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Poesia de Literatura

“E bate o sino da manhã. As pessoas saem de suas casas; sem


alma, sem graça”

“Caminham pelas ruas onde o asfalto passa longe, observam ao


longe; as mansões da praça”

“O sol arde quente e doloroso, torna ainda mais rigoroso, seu dia
pesaroso”

“Enquanto os ricos escutam seus gritos de suplício, ao realizarem


os ofícios”

“A aurora vai crescendo e o trabalho segue forte”

“Não há descanso aos servos, abandonados a própria sorte”

“Enquanto nas mansões há fartura de comida”

“Nas ruas e barracos, os pobres pelejam pela vida”

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