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ADMINISTRAÇÃO
DE RECURSOS
MATERIAIS
Gestão de Estoques – Parte II
SISTEMA DE ENSINO
Livro Eletrônico
NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS
Gestão de Estoques – Parte II
Sumário
Adriel Sá
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a sua reprodução, cópia, divulgação ou distribuição, sujeitando-se aos infratores à responsabilização civil e criminal.
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NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS
Gestão de Estoques – Parte II
Adriel Sá
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Adriel Sá
Como vimos, a única alternativa que não se enquadra nas funções que organizam um estoque
é determinar “quem” deve elaborar os processos de padronização.
Letra d.
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Adriel Sá
Devemos ficar atentos às sutilezas da banca. No sistema de 2 gavetas, os itens são armaze-
nados em gavetas ou caixas.
As duas gavetas não possuem o mesmo tamanho. Na maior, temos a quantidade para atender
o consumo previsto para o período. Na gaveta menor, temos a quantidade de material suficien-
te para atender o período de reposição, somado à quantidade do estoque de segurança.
Assim, corrigindo o item:
No sistema de duas gavetas, utilizado para itens de classe C, uma gaveta contém o estoque
equivalente ao consumo estimado no período e a outra contém o material suficiente para
atender o período de reposição, mais o estoque de segurança.
Errado.
Onde:
• C anual = consumo anual previsto para o material
• ES = estoque de segurança
• ER - estoque residual (EI – C tempo de ressuprimento)
• C tempo de ressuprimento = consumo do item previsto durante o tempo de ressuprimento
• EI = estoque inicial
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No sistema de reposição periódica, os pedidos para reposição de estoques são feitos periodi-
camente (intervalos fixos) para cada item.
Certo.
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Como podemos observar, o ponto do pedido ocorre acima do estoque mínimo, pois o es-
toque de segurança é uma quantidade de itens de material que são mantidos a fim de prover
a continuidade do abastecimento quando ocorrem situações imprevisíveis. Em condições nor-
mais, o estoque de segurança jamais será utilizado.
Importante destacar que durante o tempo de ressuprimento o consumo do material não
cessa, de forma que no momento da chegada do lote de compra estar-se-ia chegando ao nível
do estoque mínimo.
O modelo de reposição contínua, que também é chamado de modelo do lote econômico pa-
drão, consiste em emitir um pedido de compras com quantidade igual ao lote econômico (ou
outro, a critério do administrador de materiais) sempre que o nível de estoques atingirem o
ponto de pedido.
Letra e.
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O MRP II é baseado em um sistema integrado, que contém uma base de dados acessada e
utilizada por toda a empresa, de acordo com as necessidades funcionais individuais.
Os sistemas MRP II são um desenvolvimento do MRP I que integra muitos processos rela-
cionados ao MRP, embora situado também em outras áreas funcionais que não a manufatura.
Sem o MRP II, bases de dados separadas seriam mantidas para diferentes funções.
O ERP (Enterprise Resource Planning ou Planejamento de Recurso do Empreendimento -
da empresa toda) é possivelmente o desenvolvimento mais significativo derivado do MRP.
2
CHIAVENATO, I. Administração de materiais: uma abordagem introdutória. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
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Atualmente, usado por muitos tipos diferentes de empresas, integra as atividades de planeja-
mento, vendas e marketing, finanças e recursos humanos.
Os sistemas de ERP permitem que as decisões e a base de dados de todas as partes
da organização sejam integradas, de modo que as consequências das decisões de uma par-
te da organização sejam refletidas nos sistemas de planejamento e controle do restante da
organização.
I – Correta. Na quarta fase da evolução da logística, que se iniciou por volta da década de 60,
surgiu o MRP I (Materials Requirements Planning) e, mais tarde, o MRP II. Ainda nesse mesmo
período, surgiu o conceito do Just in Time (estoque zero), em razão da falta de suprimentos e
por esse ter sido um período de recessão da economia que passou a fomentar o conceito de
administração de materiais. O MRP visa provisionar a quantidade de material necessário para
funcionamento da organização, considerando o cálculo dos pedidos por carteira.
II – Incorreta. O ERP é um sistema que tem a capacidade de controlar todas as atividades
da organização, processando todos os tipos de dados operacionalizados pela empresa. Esse
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sistema surgiu como evolução dos MRPs, que eram limitados ao controle dos materiais, e pas-
saram a englobar as mais diversas áreas dentro da própria organização. Os ciclos de alimen-
tação nesses sistemas são constantes e necessários (e não fechados), fazendo com que essa
alimentação seja de suma importância para a fidedignidade das informações.
III – Correta. O MRP II (Manufacturing Resource Planning) é uma evolução do MRP I (Materials
Requirements Planning), que foi aprimorado para atender à demanda de recursos das empre-
sas, sobretudo, no que diz respeito à área industrial. Ele não substitui o MRP I e é um comple-
mento para ampliação da área de atuação do sistema de informação gerencial.
Dessa forma, estão corretas as afirmativas 1 e 3.
Letra d.
Em um cenário “utópico”, quando o estoque chegasse a zero (junho), poderia ser feito um
novo pedido de materiais. Entretanto, por diversos fatores, esse pedido-entrega pode não ser
sincronizado e acontecer o seguinte:
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A linha pontilhada abaixo do zero quer dizer que a indústria teve necessidade do material,
mas não produziu, ou seja, o gráfico agora representa a falta de material e, consequentemente,
a paralisação da produção por falta dele.
Para minimizar e até evitar esse tipo de problema, existe o estoque de segurança que, na
prática, representa o estoque mínimo daquele item para que seja feito um novo pedido. Em
condições normais, o estoque de segurança jamais será utilizado.
Por exemplo, a empresa pode determinar que a quantidade mínima daquele item seja 20.
Assim, sempre que o estoque atingir essa quantidade, um novo pedido/entrega deve ser feito.
Na prática, o ponto de ressuprimento será de 20 unidades, e não mais zero. Inclusive, há uma
antecipação no tempo que esses pedidos devem ser feitos.
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Adriel Sá
O estoque de segurança ou estoque mínimo é a quantidade mínima que deve existir no esto-
que, capaz de cobrir eventuais atrasos no ressuprimento, e objetivando a garantia do funcio-
namento ininterrupto e eficiente do processo produtivo.
Certo.
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Adriel Sá
A questão pede o ponto de pedido. Sendo o consumo mensal de 300 unidades e o mês de 20
dias, basta dividir: 300/20 = 15. O consumo diário, portanto, é de 15 canetas.
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Adriel Sá
Na prática, quanto maior for a rotatividade, melhor é a administração desse estoque e, con-
sequentemente, menores serão seus custos e maior será a sua competitividade.
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Adriel Sá
O conceito de taxa de cobertura (ou antigiro) é simples: não recebemos mais nenhum material
e esperamos para ver quanto tempo o item terá disponibilidade.
Letra e.
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Adriel Sá
a) indica o número de unidades de tempo que o estoque médio será suficiente para cobrir a
demanda média.
b) se o número de requisições atendidas pelo Almoxarifado foi de 4.400 e 4.495 foi o número
de requisições efetuadas pelos usuários, então o nível de serviço foi de 97,88%.
c) o nível de serviço serve para medir a qualidade do material entregue.
d) quanto mais requisições forem atendidas, menor será o nível de serviço.
1 2000 3000
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Adriel Sá
2 1000 2000
3 1000 1000
4 1000
A questão pede o estoque médio para o primeiro mês; logo, devemos considerar a soma dos
saldos das semanas 1, 2, 3 e 4. Assim, 3000 + 2000 + 1000 + 0 = 6000, que, dividindo pelo nú-
mero de semanas (4), chegamos ao valor de 1500 unidades.
A questão também pede a cobertura geral do estoque, também chamada de Taxa de Cobertura
ou Antigiro, calculada pela seguinte fórmula:
Assim, temos:
TC = 1500 / (2000 + 1000 + 1000 + 1000 / 4) = 1500 / 1250 = 1,2.
Letra b.
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Nada disso! A soma do estoque de segurança com o lote de compra resulta no estoque máxi-
mo. Simples assim!
Errado.
A cobertura indica o tempo que o estoque, em determinado período, consegue cobrir as de-
mandas futuras, sem haver a necessidade de suprimento.
Letra a.
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Vejamos um exemplo.
Digamos que nos dias 10 e 12 de determinado mês, tivemos entrada de materiais a um
custo de R$ 10 e R$ 12, respectivamente, conforme quadro abaixo:
Entrada Saída
Data
Qtde Preço Total Qtde Preço Total
10 500 10 5000 x x x
12 100 12 1200 x x x
Veja que no dia 10 nós tínhamos R$ 5000 em estoque ao custo médio de R$ 10 por unida-
de. Entretanto, no dia 12, tivemos entrada de mercadoria a um custo diferente. Assim, há um
novo custo médio dos estoques:
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O custo médio mudou porque o custo de aquisição do lote de mercadorias do dia 12 foi
diferente.
Seguindo, é natural que tenhamos saída de material dos estoques. Nesse caso, repito abai-
xo a planilha, mas já com o preço médio atualizado.
Veja que, quando o material saiu, o preço médio em estoque era de R$ 10,33 (custo não
tem nada a ver com valor de venda, ok?). Como tivemos saída de material, devemos também
atualizar o saldo de estoques:
Nesse caso, o que resta de mercadorias em estoque é R$ 3100, ao custo médio de R$ 10,33
por item. Essa nossa planilha pode continuar. Digamos que, no dia 20, recebemos 500 unida-
des ao custo de R$ 11:
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Adriel Sá
Veja que nós somamos as 500 novas unidades com as 300 antes existentes. Também so-
mamos o custo do estoque anterior (3100) com o custo da nova compra (5500). Assim, temos
8600 divididos por 800 unidades em estoque a um custo médio agora de R$ 10,75.
O método do custo médio tem por base o preço de todas as retiradas ao preço médio do su-
primento total.
O custo unitário é determinado pela média aritmética encontrada por meio da soma de todos
os custos dividido pelo número total de unidades no estoque em um certo momento.
Vejamos:
02 de 600
R$10,00
abril unidades
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Adriel Sá
Como saíram 200 unidades no dia 28/04, sobraram 800 unidades (após a saída do dia 28/04,
não tivemos outras saídas).
Valor do saldo do estoque = 800 unidades x 10,80 (custo médio) = R$ 8.640,00.
Letra c.
Pela análise, veja que nos dias 10, 12 e 15 tivemos entradas de materiais. Já nos dias 18, 20
e 25, tivemos saídas. Observe que nos dias 18 e 20, na coluna “preço de saída”, o valor seguiu
a ordem cronológica de entrada, utilizando estoque do primeiro que entrou (dia 10 ao custo de
R$ 10). Em seguida, no dia 25, passou a utilizar o estoque que entrou no dia 12, ao custo de R$
12. Esse é o método PEPS de avaliação de estoques.
Produtos perecíveis são materiais que possuem alterações na sua constituição física e quí-
mica ao longo do tempo, e por isto, podem entrar em decomposição sem a interferência de
outros agentes. Em suma, são materiais que têm sua vida útil bastante reduzida.
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Adriel Sá
Primeiramente, o método LIFO ou UEPS não é mais permitido pela legislação brasileira; se-
gundo, materiais com a característica de perecibilidade devem permanecer o menor tempo
necessário em estoque, daí ser contraindicado o método LIFO ou UEPS (ÚLTIMO QUE ENTRA,
PRIMEIRO QUE SAI).
Errado.
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O PULO DO GATO
Mas, professor, não entendi por que o método UEPS possibilita menor tributação; não é utili-
zado o maior valor, o último adquirido, para elaborar seu preço final? Logo, se seu preço sobe,
sobe o imposto, não é?
Bem, o UEPS faz com que o lucro seja menor, uma vez que o estoque acaba adquirindo preço
maior. O nosso próprio sistema inflacionário explicaria com maestria a razão pela qual o mé-
todo UEPS não é eficiente. Isso porque a inflação se caracteriza pelo aumento dos preços em
determinado período.
Pense comigo: o UEPS prevê a venda primeiramente dos bens que entraram por último nos es-
toques; consequentemente, o preço desses bens seria mais elevado com relação aos demais
existentes no ativo das entidades; consequentemente, o CMV (custo das mercadorias vendi-
das) seria maior, e o estoque final menor. O resultado do período ficaria subavaliado perante a
DRE – Demonstração de Resultado do Exercício apurada. Por isso, o RIR – Regulamento de Im-
posto de Renda não permite a sua adoção para fins fiscais/contábeis nas empresas do Brasil.
A questão mistura os conceitos. Segundo a maior parte dos autores, há 4 métodos para avalia-
ção de estoques: custo médio; método “PEPS”; método “UEPS”; e custo de reposição.
Método menos citado, a avaliação pelo custo de reposição tem por base a elevação dos custos
a curto prazo em relação à inflação. No método pelo custo de reposição, o valor do estoque é
sempre atualizado em função dos preços do mercado, e ainda tendo por base a elevação dos
custos em curto prazo em relação à inflação.
Portanto, o método UEPS se aproxima mais do custo de reposição, tendo em vista que utiliza
os valores mais atuais (últimos), portanto, mais próximos dos preços do mercado.
Errado.
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em função dos preços do mercado, e ainda tendo por base a elevação dos custos em curto
prazo em relação à inflação.
LEC =
Onde:
• LEC = Lote econômico de compra
• CP = custo do pedido
• D = demanda anual
• CC = custo unitário de compra
• J = taxa de manutenção de estoque (percentagem)
Vale ressaltar que o cálculo do LEC não abrange custos como os da falta de produtos, cus-
tos de oportunidade e outros custos implícitos que devem ser levados em consideração.
3
DIAS, M. A. P. Administração de Materiais: princípios, conceitos e gestão. São Paulo: Atlas, 2010.
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local em que são utilizados somente quando necessário (quantidade certa, no tempo certo e
no ponto certo). A compra, o transporte e a produção ocorrem no momento Certa.
Segundo Dias (2010)4, são vantagens do JIT:
• Custo: o envolvimento dos funcionários encarregados da produção contribui, sem dúvi-
da, para a eliminação do desperdício. A busca das reduções dos tempos de preparação
de máquinas e movimentação interna e de uma melhor utilização do tempo de produ-
ção, com atividades que agreguem efetivamente valor ao produto, cria um ambiente
favorável à redução dos custos;
• Qualidade: mais uma vez se destaca a participação dos operários envolvidos na produ-
ção como fundamental para se alcançar a Qualidade. (vamos lembrar aqui que na filo-
sofia do JIT são necessários as pessoas mais qualificadas possíveis para o trabalho);
• Flexibilidade: a manutenção de estoques baixos favorece as variações no mix de produ-
tos sem provocar alto grau de obsolescência;
• Velocidade: a rapidez no ciclo de produção permite entregas em prazos mais curtos,
propiciando maior nível de serviço ao cliente;
• Confiabilidade: a manutenção preventiva e o ambiente favorável à identificação e resolu-
ção de problemas contribuem para aumentar a confiabilidade dos produtos.
O objetivo da redução de estoques do JIT é atingido por meio do sistema de produção pu-
xado, em que o material é processado de acordo com a demanda.
O JIT tem alguns aspectos fundamentais, a saber:
• Produção enxuta – reduz os custos e aumenta a eficiência;
• Produção sem estoque – a produção “roda” quando há pedidos em carteira;
• Eliminação de desperdícios – elimina atividades que não agregam valor;
• Controle kanban – gestão visual da produção;
• Melhoria contínua - esforço contínuo na resolução de problemas;
• Manufatura de fluxo contínuo – há uma sincronização do fluxo produtivo, sendo, portan-
to, balanceado. Há, também, redução das paradas (setup);
• Flexibilidade - exposição menor a riscos acompanhando a demanda;
• Redução de fornecedores – trabalha com menos fornecedores, gerando maior volume
para eles e, em contrapartida, obtém estabilidade no fornecimento de materiais.
Por fim, temos o inverso do JIT, que é o método just in case (JIC), significando manter o
nível de estoque alto e evitar um backorder, ou seja, quando um cliente tem uma demanda que
a organização não consegue suprir.
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A afirmativa inverteu as características dos sistemas. O just in time (JIT) é uma filosofia asso-
ciada à produção sem estoques, eliminação do desperdício, melhoria contínua de processos
etc. Perceba que, no contexto da gestão de estoques, é trabalhar com o estoque mínimo, exe-
cutando a compra junto ao fornecedor após o fechamento do pedido com o cliente.
Por sua vez, os sistemas tradicionais de produção visualizam um estoque máximo, conside-
rando que o efeito da compra em lote minimiza custos de aquisição.
Errado.
3.7. Kanban
O JIT usa o sistema kanban para movimentar as peças entre as estações de trabalho,
puxando-a para a próxima. O sistema utiliza cartões para processar os pedidos. Por isso é co-
nhecido como gestão visual da produção. Ele é, algumas vezes, chamado de “correia invisível”,
que controla a transferência de material de um estágio a outro da operação (SLACK, 2016)5.
O sistema foca na descentralização, uma vez que a produção envia o pedido diretamente
ao fornecedor, eliminando a burocracia interna.
Entre os objetivos básicos da ferramenta, estão:
• Reduzir os defeitos com a produção em pequenos lotes;
• Minimizar os estoques de produtos acabados;
• Reduzir o lead time de produção; e
• Fornecer os materiais de forma sincronizada.
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RESUMO
Funções principais do controle de estoque:
• Determinar “o quê”;
• Determinar “quando”;
• Determinar “quanto”;
• Acionar o departamento de compras;
• Receber, armazenar e atender;
• Controlar os estoques;
• Manter inventários periódicos;
• Identificar e retirar itens obsoletos e danificados.
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• Ponto de pedido: ponto que, quando atingido, provoca a expedição de um novo pedido
de compra, em função do consumo médio, do tempo de reposição e do estoque mínimo;
• Estoque médio: contabilização dos estoques finais de cada período dividido pelo núme-
ro de períodos contabilizados:
• Estoque de cobertura: indica por quanto tempo o estoque suportará o consumo sem
que haja reposição:
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•
• Método PEPS (FIFO): primeiro a entrar, primeiro a sair – avalia o estoque pela ordem
cronológica das entradas, sendo que os itens que deram entrada em data mais antiga
serão os primeiros a sair;
• Método UEPS (LIFO): último a entrar, primeiro a sair - avalia o estoque pelo valor do ma-
terial que entrou por último;
• Custo de reposição: o valor do estoque é sempre atualizado em função dos preços do
mercado, e ainda tendo por base a elevação dos custos em curto prazo em relação à
inflação;
Lote econômico de compra (LEC): quantidade de material a ser encomendada a cada com-
pra a fim de se obter o menor custo total possível.
LEC =
Just In Time (JIT): o produto, o componente ou a matéria-prima chegam ao local em que
são utilizados somente quando necessário (quantidade certa, no tempo certo e no ponto certo).
Just In Case (JIC): mantém o nível de estoque alto a fim de evitar um backorder, ou seja,
quando um cliente tem uma demanda que a organização não consegue suprir.
Kanban: sistema que utiliza cartões para processar os pedidos, movimentando as peças
entre as estações de trabalho, puxando-a para a próxima.
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Gestão de Estoques – Parte II
Adriel Sá
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Gestão de Estoques – Parte II
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Gestão de Estoques – Parte II
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a) 150;
b) 120;
c) 90;
d) 80;
e) 60.
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Gestão de Estoques – Parte II
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1 2000 3000
2 1000 2000
3 1000 1000
4 1000
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Gestão de Estoques – Parte II
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Em 30 de abril, o valor do saldo do estoque do material, calculado pelo método do custo mé-
dio, era de:
a) R$ 8.400;
b) R$ 8.600;
c) R$ 8.640;
d) R$ 8.720;
e) R$ 8.800.
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a) programação nivelada.
b) sincronização.
c) kanban.
d) kaizen.
e) heijunka.
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QUESTÕES DE CONCURSO
022. (CEBRASPE/AGENTE ADMINISTRATIVO/MDIC/2014) Com referência à gestão de ma-
teriais, julgue o item.
Se, em determinado estabelecimento, uma peça for consumida a uma razão de 30 unidades
por mês, o tempo de reposição for de dois meses e o estoque mínimo dessa peça for a quanti-
dade necessária para um mês de consumo, então o ponto de pedido deverá ser de 85 unidades.
Assim, temos:
PP = 30 x 2 + 30 = 90 unidades.
Errado.
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do método PEPS (Primeiro que Entra é o Primeiro que Sai). Serão vendidas as mercadorias
mais antigas, permanecendo nos estoques as mercadorias de aquisições mais recentes.
Assim, numa economia inflacionária, isto é, com preços crescentes, produz Estoque Final
maior do que os outros métodos, ocasionando resultado com mercadorias de maior valor.
Por fim, o seguinte trecho: “(...) nem no preço médio”.
O método do preço médio é usado em empresas em que os seus estoques tenham um contro-
le permanente, e que a cada aquisição, o seu preço médio seja atualizado, pelo método do cus-
to médio. É o método utilizado nas empresas brasileiras para atendimento à legislação fiscal.
Logo, se o preço é atualizado, o lucro é atualizado e, consequentemente, o imposto de renda
a ser pago.
Certo.
UEPS (último que entra primeiro que sai) e PEPS (primeiro que entra primeiro que sai) são mé-
todos utilizados para realização de uma avaliação de estoques.
Em geral, os materiais de alta perecibilidade devem ser armazenados de forma que os mais
antigos possam ser utilizados primeiro, ou seja, utilizando-se o método PEPS (primeiro que
entra primeiro que sai).
Errado.
Na avaliação pelo custo médio é calculado levando em consideração o preço médio de todo o
estoque, ou seja, soma-se o preço total das entradas e divide-se pela quantidade de peças que
entraram no estoque. É um método muito usado e, ao longo prazo, possibilita uma estabiliza-
ção dos preços que ocorrem em determinado período.
No método PEPS (FIFO - first in, first out), a avaliação do estoque é feita levando-se em conta
a ordem cronológica das entradas em que foi recebido o pedido e, nesse caso, sendo também,
o primeiro a sair. É uma maneira muito válida para o estoque que tem alto giro de produtos ou
quando se dispõe de material que esteja mantido por longo prazo. Nesse tipo de método acon-
tece uma valorização dos estoques.
Certo.
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O gabarito da questão, preliminarmente, foi dado como CERTO. Após os recursos, a banca
alterou o gabarito, sob a seguinte justificativa: “Ocorre excesso de material estocado quando
for positivo o resultado da equação: saldo atual - (ponto de ressuprimento + lote econômico de
compras).”.
Enfim, para que a afirmação fosse correta, seria necessário somarmos o ponto de ressupri-
mento com o lote econômico de compras, e desse resultado, subtrairmos ao saldo atual.
Vejamos isso na prática:
O Lote Econômico de Compra procura a melhor estratégia para determinar qual será a quanti-
dade que deve ser mantida em estoques e em quanto tempo deverá se fazer um novo pedido.
O Ponto de Ressuprimento (PR) ou Ponto de Encomenda (PE) ou Ponto de Pedido (PP) corres-
ponde ao nível de estoque que ao ser atingido indica a necessidade de ressuprimento.
Perceba, pelas definições, que os dois conceitos se referem a limites ligados à eficiência da es-
tocagem de materiais, ou seja, se tivermos índices acima desses limites, teremos excesso de
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material estocado. Logo, ocorre excesso de material estocado quando for positivo o resultado
da equação: saldo atual - (ponto de ressuprimento + lote econômico de compras).
Anulada.
20/2 20 2 40 80 160
De forma resumida, podemos concluir que o método de movimentação é o UEPS (LIFO). Isso
porque o valor considerado nas saídas é sempre o valor da última aquisição, ou seja, “o último
que entra é o primeiro que sai”.
a) Errada. A planilha fornece dados suficientes para que se avalie o método de movimentação
de estoques, qual seja, UEPS.
b) Errada. Os métodos de movimentação de estoques é sempre o mesmo: UEPS.
c) Errada. O movimento de estoque e o cálculo do custo foram realizados utilizando-se o mé-
todo UEPS ou LIFO.
d) Errada. O movimento de estoque e o cálculo do custo foram realizados, como já afirmado,
utilizando-se o método UEPS ou LIFO.
Letra e.
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A curva dente de serra ilustra claramente como o estoque se comporta ao longo de determinado
período, representando a movimentação (entrada e saída) de um item no sistema de estoque.
Portanto, não é um instrumento de controle de demanda de distribuição de material, mas de
indicação de nível de estoque.
Errado.
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Letra e.
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Essa tabela apresenta quantas unidades de um item foram consumidas em um órgão federal
durante dez meses. Sabendo que a política de materiais desse órgão determina que sejam
considerados os seis últimos meses de consumo para calcular a média móvel, utilizada pelo
órgão para estabelecer a previsão anual de seus estoques, assinale a opção que apresenta
corretamente a previsão do estoque total para os doze meses subsequentes.
a) 1.920
b) 1.980
c) 2.000
d) 1.820
e) 1.900
A média móvel consiste em calcular prever a demanda (futura) com base na média aritmética
dos últimos períodos da demanda anteriores(n).
Assim, temos:
Letra b.
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De acordo com Dias (2010)7, a avaliação de estoque feita através do custo médio é a mais
frequente. Tem por base o preço de todas as retiradas, ao preço médio do suprimento total
do item em estoque. Esse método age como um estabilizador, pois equilibra as flutuações de
preços (note que o item fala em flutuações das condições de oferta e de suprimento); ainda,
esse método, a longo prazo, reflete os custos reais das compras de material.
Assim, corrigindo o item, temos:
O custo médio de um estoque é útil para equilibrar as flutuações das condições de oferta e de
suprimento (de preços).
Errado.
7
DIAS, M. A. P. Administração de materiais: uma abordagem logística. São Paulo: Atlas, 2010.
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Gestão de Estoques – Parte II
Adriel Sá
LEC =
Onde:
• LEC = Lote econômico de compra
• CP = custo do pedido
• D = demanda anual
• CC = custo unitário de compra
• J = taxa de manutenção de estoque (percentagem)
Agora, vejamos os dados que a questão nos fornece:
• Demanda anual (D): 15.000 unidades.
• Custo unitário de compra (CC): R$10,00
• Custo do pedido (CP): R$225,00
• Taxa de manutenção (J): 30%
Logo:
LEC =
LEC =
LEC =
LEC = 1.500
Portanto, deve-se concluir que a quantidade de itens obtida para ser reposta pela repartição foi
superior a 1.400 unidades.
Errado.
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estoques, podendo reter capital que seria utilizado de forma mais rentável se destinado a in-
crementar a produtividade e a competitividade.
Considerando essas informações, julgue o item subsequente, a respeito da tomada de decisão
na gestão de estoques.
Segundo a abordagem do lote econômico de compras, deve-se encontrar o melhor equilíbrio
entre as vantagens e as desvantagens de se manterem estoques. Esse equilíbrio pode ser en-
contrado minimizando-se os custos de manutenção de estoques e os custos de pedido.
Como vimos, o Lote Econômico de Compras (LEC) é o equilíbrio econômico entre o custo de
posse (manutenção dos estoques) e o custo de aquisições (pedido). O LEC é a quantidade de
material a ser encomendada a cada compra a fim de se obter o menor custo total possível,
levando-se em conta as despesas de armazenagem, juros do capital empatado e as despesas
gerais de compras.
Certo.
I 100 125
II 100 100
III 80 40
IV 80 200
V 120 150
De acordo com os dados da tabela 1A3AAA, o maior giro de estoque corresponde ao item
a) I.
b) II.
c) III.
d) IV.
e) V.
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do produto. Trata-se de uma íntima relação entre o custo dos materiais consumidos e o esto-
que médio no mesmo período, ou seja, representa o número de vezes em que o estoque gira
no período considerado em relação ao consumo médio do item.
Assim, vamos calcular o giro de estoque de cada item da tabela apresentada na questão:
I: =0,8
II: =11
III: =2
IV: =0,4
V: =0,8
Logo, o item III possui o maior giro de estoque (2 vezes o estoque girou no ano).
Letra c.
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IX 40 20 800 0,04
XI 30 20 600 0,03
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Portanto:
• Rotatividade = Consumo/Estoque Médio
• Rotatividade = 6.000/1.200
• Rotatividade = 5
Logo, se o estoque médio do item XIX é de 1.200 unidades, então ocorrem 5 giros por mês.
Errado.
No gráfico 1A2AAA, o trecho com consumo mais lento do referido item é representado pelo
segmento de reta
a) I-III.
b) V-VI.
c) V-VII.
d) IX-XI.
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Gestão de Estoques – Parte II
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Se observarmos o gráfico, vamos notar que quanto mais próxima da horizontal for a reta, mais
demorado será o consumo do item. Em contrapartida, quanto mais próximo do vertical for a
reta, mais rápido será o consumo do item.
Logo, a reta que representa o trecho com consumo mais lento é a reta I-III.
Letra a.
Na realidade, o item descreve o sistema just in case, e não jus in time. Vejamos:
• Método just in time (JIT): um estoque com nível baixo. Para isso, produtos ou peças só
são produzidas ou adquiridas conforme a demanda, ou seja, em tempo hábil de serem
processados e atender ao consumidor;
• Método just in case (JIC): manter o nível de estoque alto e evitar um backorder, ou seja,
quando um cliente tem uma demanda que a organização não consegue suprir.
Errado.
I 100 125
II 100 100
III 80 40
IV 80 200
V 120 150
Se for utilizada a classificação ABC como critério para o estabelecimento da rotatividade
dos estoques de itens listados na tabela 1A3AAA, passarão a pertencer a uma mesma clas-
se os itens
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a) I e II.
b) I e V.
c) II e III.
d) III e IV.
e) IV e V.
O que a questão pede é apenas a informação de quais itens se encaixam numa mesma cate-
goria, sem mencionar qualquer uma categoria específica.
Aplicando a fórmula do giro de estoque, temos:
Assim, vamos calcular o giro de estoque de cada item da tabela apresentada na questão:
I: =0,8
II: =11
III: =2
IV: =0,4
V: =0,8
Segundo Chiavenato (1991)8, a avaliação dos estoques pode ser feita por meio de quatro mé-
todos diferentes: custos médios, avaliação pelo método PEPS, avaliação pelo método UEPS e
avaliação pelo custo de reposição.
No método pelo custo de reposição, o valor do estoque é sempre atualizado em função dos
preços do mercado e, ainda, tendo por base a elevação dos custos em curto prazo em relação
à inflação
8
CHIAVENATO, I. Iniciação à administração de materiais. São Paulo: Makron McGraw-Hill, 1991.
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Veja que o conceito demonstrado no enunciado não se coaduna com o conceito acima; obser-
ve que o custo de reposição está intimamente ligado à ideia de avaliação via preços de merca-
do, daí a incorreção do item.
Errado.
De forma alguma!
O JIT, em suma, destaca uma produção sem estoques, a eliminação do desperdício e a melho-
ria contínua de processos. Assim, just in time não trabalha com estoques de segurança!
Errado.
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O termo “estoque zero” está relacionado ao sistema just in time, que busca reduzir o saldo de
estoque ao mínimo possível, eliminando as perdas e requisitando materiais apenas quando
necessário para atender à demanda.
Logo, a afirmativa está equivocada, pois a utilização do sistema just in time constitui opção
a ser considerada, sim, para a loja B reduzir custos de armazenagem e atender às demandas
dos clientes.
Mas, professor, como o sistema just in time pode ser aplicado na loja B, se essa é locali-
zada no interior e já há reclamações de clientes sobre a falta de mercadoria? O estoque
zero não iria dificultar o atendimento às demandas?
Bem, é claro que o sistema just in time deve operar num ambiente de operações estáveis, ou
seja, apenas aplicar o sistema sem antes corrigir as falhas do sistema anterior, de nada adian-
tará! O just in time não é um sistema milagrosos, mas efetivo.
Assim, no sistema just in time, procura-se fazer o que é necessário, quando necessário, e na
quantidade necessária. Sendo assim, se a loja utilizasse dessa ferramenta, ela certamente
aumentaria o seu nível de serviço, atendendo os clientes conforme a real demanda. É esse o
objetivo central do JIT: reduzir custos e atender o cliente de forma eficiente.
Perceba que o enunciado expõe que a loja B está localizada no interior, não possui controle
efetivo de seus estoques, mantendo as mercadorias simplesmente armazenadas. Com a uti-
lização do JIT, a empresa controlaria seus custos de armazenagem (mantendo em estoque
somente o necessário) e atenderia às demandas dos clientes (o que é necessário, quando
necessário e na quantidade necessária).
É evidente que, para a metodologia do just in time funcionar de forma satisfatória, diversos
outros sistemas da empresa precisam funcionar de forma integrada e confiável, como, por
exemplo, seu sistema logístico.
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GABARITO
1. d 36. C
2. E 37. E
3. C 38. C
4. e 39. c
5. d 40. d
6. C 41. E
7. C 42. E
8. c 43. E
9. a 44. a
10. e 45. E
11. b 46. b
12. b 47. E
13. E 48. E
14. a 49. E
15. c 50. E
16. E
17. E
18. C
19. d
20. E
21. c
22. E
23. C
24. E
25. C
26. E
27. Anulada
28. e
29. E
30. d
31. b
32. E
33. E
34. b
35. E
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Adriel Sá
Professor de Direito Administrativo, Administração Geral e Administração Pública em diversos cursos
presenciais e telepresenciais. Servidor público federal da área administrativa desde 1999 e, atualmente,
atuando no Ministério Público Federal. Formado em Administração de Empresas pela Universidade Federal
de Santa Catarina, com especialização em Gestão Pública. Foi militar das Forças Armadas por 11 anos,
sempre atuando nas áreas administrativas. É coautor da obra “Direito Administrativo Facilitado” e autor da
obra “Administração Geral e Pública - Teoria Contextualizada em Questões”, ambas publicadas pela Editora
Juspodivm.
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