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fi Player Busca, eves Login ® Busca Tecnologia Quin INDUSTRIA PETROQUIMICA 1/37 INDUSTRIA PETROQUIMICA Publicou Tania Bastos Neves 3 Apresentagdes semelhantes Alterado mais de 3 anos atrés Incorporar Carregar apresentagao Apresentagéo em tema: "INDUSTRIA PETROQUIMICA"— Transcrigéo da apresentacao: 1, INDUSTRIA PETROQUIMICA 2 Indastria Petroquimica A indstria petroquimica é a fonte da maior parte dos artigos de consumo disponiveis no mundo moderno, O plastico, em todas as suas variacées, & petroquimica. Tecidos e fibras sintéticas, como a microfibra, sdo produzidos com matérias-primas petroquimicas. A quimica fina, base para medicamentos e insumos agricolas, também vem da petroquimica, A industria petroquimica desenvolveu-se rapidamente, tanto em termos tecnolégicos como de ocupacdo de mercado. Seu aparecimento data do final do século 19, quando uma resina, a baquelite, foi desenvolvida para substituir o marfim na producao de bolas de bilhar. Sua origem est também na Primeira Guerra Mundial, quando cientistas das nacdes em conflito comecaram a pesquisar um substituto para a borracha natural. Mais tarde, por volta de 1930, foi desenvolvida a tecnologia que possibilitou pela primeira vez a producao de polietileno, resina termoplastica empregada na fabricac3o de embalagens para alimentos, brinquedos, utilidades domésticas e muitos outros produtos. 3. Inddstria Petroquimica Derivada do petr6leo, a petroquimica substitui com vantagens uma série de matérias-primas utilizadas pelo homem ha milhares de anos, como vidro, madeira, algodao, celulose e metais. ‘Ao substituir matérias-primas de origem animal, como couro, I3 € marfim, possibilita o acesso a bens de consumo pela populacSo de baixa renda. lém disso, a petroquimica ensejou o surgimento de novas demandas, como 0 produtos descartaveis, artigos para o lazer e os novissimos eletro- eletrénicos. Na rea médica, por exemplo, as aplicagSes so inimeras e revolucionarias: proteses plasticas, bolsas de sangue, material descartavel, artigos cirdrgicos, entre outros. 4 Indastria Petroquimica no Brasil © Pélo Petroquimico de So Paulo esté localizado nas cidades de Santo ‘André e Cubatdo, no estado de Séo Paulo. A PQU - Petroquimica Unido iniciou suas operag6es em 1972, tem a capacidade de producao instalada de 500 mil toneladas por ano de eteno e tem quarenta industrias de segunda geracdo. Elements Bisicos de Operas INDOSTRIA PETROQUIMICA + = Tecnologia Quimica Prac ox wodsta cut © Pélo Petroquimico de Camagari esta localizado em Camagari, na Bahia. A come COPENE iniciou suas operacdes em 1978, tem a capacidade de producdo Pin i instalada de 1,2 milhdo de toneladas por ano de eteno e tem 423 indistrias aah ee de segunda geracao. fi a © Pélo Petroquimico do Sul esté localizado na cidade de Triunfo, no Rio Grande do Sul. A COPESUL (Companhia Petroquimica do Sul) iniciou suas operacdes em 1982, tem a capacidade de producdo instalada de 1,135 milhao de toneladas por ano de eteno e tem oito industrias de segunda geracao, % =a 5 CADEIA PETROQUIMICA Petroquimicos 6 Proceso Petroquimico Unidade de Fracionamento de Nafta : Esta unidade recebe nafta bruta como carga e destina-se unicamente a separar desse material um corte médio (nafta média Unidade de Pirdlise de Nafta e Recuperagso Olefinas: Destina-se 8 produco de olefinas gasosas, particularmente o etileno, utilizando como matéria-prima a nafta bruta, além das naftas leve e pesada. Unidade de Hidrogenagao de Gasolina de Pirdlise: Destina-se a hidrogenar a gasolina de pirdlise, eliminando os produtos olefinicos. Unidade de Extracao de Butadieno: Nesta unidade é processada a corrente 4, da qual é extraido o produto final butadieno 1,3 rita Unidade de Hidrotratamento e Reforma Catalitica de Nafta: Na unidade de reforma catalitica de nafta os compostos nafténicos presentes na nafta média, s8o transformados em produtos arométicos, produzindo uma corrente chamada reformado. 7 Proceso Petroquimico Unidade de Extragio de Arométicos: Nesta unidade é processada a gasolina de pirdlise hidrogenada. Os compostos arométicos presente estas duas correntes séo separados dos demais por extracao, obtendo-se uma corrente chamada extrato aromatico. Unidade de Fracionamento de Aromaticos: A mistura de aromaticos obtida na unidade anterior é fracionada nesta unidade, obtendo-se os produtos finais benzeno, tolueno, orto-xileno e xilenos mistos, além de uma corrente de aromaticos pesados. Unidade de Hidrodealquilaggo de Aromaticos: Tem por finalidade transformar aromatics mais pesados (tolueno, xilenos ou mesmo C9 ou 10 aromaticos) em benzeno. Unidade de Isomerizaco de Xilenos: A fungo desta unidade é aumentar 0 teor de orto-xileno em parte da corrente de xilenos mistos, retornando para um novo fracionamento. Unidade de Fracionamento de Aromatics Pesados: Tem por finalidade separar os componentes da corrente de arométicos pesados produzindo 05 alquilbenzenos AB-10 e AB-11 mnistura 8 Indastria Petroquimica 9 Pirélise da Nafta Fracionamento da Nafta ‘Armazenamento de Butadieno Hidrogenizaco de Gasolina de Pirdlise 10 Pélo Industrial de Camagari 11 LOCALIZAGAO REGIONAL POLO CETREL 12 Pélo Industrial de Camagari Localizacao: Municipio de Camagari 4,5 Km de Camacari 6,5 Km de Dias D’Avila 45 Km de Salvador 27 Km da Refinaria Landulpho Alves 24 Km do Porto de Aratu Area Ocupada 235 Km2 Inicio de Operacao 29/06/1978 Outros Segmentos Industriais: Celulose Textil Bebidas Metalurgia do Cobre Servigos Automotivo Empresas em Operacdo 60, sendo 34 quimicas e petroquimicas 13 Pélo Industrial de Camagari Investimento Total: US$ 10 bilhées Mao-de-obra: 12 mil empregos diretos 11 mil empregos (empresas contratadas) Capacidade Instalada: 8 milhdes toneladas/ano A Quarta Revoll Industrial e 0 ‘Trabalho “Erg ica, Perspectivas Polticase Técnicas’ Prot DrlamesR ater ape ca ag oye eel Sg Transmissao de calor |seaino ne EERO Fontes de energia rrenovavels: Blomassa Faturamento Global: USS 5 bilhdes/ano 15% do PIB Baiano Impostos: 25% da Arrecadacao Estadual Mais de 90% do ICMS de Camacari Exportagdes: Média de US$ 600 milhées/ano 35% das exportacdes baianas Mercado Externo: Estados Unidos, América Latina, Jap3o, Europa Ocidental 14 Complexo Industrial PETROBRAS (RLAM/RPBA) Funcionamento Integrado BRASKEM ~ INSUMOS BASICOS (MATERIA-PRIMAS E UTILIDADES) Gés Natural e Nafta ABB MANUTENGAO INDUSTRIAL CETREL EMPRESA DE PROTECAO AMBIENTAL, Produtos Basicos e Utilidades DEMAIS INDUSTRIAS (2a GERAGAO) PORTO DE ARATU EXPORTAGOES INDUSTRIAS DE TRANSFORMACAO CONSUMIDOR Produtos Intermediarios Produtos Finais 15 Produtos Quimicos e Petroquimicos Principais Aplicacdes: Plasticos Resinas e Pigmentos Borrachas e Fibras Sintéticas - Embalagens - Produtos de Limpeza (detergentes) - Tintas - Mobilidrios - Utilidades Domésticas - Materiais de Construcao - Corantes - Defensivos Agricolas - Medicamentos - Fertilizantes - Vestuario - Calcados - Componentes Industriais (Industria eletrénica, de Informatica, automobilistica e aerondutica) Curso Superior de Tecnologia em Process de Plimerzarso CEFET Bk OPU 502 ll Porte 1-Exrsio Profi, Tara Santos compdsiTos 9 cum DOHAOD teemsi0b 16 Capacidade da BRASKEM Camacari Central Petroquimica: 1,200 milho t/ano de eteno 590 mil t/ano de propeno 163 mil /ano de butadieno 445 mil /ano de benzeno 55 mil t/ano de tolueno 64 mil t/ano de orto-xileno 200 mil t/ano de para-xileno 80 mil t/ano de xileno misto 24 mil t/ano de buteno 1 18 mil t/ano de isopreno 19 mil t/ano de DCPD (Diciclopentedieno) 146 mil t/ano de MTBE 125 mil ano de Coperaf-1 Central de Utiidades: Agua clarificada :7.300 m3/h ‘Agua desmineralizada: m3/h Vapor: /h Energia elétrica: 523 MVA ‘Ar comprimido: Nm3/h Gasolina Automotiva 50 mil m3/més Resinas - 2* geracao: 330 mil t/ano (PEAD) 30 mil t/ano de (PE-UHMW) 65 mil t/ano de PET 250 mil t/ano de PVC 17 INDUSTRIA DOS PLASTICOS: PVC 118 CADEIA PETROQUIMICA Petroquimicos 19 Plasticos © emprego de plasticos é cada vez maior. Coisas que até pouco tempo eram feitas de metal hoje sao feitas de plastico. Madeiras, vidros, tecidos e até papel foram substituidos por plasticos. AAs principais vantagens dos plasticos sao as seguintes: mais leves, mais duraveis, mais féceis de moldar, € ndo 0 sdo atacados pela dgua. Um exemplo disso sao 0s sacos plisticos para embalagem. hoje se usa saco pléstico para embalar quase tudo. eres pete emerios Bisins de Operas A quantidade de plistico usada @ enorme. E por isso que existe muita preocupacao na reciclagem do plastico. 20 Pollmeros So materiais de origem natural, artificial (polimeros naturais modificados) ou sintética, de natureza organica ou inorganica, constituidos por muitas macromoléculas, sendo que cada uma dessas macromoléculas possui uma estrutura interna em que ha a repeticao de pequenas unidades (meros). A palavra polimero vern do grego, significando: Poli = muitas; Meros= partes, unidades de repeticao. Quanto a forma final de utilizacao, os polimeros podem ser divididos em plasticos, fibras poliméricas, borrachas (ou elastémeros),espumas, tintas e adesivos, Os plisticos podem ser subdivididos em duas categorias, segundo seu comportamento tecnolégico diante das condicdes de processamento: Termoplasticos: materiais plasticos que apresentam a capacidade de ser repetidamente amolecidos pelo aumento de temperatura e endurecidos pelo resfriamento, Termofixos ou termorrigidos: materiais plasticos que, quando curados, com ou sem aquecimento, nao podem ser reamolecidos por meio de um aquecimento posterior. 21. Tipos de Plésticos 22 Reciclagem de Plasticos Os plésticos so substancias inertes, ndo reagem com nada. De um lado isso & bom, pois torna os objetos de plastico muito durdveis. Por outro lado, quando um material plastico é jogado no lixo, torna-se um problema. © plastico fica ali por muitos e muitos anos, pois nao é atacado pela chuva, pelos raios solares nem por micrébios. Por essa razdo ele é um poluente bastante sério. Por isso é importante nao jogar fora artigos de pléstico, mas reciclar. A reciclagem de plasticos nao é facil © reaproveitamento dos termoplasticos é até certo ponto simples, uma vez que podem ser derretidos e transformados em outros objetos. Os termofixos so mais probleméticos, pois n3o podem ser derretidos; so cortados. Por isso, na reciclagem, os plasticos precisam ser separados quanto ao tipo. ndo se pode misturar plasticos. 23 PVCESUAUTILIZACAO © PVC & 0 segundo termopléstico mais consumido em todo o mundo, com uma demanda mundial de resina superior a 27 milhdes de toneladas no ano de 2001, sendo a capacidade mundial de producao de resinas de PVC estimada em cerca de 31 milhdes de toneladas ao ano. Dessa demanda total, 22% foram consumidos nos Estados Unidos, 22% nos paises da Europa Ocidental e 7% no Japao. O Brasil foi responsavel pelo consumo de cerca de 2,5% da demanda mundial de resinas de PVC. 24 Principais aplicagdes do PVC no Brasil (2001) 25 Tempo aproximado de vida em servigo de produtos de PVC, em fungao do percentual de aplicagao. 26 Eteno © Eteno ou etileno é obtido por meio de processos convencionais da industria petroquimica a partir de petréleo, gas natural ou etanol. Fragdes dessas matérias-primas so ricas em hidrocarbonetos leves, particularmente etano, propano e butano, os quais so convertidos em eteno e propeno por processos de craqueamento, nos quais ocorrem desidrogenagao e quebra das moléculas dos hidrocarbonetos saturados. 27. “loro A matéria-prima bésica desse processo & o sal comum, da terra ou cloreto de sédio, cujas reservas mundiais s3o estimadas em cerca de 37 quatrilhdes de toneladas. A demanda mundial de cloro é da ordem de 80 milhées de toneladas anuais, das quais aproximadamente 34% sao utilizadas na produgdo de PVC. A produce do cloro ¢ feita por meio da eletrélise do cloreto de sédio (sal comum) em meio aquoso, ou seja, na forma de salmoura altamente saturada. Nesse proceso, 0 gés cloro é liberado no 4nodo da célula eletrolitica, enquanto 0 hidréxido de sédio (soda céustica) e 0 gés hidrogénio so produzidos no cétodo. 28 Monémero cloreto de vinila (MVC) A producao do monémero cloreto de vinila (MVC) é realizada por meio de duas rotas principais. A rota do eteno/cloro ou processo balanceado é a mais amplamente utilizada em escala mundial. Apesar de a rota do acetileno apresentar a vantagern de menor custo de instalagio da planta de producdo, o custo do acetileno derivado do petréleo é maior que o do eteno, 0 que a torna economicamente pouco viavel. 29 Reagées de Obtengao do MVC) 30 Proceso de Polimerizagéo em Suspensio No processo de polimerizagaio em suspensdo, o MVC é disperso na forma de gotas de diémetro entre 30 e 150 mm, em meio a uma fase aquosa continua, por agitacdo vigorosa e na presenga de um coléide protetor, também chamado dispersante ou agente de suspensio Plantas comerciais de polimerizago em suspensao utilizam reatores de batelada cujo tamanho aumentou significativamente ao longo dos anos. A reagio de polimerizacao do cloreto de vinila é extremamente exotérmica, ea capacidade de remno¢ao de calor do meio reacional é geralmente o fator limitante para redugo dos tempos de reaco por batelada. © carregamento do reator geralmente 6 iniciado com agua desmineralizada, aditivos de polimerizagéo, dispersantes (na forma de soluco) e iniciadores. Uma vez que a reac3o é iniciada, o reator deixa de ser aquecido e passa a ser resfriado, pois a reagio é exotérmica. Sendo a conversao da reac3o atingida, geralmente na faixa dos 75 aos 95%, a reago encerrada e o monémero remanescente é recuperado. Aresina seca é ent&o peneirada para retenco de particulas extremamente grosseiras e armazenada em silos. 31 Processo de Polimerizacao em Suspenso 32 Moldagem por Extrusdo © processo de moldagem por extrusio é uma das técnicas de processamento mais titeis e das mais utilizadas para converter compostos de PVC em produtos comerciais. Considera-se que entre 45 ¢ 50% de todos 05 produtos de PVC so obtides por meio do processo de moldagem por extrusdo. A capacidade do PVC de aceitar varias modificagées por meio da incorporagéo de aditivos permite seu uso numa ampla diversidade de produtos, dentre os quais filmes para embalagens, fios e cabos elétricos, chapas, perfis diversos e tubos. 33. Moldagem por Extrusdo 34 Extrusdo de tubos rigidos de PVC © proceso de producao de tubos rigidos de PVC inicia-se na extrusora, responsavel pela gelificacao, plastificacao e homogeneizaco do composto originalmente na forma de pé. Uma vez fundido, 0 composto alimenta a matriz, responsdvel pela conformagao do material na forma do produto final. A salda da matriz encontra-se um calibrador a vacuo, o qual resfria o material fundido e dé dimensdes ao produto final. 35 Proceso de produgao de filmes de PVC 36 Moldagem por Injecdo Produtos tipicos de PVC obtidos por meio de moldagem por injecdo sao conexées, alguns acabamentos de perfis, solados de calgados e pecas técnicas diversas. 37 Moldagem por Sopro © principio geral de moldagem por extrusdo-sopro consiste em extrudar verticalmente © composto de PVC fundido na forma de um tubo ou mangueira, expandindo-o no interior de um molde oco bipartido por meio da injecdo de ar comprimido e forando-o a assumir 0 formato interior do molde. Uma vez resfriado 0 produto é extraide do molde tem inicio um novo ciclo de moldagem, Carregar ppt "INDUSTRIA PETROQUIMICA” 35 Apresentacdes semelhantes Cumeno sea Totes fais ER CLor SOURS U TCO ats Chr rch) er POLIMEROS INTRODUGAO A ECONOMIA , DE EMPRESAS UEEOS DE Proceso eFndco = UMDADE ame, I cess Fann So Ec Ox6nio des Quimicas Nd gasNatural * Consideragées sobre Variagao de Escala ol Re eae ed Industrializagao (© 2021 SidePlayer.com br Inc. Feedback Sobre projeto AlLrights reserved Politica de Privacidade _SlidePlayer Feedback Termos de uso Busca Busca...

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