Você está na página 1de 9

A ARTE NO COTIDIANO ESCOLAR: FRUIÇÃO, IMAGINAÇÃO E

APRENDIZAGEM

Autor(a)1:
Instituição: Unifacimed
E-mail:

Orientador(a)2: Orientador(a): Heytor de Queiroz Marques


Instituição: Ser Educacional (Uninassau)
E-mail: heytor.marques@sereducacional.com

Resumo

Introdução: Artes no ambiente escolar e os processos educativos, trazendo investigações sobre o


papel fundamental do ensino de artes, quando fornece ao aluno experiências que o ajude a refletir,
desenvolver valores, sentimentos, emoções e uma visão questionadora do mundo que o cerca. Relato
dos aspectos históricos que cercaram o ensino de artes durante os anos, e como as tendências
pedagógicas, o contexto sociocultural e político influenciaram este ensino através do tempo. Objetivo:
Compreender como ocorre o ensino de Arte nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental; entender qual a
concepção que o professor tem acerca da Arte enquanto um componente do currículo. Referencial
teórico: o ensino da arte é importante para a inclusão do indivíduo ao meio social. Levando em
consideração o fator de que a arte independente de qualquer campo do saber, se bem aplicada e
estudada, é um meio pedagógico para a construção do caráter do aluno e formação do mesmo como
cidadão. Metodologia: Trata-se de pesquisa de abordagem qualitativa, a análise qualitativa depende de
muitos fatores, tais como a natureza dos dados coletados, a extensão da amostra, os instrumentos de
pesquisa e os pressupostos teóricos que nortearam a investigação. Resultados: Analisar as narrativas
de professores que atuam na educação infantil sobre o conceito de arte e sua contribuição para o
desenvolvimento infantil. Todos creem na importância da arte para o desenvolvimento e progressão do
ensino. Conclusão: A arte deve ser vista como uma expressão e manifestação de sentimentos,
emoções e conhecimento intimamente relacionado à percepção e imaginação do mundo toda criança,
cabe aos professores planejar e incorporar o respeito à diversidade, tempo e a forma como cada
criança se relaciona com a arte no processo de construção de conhecimento.
.

Palavras-chave: Artes; Educação; Ensino fundamental; Processos educativos.

1
Autor(a): Acadêmica do curso de licenciatura em Pedagogia
2
Doutorando em Antropologia Social pela Universidade do Rio Grande do Norte (UFRN); Mestre em
Antropologia pela Universidade Federal da Paraíba(UFPB); Licenciado em Ciências Sociais pela Universidade
Federal da Paraíba (UFPB) e Licenciado em História pela Universidade Internacional (UNINTER). Lattes:
http://lattes.cnpq.br/6501416539523297
1 INTRODUÇÃO

A criança, desde que nasce, depara-se com um repertório de símbolos e significados


construídos pelas gerações que a precederam e, participando das práticas culturais do seu
grupo, reconstrói os significados do mundo físico, psicológico, social, estético e cultural. O
mundo simbólico será conhecido e ressignificado no convívio e acesso aos jeitos de pensar e
fazer e aos códigos, entre eles os códigos da Arte.

[...] é na cotidianidade que os conceitos sociais e culturais


são construídos pela criança, por exemplo, os de gostar, desgostar,
de beleza, feiura, entre outros. Esta elaboração se faz de maneira
ativa, a criança interagindo vivamente com pessoas e sua ambiência
(FERRAZ; FUSARI, 1993, p. 42).

Arte, faz parte do cotidiano, embora esteja presente em todas as situações do dia a dia,
muitos não a percebem e não a valorizam, inclusive passa despercebida no contexto escolar.
Essa organização simbólica do mundo à disposição das crianças é um ato, os criadores
são individuais e coletivos. Ao reconstruir o significado da experiência para si mesmo, a
criança associa as experiências externas às suas possibilidades de perceber e ler o mundo.
Nesse sentido, ele não apenas reproduz o que percebe, mas também cria outros sentidos,
utilizando imaginação para preencher as lacunas em sua leitura do mundo, articulando seu
próprio significado por causa do que ele observa e percebe. Interagir com expressões
artísticas, estéticas e comunicativas ambiente, e nessa interação são expostos aos contextos
sociais e culturais que permeiam o ambiente estético. (FERRAZ; FUSARI, 1993, p. 43).
Nesse sentido, as crianças estão sempre criando, experimentando, experimentando e
interagindo com a arte é implícita, por isso é importante comunicar com os outros para poder
diferenciar e compreender as características essenciais do processo criativo.
Assim levantando-se como o ensino público coloca em prática as aulas de Arte nos
Anos Iniciais do ensino Fundamental utilizando a criatividade, e se desenvolvem a fruição e a
imaginação do estudante?

O objetivo geral
Compreender como ocorre o ensino de Arte nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental;
entender qual a concepção que o professor tem acerca da Arte enquanto um componente do
currículo.

Os objetivos específicos
 Observar qual a metodologia utilizada pelo professor para trabalhar Arte na
sala de aula;
 Verificar quais são os maiores desafios do docente quanto às aulas de Arte;
 Identificar qual a formação do professor que ministra aula de Arte.

2 REFERENCIAL TEÓRICO

Na educação infantil, as atividades artísticas contribuem para enriquecer as


oportunidades para que cresça à medida que colocam diferentes tipos de materiais ao seu
alcance manipulação, além de arte espontânea ou mais aparecendo no jogo do diretor.
Brincar, drama, dança, pintura, desenho, criatividade, contos de fadas fazem parte das
crianças se expressarem, se comunicarem e mudarem suas vidas relacionadas à arte, ou seja,
"Somos criadores em potencial, temos linguagem, cultura” (PIRES, 2009, p. 47).
O ensino da arte de modo de Piana a imagem sobre o aspecto de sua capacidade
comunicativa, encontramos a arte, pois o homem sempre se utilizou desta como forma de
comunicação e expressão de sua realidade. (Piana; 2013, p.6)
A arte faz parte da vida da criança e o ensino formal, oportunizará a criança
compreender e aprimorar as experiências, a percepção, e a observação de tudo que está ao seu
redor. O ensino de arte é de suma importância para os seres humanos, principalmente para as
crianças, pois muitas não têm o contato direto com a arte.
Por meio da arte é possível desenvolver o aprendizado, pois quando criança observa,
desenha e rabisca está desenvolvendo a sua capacidade expressiva, a criatividade e
imaginação, além de tornar-se um indivíduo sensível.
Segundo Freire, o ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades
para a sua própria produção ou a sua construção. Ensinar é ter saberes e ter relações uns com
os outros a arte ocupa um ambiente amplo em nossa sociedade, que possibilita sua
historicidade, manifestações culturais de diversos padrões estéticos, induz o indivíduo a
compreender e desenvolver as habilidades em si. (Freire, 1996, p.12)
De acordo com Bublitz, para o aprendizado é necessário a junção da leitura da
imagem, ou seja, fruição, com a contextualização histórica. (Bublitz, 2014)
Para tanto, substitui o termo para “proposta” ou “abordagem triangular”. Uma
“proposta” substitui a “bula metodológica” por modos possíveis com os quais se pode
aprender. Deste modo, a proposta triangular tem por objetivo inter-relacionar a leitura de
imagem (e a fruição estética), o fazer artístico e a contextualização (a história da arte).
(Bublitz; R., M., B.; (2014, p. 55).
A arte tem seus valores na sociedade e nos livros pedagógicos, assim mostrando a
visão da realidade da história da antiguidade, da dança, música e o teatro. Valor que gera o
despertar para a criança.
O incentivo à curiosidade pela manifestação artística de diferentes culturas, por suas
crenças usos e costumes, pode despertar no aluno o interesse por valores diferentes dos seus,
promovendo o respeito e o reconhecimento dessas distinções, ressalta-se assim a pertinência
intrínseca de cada grupo e de seu conjunto de valores, possibilitando ao aluno, reconhecer em
si e valorizar no outro a capacidade artística de manifestar-se na diversidade. (Cunha, 2012,
p.37)
Ensinar a Arte na escola é proporcionar as crianças o conhecimento das diferentes
culturas, ressaltando-as em seus significados diversos, onde o aluno tem o conhecimento da
música, do teatro e da dança, aprende as atividades, tendo este conhecimento para si e pode
transferir para o mundo. Essa experiência é capaz de despertar na criança o interesse em
aprender, bem como de apreciar as novidades. O educador na sua atividade com os educandos
deve fazer um planejamento antes de iniciar as atividades, mostrando o verdadeiro valor de
cada uma delas, a sensibilizando o estudante por meio de uma aula prazerosa. Todavia, nem
todos os professores se sentem seguros para ministrar aulas de arte, por não ter uma formação
específica nesta área de conhecimento.
A análise de conteúdo é uma técnica de investigação que tem por finalidade a
descrição objetiva, sistemática e quantitativa do conteúdo manifesto da comunicação.
(Bardin, Laurence.2011. p.24)
O professor deve instigar o aluno levando a curiosidade e a busca pelo conhecimento
daquilo que é novo. Quanto a isso, Freire afirma que “Não haveria criatividade sem a
curiosidade que nos move e que nos põe pacientemente impacientes diante do mundo que não
fizemos, acrescentando a ele algo que fazemos”. (Freire, 1996, p.17).
No Brasil, a lei de Diretrizes e Bases para a Educação Nacional n° 9.394/96 no artigo
26, inciso 2°, estabelece a obrigatoriedade do ensino de Arte na Educação Básica, que
compreende a Educação Infantil, o Ensino Fundamental e o Ensino Médio, legitimando a arte
enquanto área curricular. Os Parâmetros Curriculares Nacionais- PCN, para as séries iniciais
do Ensino Fundamental, volume 06, relativo à área curricular Arte, aponta a educação em arte
como forma de proporcionar a muitos indivíduos, uma reação afetiva com o meio em que
vivem. (NASCIMENTO, 2012, p.12).
Os Parâmetros Curriculares Nacionais- PCN orientam quanto a parte pedagógica, o
que o professor deverá desenvolver em sala de aula com relação a modalidade artística.
Nesses documentos, o ensino da arte é tratado como conhecimento histórico e cultural,
constituindo-se de diversas linguagens, como as Artes visuais (linguagem que tem imagem
fixa ou em movimento como objeto); o teatro (cujo objeto é a ação dramática); a música
(constituída de composição sonora-articulação entre som e silêncio) e dança (com o gesto e o
movimento corporal como objetos). (acervos complementares: as áreas dos conhecimentos
nos dois primeiros anos do ensino fundamental, CUNHA, 2012, p.14)
O ensino da Arte na escola deve ser um diferencial para o ensino fundamental e
médio. Lidando com crianças, jovens e adultos, a arte dita conceito que engloba todo
conhecimento histórico e cultural, possui diversas linguagens permite expressar ideias,
opiniões, emoções, sensações que sente dentro de si e como se lida com o mundo.
As crianças devem formar a sua própria linha de pensamento não se pode julgar e
dizer que seus desenhos são imperfeitos cada criança tem a sua expressão transmitida, a sua
representação e não a do adulto. O educador deve deixar o educando desenvolver a sua
própria arte em seu caderno, o deixando se expressar livremente, não cobrando desenhos
prontos.
Por natureza a criança gosta de desenhar e brincar, é observadora e atenta, sobretudo o
que vê prática. Entretanto, o educador passa a ser referência se tornando o espelho para os
educandos em diversas linguagens artísticas. O carinho e a dedicação que transmite ao aluno
pode produzir segurança ao mesmo.
Segundo Freire, a atitude do professor vale mais que a própria nota dez que atribui a
avaliação. O gesto do professor me trazia uma confiança ainda obviamente desconfiada de
que era possível trabalhar e produzir, de que era possível confiar em mim, mas que seria tão
errado confiar além dos limites quanto errado estava sendo não confiar. (FREIRE, 1996, p.
24).
A compreensão de mostrar aos educandos tem toda a liberdade de se expressar mostra
a segurança e não tendo medo de aprender e tendo sede de buscar a novidade, com a ajuda do
professor mediador. A educação na arte para as crianças é aprimorar os sentimentos
mostrando a realidade que vive no mundo.
De acordo com Freire, o que importa, na formação docente, não é a repetição
mecânica do gesto, este ou aquele, mas a compreensão do valor dos sentimentos, das
emoções, do desejo, da insegurança a ser superada pela segurança do medo que, ao ser
“educado”, vai gerando a coragem. (FREIRE, 1996, p. 26)
E assim é possível afirmar que o ensino da arte é importante para a inclusão do
indivíduo ao meio social. Levando em consideração o fator de que a arte independente de
qualquer campo do saber, se bem aplicada e estudada, é um meio pedagógico para a
construção do caráter do aluno e formação do mesmo como cidadão.

3 METODOLOGIA

3.1 Natureza da pesquisa


Trata-se de pesquisa de abordagem qualitativa, que Segundo Gil a análise qualitativa
depende de muitos fatores, tais como a natureza dos dados coletados, a extensão da amostra,
os instrumentos de pesquisa e os pressupostos teóricos que nortearam a investigação. Pode-se,
no entanto, definir esse processo como uma sequência de atividades. (Gil, 2000, p.134).
A pesquisa bibliográfica trata-se do levantamento, seleção e documentação de toda
bibliografia já publicada sobre o assunto que está sendo pesquisados, em livros, revistas,
jornais, boletins, monografias, teses, dissertações, material cartográfico, com o objetivo de
colocar o pesquisador em contato direto com todo material já escrito sobre ele. (Lakatos e
Marconi, 1987, p. 66).
Posteriormente será feita a observação na escola Estadual do Ensino Fundamental
Médio Juscelino Kubitschek de Oliveira com a intenção de compreender como ocorre o
ensino de arte na sala de aula. Com relação a observação Ludke e André afirmam que

A observação ocupa um lugar privilegiado nas novas


abordagens de pesquisa educacional. Usada como o principal
método de investigação ou associada a outras técnicas de
coleta, a observação possibilita um contato pessoal e estreito
do pesquisador com o fenômeno pesquisado, o que apresenta
uma série de vantagens. Em primeiro lugar, a experiência
direta é sem dúvida o melhor teste de verificação da
ocorrência de um determinado fenômeno. (Ludke e André,
1986, p.26).

3.2 Local da pesquisa


Essa pesquisa foi realizada com dois professores da Escola Estadual do Ensino
Fundamental Médio Juscelino Kubitschek de Oliveira em duas turmas do terceiro ano do
ensino fundamental, com a faixa etária de oito anos de idade.

3.3 Sujeitos da pesquisa


A coleta de dados foi realizada através da observação em sala de aula, os dados
também foram analisados com base na análise de conteúdo de Laurence Bardin.

3.4 Instrumentos de coleta de dados e procedimentos

O procedimento para a coleta de dados será por meio da observação direta em sala de
aula, com registro dos dados no caderno de bordo. Também será aplicado um questionário
aberto semi estruturado aos professores para compreender como ocorre o ensino de Arte nos
Anos Iniciais do Ensino Fundamental; perceber qual a metodologia utilizada pelo professor
para trabalhar Arte na sala de aula; verificar quais são os maiores desafios do docente quanto
às aulas de Arte; identificar qual a formação do professor que ministra aula de Arte e
reconhecer qual a concepção que o professor tem acerca da Arte enquanto um componente do
currículo.
Segundo Selltiz, existe uma vantagem para a aplicação de questionário: "forma
atraente, a extensão, a facilidade para seu preenchimento e sua devolução, motivos
apresentados para a resposta." (Selltiz, 1965, p. 281)

4 ANÁLISE DOS DADOS E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS

Analisar as narrativas de professores que atuam na educação infantil sobre o conceito


de arte e sua contribuição para o desenvolvimento infantil. Eles foram inicialmente
questionados na escola sobre sua compreensão da arte, todos responderam que entendiam a
arte como um auxílio à expressão, desenvolvimento e desempenho, seja relacionado à
habilidade, sentimento, emoção ou própria imaginação.
Também foi enfatizado que as artes na escola ajudam e melhoram a ensinar
determinado conteúdo pré-determinado, com o auxílio da arte, a obra torna-se agradável,
harmonioso e de fácil compreensão para as crianças. Desta forma, descobre-se que os
professores veem a arte como uma forma essencial de expressão e são muito importantes
nesse sentido faixa etária incluindo educação infantil.
Por fim, perguntou-se aos professores se havia arte em seus trabalhos plano, nesta
questão, todos os professores planejam e demonstram um desejo claro de se envolver na
exploração da arte e suas várias atividades a linguagem de sua classe. Os professores usaram
diferentes texturas para destacar as obras e explorar, a música constrói e complementa os
temas da aula em sua vida cotidiana, especialmente envolvendo o desenvolvimento de obras
dramáticas e o uso de figurinos da época.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

A pesquisa realizada enfatiza e se estabelece por meio da narrativa dos professores que
a arte deve ser vista como uma expressão e manifestação de sentimentos, emoções e
conhecimento intimamente relacionado à percepção e imaginação do mundo toda criança.
A criança na primeira infância explora os sentidos em tudo o que faz implementando
atividade artística desenvolve o sentimento, a autoestima, a capacidade de representar a arte
simbólico. A arte pode ir além das atividades práticas e precisa ser entendida como um
processo que envolve sentimentos e emoções. Por fim, através do estudo e análise da
narrativa, pode-se perceber que a arte é
Visto como um tema importante no cotidiano de trabalho das escolas de educação
infantil, e cabe aos professores planejar e incorporar o respeito à diversidade, tempo e a forma
como cada criança se relaciona com a arte no processo de construção de conhecimento.

REFERÊNCIAS

BUBLITZ, R., M., B.; A proposta triangular do ensino da arte e o ciberespaço: indícios
da manutenção de um desencontro. Florianópolis – CEART/UDESC, dezembro de 2014.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação Infantil. Brasília: MEC, SEB, 2010.

CUNHA, Susana Rangel Vieira da (Org.); LINO, Dulcimarta Lemos ... [et al.] – As artes do
universo infantil. Porto Alegre: Mediação, 2012.

FERRAZ, Heloisa; FUSARI, Maria F. de Resende; Arte na educação escolar. São Paulo:
Cortez, 1993. IAVELBERG, R. Para Gostar de Aprender Arte: sala de aula e formação de
professores. Porto Alegre: Artmed, 2009.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São


Paulo: Paz e Terra, 1996. P. 11-23.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia


científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003.

LAVILLE, Christian, DIONNE, Jean. A construção do saber: manual de metodologia da


pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Artes Médicas, Belo Horizonte: Editora UFMG,
1999.

LÜDKE, Menga. L975p Pesquisa em educação: abordagens qualitativas I Menga Lüdke,


Marli E.D.A. André. - São Paulo: EPU, 1986.Disponivel em PDF.

PIANA, Andréa Gama. FORMAS DE VER: A construção do olhar do professor a partir


de imagens da arte na formação de crianças com deficiência intelectual, Paraná, 2013.

PIRES, E. Proposta Curricular da Educação Infantil. Campinas: Prefeitura Municipal de


Campinas, 2009.

Você também pode gostar