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RESUMO DE DIREITO TRIBUTÁRIO – PROVA DIA 14

1 - Direito tributário: É o conjunto de princípios e regras jurídicas, que regula as relações entre o
estado e o particular no que tange a instituição, cobrança e fiscalização dos tributos.

1.1 - Obrigação: É uma relação jurídica que vincula o sujeito ativo (credor/estado) ao sujeito passivo
(devedor), em torno de uma prestação patrimonial (dinheiro), em decorrência de um vinculo que pode
ser ex voluntare ou ex lege ( É uma obrigação que é independente do querer).

2 - Atividade financeira do estado:

Para obter as RECEITAS ORIGINÁRIAS, O estado tira do seu próprio patrimônio. Ex. Contrato de
aluguel em que o locatário é um particular e o locador o Estado.
Na obtenção de RECEITAS DERIVADAS, O estado, agindo como tal, utiliza-se de suas prerrogativas
de direito público, edita uma lei obrigando o particular que pratique determinados atos ou se ponha em
certas situações a entregar valores aos cofres públicos, independentemente de sua vontade. Ex.
IPVA, taxa de iluminação, Aquele que auferiu renda será devedor do IR.
ORIGINARIAS: Originam-se do patrimônio do Estado, Predominantemente de direito privado, O
Estado explora seu próprio patrimônio.
DERIVADAS: Originam-se do patrimônio do particular, Predominantemente de direito público, O
Estado usa seu poder de império e obriga o particular a contribuir.
3 – Conceito de tributo:
Art. 3, CTN.
I – Toda prestação pecuniária  Pago em dinheiro
II – Compulsória  Essa prestação pecuniária é dada ao Estado de forma compulsória. Isso significa
que, diante de um tributo, ficam de fora as considerações relativas à autonomia da vontade, porque
no caso do tributo, estou em uma relação de subordinação com o Estado, e não em uma relação de
coordenação.
III – Pago em moeda corrente ou no valor que nela se possa exprimir  O CTN permite a quitação
de créditos tributários mediante a entrega de outras utilidades que possam ser expressas em
moedas, desde que tais hipóteses estejam previstas no próprio texto do código, que no seu art. 141
afirma que o crédito tributário somente se extingue nas hipóteses nele previstas. (Real ou bens
imóveis);
IV – Instituída em lei  Essa é uma regra sem exceção: o tributo só pode ser criado por lei
(complementar ou ordinária) ou ato normativo de igual força (medida provisória). Isso decorre do
princípio democrático: como a lei é aprovada pelos representantes do povo, pode-se dizer, ao menos
teoricamente, que o povo só paga os tributos que aceitou pagar (não haverá cobranças de tributo
sem representação).
V – Que não constitua sanção de ato ilícito  É exatamente neste ponto que reside a diferença
entre tributo e multa. Apesar de ambos serem receitas derivadas, a multa é, por definição,
justamente o que o tributo, também por definição, está proibido de ser: a sanção, a penalidade por
um ato ilícito.
VI – Cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada  A vinculação da atividade de
cobrança do tributo decorre do fato de ele ser instituído por lei e se configurar como uma prestação
compulsória. A autoridade tributária não pode analisar se é conveniente, se é oportuno cobrar tributo. A
cobrança é feita de maneira vinculada, sem concessão de qualquer margem de discricionariedade ao
administrador.
4 – Espécies de tributos:
Teoria tripartida: Art. 145 CF, Art. 5° CTN, De acordo com esses artigos, os tributos seriam apenas 3,
Imposto, taxa, contribuição de melhoria.
Teoria pentapartida: O STF disse que os tributos são: Imposto, taxa, empréstimo compulsório, contribuição
especial, seguridade social, Contribuições de intervenção no domínio econômico, Contribuição corporativas.
5 – Natureza jurídica:
Art. 4º- A NATUREZA JURÍDICA ESPECÍFICA do tributo é DETERMINADA PELO FATO GERADOR da
respectiva obrigação, sendo irrelevantes para qualificá-la:
Ele está dizendo que a natureza jurídica específica do tributo é determinada pelo fato gerador. Natureza
jurídica específica é a espécie tributária (imposto, taxa, contribuição, empréstimo compulsório). Eu
tenho que olhar para o fato gerador e o fato gerador vai dizer qual é a espécie tributária. É o fato gerador que
importa, sendo irrelevante para qualificar a natureza jurídica:
6 – Competência tributária dos impostos:
É a aptidão para criar em abstrato o tributo, são da competência da união, estados, distrito federal e
municípios.
UNIÃO – Art. 153, da CF;
Trata-se de competência privativa.
a) II – Imposto de Importação
b) IE – Imposto de Exportação
c) IPI – Imposto de Produto Industrializado
d) IOF – Imposto sobre Operação Financeira
São os impostos que conhecemos como os impostos extrafiscais. Ainda temos:
e) IR – Imposto de Renda
f) ITR – Imposto Territorial Rural
g) IGF – Imposto Sobre Grandes Fortunas (que nunca foi criado e se um dia for, terá que ser por lei
complementar).
A União ainda pode criar:
h) Impostos Residuais - (são os impostos novos cujos fatos geradores e respectivas bases de cálculo não
estão previstas na Constituição – LC)
i) Imposto Extraordinário de Guerra - (LC ou LO)
Obs: Só a União pode criar esses impostos, Os Estados e os Municípios não podem.

ESTADOS – Art. 155, da CF;


Os Estados só podem criar os seguintes impostos:
a) ICMS – Imposto sobre circulação de mercadorias e serviços
b) ITCMD – Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doações
c) IPVA – Imposto sobre propriedade de veículos automotores
Obs: Os Estados não têm competência para criar impostos residuais. É uma pegadinha frequente e
relativamente fácil nas provas de primeira fase, dizer que os Estados têm competência residual. Não têm

MUNICÍPIOS – Art. 156, da CF;


Os Municípios só podem criar os seguintes impostos:
a) ISS – Imposto Sobre Serviços
b) ITBI – Imposto sobre Transmissão onerosa e por ato Inter vivos de bens imóveis.
c) IPTU – Imposto predial e territorial urbano
Obs: Os Municípios também não podem criar impostos residuais.
Importante ressaltar!!!
I - A CF não cria tributos, apenas atribui competência para que os entes públicos o façam. Não há tributo
sem lei anterior que o defina.
II - Para que sejam criados tributos, o ente tributante deve editar lei (ou ato normativo de igual
hierarquia, diga-se, Medida Provisória) instituindo-os abstratamente, ou seja, definindo seus fatos
geradores, bases de cálculo, alíquotas e contribuintes.
Obs. No tocante aos IMPOSTOS, todavia, a CF exige que lei complementar de caráter nacional defina os
respectivos fatos geradores, bases de cálculo e contribuintes.
III - É importante ressaltar que o STF entende aplicável ao exercício da competência tributária a regra de que,
quando a União deixa de editar normas gerais, os Estados podem exercer a competência legislativa
plena. Ex. IPVA.
6.1 – Características:
I – Indelegabilidade: Não pode transferir de um ente para o outro;
II – Privatividade: Entes federativos, indelegável;
III – Facultatividade: O ente pode executar os tributos ou não;
IV – Incaducabilidade: Por mais que não seja usada, nunca poderá ser revogada por caducidade.
7 – Capacidade tributária ativa:
É o dever das pessoas jurídicas de direito público, de cobrar e fiscalizar o pagamento do tributo.
7.1 – Características:
I – Delegabilidade: Pode transferir o seu direito para outro ente;
II – Obrigatoriedade: É um dever do ente fazer a cobrança;
III – Caducabilidade: Se não cobrar durante o prazo, ele caduca;
IV – Revogabilidade: Revogável a qualquer tempo por ato unilateral de quem a instituiu;
Obs: A mera atividade de arrecadação não constitui delegação, logo, poderá ser atribuída à pessoa jurídica
de direito privado. Ex: Banco.
8 – Elementos da norma tributária:
I – Material: Conteúdo é aquilo que ela esta tributando;
II – Espacial: Onde será cobrado;
III – Temporal: A partir de qual momento pode ser cobrado;
IV – Subjetivo: Sujeito que vai cobrar (U, E, DF, M, Autarquia, Fundação pública), Sujeito passivo
(Devedores).
V – Quantitativo: Precisa descrever o elemento quantitativo (Base de calculo e alíquota).
9 – Competência residual – Art. 154, I CF:
União  Somente a união tem competência para criar o imposto, mediante lei complementar;
Impostos  Não pode criar o fato gerador com base de calculo que já existe.
10 – Imposto – Art. 16 CTN:
É o tributo cuja obrigação tem por fato gerador uma situação independente de qualquer atividade estatal
especifica relativa ao contribuinte.
10.1 – Características:
De cobrança geral;
Não contraprestacional;
Não vinculado: Imposto é tributo não vinculado porque se paga imposto independentemente de qualquer
atuação estatal, Sendo assim, nós pagamos porque nós realizamos condutas, realizamos atos que
manifestam riqueza, de forma que o fato gerador do imposto é sempre uma situação de manifestação de
riqueza pelo sujeito passivo.
Cumulativos: Imposto com efeito cascata, quando paga em uma das etapas de produção ou circulação não é
descontado nas etapas posteriores.
Não cumulativos: Quando paga em uma das etapas de produção ou circulação é descontado nas etapas
posteriores.
11 – Taxas – Art. 145, II CF – Art. 77 CTN:
Contraprestação cobrada pela U, E, DF, M, no âmbito de suas respectivas atribuições, quando do uso regular
do poder de policia ou da prestação de serviço público especifico, divisível de utilização efetiva ou potencial.
11.1 – Características:
Competência comum: Porque quem pode instituir ou cobrar é a U, E, DF, M.
Contraprestacional: Porque para o estado exigir uma taxa tem que dar uma contraprestação.
Atividade estatal especifica: Ex: Poder de policia, serviço público (más não qualquer serviço público).
Obs: A taxa não pode ter fato gerador e nem base de calculo próprio dos impostos.
11.2 – Espécies:
Taxa de serviço público  Art. 79 CTN:
Especifica: Quando o contribuinte sabe por qual serviço está pagando.
Divisível: Quando é possível o Estado identificar os usuários do serviço a ser financiado com a taxa.
Tem que saber a quantidade que cada pessoa usa.
Utilização: Efetiva  você utiliza o serviço e paga por ele (Ex: agua, luz). Potencial  Não precisa usar,
basta estar a sua disposição que é preciso pagar (Ex: Casa que não tá sendo utilizada, você só não vai
pagar agua e luz se mandar corta o fornecimento).
Taxa de poder de policia  Art. 78 CTN:
Art. 78. Considera-se PODER DE POLÍCIA atividade da administração pública que, limitando ou
disciplinando direito, interesse ou liberdade, regula a prática de ato ou abstenção de fato, em razão de
interesse público concernente à segurança, à higiene, à ordem, aos costumes, à disciplina da produção e do
mercado, ao exercício de atividades econômicas dependentes de concessão ou autorização do Poder
Público, à tranquilidade pública ou ao respeito à propriedade e aos direitos individuais ou coletivos.
12 – Diferença entre taxa e tarifa:
Taxa: Regime jurídico de direito público, O vinculo obrigacional é de natureza tributária, O sujeito ativo é
uma pessoa jurídica de direito público, O vínculo nasce independentemente de manifestação de
vontade(compulsório), Pode ser cobrada em virtude de utilização efetiva ou potencial do serviço público, A
receita arrecadada é derivada, Sujeita-se aos princípios tributários(anterioridade, noventena e etc.).
Tarifa: Regime jurídico de direito privado, O vínculo obrigacional é de natureza contratual, O sujeito ativo
pode ser uma pessoa jurídica de direito público ou de direito privado, Há necessidade de válida
manifestação de vontade para surgimento do vínculo(é facultativo), Somente pode ser cobrada em virtude de
utilização efetiva de serviço público, A receita arrecadada é originária, Não se sujeita aos princípios
tributários.
13 – Empréstimo compulsório:
Art. 148. A UNIÃO (competência exclusiva), mediante LEI COMPLEMENTAR, poderá instituir
EMPRÉSTIMOS COMPULSÓRIOS: I - para atender a despesas extraordinárias, decorrentes de
calamidade pública, de guerra externa ou sua iminência; II - no caso de investimento público de caráter
urgente e de relevante interesse nacional, observado o disposto no art. 150, III, "b".
Parágrafo único. A aplicação dos recursos provenientes de empréstimo compulsório será VINCULADA à
despesa que fundamentou sua instituição.
Os EC são empréstimos forçados, coativos, porém restituíveis. A obrigação de paga-los não nasce de
um contrato, de uma manifestação livre das partes, mas sim de determinação legal. Verificada a ocorrência de
fato gerador, surge a obrigação de “emprestar” dinheiro ao Estado.
13.1 – Características:
Restituição: Tem que haver a restituição ao contribuinte.
Vinculado: O dinheiro que foi arrecadado só pode ser gasto na calamidade pública, ou o caso que deu
origem.
14 – Contribuição de melhoria:
A contribuição de melhoria, assim como as taxas, é um tributo vinculado (sempre vinculado a uma atuação
estatal).
A contribuição de melhoria é exigida em virtude da valorização de imóvel decorrente de obras públicas.
Sempre que se fala em tributo vinculado, são sempre vinculados a uma atuação estatal. Aqui, é a realização
de uma obra pública e, em virtude da obra pública, se verifica uma valorização imobiliária. Se não
houver a valorização imobiliária não pode haver a contribuição de melhoria. A existência da contribuição
de melhoria tem fundamento ético-jurídico no princípio do enriquecimento sem causa.
Art. 145 - A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão instituir os seguintes tributos:
III - contribuição de melhoria, decorrente de obras públicas.
Art. 81 - A contribuição de melhoria cobrada pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos
Municípios, no âmbito de suas respectivas atribuições, é instituída para fazer face ao custo de obras públicas
de que decorra VALORIZAÇÃO IMOBILIÁRIA (fato gerador), tendo como limite total a despesa realizada
e como limite individual o acréscimo de valor que da obra resultar para cada imóvel beneficiado.
Então, limite global: custo da obra. Limite individual: montante de valorização.
Obs: Como a contribuição é decorrente de obra pública e não para a realização de obra pública, não é
legítima a sua cobrança com o intuito de obter recursos a serem utilizados em obras futuras, uma vez
que a valorização só pode ser aferida após a conclusão da obra. EXCEPCIONALMENTE, porém, o
tributo poderá ser cobrado em face de realização de parte da obra, desde que a parcela realizada tenha
inequivocamente resultado em valorização dos imóveis localizados na área de influência.
15 – Contribuição especiais:
Art. 149 - Compete EXCLUSIVAMENTE À UNIÃO instituir contribuições sociais, de intervenção no
domínio econômico e de interesse das categorias profissionais ou econômicas, como instrumento de
sua atuação nas respectivas áreas, observado o disposto nos arts. 146, III, e 150, I e III, e sem prejuízo do
previsto no Art. 195, § 6º, relativamente às contribuições a que alude o dispositivo.
15.1 – ESPÉCIES:
Contribuição social: As contribuições sociais são espécies de contribuições especiais. Segundo
entendimento do STF, essa subespécie ainda está sujeita a mais uma subdivisão.
I - Contribuições de seguridade social: Aquelas instituídas para custeio da seguridade social
(Previdência social, saúde, assistência social)
II - Contribuições de intervenção no domínio econômico – CIDE: Servem para custear o estado das
atividades interventivas na economia.
III- Contribuições de interesse das categorias profissionais ou econômicas – Contribuições
corporativas: São contribuições corporativas aquelas criadas pela União com o objetivo parafiscal de
obter recursos destinados a financiar atividades de interesses de instituições representativas ou fiscalizatórias
de categorias profissionais ou econômicas. (Ex: anuidade que é pago pelos advogados todo ano).
16 – Limitações ao poder de tributar:
São as normas jurídicas de natureza constitucional (clausulas pétreas) que limitam o exercício da
competência tributaria dos entes U, E, DF, M.
Características:
Não incidência: Refere-se às situações em que um fato não é alcançado pela regra da tributação, O que
aconteceu na minha vida não se enquadra perfeitamente ao que esta previsto na norma. (Existe uma
barreira constitucional que impede o surgimento da obrigação tributária, É a única que tem limitação
ao poder de tributar).
Imunidade: São limitações constitucionais ao poder de tributar consistentes na delimitação da competência
tributária constitucionalmente deferida aos entes políticos, O que esta previsto na norma aconteceu na sua
vida, mas não gera obrigação tributária.
Isenção: Consiste na dispensa legal do pagamento do tributo. Assim o ente político tem competência para
instituir o tributo e, ao fazê-lo, opta por dispensar o pagamento em determinadas situações, É um favor
legal para não pagamento (Ex: Isenção para compra de carro por deficiente).
17 – Princípios tributários:
Legalidade: Art. 150 CF, inc. I – Principio da legalidade estrita ou principio da reserva legal, Para que o
tributo possa ser exigido é necessária expressa previsão legal.
Exceção1: Pode ser criada por medida provisória, más precisa ser convertida em lei até o ultimo dia que ela
foi instituída (no ultimo dia útil).
Exceção2: Existem 4 impostos (II, IE,IPI,IOF) que suas alíquotas podem ser alteradas por ato do poder
executivo.
Exceção3: Art. 177§4,I,b:Esta indiretamente posto no artigo, que possibilita ao executivo reduzir ou
restabelecer a alíquota da contribuição de intervenção e domínio econômico (CIDE), relativa as atividades de
importação ou comercialização de petróleo e seus derivados, gás e seus derivados e álcool combustível.
Isonomia: Quando for criar um tributo tem que levar em consideração quem vai pagar ele, tem que levar em
conta a capacidade financeira de quem vai pagar.
Capacidade contributiva: Principio que mostra uma forma de fazer justiça fiscal, uma vez que quem tem
mais, paga mais e quem tem menos, paga menos.
Vedação ao confisco: Existe uma limitação material ao poder de legislar sobre tributação, que proíbe as
exigências que não são razoáveis, impedindo de cometer excessos. O tributo não pode ser tão caro ao passo
de tirar a reserva do contribuinte, é vedado o confisco.
Irretroatividade: A lei que vai ser regulada é a do tempo do fato, a lei não pode retroagir, Obs: só vai retroagir
em matéria de penalidade pecuniária (Se for para beneficiar o réu)
Uniformidade geográfica: Os tributos da união devem ser aplicados de uma só forma em todo território
nacional, a distribuição dos valores dos tributos tem que ser uniforme.
Liberdade de tráfego: Veda a limitação ao tráfego de pessoas ou bens, Por intermédio de tributos
interestaduais ou intermunicipais.
Exceção: Cobrança de pedágio.
Anterioridade: Nenhum tributo pode ser exigido no mesmo exercício financeiro em que haja sido publicada a
lei que o instituiu ou aumentou, nem antes de decorridos 90 dias da data de sua publicação, salvo exceções
previstas em lei.(90 dias, nonagésimal ou noventena).
Exceção: Não precisam respeitar.

Se for alterar, só pode mudar com 90 dias.


Não precisa respeitar os 90 dias, mais tem que respeitar o próximo exercício financeiro.

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