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Relato neste trabalho o caminho que percorri durante meu curso Técnico

em Enfermagem, em estágios (final de 2017) e atuações em maternidades já


formada com técnica (início de 2018), particularmente onde já observava as
parturientes e puérperas, em principal as Primíparas, que apresentavam várias
oscilações emocionais, bem mais evidentes.
Em minhas atuações percebi que nenhuma destas mulheres tinham
suporte psicológico, durante a gravidez, parto e puerpério, foi onde minhas
observações tornou se intensas, logo surgiu o interesse pela psicologia,
acompanho hoje a Professora Rafaela Schiavo e o seu canal no You Tube
MaterOnline.
A Psicologia Perinatal surgiu no Brasil a partir do final da década de 70,
quando foi publicada a dissertação de mestrado da autora Maria Tereza
Maldonado, intitulada Psicologia da Gravidez (2017).
É um campo de atuação que estuda um período específico da vida: o
planejamento, antes da concepção, até o final do puerpério, relacionadas à
chegada de um bebe e tudo relativo a este nascimento, uma adaptação é
necessária a vida da mulher e da família. 
Busca se compreender as demandas individuais das mulheres e
familiares que participam de seu cotidiano, tendo em vista a prevenção e
tratamento de possíveis ansiedades e angústias, além dos quadros de
depressão, que acometem e adoecem muitas dessas mulheres, de forma
bastante evidente principalmente no momento pós parto (também chamado de
depressão pós parto ou Baby blues).

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