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ENGENHARIA AMBIENTAL

GABBOAT

Profª. Drª. Maria Lúcia Pereira Antunes

Alunos:
Gabriel Sanchez e Souza
Matheus Pazin
Matheus Rocha Freitas da Gloria
Vitor Kendi Aquinaga

Termo: 2º

Sorocaba

Data: 09/06/2017
1. OBJETIVO:

Neste relatório serão tratados os conceitos teóricos (físicos e do


projeto), montagem e a aplicação do projeto Gabboat. O objetivo deste
projeto foi construir um pequeno barco a vapor de material reciclável que
pudesse ser utilizado para o entretenimento de crianças e adolescentes,
além de oferecer outras margens de estudos sobre seu funcionamento.

2. INTRODUÇÃO:

Os conceitos físicos envolvidos no barco estão nas áreas de


Cinemática (envolvendo movimentação do barco na água), Hidrostática
(devido ao empuxo) e Termodinâmica (devido à propulsão do barco
trabalhar com água no estado gasoso).

2.1 O Empuxo:

Todo corpo que está imerso em um fluido sofre a ação de uma


força ascendente que tende a impedi-lo de afundar. Esta força é
chamada de Empuxo e possui direção vertical, sentido de baixo para
cima, representando uma força de sustentação de um fluido aos
corpos imersos.

Sabe-se que um corpo está em equilíbrio quando as forças


atuantes sobre ele se anulam. O empuxo acontece, portanto, devido
ao fato de as diferentes forças não se anularem sobre um corpo que
está parcialmente ou totalmente imerso. A figura 1 a seguir mostra
um corpo imerso em um líquido, porém este conceito se aplica a
qualquer fluido, seja líquido ou gás.
Figura 1: Corpo imerso em um líquido qualquer sujeito a várias
forças

Fonte: Autores

Nesta imagem há um conjunto de forças atuando sobre o corpo


imerso. A partir dos conceitos do Teorema de Stevin, onde a pressão
aumenta em função da profundidade, conclui-se que a força exercida
pelo líquido no corpo também aumenta. Essas forças estão em todas
as direções e não se anulam, visto que possuem diversas
componentes de intensidades diferentes.

Sobre um corpo imerso e em equilíbrio vertical atuam duas


principais forças de mesmo módulo e sentidos opostos, o Peso e o
Empuxo. Esse equilíbrio pode ocorrer com um corpo que está
parcialmente ou totalmente imerso, como é o caso do sólido na
Figura 1.

Além disso, pode-se calcular o peso do líquido deslocado a partir


da densidade e do volume do fluido deslocado, que é igual ao volume
do corpo imerso no líquido. Esta ideia pode ser demonstrada pela
figura a seguir:
Figura 2: O Volume do líquido deslocado é igual ao volume do
corpo imerso

Fonte: Autores

Considerando que o empuxo equilibra o peso de um corpo imerso


em um fluido, Arquimedes teria concluído que “todo corpo
mergulhado em um fluido recebe um empuxo vertical, dirigido para
cima equivalente ao peso do líquido deslocado”. Com esta afirmação
pode-se elaborar uma expressão para o cálculo do Empuxo:

Equação 1: Empuxo em função do Peso

Onde:

E = Empuxo;

P = Força Peso;

m = Massa do Corpo Imerso;

g = Aceleração da Gravidade.
2.2 Um breve conceito de pressão:

O planeta Terra está imerso em uma grande camada de ar


denominada atmosfera, a qual possui massa e está sujeita ao campo
gravitacional da Terra. Logo o ar possui um peso e exerce pressão sobre
os corpos que estão imersos nele, denominada pressão atmosférica.

Para medir essa pressão, um físico Italiano chamado Evangelista


Torricelli (1608~1647) usou um tubo de vidro de 1 metro de
comprimento cheio de mercúrio e uma cuba parcialmente cheia de
mercúrio, como mostra a Figura 3.

Figura 3: Experimento de Torricelli utilizando um tubo e uma


cuba, ambos com mercúrio.

Fonte: Referência [4]

Na imagem mostra o que Torricelli fez. Ele tampou com o dedo a


extremidade aberta do tubo, inverteu-o e o introduziu na cuba com
mercúrio. Após isso, destampou a extremidade imersa na cuba e
percebeu que o nível de mercúrio do tubo desceu, permanecendo em
equilíbrio na altura de 76 cm em relação à superfície do líquido da cuba.

Após analisar o experimento, ele deduziu que o equilíbrio da


coluna de mercúrio era mantido pela pressão atmosférica, que agia na
superfície do mercúrio da cuba. Logo ela valia 76 cm de altura de
mercúrio.
Torricelli realizou este experimento no nível do mar e, mais tarde,
Pascal realizou em uma altitude maior e constatou que a coluna de
mercúrio se estabiliza em uma altura diferente de 76 cm. Após diversas
repetições, em diferentes altitudes, ele concluiu que a pressão diminuía
com o aumento da altitude e aumentava com a diminuição da mesma.

Estes conceitos são fundamentais para a compreensão de


pequenos trechos do funcionamento do barquinho a vapor, pois a altura
dos tubos dentro da água influencia na movimentação.

2.3 A Termodinâmica no Gabboat:

A Termodinâmica é o ramo da Física que estuda principalmente a


transformação de energia térmica em trabalho, em movimento. O
conhecimento deste princípio básico deste ramo tão importante da Física
foi fundamental na elaboração do Gabboat.

Calor é um conceito utilizado para designar energia térmica em


trânsito, entre dois corpos. Quando se coloca comida quente em um
prato, observamos que esse prato esquenta e se o apoiarmos sobre uma
mesa, a região da mesa sob o prato também esquenta, devido à energia
térmica que transita entre os corpos, denominada calor.

Essa propagação ocorre de três maneiras distintas: condução,


convecção e irradiação.

● Condução: ocorre através do contato entre dois corpos,


quando um deles possui temperatura maior. A agitação
das moléculas do mais quente causa agitação nas
moléculas do outro corpo, de modo que sua temperatura
aumenta. Um exemplo clássico é quando colocamos uma
colher de alumínio numa panela ao fogo e sentimos a
colher esquentar.
● Convecção: a troca de calor ocorre devido à
movimentação de fluidos. Um exemplo bem didático é o
ar condicionado, que é colocado geralmente na parte
superior dos cômodos. O ar próximo a ele, mais frio e
mais denso, desce, deslocando o ar quente da parte de
baixo do cômodo para cima, fazendo com que este ar
esfrie e crie um ciclo.
● Irradiação: corresponde à transferência de energia por
meio de ondas eletromagnéticas, de modo que não é
necessário um meio material para que ela ocorra. O
aquecimento da Terra pelo Sol é provocado pela
irradiação.

A transferência de calor que ocorre no Gabboat é por condução.


Como mostra a Figura 4, onde as setas indicam a transferência da energia
térmica:

Figura 4: Esquema de Transferência de Calor

Fogo Lata Canudo Água

Fonte: Autores

A transferência de calor além de causar mudanças na temperatura,


também pode causar mudança de estado das substâncias.

No primeiro caso, a fórmula que descreve o aumento de


temperatura no corpo é:

Equação 2: Fórmula para Quantidade de Calor

Onde Q é o calor envolvido no processo, m é a massa do


corpo/substância, c é o calor específico da substância e o delta θ é a
variação de temperatura sofrida.

Para o caso de mudança de estado, temos:

Equação 3: Fórmula para o Calor Latente

Onde L representa o calor latente de fusão da substância.


No caso do Gabboat, o calor e o posterior aumento de
temperatura da água nos canudinhos causa a evaporação desta.

O vapor d’água, por ocupar maior volume, acaba sendo expelido


do canudinho, causando a propulsão do barco.

A utilização do vapor como força motriz, contemplada nas


famosas máquinas a vapor, ou motores a vapor (Figura 5), começou a ser
amplamente empregada após os trabalhos de James Watt em 1769, ao
aperfeiçoar as invenções já existentes neste ramo, acoplando um
condensador aos motores, diminuindo perdas de calor. Os motores a
vapor começaram a ser utilizados em barcos, locomotivas, fábricas,
minas de carvão e passaram assim a ser base da Revolução Industrial.

Figura 5: Esquema de máquina a vapor simples

Fonte: https://www.oficinadanet.com.br/post/14633-como-
funciona-a-energia-a-vapor

2.4 A Cinemática do barco:

A movimentação do barco está relacionada com diversos fatores.


Primeiramente dois pequenos canudos precisam ser esquentados, através
do calor que é transmitido pela lata de alumínio (motor do barquinho),
para que haja propulsão no barco pela parte de trás. O motivo para serem
utilizados dois canudinhos é que o sistema precisa estar preparado para
receber uma certa quantidade de calor. O barco apenas começa a se
movimentar na água quando o ar é expulso pela propulsão nos canudos.
Neste caso, os materiais do barco influenciaram muito no peso, o que
exigiu um terceiro canudo. Com mais ar armazenado no sistema do
motor é possível expulsar mais água evaporada no momento que a lata
for aquecida [3].

Outro ponto importante para ressaltar na cinemática é a questão


da gravidade. Como o barco fica boiando na superfície, os canudos ficam
submergidos na água. Este fator é fundamental para a movimentação do
barco. Se o barco tiver uma certa inclinação sob a água que permita que
os canudos estejam submergidos, a pressão exercida sobre eles fará com
que haja uma maior propulsão do ar pelos canudinhos. Isso mostra que,
mesmo com um barco pesado, o que mais influencia não é a questão da
força gravitacional atuando no barco, mas sim a mudança de pressão no
interior do motor.

3. Materiais e Métodos:

3.1 Materiais:

Para a produção do nosso GabBoat foram utilizados os materiais que serão


apresentados abaixo:

1. Lata de Refrigerante(lata de alumínio)

Figura 6: lata de alumínio

Fonte: https://walterwmf.wordpress.com/category/lata-de-refrigerante/
2. Três canudos sanfonados:

Figura 7: canudos sanfonados

Fonte:
http://labelafestas.com.br/index.php?route=product/product&product_id=1327

3. Bandeja de isopor:

Figura 8: bandeja de isopor

Fonte: http://www.casadasembalagens.com.br/bandeja-de-isopor-crl-003-
rasa-~229~9~2~bandejas~bandeja-de-isopor
4. Elásticos:

Figura 9: elásticos

Fonte:
http://carolpapelaria.com.br/index.php?route=product/product&product_id=220

5. Cola de secagem rápida (cola epóxi)


Figura 10: cola epóxi

Fonte:
http://valverdeatacadista.com.br/m/Produto.aspx?IdProduto=247&IdProdutoVer
sao=249
6. Pistola de cola quente e cola quente:
Figura 11: cola quente

Fonte: http://artesanato.culturamix.com/curiosidades/como-usar-a-pistola-
para-cola-quente-corretamente

7. Velas (tamanho pequeno)

Figura 12: velas

Fonte: http://www.brilhofesta.com.br/velas_aniversario.php
8. Estilete:

Figura 13: estilete

Fonte: http://m.lojadomecanico.com.br/subcategorias/31/281

9. Tesoura:

Figura 14: tesoura

Fonte: http://www.grampline.com.br/site/genialtech/products/tesoura-grande-g-
9908-21cm/
10. Fita:

Figura 15: fita

Fonte: http://lojavirtualeletrosol.com.br/3m-fita-crepe-25-x50-mts-cl-373

A marca dos materiais fica a critério dos produtores.

3.2 Métodos

Inicialmente, deve-se preparar a parte que será aquecida no barco,


ou seja, o motor do barco. Primeiro, deve realizar um furo com o estilete na
parte superior da lata e terminar de cortar com a tesoura, de modo que seja
possível retirar a “tampa” da lata de refrigerante. Depois de retirar a tampa,
corte com a tesoura até a parte inferior da lata, de modo que seja possível
retirar a parte da base da lata, com isso sobrará uma placa de alumínio como
representado na figura 16.

Figura 16: placa de alumínio

Fonte: Autores
Após obter-se a placa de alumínio, o próximo passo é juntar as duas
extremidades desta placa; ou seja, a lateral esquerda da figura 5 com sua lateral
direita, de modo que você consiga realizar um dobramento para obter uma
nova placa, mas agora com tamanho reduzido.

Agora, com a nova placa serão realizados dobramentos seguindo os


moldes da figura 17.

Figura 17 : molde para o motor

Fonte: Referência [5]

Com este molde em mãos, utilize a fita para pregá-lo na nova placa
de alumínio. Em seguida, recorte com uma tesoura as linhas cheias do
molde, com isso obterá um novo formato para a placa. Após o novo
formato, dobre as extremidades laterais da lata em direção as linhas
pontilhadas utilize um apoio firme para auxiliar no dobramento, com isso
obterá a estrutura representada na figura 18.
Figura 18: estrutura para montagem do barco

Fonte: Autores

Utilizando esta nova estrutura, pegue os três canudos sanfonados e


encaixe na parte aberta da estrutura, a parte sanfonado do canudo fica para
fora da estrutura; observe que será formada uma parte achatada e uma parte
curva na estrutura. Já com os canudos encaixados, fixe a estrutura utilizando
a fita em algum local firme. Agora, pegue a cola epóxi e misture as colas
dos dois tubos para prepará-las. Quando a cola estiver pronta, vede
totalmente a parte com os dobramentos, não deixa nenhum (a princípio
apenas o local com os canudos) local com saída de ar, caso vaze o ar,
compromete o funcionamento do barco. Após vedar toda parte superior,
retire os três canudos. Agora, utilizando apenas dois canudos, passe a cola
epóxi no início (parte que fica para dentro) do canudo até próximo a parte
sanfonada, e coloque estes dois canudos na parte aberta da estrutura.Com os
dois canudos colados na estrutura, vede também a parte que está
aberta(onde foi colocado os canudos), não deixando nenhum espaço com
vazamento de ar. Quando a cola estiver seca, realize um teste para ver se há
algum vazamento; pegue um copo cheio de água e mergulhe a estrutura de
alumínio toda dentro do compro, e sopre pelo canudo, caso vaze alguma
bolha de ar, retire a estrutura e passe mais cola, realize o teste até não existir
nenhum vazamento.
Agora, prepare a cola quente, e passe na parte sanfonada do
canudo, buscando um ângulo de dobramento de aproximadamente 45 graus.
Busque deixar parecido com o da figura 19.

Figura 19: Ângulo de dobramento

Fonte: Autores

O motor está pronto. Agora chegou a parte final, a parte em que


monta-se o barco. Baseado no molde da figura 21 (será fixado no final dos
métodos),recorte a bandeja de isopor utilizando a tesoura. Para facilitar fixe
o molde sobre a bandeja e recorte em cima das linhas cheias. Quando a
estrutura da bandeja estiver pronta, monte o suporte para as velas. Pegue
pedaços do alumínio que sobrou, e dobre contra a sua dobre original; em
seguida, faça pequenos corte (um em frente ao outro) na ponta do alumínio,
tanto do lado esquerdo como do direito; agora, dobre onde foi cortado para
cima e enrole. Chegando na estrutura representada na figura 20.
Figura 20: estrutura para vela

Fonte: Autores

Após todas estas estruturas estarem prontas, pegue o motor e


encaixe na parte da bandeja que tem o furo. Pegue um elástico e coloque
perto do furo de modo que ele prenda o canudo na bandeja. Com o auxilio
deste elástico, também prenda as duas estruturas da vela, de modo que a
vela fique virada para o alumínio. Com isso o barco estará pronto para
funcionar, representado na figura 22.

Para o barco funcionar, deve-se primeiro encher os canudinhos


com água, depois tampar os canudinho utilizando o próprio dedo, e ainda
com o canudo tampado colocar o barco na água; por fim, acenda as velas
utilizando um isqueiro, destampe o canudinho e o barco funcionará.

Figura 21: molde estrutura do barco

Figura 21: molde estrutura do barco


Figura 22: barco finalizado

Fonte: Autores

4. RESULTADOS:
Conforme o barco a vapor for montado e, posteriormente, testado é possível tirar
algumas conclusões. Primeiramente, se ao montar-se o barco for seguido todas os passos
descritos nos Materiais e Métodos, perceberam que o barco realmente navega pela água,
com isso é possível perceber a Teoria Do Empuxo acontecendo na prática, visto que o
barco não afunda enquanto navega.

Depois, também é possível comprovar como a Termodinâmica está envolvida com o


GabBoat, pois o barco funcionou conforme o aumento da temperatura. Mas como isso
ocorre? Inicialmente, existe a água no estado líquido dentro dos canudos, então as velas
são acesas e começam a esquentar o motor (placa de alumínio); conforme esta placa
recebe calor, ela passa a também transmitir o calor para o canudo e ,consequentemente,
para a água; com isso, após um determinado tempo a água terá recebido a quantidade de
calor suficiente para que ocorra sua mudança de fase para o estado gasoso. Como o
estado gasoso da água ocupa mais espaço que estado líquido da água, o vapor dentro do
canudo "expulsará" a água que está dentro/próximo do canudo, logo, ocorrerá uma
propulsão e o barco se moverá para frente. Isto ocorre ciclicamente, visto que após a
expulsão do vapor de água retornará água no estado líquido para dentro do canudo.

E por fim, como o barco a vapor consegue se locomover com o aumento da temperatura,
este barco passa a possuir uma determinada velocidade, logo é possível notar que no
barco também possui fatores que envolvem a cinemática.

5. DISCUSSÃO:

Após alguns problemas enfrentados e alguns dias dedicados a resolvê-los, estes


problemas e algumas dicas serão relatadas, para que futuros Construtores do GabBoat
possa ter uma rotina menos complicada.

Primeiramente, deve-se ressaltar que os construtores mais jovens com uma idade entre 9
e 12 anos tenho cuidado com a construção do motor do barco, visto que é necessário
manusear objetos cortantes, como estilete, tesoura e alumínio. Se você for uma criança
ou adolescente, peça ajuda aos seus pais para a construção do GabBoat.

Em segundo lugar, aconselha-se que utilize os mesmos materiais que foram listados nos
Materiais e Métodos caso o construtor queira construir seu barco rapidamente.

Em terceiro, tenha cuidado com a proporção dos materiais usados, pois caso queira
aumentar o barco ou pego alguma bandeja com um peso diferente, será necessário
também melhorar a propulsão do barco se não ele não navegará ou simplesmente irá
afundar.

Em quarto, mesmo os construtores que seguiram todos os passos descritos neste


relatório, tenha cuidado ao colocar o GabBoat na água, pois há uma técnica para realizar
isso. É necessário primeiro colocar água nos canudos, depois fechá-los utilizando os
dedos, e só por fim colocá-los na água. Caso este procedimento não seja seguida,
possivelmente o barco não navegue.

Em quinto, tenha cuidado quando o barco já estiver em funcionamento, pois com o


decorrer do tempo o alumínio esquentará e caso alguém encoste neste alumínio quente,
esta pessoa poderá se ferir.

E por fim, curta e aprecie o funcionamento do GabBoat, há muita dedicação e carinho


neste projeto!!!!
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

[1] Young HD; Freedman RA; Ford AL; University Physics: With modern physics, 13º
ed, Vol Único, San Francisco: Pearson, 2008.
[2] Silva CX; Benigno BF. Física aula por aula: mecânica dos fluidos, terminologia,
óptica. Ed – São Paulo: FTD, 2010, v. 2, p. 38-42
[3] “How things work: The Pop-Pop Boat”. 1997. Disponível em:
http://www.nmia.com/~vrbass/pop-pop/aapt/crane.htm. Acesso em: 03 de Junho de
2017.
[4] “Nature abhorns vaccum", 2016. Disponível em:
http://www.eoht.info/page/Nature+abhors+a+vacuum. Acesso em: 07 de Junho de 2017.
[5] “Como fazer um barquinho pop-pop”, 2012. Disponível em :
http://www.manualdomundo.com.br/2012/04/como-fazer-um-barco-a-vapor-barquinho-
pop-pop/ . Acesso em : 04 de Junho de 2017.

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