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Gerenciamento de processos de negócio

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O Gerenciamento de Processos de Negócio   ou Gestão de (português brasileiro)

Processos de Negócio   (em inglês Business Process


(português europeu)

Management ou BPM) é um conceito que une gestão de negócios e tecnologia


da informação com foco na otimização dos resultados das organizações por
meio da melhoria dos processos de negócio.
A utilização do BPM, ao longo dos últimos anos, vem crescendo de forma
bastante significativa, dada a sua utilidade e rapidez com que melhora os
processos nas empresas onde já foi implementado. A sua perspectiva de
crescimento é muito grande.
O termo 'processos operacionais' se refere aos processos de rotina (repetitivos)
desempenhados pelas organizações no seu dia-a-dia, ao contrário de
'processos de decisão estratégica', os quais são desempenhados pela alta
direção. O BPM difere da remodelagem de processos de negócio, uma
abordagem sobre gestão bem popular na década de 90, cujo enfoque não
eram as alterações revolucionárias nos processos de negócio, mas a sua
melhoria contínua.
Adicionalmente, as ferramentas denominadas sistemas de gestão de
processos do negócio (sistemas BPM) monitoram o andamento dos processos
de uma forma rápida e barata. Dessa forma, os gestores podem analisar e
alterar processos baseados em dados reais e não apenas por intuição.
A alta direção da empresa pode enxergar, por exemplo, onde estão
os gargalos, quem está atrasando (e o quanto está atrasando) determinada
tarefa, com que frequência isso ocorre, o percentual de processos concluídos e
em andamento, entre outros. Como conseqüência, fatores cruciais para o bom
desempenho da organização podem ser analisados com extrema facilidade e
rapidez o que geralmente não ocorre com outras ferramentas que não o BPM.
Além disso, as pessoas participantes do processo também são beneficiadas:
com o BPM, elas têm o seu trabalho facilitado uma vez que recebem tarefas e
devem simplesmente executá-las sem se preocupar com aspectos como, por
exemplo, para onde devem enviá-las uma vez que o processo já foi desenhado
e todas as possíveis situações de seguimento deste já estão registradas.
Muitos profissionais têm buscado aprender as técnicas de BPM para
incrementar o currículo e oferecer um diferencial agregador para as empresas
nas quais atuam . Adicionalmente, os indivíduos podem enxergar como foi o
[1]

caminho realizado até a sua atividade e em que status está.


Os softwares responsáveis pela automação destas atividades são chamados
de Business Process Management Suites, ou BPMS. Um dos mais famosos é
o Bizagi, que possui uma gama de funcionalidades interessante e ainda é
totalmente em português.

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Índice

 1BPM: visão Gestão de Negócios


 2O papel das pessoas no BPM
o 2.1Modelagem
o 2.2Simulação
o 2.3Execução
o 2.4Controle
o 2.5Otimização
o 2.6Tecnologia BPM
 3BPM CBOK V3.0
 4Bibliografia

BPM: visão Gestão de Negócios


Nos anos 80, a Gestão da Qualidade Total estava no topo da lista de
prioridades das empresas em todo o mundo. Na década de 90, Michael
Hammer e James Champy lançaram o artigo "Don’t automate, obliterate" pela
Harvard Business Review. Esse artigo foi o marco da chamada onda de BPR
(Business Process Reengineering) ou Reengenharia de Processos.
Em 2003, Howard Smith e Peter Fingar lançaram o livro "Business Process
Management: The Third Wave" com os conceitos de Gerenciamento de
Processos de Negócios. O BPM se tornou então o assunto mais importante
nas empresas. Como especialistas em TI, os autores focaram o BPM como
sendo uma automação de processos por meio de ferramentas de software.
É importante ressaltar alguns pontos, em relação ao BPM, para os gestores
interessados em implantar o Gerenciamento de Processos de Negócios para
alavancar os resultados de suas organizações.

1. O BPM é um enfoque avançado de otimização e transformação de


processos que evoluiu a partir das experiências das ondas anteriores
(Gestão pela Qualidade Total, BPR).
2. Os BPMS (ferramentas de software) não são o BPM (Gerenciamento de
Processos de Negócios). As ferramentas de software utilizadas para
automação dos processos são desejáveis, porém não devem ser o foco.
O foco deve ser a melhoria e transformação de processos de negócios
para que as organizações possam alcançar os resultados esperados do
negócio: aumento de produtividade, redução de burocracia, melhoria na
rentabilidade, redução de defeitos e desperdícios, satisfação e
fidelização de clientes.
3. O BPM não pode ser confundido com uma metodologia ou com uma
ferramenta, ele é um conjunto de boas práticas que recomenda formas
de aplicar essas metodologias e ferramentas na gestão de processos. [2]

Outro ponto de atenção é que implantar o BPM (Gerenciamento de Processos


de Negócios) em uma empresa não é simples, não é rápido, envolve mudança
de comportamento das pessoas e comprometimento da alta administração. Por
último, o uso do enfoque de Gerenciamento de Processos de Negócios se
torna essencial para o sucesso de um projeto de implantação de BPM. Não
necessariamente se deve contratar uma consultoria especializada, desde que

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os gerentes tenham conhecimento e preparo adequado no assunto e a
organização coloque o BPM como prioridade.
Business Process Management (BPM) tem como objetivo conectar a estratégia
ao foco do cliente a partir de processos melhores.
O Gerenciamento de Processos de Negócios utiliza as melhores práticas de
gestão, tais como: mapeamento de processos, modelagem, definição de nível
de maturidade, documentação, plano de comunicação, automação,
monitoramento mediante indicadores de desempenho e ciclo de melhoria e
transformação contínua. O objetivo é a melhoria e transformação contínua dos
processos para se atingir os resultados esperados.
Essas práticas aplicadas ajudam a maximizar os resultados e o desempenho
dos processos, permitindo às organizações melhor rentabilidade, vantagem
competitiva, redução de custos, otimização de recursos, aumento da satisfação
dos clientes por meio de produtos e serviços em nível superior de
qualidade.Com o aprimoramento dos processos, é possível gerar redução de
custos, aumento da eficácia e, consequentemente, ampliação das vendas. Hoje
estão disponíveis cursos que permitem ao profissional ou empresário
interessado desenvolver habilidades que permitam o aprimoramento da gestão,
com foco nos processos empresariais.

O papel das pessoas no BPM


Uma das vertentes do BPM é o foco nas pessoas (human-centric), sendo estas
o centro dos processos de negócio. Alguns BPMS vêm seguindo esta corrente
buscando oferecer às partes interessadas (usuários, atores de processos,
envolvidos) maior facilidade e flexibilidade no uso, o que torna a experiência
mais agradável, com ferramentas simples e intuitivas.
Modelagem

A modelagem de processos é feita nos próprios BPMS, alguns dos quais


seguem a notação mais usada atualmente, o BPMN (Business Process
Modeling Notation), que consiste em uma série de ícones padrões para o
desenho de processos, o que facilita o entendimento. Esta é uma etapa
importante da automação pois é nela que os processos são descobertos e
desenhados e também pode ser feita alguma alteração no percurso do
processo visando a sua otimização.
Simulação

Após o desenho e o estabelecimento dos atores de processos, pode ser feita


uma simulação, onde se pode testar se as regras pré-estabelecidas estão de
acordo com o objetivo da empresa e se as tarefas estão sendo encaminhadas
para as pessoas corretas.
Execução

A execução do processo ocorre após as etapas anteriores já terem sido


realizadas. O BPMS utilizado faz com que as tarefas sejam enviadas para os
seus devidos responsáveis, controlando o seu tempo de execução por pessoa
e pelo processo em geral. Podem ser utilizadas também regras de
negócio (Business Rules) pré-estabelecidas.
Controle

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O controle ideal de BPM é aquele que está presente durante todas as etapas
do processo: antes, durante e depois. Desde o início da modelagem até a
análise pós-conclusão da execução, o controle deve ser realizado. Um tipo de
controle que existe em alguns BPMS são relatórios de fluxos em andamento,
onde é fornecido o status do fluxo, com quem está parado, há quanto tempo
está parado, etc. Isso é importante para evitar que os erros sejam encontrados
somente quando o processo é concluído. Há também relatórios
de fluxos concluídos, onde se pode ter uma noção geral de como se
desenvolveu o processo. Alguns softwares apresentam gráficos e relatórios
com bastantes detalhes dos processos.
Otimização

A otimização tem crucial importância quando se trata de BPM. É essencial para


que sejam feitas melhorias nos processos de modo a alcançar resultados
positivos mais rapidamente, melhorando o serviço aos clientes e,
possivelmente, com menores custos. Depende, obviamente, das etapas
anteriores, principalmente do controle, onde deve haver uma busca pela
perfeição..
Tecnologia BPM

Alguns definem como Sistemas BPM (BPMS - Business Process Management


System) ou Suite como "o todo do BPM". Outros relatam a importância do
conceito da movimentação da informação entre pacotes de software
corporativos e imediatamente pensam na Arquitetura Orientada a
Serviços (SOA). Outros ainda limitam a definição a "modelagem".

BPM CBOK V3.0


O Guia para o Gerenciamento de Processos de Negócio – Corpo Comum de
Conhecimento - BPM CBOK V3.0 em português é uma versão ajustada e
ampliada do BPM CBOK V3.0 em inglês. O BPM CBOK V3.0 em português é
organizado pela ABPMP – Association of Business Process Professionals do
Brasil. A aplicação de BPM depende de contexto e embora o O QUÊ seja de
comum acordo, o COMO depende do ONDE. O BPM CBOK V3.0 em
português foi preparado para o contexto e necessidades de aplicação de BPM
no Brasil, ao nível crescente de interesse e maturidade em BPM no País e à
necessidade de formação profissional em BPM para atender a este contexto e
evolução. O BPM CBOK é dividido em nove áreas do conhecimento, todas
relacionadas e complementares umas às outras:
1. Gerenciamento de Processos de Negócio
2. Modelagem de Processos
3. Análise de Processos
4. Desenho de Processos
5. Gerenciamento de Desempenho de Processos
6. Transformação de Processos
7. Organização do Gerenciamento de Processos
8. Gerenciamento Corporativo de Processos

4
9. Tecnologias de BPM

Bibliografia
 ABPMP. "BPM CBOK - Common Body of Knowledge"
- http://www.amazon.com.br/dp/B00I1KWWZ2 [ligação inativa]

 Paim, R. et al. Gestão de Processos: Pensar, Agir e Aprender, Editora


Bookman (2009). ISBN 8577804844. Cap. 1 Disponível para download pelo
site http://www.grupoa.com.br
 Jeston, John e Nelis, Johan. "Business Process Management: Practical
Guidelines to Successful Implementations". Editora Butterworth-Heinemann
(2008).ISBN 0750686561
 Becker, Jörg; Kugeler, Martin e Rosemann, Michael. "Process
Management". Editora Springer (2003).ISBN 3540434992
 Fingar, Peter. "Extreme Competition: Innovation And The Great 21st
Century Business Reformation". Editora Meghan-Kiffer Press (2006).ISBN
092965238X
 Smith, Howard e Fingar, Peter. "Business Process Management: The Third
Wave". Editora Meghan Kiffer Pr (2006).ISBN 0929652347
Este artigo sobre Administração é um esboço relacionado ao Projeto Ciências Sociais. Você pode ajudar a
Wikipédia expandindo-o.
Introdução

O presente trabalho, visa abordar sobre “Gestão de negócio”, e dentro do


mesmo abordarei sobre outros aspectos tais como o significado de “Gestão”. Desde
já começo por salientar que o termo "Gestão" significa direção, gerência. Ou seja,
é o ato de administrar ou gerir negócios, pessoas ou recursos, com o objetivo de
alcançar metas definidas. Já a Gestão de negócios é um conjunto de atividades
administrativas que visam garantir os resultados da operação.

Dessa forma, cabe ao gestor lançar mão dos conhecimentos, metodologias e


boas práticas para manter o controle de sua empresa, melhorando processos e
permitindo o crescimento sustentável do seu negócio.

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Fundamentação Teorica

1. Gestão de negócios

Gestão de negócios é uma área da administração de empresas responsável


por gerenciar as ações planejadas para a concretização de seus objetivos. Para tanto,
concentra esforços não apenas na atuação do administrador, mas depende dos
conhecimentos e habilidades de todos aqueles que atuam na organização.

Como elo entre os recursos e os objetivos de uma organização, cabe ao


profissional da Administração combinar os meios na proporção adequada, sendo,
para isso, necessário tomar decisões constantemente num contexto de restrições,
pois, nenhuma organização dispõe de todos os recursos e a capacidade de
processamento de informações do ser humano é limitada.

Administrar envolve a elaboração de planos, pareceres, relatórios, projetos,


arbitragens e laudos, em que é exigida a aplicação de conhecimentos inerentes às
técnicas de Administração. É uma área do conhecimento fundamentada em um
conjunto de princípios, normas e funções elaboradas para disciplinar os fatores de
produção, tendo em vista o alcance de determinados fins como maximização de
lucros ou adequada prestação de serviços públicos.
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Pressupõe a existência de uma instituição a ser gerida, ou seja, uma
organização constituída de pessoas e recursos que se relacionem num determinado
ambiente, orientadas para objetivos comuns.

Gestão é frequentemente tomada como sinônimo de Administração de


Empresas. Porém, isto somente faz sentido se o termo empresa for considerado
como sinônimo de organização e legalização, que significa os esforços humanos
organizados, feitos em comum, com um fim específico, um objetivo. O adequado é
considerar a Administração de Empresas subárea da Administração, uma vez que
esta trata de organizações que podem ser públicas, sociedades de economia mista ou
privadas, com ou sem fins lucrativos.

2. Gestão de marketing

A gestão de marketing refere-se às estratégias, ferramentas e análises usadas


na promoção de um negócio. As empresas usam técnicas de gestão de marketing
para identificar oportunidades de crescimento e conectá-las aos mercados
apropriados.

Tal gestão coordena os esforços em anúncios entre todas as plataformas para


promover a imagem da marca e capturar quantos consumidores em potencial for
possível.

A gestão de marketing também passa por refletir no impacto de campanhas


de marketing e esforços passados para atingir ao público usando feedback dos
clientes e tendências de negócios para ajustar o plano de marketing da organização.

Recursos Humanos: TOLEDO (1986) "o ramo de especialização da ciência


da Administração que desenvolve todas as ações que têm como objetivo a integração
do trabalhador no contexto da organização e o aumento de sua produtividade".

Pode-se considerar um Executivo toda pessoa encarregada de uma


organização ou de uma de suas subunidades, incluindo-se no conceito
Administradores de empresas estatais e privadas, Administradores Públicos (como
Prefeitos, Governadores e Chefes de repartições públicas), bem como
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Administradores de organizações privadas sem fins lucrativos (como clubes e
ONGs).

3. O Papel Do Gestor

As funções do gestor foram, num primeiro momento, delimitadas como:


planejar, organizar, comandar, coordenar e controlar. No entanto, por ser essa
classificação bastante difundida, é comum encontrá-la em diversos livros e até
mesmo em jornais de forma condensada em quatro categorias, são elas:

Planear: "definir o futuro da empresa, principalmente, suas metas, como


serão alcançadas e quais são seus propósitos e seus objetivos", ou como "método
que as pessoas e as organizações usam para administrar suas relações com o futuro.
É uma aplicação específica do processo decisório.

Pirâmide Organizacional com divisões de níveis e áreas da


Administração.

Organizar: pode-se constatar que se fosse possível sequenciar, diríamos que


depois de traçada(s) a(s) meta(s) organizacional(ais), é necessário que as atividades
sejam adequadas às pessoas e aos recursos da organização, ou seja, chega a hora de
definir o que deve ser feito, por quem deve ser feito, como deve ser feito, a quem a
pessoa deve reportar-se, o que é preciso para a realização da tarefa. Logo, "organizar
é o processo de dispor qualquer conjunto de recursos em uma estrutura que facilite a
realização de objetivos.

Dirigir (Liderar): envolve influenciar as pessoas para que trabalhem num


objetivo comum. "Meta(s) traçada(s), responsabilidades definidas, será preciso neste
momento uma competência essencial, qual seja, a de influenciar pessoas de forma
que os objetivos planejados sejam alcançados

E por último Controlar, que "estando a organização devidamente planejada,


organizada e liderada, é preciso que haja um acompanhamento das atividades, a fim
de se garantir a execução do planejado e a correção de possíveis desvios".

4. Níveis De Gestão

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Consideram-se, geralmente, três níveis de gestão:

1. Gestão Nível Institucional


2. Gestão Nível Intermédio
3. Nível Operacional

 O que é gestão de negócios e para que serve?

A gestão de negócios é indicada para empresas de todos os tamanhos,


independente do ramo de atuação. Isso porque ela não está atrelada a uma prática
única e exclusiva de algum modelo ou setor, mas sim representa a administração de
uma empresa. Isto é, engloba planejamento de vendas, marketing, atendimento, etc

Segredos De Uma Boa Gestão De Negócio


 Faça um estudo de mercado

Para que um empreendimento atinja os resultados positivos esperados, é de


suma importância que algumas posturas sejam levadas em consideração pelos
investidores. O estudo de mercado surge nesse cenário com o objetivo de avaliar a
viabilidade econômica e oferecer a avaliação sobre a eficácia, ou não, da
implementação da empresa, ou do produto ou serviço em que se quer investir.

 Adquira habilidades em gestão de negócio

A concorrência, assim como a grande instabilidade existente no mercado,


torna necessário que o gestor de negócios tenha habilidades e aptidões que o
destaque perante outros empreendedores do mesmo segmento. Para que um bom
desempenho seja alcançado, o administrador deve adquirir características e posturas
capazes de fazê-lo se sobressair e obter o sucesso desejado para a empresa.
Selecionamos algumas práticas que irão lhe auxiliar neste processo:

 Faça aperfeiçoamentos

Um bom gestor deve estar sempre a procura de novas ideias, novos conceitos.
Estar sempre em busca de informações, conhecimentos. Portanto, mantenha-se

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atualizado, faça especializações, e aprofunde seus conhecimentos.

 Aprenda a liderar

Ser um líder de uma corporação acarreta responsabilidades para as quais o


profissional nem sempre está preparado. Um verdadeiro líder não é aquele que
apenas dá ordens e cobra resultados, mas sim, aquele que se utiliza da comunicação
para conseguir o apoio dos colaboradores e que sabe argumentar e solucionar
conflitos em busca de resultados positivos.

 Faça uma autoavaliação

Todo o processo de crescimento da empresa depende da gestão de negócios,


assim, faça uma autoavaliação da efetividade de sua contribuição dentro da empresa.

 Valorize seus colaboradores


Assim como o papel do gestor é fundamental para solidez da empresa, os
colaboradores têm função primordial para a execução das ações.

É de comum consenso que a valorização dos colaboradores possibilita o sucesso de


um negócio.

 Invista na gestão financeira

As ações do setor financeiro de um negócio envolvem todo o planejamento e


análise no que se refere ao patrimônio, investimentos, entradas e despesas da
companhia. Tais ações têm como objetivo o crescimento do patrimônio líquido e o
aumento do capital aplicado.

Uma gestão de negócio eficiente deve dar uma atenção particular aos
gestores financeiros da empresa, pois, a falta de capacitação desse profissional pode
ocasionar problemas ao desenvolvimento do seu empreendimento. Entre as ações de
um bom gestor financeiro estão: A elaboração de um balanço patrimonial, sem o
qual é possível avaliar o valor do patrimônio líquido da empresa.

 Fique atento ao fluxo de caixa

Também inserido no contexto do gerenciamento financeiro, o fluxo de caixa


merece especial atenção, pois, é por esta ferramenta que calculamos as entradas e
saídas de capital de uma empresa, sendo ela essencial para o dia a dia de uma gestão

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de negócio.

 Cuide do marketing

Uma gestão empresarial positiva só é alcançada quando os administradores


adquirem conhecimentos sobre o mercado e os clientes. O marketing funciona
dentro de um empreendimento como um coringa, detectando as preferências do
cliente e as exigências e necessidades do mercado.

5. Organização de apoio aos negócios em Angola

O instituto nacional para apoio das pequenas e medias empresas (INAPEM)


é um instituto público vocacionado para promoção, formação e capacitação
empresarial, assistência técnica consultoria as micro, pequenas e medias empresas.

Exemplo: INAPEM presta assessoria técnica na implementação e execução


do programa Angola Jovem, do ministério da juventude e dos desporto.

A escala Nacional de Administração (ENAD) é uma instituição vocacionada


para formação através de curso para secatório público administrativo, o sector
público empresarial e o sector privado. Entre outras atribuições, o ENAD
desenvolve programa para atender as necessidades das empresas e sociedades
provada, constituindo-se um forte parceiro na busca pela inovação e qualidade dos
serviços.

Guiché único da empresa (GUE): é um serviço público cujo o objetivo é


facilitar o processo de acção alteração ou estincão de emprensa. Todo processo
iniciado no Gue deverá ser concluído no mesmo.

Os passos para criação de uma empresa são seguintes:

1. Preencher o formulário de pedido de certificado de admissibilidade de


denominação social, devendo-se pagar para efeito de Kwanza, 400,00 pelo
formulário de 24 mil e 900 kzs pelo certificado de admissibilidade.
2. Elabor o estatuto no jurídico ou gravar o mesmo em pen-drive quando é
elaborado no guiché.
3. Efectuar o cadastro da empresa na área da direção nacional de imposto para
efeito. O interessado deverá fazer-se acompanhar de um formulário
preenchido, um cópia do estatuto carimbado na secção de entendimento e

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uma cópia de identificação de cada sócio.
4. Entregar os seguintes do documento, conforme se trate de constituição de
sociedade, pessoas singular e pessoas colectivas.
5. liderança
A definição tradicional diz que liderança é a capacidade de comandar
pessoas, a partir de uma posição de autoridade. Conceitos atuais defendem que
liderança é a capacidade de influenciar e inspirar pessoas, independente do cargo ou
posição. O fato é que o conceito de liderança não é rígido; ele se modifica conforme
muda a demanda da sociedade. Não é à toa que existem vários tipos de liderança e
diversas maneiras de como a liderança pode impactar uma organização.

Diferença Entre Líder E Chefe


O “chefe” corresponde ao que antes era entendido como liderança ideal nas
empresas tradicionais. Também chamado de “líder autocrático”, ele é aquele gestor
que manda e se impõe por meio de sua autoridade. Esse é um tipo de líder
encontrado com frequência nas companhias com uma cultura organizacional de
comando-controle, cujas relações obedecem uma forte hierarquia e nas quais os
chefes dificilmente são questionados. Quem nunca ouviu a frase “Manda quem
pode, obedece quem tem juízo”?

Nesse tipo de liderança, o chefe não necessariamente inspira ou influencia as


pessoas – ele diz o que cada um deve fazer, e se espera que seja obedecido
simplesmente por sua posição de poder. O líder, por sua vez, independente de seu
cargo, incentiva as pessoas a perseguirem um propósito e, dessa forma, obtém
resultados superiores para os negócios. As pessoas não “obedecem”, apenas. Elas se
sentem à vontade para expressar suas ideias ou, até mesmo, discordar do gestor. Mas
o que interessa, aqui, é que elas estão dispostas a se dedicar para alcançar o desafio
proposto pelo líder.

Tipos de liderança
 Liderança autocrática  Liderança carismática
 Liderança democrática  Liderança motivacional
 Liderança coach  Liderança situacional
 Liderança liberal  Liderança paternalista

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 Liderança técnica  Liderança servidora
 Liderança transformacional

A importância da liderança nos negócios

As dificuldades para as empresas não têm sido poucas no último ano, devido
a pandemia do covid-19. Por conta disso, não é novidade que uma boa liderança tem
sido essencial para manter os negócios em um bom patamar e os colaboradores
engajados com a empresa.

De acordo com a edição 2021 da Trust Barometer, realizada pela Edelman,


as empresas são consideradas as instituições mais confiáveis, competentes e éticas,
comparativamente ao governo, às ONGs e à Mídia com um índice de confiança de
61%.

Sabemos que, para essa confiança ser conquistada, é preciso começar de


dentro da empresa entre os líderes e colaboradores. O exercício da liderança é um
dos papéis que mais vem crescendo sob o ponto de vista do protagonismo no mundo
dos negócios. Nesse contexto, a liderança pode ser exercida de várias maneiras, pois
depende muito do perfil do líder à frente dos negócios.

Na jornada da liderança, alguns erros devem ser evitados. São falhas comuns e
que muitas vezes não são percebidos pelos líderes.

 Não ser o exemplo de referência: distância enorme entre o que fala e o que
pratica;
 Não compartilhar os planos de sua área ou de seu negócio: gostar de navegar
sem direção. Não comunicar com clareza o que acontece e o que se espera
da equipe;
 Ser centralizador: conquistar o papel do líder muitas vezes gera insegurança
em delegar funções e responsabilidades. Não acreditar na equipe e não
desenvolver sucessores passa a ser um pecado mortal para o líder e para o
negócio. O líder deve ser o maestro e não o músico;
 Não ouvir a equipe: achar que por ser líder, deve saber todas as respostas, é
um dos maiores erros. O líder deve promover o foco na solução e integrar a
equipe nesse processo. Saber perguntar ajuda muito na busca das melhores
soluções;
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 Medo de decidir e de errar: o maior aprendizado vem de decisões que nem
sempre deram certo. Não decidir e arriscar é ficar no mesmo lugar o tempo
todo, porém, a “fila anda”;
 Não dar, não saber dar e não pedir feedback: conversas duras muitas vezes
são necessárias. A falta de feedback traz a cegueira no plano do
desenvolvimento e não cria o estímulo para o crescimento do líder, do
liderado e do negócio. Seja honesto com você mesmo e com os outros;
 Querer ser a estrela solitária: o papel do líder pressupõe habilidade de
influência e de relacionamento. Nada é conquistado sem a colaboração de
outras partes. O líder deve ser o protagonista no papel de conduzir o time
sem estrelismo;
 Não liderar pelo medo, pela imposição ou pela força: isso intimida o
ambiente criativo e colaborativo. Distancia as pessoas e cria um abismo nas
relações. Com o tempo (pouco tempo) o fracasso é garantido.

Conclusão

Depois de várias pesquisas realizadas em prol do trabalho cheguei a


conclusão que Gestão é um conjunto de princípios relacionados às funções de
planejar, organizar, dirigir e controlar uma companhia. Ela consiste em trabalhar
com os recursos disponíveis da maneira mais eficiente possível para atingir os
objetivos esperados com o mínimo de despesas.

Já Gestão de negócios é uma área da administração de empresas responsável


por gerenciar as ações planejadas para a concretização de seus objetivos. Para tanto,
concentra esforços não apenas na atuação do administrador, mas depende dos
conhecimentos e habilidades de todos aqueles que atuam na organização.

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