hartman © de Wench eta o recurso 0 texto como 2 Unidade fenoine peak min Ta eee ia Je eee oT nual es alc ns trarn que. oF clementon linghstcos <6. podem EeSarrigncon ¢ dovados de-significsio « ge sentido, © eer nfommaconal do texto seta mais dotado de intend: ie gee «true ov # palavra. O intercase pelo texto come fisitgalnice primdrio fuodarseia sobrerado em reflexocs Ge Gen semi i, 7. Contin (1957/68) bin. ca $e Puonlo para.o\iao de que, no text a2 encontram 290 28 pecalstnot lingaatcs, of siemisicor de Hogea, mar EE oum ws poubildades de wtlisagio da fala; por ete rcio 2 eat nic poe) tr exainado apenas por tito de més Sxtuturas Leortéy (1968-197) previne que, de pone Site di suvidade linghstice, consetul stcude timplista adoter testo coma slmento primeiro de pesquisa, jf que este no é lin fato cms, coloeade 4 claposigio do peaguisador. "O texto io existe fora de sun produgio ou de Sua receprio" Poderocia. afar, de modo gera, que. foram,” antes de stg. c Siete snes a’ seminc inten cr que fortleceram a convicqio. geral da necesidade ‘tepasar os limites destas, pasando, asim, «ume linge Sew roma 15.8, pe eT de Teno, fo aie Sige ea Lead Sete ee rea eet Se ar ln a SCAG ee es eh sem Sa ae Se Tee atk Sis" peodido compress de ies 6) tindmo. de a eee Dogs guetta tame, [bela piiclogia, 3 teoria da comunicagio, em favor de cuis Sos "Serns tal ie Bae eee (aracttcn don sion de fale. Nesta sxpeto, abelbe o a produgto c's recepsio. de manifestgses, lngtinieey fagetee comunicntivas, senda met “abvenvelier ot wok, ‘stresonal que’ pos part s andi de extoe comanicrivos” (Seen Sa A crtrs ligt sien comantecetete fda (Liebfried, 1970); ) teora de towo de May Baw e fom bane nu sermsticn, tell elementos deter da slant Sr"esatiniea, dx lgica formal, de saan Gos nabmase see Ae clementor opolégicos (Bene, 1971 1.6. TEXTO E DISCURSO iy Alsen conptes detente ¢ de dere sey or cise uns conde coos ox dae teases oy capone Gobo sles, crs trad pc dinar cok diet ‘Una dat taut de cothats 2'o fae de ta agen) Unga, cotne © aenlo, © holds cy ab eek © arms {espa dial corm Secs “an ‘eatoPe lingubten eset, mao. porfe 0 lagi, + ur & sho dino, pound também © tno tsi, abies hie tuado part fleet 0 daca eco” Eee anced Gee corre nwo tng nombre ebb Since a sls cee tenor deren ‘Bose modo, puts van Die, 0 dover € + unidede pase de otnsagy agus Qe ESpies Ge Seve Ov Se owe for cnurlgio no puta gue o foto 2 unas tcoramente roeirli sbjacente a0 dour. Assim se, «rami Sipole deicever enon de"mancio que poplin apen eel proninetie’ cont eapo ie enutey dwriay a das "Gplriets, cfedvamente produstn, Poss, sindg we lercags tare 6 dieu como’ fpe-e cmunciaio do dace Sino Toker, constuindo apens ete limo verte emplies ied om coment pater © nico? © dcasope ds ol &, Bata soe, Soha cee idan nine Papeh ae tepreamtam iad Ge col caja verdad ov tage Peete Se tna de nse pre conten ae cue Sere ale aoe, com teas € snd © cosso, que 28 pode ser devetita de mancira inde gue abate Oa pamnticn (fenual, OU gutra torn ednte « SoEit Fo Wptdctagio, to somete, certas ei ae emer deca tho de dicursg, O dacurse Sipe pode ter 9 Cmtinsnade do eaunciado, produsido pelo Fh Tat cron (ou por parceiros numa conversagio) ¢ a coeréh. amesing lowutor (6% gpmdven avalifvel pelos usuarios da lingua SB IES, Maberem, normalmente, incorregoes gramaticals, Fee eee, acocténca patcal ec. O texto, por sun ve, Nes Jeon, produto. de wéeios componentes, no +6 gram SoBe ee Nidecs, terisos eaquetiticns (p. ex. a nate SOULS EXCRS2 cttranaew’ ago concernentes 2 lingtsicn sec unt abst propriamente ita No entano, a disinglo entre texto © discurso, tal como € feica por van Dies etd lnge de ser pactfen. Um © outro tema (Gin ado utlizados em acapgoes bastante diversas ‘Bo mesmo modo, ar desominagies gramarce textual e teorie cdo tento"tem sido empregadas para designat pos de pesquisa inrante diferente. era van Dil, uma graméticn de texto deve ser, realmente, ‘ume framdiicy eno, por exemple, uma teoria do uso da ling Jew. Tao sigan que’ cla 36 deve levar em conta ceras propre: Sc lingaisins (Sgramaticais") do dacurso « indo uttas etre fm ‘termos. de repras e categorias de outa ceria, ‘Desse modo, prope a denaminagto de teoris do discurro para o campo itera de pexqusas sobre 0 discurso, incluinds MMlnlioden de toro, «exten, a fetorca ete. (eorsespondente fo termo alendo Tesrwistenicbalt © a0 espanhel ciencia del fox) ‘Verifies, pois, gue, enquanto algune autores diferenciam discuno e texto, nviosnde Toes conceituapies, diferentes, outros ‘Spree ecser'cermor como sinbnlmos ou “quase-sindnimos”. Para os partdarios da andire do discurro, 0 ermo discarso parece te significado mais amplo que fenfo, visto englobat tanto ee Gmuncador pertencentes a uma, mesma formagso. discursive om a suas condigoes de produsio. O texto seria apenss Imanifestacto verbal resslante Para ot linglistas que sequem a linha de Hielmlev, 0 esto equivale a todo ¢ qualquer provesto discursive. neste lioha gue se pode afitmar que uma dar aptiddes expeciicas do ser humano és da rextualdade, ov acja, 8 capacidade de ciat textos, verais © nfo-verbals, Essa capacidade textual , portanto ‘lnear'e; no caso do discuss, verbelizwse linearmente. ‘Numa linhe semelhante de recocino, coloce-sc posiclo de Harwog, acina ctnda, de se portular pers o texto & dferen Gagso.tmicrtiice. 0 texto. (oo! slngulat) € émico, pertence. Stfurun” subjaccnte textual gue preside a Supericialzacto dos + [intoe sextoe (econ) possiociss Cada um desset terior (no Plural) conesponderia'« tm discuss "Ecko concluir, portanto, que o termo texto pode ser tomado em dunt acepsOes: fext0, em. tentido fto, designe sods Oeiilgaer magitesuro da capicidade textual co ser amano, aler 2 tate de um poems, quer de uma misice, uma pintura, ne, ume cain st) at. 6, oalgver po de Eom {prt reniaado waves de us seme de slgnox Fen fe tatando E¥ingupem verbal, temoe 0 discurso, stvidade comunicatve &e unt talane, nume sisuagio ‘de comunicarso dada, englnocode S‘confunto de’ cnunciador produzidos pelo locator {ou por exe 2 Seu'inerloeutor, go cto do difloge)'s 0 evento de sua enum fupio. © discuno € manilestado, Ungtisticamence, por meio de SS cen Ree go). Nee sen, 6 eto copie Gualgue pesmgem, falada ou exerte, que forme tm todo signif. ity independence de sua erento. Tratase pol, de cme Shidude Je sentido, Jem condiaue’ comunicttivo. contertaal {ce cafatcriza Por Um conjunto de, rlagses responsivels pela {estara do texto ~~ os ctitrios ow paceoes de textusidade, entre or quale merecem destaque expecial s coesio « a coeténca,

Você também pode gostar