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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação à Distância

Introdução à Filosofia

Quito Luís Domingos Saíde


Código: 708210762

Curso: licenciatura em ensino de Matemática


Cadeira: Introdução à Filosofia
2º Ano

Nampula aos, 11 de Agosto


2022

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Universidade Católica de Moçambique
Instituto de Educação à Distância

Quito Luís Domingos Saíde


Código: 708210762

Trabalho de caracter avaliativo a ser


entregue no curso de licenciatura em
ensino de Matemática.

Disciplina: Introdução à filosofia

Tutora – Regente: Tonito Fernando Inácio

Nampula aos, 11 de Agosto


2022

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bibliográfica
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relevantes na área
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gerais tamanho de letra,
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Bibliográfi citações e citações/referências
cas bibliografia bibliográficas

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Índice
Introdução...................................................................................................................................5

Importância do estudo da filosofia..............................................................................................6

Definir o conceito de filosofia....................................................................................................6

Objecto da Filosofia....................................................................................................................6

Método da Filosofia....................................................................................................................7

As diferenças que existem entre a filosofia e outras ciências.....................................................7

O conceito de Pessoa de acordo com as várias perspectivas filosóficas.....................................8

A ética da moral e interprete os aspectos da ética individual.....................................................9

Os aspectos da ética individual...................................................................................................9

O conceito de Bioética e identifique os problemas tratados pela bioética..................................9

Os problemas tratados pela bioética.........................................................................................10

O Dogmatismo e o Cepticismo. Caracterize cada uma delas, diferenciando-as uma da..........10

Os níveis de conhecimento e descreva a importância, os limites e os perigos do....................11

Conclusão..................................................................................................................................13

Bibliográficas............................................................................................................................14

Anexos/apêndice.......................................................................................................................15

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Introdução

A filosofia, como expoente do conhecimento racional pensado de maneira sistemática, surgiu


na Grécia em meados do século VI a.C. e surge da necessidade que os gregos tinham de
explicar o mundo, os acontecimentos naturais e a relação entre os humanos e a natureza a
partir do uso ordenado e sistemático da racionalidade. Portanto, a filosofia é uma das
ferramentas utilizadas para sanar as necessidades de explicações do mundo a partir da
racionalidade. Até o surgimento da filosofia como forma racional de pensar, compreender e
explicar o mundo, as relações eram todas explicadas a partir da mitologia.

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Importância do estudo da filosofia

A Filosofia é muito importante para nós, porque nos ajuda desvendar os mistérios e histórias
da nossa existência, e compreender o porquê e a razão fundamental para tudo o que existe.

A Filosofia é a busca constante do conhecimento, da verdade, é um olhar para dentro de nós


mesmos, está sempre à procura de respostas, é um acto filosófico para o homem reflectir,
criticar e argumentar o pouco conhecimento que possui diante desde mundo imperfeito e
maravilhoso que vivemos. E ela nos desafia a despertar o espírito crítico, para que possamos
ter uma visão clara diante dos fatos da vida e dos extremos da natureza humana. Por meio de
argumentos que utilizam a razão e a lógica, a filosofia busca compreender o pensamento
humano e os conhecimentos desenvolvidos pelas sociedades.

A filosofia foi essencial para o surgimento de uma atitude crítica sobre o mundo e os homens.

Ou seja, a atitude filosófica faz parte da vida de todos os seres humanos que questionam sobre
sua existência e também sobre o mundo e o universo.

Definir o conceito de filosofia

Ao longo da história universal, vários pensadores diferentes apresentaram as suas ideias sobre
o que vem a ser a Filosofia, mas nunca houve um consenso estabelecido, pronto e definido
sobre a sua essência.

Porém, de maneira provisória e seguindo uma convenção académica, podemos dizer que a
Filosofia é um ramo do saber que procura entender os conceitos ou as essências de tudo o que
existe no mundo, criando, assim, as definições conceituais.

Os filósofos Gilles Deleuze e Félix Guattari, afirmaram, como resposta, que a filosofia é uma
área do conhecimento que se dedica a criar, moldar, formular e reformular significados para o
mundo.

Para Sócrates, a Filosofia seria um olhar para dentro de si e uma forma de extrair as ideias
verdadeiras sobre aquilo que o próprio ser humano desenvolveu mediante a criação das
sociedades.

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Objecto da Filosofia

Segundo os filósofos, a Filosofia estuda todas as coisas, isto é, universo tomado na sua
totalidade e é o fundamento de qualquer conhecimento. Ela estuda o valor do conhecimento,
quer como pesquisa sobre o fim do Homem, quer como estudo da linguagem, do ser, da
história, da arte, da cultura, da política, da ética, etc. Representa o esforço da razão teórica em
conhecer o real (o ser), e a razão prática em transformá-lo.

Portanto, filosofia engloba todas as coisas como seu objecto de estudo (o Homem, os animais,
o mundo, o universo, a arte, a religião, Deus, etc., objectos esses que constituem temáticas de
estudo das outras ciências particulares), num sentido mais profundo, radical e crítico.

Da afirmação segundo a qual a filosofia estuda todas as coisas, se infere que ela não tem
objecto no mesmo sentido em que as outras ciências têm um objecto específico, isto é, um
objecto determinado. Contudo, pode-se dizer que a Filosofia estuda todas as coisas, por duas
razões:

Todas as coisas podem ser examinadas ao nível científico e ao filosófico, por isso, o Homem,
os animais, o mundo, o universo, a arte, a religião, Deus, estudados em outras ciências
particulares, também são objectos de estudo da filosofia;

Método da Filosofia

A filosofia tem como métodos: a reflexão (análise crítica) e a justificação lógico-racional.

Convém notar que literalmente, a palavra reflexão, significa voltar a pensar o que já se
pensou, o que já se viu. A expressão portuguesa que melhor traduz a palavra reflectir pode ser
esta: “cair na conta de”, ou “tomar consciência de”. E só cai na conta de ou tomar consciência
de quem já esteve em contacto com tal coisa, num momento anterior.

Toda a filosofia aspira a uma coerência que torna inteligíveis e admissíveis as ideias e as
intuições dos filósofos, quer dizer, ela é sempre acompanhada por um esforço no sentido de
estruturar racionalmente o pensamento, de um esforço que lhe garante um estatuto racional.
Por isso, a filosofia é pela racionalidade.

As diferenças que existem entre a filosofia e outras ciências

A diferença existente entre a filosofia e outras ciências. É preciso ter em mente que a ciência é
entendida como um conceito geral e não nos concentramos em nenhum em particular.

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 A ciência bebe da filosofia, mas não vice-versa. Assim, a ciência se baseia nos
ensinamentos dos grandes filósofos da humanidade.
 A ciência usa o método científico, a filosofia não. Portanto, o primeiro é realizado em
uma série de fases mais ou menos semelhantes, nas quais hipóteses são levantadas e
respondidas. A segunda é baseada sobretudo na reflexão lógica.
 A ciência é concreta, a filosofia é abstracta. Dessa forma, a ciência estuda fenómenos
reais de uma perspectiva teórica ou aplicada. A filosofia se concentra em conceitos,
imagens, pensamentos ou raciocínio.
 A filosofia é objectiva e a ciência subjectiva. Assim, a filosofia é comum a todas as
áreas da vida. No entanto, existem muitas ciências e embora tenham semelhanças,
também existem diferenças entre elas.
 Por fim, a ciência acessa o conhecimento por meio de perguntas específicas sobre ele.
A filosofia, ao contrário, busca responder a questões gerais.

O conceito de Pessoa de acordo com as várias perspectivas filosóficas

O conceito de pessoa, como se concebe hoje, é estranho à filosofia grega. Em grego, falta até
mesmo o termo para exprimir a personalidade. Persona é a palavra da língua latina, na qual
até o advento do cristianismo, se designava a máscara que permitia ao actor ampliar a sua voz
(per-sonare) e comunicar-se com a assembleia, e ao mesmo tempo denotava determinado
papel na acção teatral, como o papel de Júpiter, de Édipo, dentre outros.

O termo pessoa parece derivar das máscaras que representavam personagens


humanas nas comédias ou tragédias: pessoa, com efeito, vem de per-sonare,
ressoar, porque necessitava-se de uma concavidade para que o som se tornasse
mais forte. Os gregos chamam estas máscaras prósopa, porque colocam-nas
sobre a face e diante dos olhos para esconder o rosto (AQUINO, Sm.Th I,
q.29,a.3).

Uma memorável de definição da pessoa, a mais célebre de todas, muito completa e precisa do
ponto de vista ontológico deixou-nos Severino Boécio e diz o seguinte: “Pessoa é uma
substância individual de natureza racional”.

Para S. Tomás de Aquino: “Pessoa significa o que de mais nobre há no universo, isto é, o
subsistente de uma natureza racional”.

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Para Kant, “os seres humanos são chamados pessoas porque a sua natureza os distingue já
como fins em si…o homem e em geral cada ser racional, existe como fim em si e não como
um meio de que esta ou aquela vontade pode servir-se ao seu belprazer”.

Paul Ricoeur concebe a pessoa como um projecto da humanidade, a qual por sua vez é assim
definida: “a humanidade é o modo de ser sobre a qual deve regular-se cada aparição
empírica do que nós chamamos de ser humano”.

Para Scheler, “a pessoa é antes a unidade, imediatamente vivida pelo vivente espiritual e não
uma coisa pensada atrás e fora do imediatamente vivido”. A pessoa é a unidade essencial
concreta do ser de actos de essências diferentes, que em si mesma precede todas as diferenças
de actos.

A ética da moral e interprete os aspectos da ética individual.

A palavra ética vem do grego, ethos, que significa costume. É a ciência que tem por objecto o
fim da vida humana e os meios para alcançá-los. Historicamente, a palavra ética foi aplicada à
moral sob todas as suas formas, quer como ciência do comportamento efectivo dos homens,
quer como arte de guiar o comportamento. Propriamente a ética deveria ocupar-se do bem
como valor primário e ser assumido pela liberdade como guia das próprias escolhas.

A palavra moral vem do latim, mores, que significa hábitos. Ética e moral, possuem com
efeito, acepções muito próximas uma da outra; se o termo ético é de origem grega, e a moral,
de origem latina, ambos remetem a conteúdos vizinhos, à ideia de costumes, de hábitos, de
modos de agir determinados pelo uso.

Portanto, a grande distinção entre ética e moral está no facto de que a primeira é mais teórica,
pretende-se mais voltada à uma reflexão sobre os fundamentos que esta última. A ética se
esforça por desconstruir as regras de conduta que forma a moral, os juízos do bem e do mal
que se reúnem no seio desta última.

Os aspectos da ética individual

Os aspectos da ética individual representam as formas de coexistência com os outros, a saber:


Amor, Indiferença, Ódio e Sentimentos.

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O conceito de Bioética e identifique os problemas tratados pela bioética

Bioética, vem da palavra ética e de bios (vida, em grego). Pode designar, então, ou uma
reflexão sobre os valores subordinada a bios, a vida, ou então uma meta moral que se
interessa pelos desafios e as repercussões da Biologia e Medicina. Eis, pois, algumas
definições:

A bioética é a ciência normativa do comportamento humano aceitável no campo da vida e da


morte (Pierre Deschamps – jurista);

A bioética é o estudo interdisciplinar do conjunto das condições que uma gestão responsável
da vida humana (ou da pessoa humana) exige, no quadro dos progressos rápidos e complexos
do saber e das tecnologias biomédicas (David Roy);

Os problemas tratados pela bioética

Problemas referentes a vida tais como: eutanásia, aborto, meio ambiente, entre outros.

O Dogmatismo e o Cepticismo. Caracterize cada uma delas, diferenciando-as uma da


outra.

Dogmatismo

A palavra dogmatismo vem do grego dogmatikós, significa, “que se funda em princípios”, ou


“relativo a uma doutrina”. Dogmatismo é doutrina segundo a qual o homem pode atingir a
certeza.

Filosoficamente é uma atitude que consiste em admitir que a razão humana tem a
possibilidade de conhecer a realidade.

Cepticismo

A palavra cepticismo vem do grego, sképtikós, que significa: olhar à distância, examinar,
observar, que considera O céptico tanto observa e tanto considera que conclui, nos casos mais
radicais, pela impossibilidade do conhecimento, e nas tendências moderadas, pela suspensão
provisória de qualquer juízo.

Cepticismo é a doutrina que afirma que não se pode obter nenhuma certeza a respeito da
verdade, o que implica numa condição intelectual de dúvida permanente e na admissão da
incapacidade de compreensão de fenómenos metafísicos, religiosos ou mesmo da realidade.

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Diferenciando-as uma da outra

Dogmatismo

Do ponto de vista religioso, chamamos dogma a uma verdade fundamental e indiscutível da


doutrina. Na religião cristã, por exemplo, há o dogma da Santíssima Trindade, segundo a qual
as três pessoas (Pai, Filho e Espírito Santo) não são três deuses, mas apenas um. Deus é uno e
trino. Não importa se a razão consegue entender, já que é um princípio aceito pela fé e o seu
fundamento é a revelação divina.

Cepticismo

Portanto, há gradações no cepticismo. Os cépticos moderados admitem uma forma relativa do


conhecimento (relactivismo), reconhecendo os limites para a apreensão da verdade. Para
outros moderados, mesmo que seja impossível encontrar a certeza, não se deve abandonar a
busca. Mas para o cepticismo radical, como o pirronismo, se a certeza é impossível, é melhor
renunciar ao conhecimento, o que traz, como consequência prática, a indiferença absoluta em
relação a tudo.

Os níveis de conhecimento e descreva a importância, os limites e os perigos do


conhecimento científico

Os elementos do conhecimento são o sujeito que conhece e o objecto que faz conhecer.

Importância do conhecimento científico

À medida que as descobertas científicas avançam, a Vida do Homem também muda de ritmo:
muda a mentalidade, a maneira de ser, de conceber a realidade e de se relacionar com o
mundo exterior. Tais sucessos científicos levaram alguns filósofos a ganhar maior confiança
nas ciências físico-matemáticas, depreciando todo o tipo de saber que não é empírico.

Auguste Comte (1798-1857), inspirado pelo ambiente do século XVII, fez um estudo geral do
evoluir da história. Com base nos seus estudos, ele sentiu-se autorizado a formular a chamada
lei dos três estádios, segundo a qual, a humanidade, assim como o psiquismo humano,
atravessa três estádios, a saber: o teológico, o metafisico e o positivo.

Limites e perigos do conhecimento científico

Desde a segunda metade do século XVII que a cultura ocidental assiste, fascinada, aos
primeiros passos dados pela ciência e aos rápidos e francos progressos que esta realiza. São

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tão surpreendentes as suas realizações que o Homem se convenceu de que, finalmente, tinha
nas suas mãos o instrumento necessário sua transformação em «senhor do Universo».
Doravante, a ciência permitir-lhe-á o domínio não só da Natureza como também do Homem.

Confiante no poder da ciência, acreditou que ela poderia desenvolver-se desligada de qualquer
outro poder e que ela só poderia trazer benefícios para a humanidade. O bem-estar, a melhoria
das condições de Vida, a cura de todas as doenças, enfim, a felicidade seria a finalidade da
ciência.

“Que tipo de relação é a do Homem com as máquinas que ele criou e com a
produção ligada a estas máquinas? Se, por um lado, se pode entender como
progresso a construção desta tecnologia, não será que esta é também um
factor negativo, destruidor das relações humanas ou das relações entre a
sociedade e a Natureza?”

Estas são as questões que podem ajudar-nos a reflectir sobre as consequências que a ciência
provoca na humanidade. Com efeito, as limitações da ciência em responder aos problemas
concretos do Homem fez com que a confiança outrora dada à ciência se questionasse.
Retomando a classificação tripartida da história humana proposta pelo positivismo,
observamos que o seu erro fundamental foi hipertrofiar o método das ciências experimentais,
desvalorizando todo o tipo de saber diferente do proposto pelo seu método.

De facto, nos últimos decénios do século XIX e nos princípios do século XX estas tendência
aventura, principalmente por dois motivos:

a) O aprofundamento da pesquisa científica, que se tornava cada vez mais consciente dos
próprios limites.
b) A persistência de questões éticas e metafisicas, mesmo depois de o positivismo tentar
sufocá-las como expressões da imaturidade do Homem, e a consciência de que
somente uma visão espiritualista pode responder de forma adequada a tais questões.

Wolhelm Dilthey (1833-1911), um dos maiores representantes da nova corrente filosófica


oposta ao positivismo, observava já que o método positivo das ciências experimentais
satisfazia apenas as exigências do estudo dos fenómenos naturais, sendo absolutamente
inadequado para o estudo e compreensão dos fenómenos culturais ou espirituais.

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Conclusão

No entanto, é também uma das noções mais importantes para pensamento filosófico, porque
constitui o núcleo fundamental do ser humano. Reflectir sobre a pessoa nos faz redescobrir
aquilo que de mais singular somos num mundo que parece ter esquecido o que é o homem,
que faz questão de mantê-lo numa turbulência de incertezas, de desconstruir sua identidade
fazendo-o esvaziar-se de si mesmo.

A noção de pessoa nos abre à transcendência, fixa o ser humano num lugar seguro que não
visa limitá-lo, mas, pelo contrário, o faz descobrir sua fundamental liberdade devolvendo para
si a dignidade perdida em épocas de completa desumanização.

Esperamos que este trabalho tenha contribuído um pouco para a reflexão sobre o mistério
profundo que está diante de nós, mas muitas vezes não percebemos: a nossa pessoalidade.

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Bibliográficas

AQUINO, T. Suma Teológica. Volume 1 – Parte I – Questões 1-43. 3ed. Edições Loyola. São
Paulo, 2009.

ALVES, Fátima et al. A Chave do Agir – Introdução à Filosofia 10º Ano, Texto editora,
Lisboa, 1997.

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda et al. Filosofando. Introdução à Filosofia; 2ª edição, S.


Paulo, 1993.

CHAMBISSE, Ernesto Daniel; COSSA, José Francisco. Fil11 - Filosofia 11ª Classe. 2ª
Edição. Texto Editores, Maputo, 2017.

CABRAL, João Francisco Pereira. "O conceito de Filosofia"; Brasil Escola. Disponível em:
https://brasilescola.uol.com.br/filosofia/a-filosofia-grega.htm. Acesso em 07 de Agosto de
2022.

LOPES, João. Introdução à Filosofia 2, Didáctica editora; Lisboa, 1977

SERRA, J. M. Paulo. Filosofia e ciência. Covilhã: Luso Sofia: press, 2008.

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Anexos/apêndice

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