Você está na página 1de 4

P fíO P IilE T A IlIO — F . r .

M EN D ES N E ¡'TO
ORGAM BI-SEMANAL
E D IT O R — J. D. F ER R A Z
ASSIGN ATC RAS
ASSIGN ATURAS
Cidade, anno, 12#000 —S emes t re 6$000
Fóra, anno, 14$000—Semes t r e, 7$000
ES C R I P T O R I O E TYPOGRAPHIA
56—R u a da P alm a - 56
Annunci os pelo que se convenci onar N.169
PAGAMENTO ADIANTADO

.1 CÍIHBE tie VTL" | teve de lucl ar cora a falta de luz, p o r q u e a se póde c h a m a r o c c a s i o n a l , e que e n o r m e ­
cosi nha, vasto i n t er i or sem soal ho e se m me n t e o p r e j ud i c a : é o ref erido m a s t r o do
* *
Duas c o mp a n h i a s n a t e r r a ! . . .
forro, só a r e c e b e por u m a port a do fundo, S Joã o, e r g u i d o , h i r t o , n u m a a n l i -es t het i ca No largo do Carmo o sr. Bar cel i no t e m
N o v a s telas c o n t r a a qual elle se collocou. Ha b i t u ad a , v ert ical ao mei o da tela, c o r t ando a b r u s ­ a r m a d o o s e u pavil hão, o n d e o L o v e t t i f a z
DE A L M E I D A J U N IO R
porém, a vista á me i a luz do a p o s e n t o, o c a m e n t e e dividi ndo- l he o eífeito geral de as delicias aos a m a d o r e s d e s s e g e n e r o de
Sobr e os novos q ua d ro s de Almei da J u ­ art ist a a p a n h o u - l he o tom e fixou-o c om e x ­ tal modo q u e o o b s e r v a d o r p a r t e ment al espect ácul os , e no decrepito S. Domi ngos
nior, extr ahimos. do E sta d o , de 19, o s e ­ t r e m a felicidade na tela. O typo de c o s i ­ m e n t e o q ua d r o e m dois. As l i nhas rectas» e x h i b i u - s e o sr. G u i ma r ãe s , q u e em m a ­
gui nt e a r t i g o : n h a ijue Al mei da J u n i o r e s c o l h e u , é o da muito d u r a s , d e s h a r m o n i s a m de or di nár i o gia b r a n c a t r a b a l h a mui t o r e g u l a r m e n t e .
Da sua ul t i ma v i agem ao i n t e r i or do Es ­ c o s i nh a a n t i g a das familias de c a m p o n e ­ os a s s u mp t o s p i c t u r a e s , e todo o art ist a Circo e t h eat r o t i ve r a m boa c o n c u r r e n ­
tado trouxe o nosso p i n t or Almei da J u n i o r zes pauli st as, q u e j á c o me ç a a s er rar o. tem, pa re ce - nos, o d e v e r de evitai as. Ora cia.
dois bons q ua dr os , ura de g e n e r o e outr o Lá est á o alto pilão r e d o n d o de m a d e i r a esta de ma s t r o de S. João est á j u s t a m e n t e
de pai7.agem,que estão no seu aielicr e que mal cavacada, sujo do t e mpo, a a mp l a pa- ao c e n t r o da tel a e é de u m efíeito d e p l o ­ Afinal p ar e c e e s t ar p a ra d a a que s t ão dos
o auctor vae m a n d a r e x p o r no Rio de J a ­ nell a de f er ro e n f e r r u j a d a , ca l u d a j unct o rável ; a c c r e s c e q u e Al mei da J u n i o r p o d e ­ do b r e s de si nos, q u e , po r s e r e m a finados
n eiro. da p a r e d e com a g r a n d e bocca a b e r t a p a r a ria s u p p r i mi r o mas t r o , p o r q u e elle,afinal, (bem desaf inados e r a m elles), não d ei xa­
Ambos este s quadro* r e p r e s e n t a r a t r e ­ o o bs e r va do r , o forno rústico de tijollo e não part e da n a tu r e za do seu a ss ur a pt o. e vam de s e r u m tanto l ug u b r e . Ar r e !
chos i n t e re s s a n te s da vida caipira. b a r r o , o fogão pri mi ti vo ao fundo, o n d e a só por acaso alli e st ava no m o m e n t o esco-. est e adjectivo foi aqui e n c ai xado a mar -
Contra a opinião do feroz e p e r v e r s o cri l e n h a a r d e e de o nde sobe p a r a o tecto n e ­ lhido pelo pint or. Não e r a , po r t ant o, i n d i s ­ tello !
tico f l umi nens e Cosme Pei xot o, q u e , em gro de telha van, c or t ada era varios pont os pe n s á v e l sacrificar u m q u a d r o de tanto t r a ­ D ei xemo- nos d est as q u e s t õ e s . . .
folhetins no Jo rn a l do B r a z il, t em p r o c u ­ por delgados fios de luz q u e e n t r a pelos balho a u m a c ce s s o r i o i nsigni ficant e, qu e
rado a b a t e r todas as r ep u t aç õ e s mo d e r n a s b u r a c o s do t el hado e da v e l h a p a re d e de em si não t e m belleza n e n h u m a , e que n e m
da art e nacional, é nossa opinião q u e Al­ taipa, mei o e s b o r oa d a pelo t e mpo, a f u m a ­ ao me n o s é e x c l u s i v a me n t e caract erí st i co J á que est ou c o m a mã o n a mas s a, co­
mei da J u n i o r deve c o n t i n u a r a a p r o v e i t a r ça do lar, a zulada e r ar efeit a. mo diz o p a d re - me s l r e , vou a p r e s e n t a r aos
dos c o s t ume s caipi ras q u e o art ist a c o m ta
as suas apti dões e s peci ae s de pauli st a nato, A o f u m e i r o , p en d u r a d o a u m páu t r a n s ­ r aa n h o e s c r up u l o e tão louvável paixão tem rapazes u m a i d é a — não l um i n o s a mas e x e ­
c o nh ec e do r p r o f undo da vida pit tor esca do v e rs a l me n t e p e n d e n t e das tr aves do t e l h a ­ e s t u d a d o e c o n t i nu a a est udar. qüível , p e r f e i t am e n t e exequivel.
nos s o campo, p ar a e s t u d a r o typo compl exo do, est á u m p edaço de t o u c i nh o e algu Como s a b e m, Momo, o d e u s d a galhofa,
Esta, foicom f r a n q u e z a , a i m p r e s s ã o q u e
do cai pi ra no s e u c a r a c t er e t h n o g r ap h i c o mas e spi gas de milho. bate ás port as p e d i n d o en t r a d a , e vem,
nos p ro d u z i r a m os dois ú l t i mos t r a ba l hos
de raça mi s t a— que t e n d e a d e sa p p a r e c e r , A g a c h ad a ao c e n t r o da co s i n h a , e s c o ­ c omo s e m p r e , a co m p a n h a d o de s e u e s ­
do no s s o dis t i nct i ssi mo pi nt or, a q u e m a
a b s o r vi d a pela e mi gr aç ão e u r o p é a , — nos l he n d o feijão n u m a p e n e i r a , r ê - s e , d e perfil t ado- mai or — o riso, a pi l hér i a, a al egr i a.
a r t e b r a s i l e i r a ai nda ha de d e v e r m u i t o s
s eus c os t ume s e nas suas r e l aç õ e s sociaes. u ma velha caipira, no- seu trajo c a r a c t e ­ Como não r ec e b e i o com as h o n r a s d e ­
p r i mo r e s de alto preço.
Daqui a poucos anno.s já não existi rão rístico; mui to be m e s t u d a d a e o b s e r v a d a . J usto L e a l . vidas á sua a lia p o s i ç ã o ? Amigos do fol­
no Est ado de S. Paul o n e m a casa caipira Todos os accessorios, todas as m i n ú c i a s guedo; l i ei x a e aò m e n o s p o r t res dias a
do q ua d r o de pai zagem n e m a c o s i nh a dest e b e l l o q u a d r o , g e n u i n a m e n t e pauli st a, vida q u i e t a q u e l evaes, p ró p r i a dos q ue já
do q u a dr o de g e n e r o e n e m talvez o typo m e r e c e r a m g r a n d e cui dado do a r t i st a , q u e COLLABíHUiÃÔ d
p
o
or
b r a
no
r a m o cabo dos E n ta s , e vi n d e d e ­
a l t ar do deus p a t u s c o a o f í er enda
q ue est e art ist a tão brazileiro, p o r q u e tão ap r o v e i t o u c om tal ento e di s c r e ç ão a luz
q u e e n t r a pela e st re i t a port a do fu n d o , de vossa moci dade.
paulista, t em es t udado com tão vu l g a r c a ­
r i nho. j u n c t a do angul o direit o, e pela q u al se vé
D iv a g a n d o ... Reuni - vos e m soc i eda de e dê-nos tres
Cosme Peixot o, c o mq u a n t o faça a l g u ma um t r echo de qui nt al , a l e g r e e fr esco. A bailes m a s q u és , só tres. B e m v e d e s q u e é
j us t i ça aos talentos de Almeida J u n i o r , c e n ­ figura d a vel ha caipira, s o b r e e s t a r mui t o O c h r o n i st a q u e de s e j a s s e d e s c r e v e r os pouca cousa, e com boa v ont ade t udo se
su r a lhe o caipira, « o et e r n o caipira» dos bem d e s e n h a d a e o b s e r v a d o c o m i nt ei r a a c o n t e c i me n t os da s e m a n a pass ada limi c ons e gui rá .
seus q u a d r o s ; a nós p a r e c e- n o s q u e o cri­ v e r d ad e o seu perfil agudo, está p o u s a d a tar-se-ia a d i z e r : — Fest a, festa, festa ! Abaixo o t ed i o! Avant e, rapa z e s , nào
tico é que é, n es t e caso, possivel de c e n ­ com a d mi r a v e l n a t u r a l i d ad e , e a p in t ur a do Mas as festas não for am tant as. O t e m ­ dei xei s p a s s ar de s a p e r c e b i d o o c a r n a v a l !
sur a. Effectivainente, n a d a mai s digno de braço e st e n d i d o p a r a a p e n e i r a é tão feliz po, s e m p r e ma n h o s o , c o n t i nu a v a e nf a r - Ouvi o m e u c onsel ho, q u e aqui e s t a r e j
q u e se sente o mo v i me n t o . ru s c a d o c o mo u m a ca r a de sogra. E m e ­ par a vos appl audi r .
elogio e de a n i mação q u e o proposito q u e
Por est a rapi da d e s c r i p ç ã o se p óde i m a ­ l h o r s e r i a q u e d i s s e s s e : — Chuva, c huva , E lle .
mo s t r e u m art ist a de e s t u d a r os typos e os
c o s t ume s da sua t er ra. Hoje nos c en t r o s gi na r q u a n t o a c o mp o s i ç ã o é i nt e r e s s a n t e . c h u v a !
mai s a deant ados do m u n d o h a pouco q ue m P o r é m , t a n t o q ua n t o o va l or pict ural dest e R e a l m e n t e , n a d a mai s i nsipi do qu e v e r ­
MilCIARIO
da sua profissão faça tudo. Nas sci encias e s pl e ndi do t r e c h o da vida c a r a p e s t r e de se u m filho dest a livre Amer i ca obri gado
como nas ar t es e n t e n d e se q u e só o est udo S. Paulo, delei ta o o b s e r v a d o r a d oce h a r ­ g u a rd a r a casa, ahi como q u a l q u e r cão
de fila, por c a i s a da c h u v a q u e cabe inces U m a s e c n a d e s a n g u e . — De u m a
de e s peci al i dades, a an a l y s e de u m só r amo mo n i a dos tons e o p r o f u n d o s e n t i me n t o
cart a q u e r e c e b e m o s d e C a pi v a r y, ext r ahi -
de sci e nci a ou art e, p ale levar a u m a r e ­ com q u e o a r t i s t a, q u e é u m a p a i x o n a d o da s a u t e m e n t e , c a ç cte n iô n tc ! raos os s eg u i nt e s topicos r e f e r e n t e s á u m
lativa perf eição. J á ob s e r vá mo s u m a vez r o ç a , t r a t ou o b e l l oa s s u m p t o q u e o seduzi u. Isto se não é o diabo é eous;i qu e se pa­ ba r b a r o cr i me , q u e b e m r e v e l a a indol e
q ue act ual raent e, ass i m como cada medico No outr o q u a d r o é me n o s i n t e r e s s a n t e o reça. Comt udo t i ve mos as festas rel i gi o­ p er v e r s a de q u e m o prat icou :
es t ud a a p e n as certo n u m e r o de d oenç a s, e sujeito e me n o s cui dada a e x ec u ç ã o . F a ­ sas, q u e n e s t a cidade pr i ma m pela p o m ­ «Agora u m a n ot a tetrica, do l e n t is s i ma ,
a m e s m a que fez os r o m a n o s d i z e r e m —
os advogados se divi dem e m cri mi nali stas, cha da de u ma casa de caipi ra, com uma pa, a t t ra h i nd o ao templo os r apazes , qu e h om o ho m in is lu p u s.
civilistas, etc., os art ist as e s c o l he m um m u l h e r s e n t a d a a porta, de perfil, pitando alli vão r e n d e r ás sa n ta s de sua deooção No saguão da cadeia vi h o n t e m o cada-
dos g en e r o s de sua a r t e e nelle p r o c u r am cac hi mbo. No p r i me i r o plano é o adro da as h o m e n a g e n s q u e lhes são devidas. ver de u m a po b r e , moça a s s a s s i n a d a a gol­
aperf eiçoar- se. E só ass i m ser ia possivel casa, ao c ent r o do qual e s t á e spe t ado um P o r isso é re za r e re z a r muito. pes hor r í ve i s de fouce, e já e n c a r c e r a d o o
* as s as s i no, cert o ou s uppos t o, u m p r et o de
at t i ngi r a ad mi r a v e l preci são da art e m o ­ mas t ro de S. João en l aç a d o de folhas e fruc- * * ¿55 a nuos de edade mai s ou me n o s .
d er n a . Nu n c a n i n g u é m , q u e sa i ba mos, tas a seccar. Ao fundo, u ma c e r c a rústica O íacto deu se no sitio do sr. Sa l v a d o r
M a s . . . n e m só de reza s vive o rapa-
c e n s u r o u Neuville e Detaille p o r só p i n ­ limita a cap o e i r a de altas a r v o r es f r on d o ­
z i o . . . Dahi, c o r a p r e h e r i d e n d o q u e a vida Martins de Toledo, o n d e res i di a a infeliz
t a r em soldados, Millet c amp o n e z e s , Jlen- sas, a c i ma das q u a e s ha u m a tira de céu e creio q u e bonit a moça com s e u ma r i d o
é c u r t a e a mor t e cert a, atirou-se aos con- e quat r o filhos p e q u en o s, q u a n d o o m a ­
n e r m u l h e r e s núas, Carolus Du r a n r e t r a ­ de tom pouco limpo. A casa e st á bem p i n ­
Ie tis , esse mo d e r n o b r i n q u e d o quo já se rido vier a á cidade fazer a l g u m a s c o mp r a s
tos. tada, e o tr echo de a r v o r e d o da es q u e r d a é vae int r o d u z i n d o e n t r e n ó s . . . sem ca por s er domi ngo.
Para se c he g ar á perfeição dos tr abal hos de u ma e xe c u ç ã o a d mi r a v e l ; não a s s i m a Chegados á cidade a a s s a s s i na d a e o a s ­
l e mb u r g o !
dess es artistas e m i n e n t e s é, e m regr a, n e ­ mai or parte delle, q u e o a rt i s t a preoccu- sas si no, 150 pessoas talvez i n v a di r a m o
Até temos o Club das cor,je tis , c o mp o s ­ r eci nt o da cadeia, e, a vista do c a d a v e r a r ­
c e s s á r i o fazer o que elles fazem, e s t ud a r pado com os detal hes, d e s c u r o u bast ante.
to de r a pazes al e gr e s, que, d e s p r e z a n do as rombado, é o t er mo, e m vari os logar es
a c u r a d a m e n t e e s e m desvi os u m a e s p e ­ Na f r e n t e da casa ha u m cavallo quasi de
M ypotheses de u m a v id a fut ura, t r at am de com f er i me nt os e n o r m e s na e x t e n s ã o e
cialidade. escor ço, b e m est udado se e x c e p t u a r m o s a a m e n i s a r a p r e s e n t e como m e l h o r e n t e n ­ na p r of undi da de , fallou-se e m l y n c h a m e n -
Ora o nosso Almei da J u n i o r não t e m fei­ cauda, q u e é u m pouco d u r a , e j un c t o do to. pois o espect ácul o e r a r e a l m e n t e m e ­
dem. Isto de vida é como m u s i c a . . . e cá
to isso ; ma s bast ou q u e elle pi nt a sse q u a ­ cavallo o caipira, a c o c o r a d o , c o n c e r t a n d o a donho. F e r i m e n t o s vari os, a mão di r ei t a
p o r mi m prefiro as mel odias de Mascagni, quasi de c e pa da , mui to s a n g u e , etc. O po ­
tr o ou cinco telas de caipiras para q u e ura sella. Esta figura do cai pi ra ó de u m t r a b a ­
Gomes e Verdi á mu s i c a b a r u l h e n t a do vo reagi u, e c on t i nu a ODerigo d e v i n d i c t a .
critico já c o meç as s e a c l a m a r q u e e r a m lho mi nuci os o q u e não exclue a v e r d a d e e Mas não é tudo : a moça s u c cu m b i u e m
p r u s s i a n o Wa g n e r ,
caipi ras demai s ! Feli z me nt e , como nós, o a nat ur al i dade. A cer c a e u m cocho que- defeza de sua ho n r a . Nova L u c r e c i a q u e
Pois b e m, d o mi ngo ultimo es s e s folga­
ar t i st a est á convenci do de que e n v e r e d o u lhe fica p r o x i mo são de u ma e x e c u ç ã o p r i ­ cabe, não pelo p un h a l e suicidio, e sim
zões, a despei t o do temp o q u e lhes fazia pelo ferro homi cida.
p o r um opti mo ca mi nh o e nell e tenci ona mor osa.
c u r a m u n h a s , p e r c o r r e r a m as r uas bom oar H o n t e m m e s m o fez-se o corpo de de l i ­
p r o s s e g u i r com de s a s s o mb r o e confiança. Al ém d est e s p e q u e n o s de f e i t o s , q u e aliás deando as j anel las, o n d e as in im ig a s, in d o e p r o s e g u e nas dil igenci as da lei.»
A s u a C osinha ca ip ira é u m q u a d r o de pouco valor ti ram ao q u a d r o , p o r q u e elle No dia 21, s e g u n d o s omos i nf or ma d o s
t r i n ch e i r a d a s , se d e f e q d i am como verda
p r i m e i r a ordet n. Pa r a o e x e c u t ar , o pi nt or no s e u c o n j u n c t o é b o m , h a um defei t o, que | por pess oa fidedigna, depoi s do mei o-di a
deir as e mu l as de J u ^ í t h e J o a n n a d ’Arc. o povo capi va r y ano, i nvadi ndo a sala da*

7
Ciclad#» d#» Ytn
au d i ê n c i a s o n d e se p r o c e d i a ao i n q u é r i t o, X o m e a ç à o . — Foi n o m e a d o s ecr et ari o D e c a p i t a ç ã o . — T e n d o sido d e c r e t a d a 276 Alonso R od r i g u e s de Vasconcell os
a r r a n c o u o pres o It omua l do (tal é o n o m e do G y mn a s i o do Estado o nosso c o n t e r r â ­ a lei mar cial e m to Ia a China, foi d e c a p i ­ 277 Domi ngos J o s é Vieira
do assassi no) das mã o s do d el eg a d o , a r ­ neo dr. J o s é Maria de Mesquita. tado o g e ne r a l VVeva-Kiney por covar di a. 278 Fel i ppe Ne r y de C. Tli ebas
rastou-o pelas r u a s , rqoeu o a ti ros e A c r i s e e m F r a n ç a . — Foi mui to bem 27;) Jos é Al e xa ndr e Vieira
O r o m a n c is t a Z o la . — De volta a Paris
pancadas reduzi u o á uma ma s s a e, afi­ re c e b i da pelas g ra nd e s p ot ê nc i a e u r o p é a s da sua viagem t n u m p b a l a l r avez das m i ­ 28 ) Jo*é B i l d u i n o do Amaral Gurgel
nal, q u e i m o u o á k e r o z e n e no largo da 281 T i i e l e s p h o r o de C a mpos Al mei da
a noticia d a e l e i ç ã o do sr. Felix F a u r e para nas de R o ma e de P o a i p é a o g r a n d e escri
Li ber da de, j un t o ao me r c a do. p r e s i d e n t e da republ i ca. ptor Emilio Zola foi logo e n t r e v i s t a d o por
Hor r i vel e s p e c t á c u l o ! Gr a n d e foi a c h o CABREUVA
O s r . B o u r g e o i s . q u c e st av a e n ca r r eg a d o d i ve r s o s r e p o r t e r s ao • q u a es n a r r o u as p e ­
ler a p o p u l a r ! Foi u m dia de r evol ução pa de f o r ma r g a b i n e t e , e n c o n t r a sérios e m ­ ri pécia • da sua viagem. 282 A!varo Pi r os de A r r u da
ra Capivary! 283 Ezequ i as de Ol i vei r a Si l vei r a
baraços para d e s e m p e n h a r se d e s s a i n ­ Não viu o p a p a ; não p o r q u e Leão X I I I
Consta que na noit e de 21 p a r a 2*2 alli c u mb ê n c ia , to r n a n d o se a s s i m u m tanto se r e c u s a s s e a recebei o t e n n i n a n t e m e n t e , 284 I gnaci o de Mor aes Na v a r r o
c h eg o u u ma força ; mas o mal est a va con gr a v e a si tuação política.. 285 I gnaci o Antonio dos S ant os
mas p o r q u e não podia fazei o, p o r q ue o
su m ma d o . 286 João Bapti sta T e i x e i r a da Motta (C)
O sr. del egado h a v i a p r e v e n i d o o s e x m s . O u t r a r e n u n c i a . — O p re s i d e n t e da seu r o m a n c e Lourdcs e s l á i n s c r i p t o no ín-
287 J o a q u i m da Si l ve i r a C a mar go
dr s . chefe de policia e p r e s i d e n te do e s ­ Republica. Arge nt i na S a e n z P e n a resolveu de.r.
E ao t e r m i n a r a e n tr e v i s t a d e u l hes Zola 288 Manoel G a sp a r de Ab r e u
tado. r e n u n c i a r o seu cargo, e m vista das diffi
289 P e d r o F l or i ano de Si l ve i r a J u n i o r
c u l d a d e s q u e t em e n co n t r ad o e m s u a a d m i ­ e s t a a g r a d a v e l noticia — Dentro de u m anuo
C a s o i n t e r e s s a n t e . — R e f e r e m nos o publi ;o lerá R om a. 290 P e dr o de Ol i vei r a Pedrozo
nistração política.
q ue d omi ngo ultimo u m a m e n i n a de cinco Talvez ao m e s mo te mp o qu e a p p a r e c e r 291 Sebast i ão H o m e m de Mello
O facto causou s e n s a ç ão e m toda a R e ­
a n no s mai s ou me no s , q u e ia no e x p r e s s o e m Pari s o livra de Zola e m Madrid seja 292 Tbeo i o ü n d o L. Vaz G u i ma r ã e s
publi ca.
q u e daqui par t e ás 2 horas, e st a ndo a b ri n ­ E ’ diífícil ainda p r e v e r q u e m s e r á o seu publi cado o de Emilio Castel lar s o b r e o 293 U r b a n o Fl or enei o d a Si l vei r a
car j u n t o a j anel l a de um carro d e Ia, ca- subs t i t ut o na chefia do g ov e r n o , acredi m e s m o a s s ump t o . 294 Antonio Nativi dade Godoy
hiu p ar a f ó r a . tando sc q u e a c c u m n l e m a i o r soturna de Que s o b e r bo c o n t r a s t e se nos ol f erecerá, 295 Ant onio da Si l vei r a C a ma r g o
I m m e d i a t a m e n t e os passageiros fizeram probabi l i dade o sr. U r i b u r ú . q u e bellas p a g i n a s nos deli ciarão d ’aqui a 296 Bent o de Al mei da Leite
signal ao c on du ct o r para q u e det i ve s s e o um anno ! 297 Fr a n c i s c o de Pa u l a Mes qui t a
t r e m, que ent ã o segui a c om g r a n d e velo V i c t o r i a s i t a l i a n a s . — 0 g e n e r a l Ba- 298 Ignaci o P e d r o s o de Bar r os
ral ieri, e o m m a n d a n l e das tropas italianas A a m a n t e d e C z a r . — Noticias de S*
cidade. Pa r a d o o t r e m, s a h i r a m e foram 299 I n n oc e n c i o Lopes P e r e i r a
p r o c u r a r a c re a n ç a ; mas qual não foi o e m Ma ssouah (África), c onl i mi a a a l c a n ­ P e t e r s b u r g o dizem ter se sui cidado em 300 J e s u i n o Leite P e n t e a d o
a s s o m b r o de todos q u a n d o a v i r a m ale çar v i c t o n a s s o b r e os a b yss i ni os . Gr an de O d e s s a a ba i l a ri na Lnbiiska, e x -a m a n te de 301 Luiz de Al mei da Leite
é o regosijo publico em ílalia. Nicoláu II com o <jnal t i ver a um lillio. Dei­
gr e e c o r r e n d o e n t r e os trilhos p a r a a l ­ xou u ma ca rt a ao czar. 302 Manoel Antonio R o d r i g u e s
cançar o c om b oi o! L y r i c o . — No p r o x i mo me z de fe ve r ei ­ 303 Sa l v a d o r R o d r i g u e s de Bar r os
Nada. except o o tombo, havia succedi ro e s t r e a r á e m S. Paulo a c o mp a nh i a ly- 304 Ant onio Vaz F e r n a n d e s G u i m a r ã e s
do a ess a c r e a t u r i n h a , que, i nc o n s c i e n t e
do risco que c o r r ê r a sua vida, r i a-se e
rica Mattia, da qual faz part e a e x i mi a can
tora Luiza Tetrazzini. SSCtÂÒ LlVlíÊ 305
306
Ant onio da S i l vei r a A r r u da
Antonio Manoel R. J u n i o r
c h a m a v a por seu pae. A b d i c a ç ã o . — Consta q u e o rei Jor ge, 307 J o a q ui m Leite de C a mar go
O facto deu se pe r t o do ki l ome t r o 6. E É iU io to p o n ta l 308 Aleixo R u b e r t i n o de Ar r uda
da Grecia, p r e t e n d e b r e v e m e n t e abdicar.
S o lc m n ir ia d e r e l i g i o s a . — Como e s ­ E x ma . sra. Pr ovi denci a. 309 E r i n e u R o dr i g u es de Ar r uda
O s a n a r c l t i . s t a s . — Um a n a r c h i s t a a s ­ 310 J o s é J o a q u i m de Ol i vei ra Costa
tava a n n un c i a d a , realisou-se d o mi n g o u l ­ sa s si n o u em Milão o sr. Celli, p r o c u r a d o r Apézar de c o n h e c e r v. exc só de n o ­
timo a festa de S. Sebast ião. Mais u ma regio. Ü a n a r c h i st a, q u e se c h a m a Roa- 311 Odorico impes de F r a n ç a
me, t omo a l i b er d a d e de vir, por meio
vez t i vemos occasião de o u v i r o sr Vet- lini, é u m s e n t e n c i a d o . 312 Ant onio Alves de Mes qui t a
dest a, dirigi r lhe nl gumas pa l a v r a s ; pois
torazzo, qu e ant e s do s e r m ã o ca n t o u uma 313 Zolico Rod r i g u e s de Araújo
estou certo (|ue v. exc. . fazendo v a l e r a
bel l issima aria. í >h b t i » ! a e n o . — Na fazenda do sr. Ma ­ 3 11 A 11 to n i o J o a q ui rn d e Mo raes
s ua il lustre p e r s o n a l i d a d e , t o m a r á em
O tempo c huvos o i mp e d i u q u e à tarde noel F e r r a z de Camargo, e m Pi r acicaba, hern dirigi r p i r a b o m c a m i n h o a l t a s q u e s ­
315 Fr a n c i sc o da Si l vei r a A r r u d a
sa h isse a proci ssão. a m u l h e r de u m colono t e ve u m feto do 316 Fr a n c i sc o de Assis Ol i vei ra
tões q u e p r e s e n t e m e n t e podem aff ectar a
sexo ma s c u l i n o com d u a s c ab e ç a s se pa 317 I gn a c i o Bue n o de Ne gr e i r os
E s p e c t á c u l o s . — Com boa c o n c u r r e n radas u m a da out r o. O dr. Paulo de Mo ordei n da novsa pacifica soci edade.
318 J o s é Benici o C e r q u e i r a Leite
cia, deu o sr. Gu i ma r ã e s , no S. Domingos, raes B a r r o s c o n s e r vo u e s s e s pe c i me n te I m a g i n e v. exc. q u e na pr óxi ma villa
319 P e d ro H e n r i q u e Dias
o seu pr i me i r o espe ct á cul o. do Salto a d i s t i n c t a C o m p a n h i a de Cult ura
ratologico, m a n d a n d o phot ogr aphal - o. 320 Antonio F e r r e i r a de Mello
O sr. G u im a r ã e s r ev e l ou - s e c o n h e c e d o r e Tecidos de algodão tomou a g o ra por
Q u e m u l h e r ! — E n t r e os candidato* 321 Deral do Mar tins de Mello
de sua a r t e , e foi c om jus t i ça applaudi do c o s t ume pa ga r os op e r ár i o s de tres em
ao logar de ca rr a sc o e m Vieiuia, vago por 322 João Martins de Mello
pelo publico. t res m e z e s ; isso com g r a n d e prej uí zo não
323 J o a q u i m Mar t i ns de Mello
— Com g r a n d e e n c h e n t e fez, sabbado mo r t e de Seyífert, ha u ma formosa r a p a ­ só. dos op e r á r i o s como a i n d a dos p r o pr i e ­
324 F r a nc i s c o Fo r n o r i
ult i mo, a sua e s t r é a a c o m p a n h i a e q ü e s ­ riga, q u e e nv i o u ás a u e t o r i d a d e s a s e ­ tários e n e g o c i a n t e s , q u e se v ê m t amb e m
325 Bertol do E r m e l i nd o de F r a n ç a
t re do sr. Barcelino,. a g r a d a n d o b a st a n t e gui nt e c a r t a : o bri gados a e s t ar por todos os aut os que
os t r abal hos exhi dos . (( T e n h o vint e e oito a n n o s de e dade e a d u r a sor t e lhes prop o r c i o na. Ytú
- Hoje h a v e r á espect ácul o. son dotada de g r a n d e força physica. Meu Qual se r á o mot ivo d es t e p r o c e d i m e n ­
sex o e p r i nc i p a l me n t e a m i n h a belleza to da C o mp a n h i a ? 326 Adolplio Galvão de Almeida
T r e m r e t a r d a d o .— No dia 20 do p re ­ me i n d i c am p a r a o e m p r e g o q u e solicito. 327 August o Cezar de Bar r os Cruz («Ir )
se nt e o e xp r e s s o qu e aqui devia c h e g a r ás Com effeito. i ultima pessoa e m q u e m um Não sei, mas o cert o é q ue o Salto cada
vez mai s vae e m de c a d e u c i a, e talvez não 328 August o F e rr a z de S amp a i o
8 hor as da noite só c h e g o u ás 11, por e spe c o n d e i n n a d o fixa o o l h a r é o carrasco, 329 Fel i ci ano Bicudo
tarde mui t o a q u e a p r ó p r i a cama r a de Ytú
r a r em J u n d i a h y o da S. Paul o Railway, q u e g e r a l m e n t e é um h e m e m feio e r e ­ 330 Franci sco Antonio do N a s c i me n t o
l e n h a de c h a m a r a si a di r e cção d es s a lo-
C a s s in o Y t u a n o .— Nos vast os salões p u g n a n t e . Quant o não s e r á mai s c o n s o ­ c ahdade, se v. exc. não t o m a r me di da s as- 331 Fr a n c i sc o de Olivei ra Chagas
do club Re c r e i o Ytuano d ar á a m a n h ã a lador para u m c r i mi noso, a n t e s de e n t r a r s er t adas. 332 Fr a n c i sc o de Paul a Leite
soci edade Cassino Ytuano, compos t a de na e t e r ni d a d e , s e r atado por delicadas S e m mai s a s s ump t o , d e s pe ç o- me de v. 333 Galdino Alves Gorrea
di s t i nct as s e n h o r a s , mai s u ma part ida, que mãos de m u l h e r , cujos o l h a r es e n c a n t a ­ exc. até b r e v e e s u b s c r e v o - m e 334 H a n s Ba va c he
ser á, como as out r as, u ma festa bri lhant e. dor e s , c e r t a m e n t e por u m ins t a nt e ao 335 H e n r i q u e Mu l lm e í s t er
Gratos pela genti leza do c onvi t e q u e nos me n o s , l he farão e s q u e c e r os h o r r o r e s de att enci os o e re s pei t os o criado, 336 João Brandizi o de Almeida
foi dirigido. u ma ag o n i a mor a l mil vezes p c o r do que J o n k o jin y s*. 337 João Baptista Correa de Sampai o
O ffc r ta . — O sr. João Narcizo fez mais a m o r t e . . . » 338 J o s é Mul l mei st er
o donat i vo de doze e x e m p l a r e s da polka Esta não se satisfaz e m fu lm in >r com A v iss o 339 Leobaldo Fons eca
A y r o s a , de sua compos i ção e edit ada pelo seu s o l h a r e s . . . 340 Or enci o Mas s er an
Na quali dade de syndi co da ma s s a falií
sr. Hol l ender . para s e r e m v e n d i d o s em I n d i c a ç ã o . — S a b b a d o ult imo, e m r e u ­ 341 S a t u r n i n o Pil ar
d a de João Baptista de Sa mpai o, convido
beneficio do Hospit al dos Láz a r o s . nião do-Consel ho de í n s t r u c ç ã o Publi ca, aos c r e d o r es da m e s m a mas s a, a vi r e m SALTO
Vende-se os n a p h a r m a c i a do sr. Jo s é foi a p p r o v a d a u ma i ndi cação do sr . Gabri el r e c e b e r por o r d e m do me r et i s s i mo j ui z de
Maria. Pr e s t e s n o sent ido de t or na r e x t e n s i v o aos direito, a q u o t a d e dez por cent o do valor 312 Braulio Leite de Barros
B r in c o . — T e m o s e m nosso p o d e r um pr o f e sso r e s i u t e r m e d io s o auxil io de a d ­ de seus crédi tos, e m casa do abai xo assi-
Assim feita e concl uí da a qualificação
b r i n q u i n h o de- our o q u e um c aval heiro ju n t o , u m a vez d e m o n s t r a d o q u e tem ha gnado.
de j u r ad o s dest a coma r c a , o r d e n o u o m e s ­
a c h o u e nos e n t r eg o u p a r a restil ii irmos hilitações por e xforço p r opr i o para o e n s i ­ Ytú, 12 :!e J a n e i r o de 1895.
mo juiz que fosse a í üxado e d i ct aes nos
ao dono. Quem o perde u póde pr ocur a i o no das m a t ér i as do curs o p r e i i m . n a r e ef- A dolpuo R a y a c h e . logar es públi cos e de c o U u m e e publi cado
n e st e escr iptor io. fecliva o b s e r vâ n c i a do p r o g r a m m a dest e
pela i mpr en*a. E p ar a q u e c h e g u e au c o­
curs o e m suas escólas.
V i s i t o . — R e c e b e mo s a do sr. Manoel A ü ;iM d e c i m e a t o n h e c i m e n t o dos i n t e r e s s a d o s, l avrou se o
B e r n a r d e s de L e mo s Mar inho, r e p r e s e n ­ C o m p a n h i a S o r o c a b a n a . — A com­ p r e s e n t e qn e vai a.-signado pelo juiz. Eu
V e n h o p u b l i c a me nt e p a t e n t ea r a mi nha
tant e da T rib u n a do Povo, que se publica pan h i a S o r o c a b a n a e Yt ua na con t r a c t o u grat idão ao sr. dr. Castro pelo modo p o r ­
S at u r n i n o P i l ar , escr i vão i n l e r i n o d o j ur y,
em Sant os . com o conde de B u r n a y o f o r n e c i m e n t o de o e s c r e v i — A n to n io A lv a re s Velloso ac
seis mil tonel adas de t r i l hos e mai s p e r ­ q u e tratou de m e u filho Persio.
S. s. veio á negocio d a q u s l l e jornal. C asti o.
t ence s. Soffrendo m e u filho de g r a v e e n f e r m i ­
P i c u n i à o . — Sab b a d o , ás 5 horas da Esse f o r n e c i m e n to far-se-á d e n t r o de dade, o d r . Castro t e ve occasião de e x h i ­
tarde, no largo da Matriz, n. 5, t e r á logar tres meze s. b i r não só o talento e a sci encia de m e ­ O d out or Antonio Al var es Velloso d e Cas­
a r e u n i ã o das socias do Club Cassino Ylua- dico clinico de q u e dispõe como o fino tro, J ui z de Direito e O r p hã os n e s t a c o ­
iio par a eleição da nova di rectoría. E n t r e g a d e m e d a l h a s . — A ma n h ã , à s tacto, o c u i i a d o i nt e ll igent e e cari nhoso, m a r c a de Ytú, etc.
11 horas, d a r se-á e m S. Paul o a sólem- q u e sae m dos li mi tes da pratica c o m m u m
S V o c í s s a o . —-Amanhã, si o te mp o per- n i d a d e da e n t r e g a das m e d a l ha s do Uru-
d e me d i c i n a e que, sob o medi co, r e v e ­ Faço s a b er aos q u e o p r e s e n t e edital
mí t t i r , s a h i r á d a mat ri z a proci ssão de S. gu ay aos officiaes q u e fizeram a c a mp a n h a
Sebast i ão. lam o h o m e m a l t a me n t e bondoso e h u ­ vi r em ou dell e noti cias t i v e r e m , q u e o p o r ­
do P a r a g a a y . ma ni t ar i o. Eis por q u e não podemos es t ar t eiro dos audi t ori os Diogo da F o n s e c a Sal
F a z e n d a «Io Q u e lu z . — Consta nos P i n l o p i t a l i a n o . — 0 afamado pi nt or e m contacto com o dr. Castro s e m lhe fi­ les G u er r a , l evar á a publico pregão de
q u e e s t a fazenda, p e r t e n c e n t e ao mu n i c í ­ v e n d a e a r r e m a t a ç à o a q ue m mai s d e r e
italiano Ed u ar d o De Martiivo foi n o me a d o c ar p r o f un d a me n t e grat os como eu.
pio de Capivary, foi v e n d i d a ao sr. dr.
p i n t or da real casa da r a i nh a Victoria, de Ytú, 14 de j a n e i r o de 1895. 3— 3 ma i or l ance o lf er e c e r , n o dia 7 de f ever ei r o
Elias Ant onio Pa c he c o Chaves, r e s i d e n t e I n g l a t e r r a , em subst i t ui ção ao sr. Osvaldo proxi mo f uct ur o, á1 ho r a da tardo, na port a
e m S. Paulo. M ig u e l B e n ja m im de C a s t r o . da casa das a udi ê nc i a s , u m a p i n e de t e r ­
Brierly, ha pouco fallecido.
H n b e a s - c o r p u s . — Quasi u n a n i m e ras no sitio «Varapác» n es t e districto e
C o n í l i c t o d i p l o m a l i e « . — Diz o Es
me n t e, o S u p r e m o T r i b u n a l F ederal con tado que e m c o u f e r e u c ia de mi ni s t ros do edtta e s . out r a parte no sitio «Ibat é, » no distri cto de
S. Ro que, no valor a e dois contos q u a t r o ­
ce d e u habeas-corpus ao dr. José Maria Vaz g o v e r n o federal p a r ec e q u e í í c ô u resolvida
Pint o Coelho, e x - c o m m a n d a n t e do ba t a ­ 0 d ou t o r Ant onio Alvares Velloso de Cas­ cent os e q u a r e n t a e trez mil n o v e c en t o s e
a que st ã o dipl omát ica s us t e n t a d a com P o r ­
lhão F r a n c o s Atir adores. tro, juiz de direit o dest a comar ca e p r e ­ vinte e tres réis (2:452$923) cada u ma , no
tugal, e que e m poucos dias s e r á c o n h e c i d a total de qu a t r o contos oi t ocentos e oi t ent a
s i de nt e da j u n t a revi sora, etc., etc.
I s m c n ia d o s S a n t o s . — Esta i ns i gne a solução a dopiada . Faz s a b e r aos q u e o p r e s e n t e edital vi­ e set e mil oi t ocentos e q u a r e n t a e s e i s , p e r
act r i z brazileira, que a c h a v a se a r r e d a d a O s s o c i a l i s l a s . — E m bolet ins e s p a ­ r em, q u e pela j u n t a re vi sor a dest a cornar t e n c e n t e ao orplião J o a q u i m , n e t o da finada
do palco, voltou ao t h ea t r o , fazendo sua l hados em Pari z os socialistas d ec l a r a m ca, foram co n si d er a d o s aptos para s e r v i ­ d o n a A n n a P e d r o s o de Mor aes. Estes bens
rèa ppa r i ç ã o na E s ta tu a de c a rn e , e m que qu e foi p ar a elles u ma victoria a q u e d a de r e m como j ur ad o s no a n n o de 1895 os ci­ vão á praça a r e q u e r i m e n t o do t u t or Car­
t e m u m dos s eus m e l h o r e s papeis. Casimir P é r i e r . dadãos abaixo rel aci onados . los R o d ri g u e s da Sil veira. E para q u e c h e ­
« C i d a d e «In B i o » . — Consta q u e b r ev e , (C onclusão) gue a not i ci a a t odos , l avr ou- s e o p r e s e n t e
A s s a s s i n a t o . — Em Pi t a n g u ei r a * , m u ­
edital e out r os de igual t h e o r , q u e s e r ã o af-
nicípio de Jabot i cabal , um i nJ i v i du o de me n t e r e a p p a r e c e r á no Rio est e j o r n a l sob 271 Be n j a mi m Co n s t a n t de A. Coelho lixados e m l ogar es públi cos e publ i cado
n o m e Jo ão Alves as s a s s i no n a s u a a m a n t e a dir ecção de J o s é do Patr ocíni o. 272 Ignaci o de Pa ul a Leite de B i r r o s pela i m p r e n sa . Dado e passado n e s t ac i d a d e
com d ous tiros de re v o lv e r. Depois tmlo T e n o r c o n d e c o r a d o . — 0 t e n o r De 273 J o s é Pinto de Camargo de Ytú,aos 12 de J a n e i r o de 1895. Eu J o a ­
r e f e riu a u m a tia, i mp o n d o lhe, po r é m, Mar chi foi agraci ado com a v e n e r a de c a ­ 274 Theopliilo de Oliveira Camargo q u i m Vaz G u ima r ãe s , e s cr i vão o e s c r e v i —
se g re d o , e e v a d iu - se . A policia p r o c u r a o. va l h e i r o da Corôa de Italia por U m b e r t o I. 875 Ant onio de Almeida Sampai o A n to n io A lves Velloso de C astro. 3— |
— M— — 11 MBMMMMfMMMMMWH
Cl il m íe d e Y tú
—■é^—— — i . ugpgsr^ÊÊÍÊÊÊÊÊÊÈ
0 Dout or Alvaros Velloso de Castro, i u i z (3:440$790) na e x e cu ç ã o q u e c ont r a os
de Direito n ’est a c o ma r c a de Ytu, etc. m e s m o s a u s e n t e s p r o mo v e o cidadão F r a n ­ a N N U N C IO S O i A N O P o r 200$000 v e n d e - s e u m
e m boas condi çõe s p ar a a p r e n d i z.
cisco F e rn a n d o de B a r r o s . E p ar a q u e c h e ­
Faço s a b e r aos q ue o p r e s e n t e edictal g u e a noti cia a todos l a vr ou-se o p r e s e n t e T r a t a r cora T he ophi l o A r r uda . P h a r m a ­
v i r e m ou (telle not i ci a t i ve r e m , q u e o p o r ­ edital e out r os de igual t h e ô r , q u e s e r ã o af-
tei ro dos audi t or i os Diogo da F o n s e c a S a l ­ fixados e m logares públ i cos e pub l i ca d o
Cassino Ytuano cia.

les G u e r r a , ou q u e m suas vezes fizer, t r a ­ pela i m p r e n sa . Dado e p ass ado n ’est a ci A p r e s i d e n t e da s oci edade Cassino Ytua
r á a publ i co pregão de v e n d a e a r r e m a t a d ade de Yiú aos doze de J a n e i r o de 1895. no, c o m m u n i c a ás e x ma s . socias q u e a
J VI a r u a d e S a n t a Rita n. 9 v e n d e ­
ção a q u e m mai s d e r e m a i or lance ofïere- Eu J o a q u i m Vaz G u i ma r ã e s , esc r i v ã o , o p a r t i d a r e a l i z a r - s e - á n o dia 25 do c o r r e n t e . - s e a rr e io s e c a r r o ç a s p o r p r e ço s
cer , n o d i a 7 de f e v e r e i r o p r o x i mo fucl uro e s c r e v i . — A n lo n io A lo a res Velloso de Cas No dia 26 h a v e r á r e u n i ã o das soci as p a r a m u i t o r e du z id us . 2— 2
á uraa bo r a da t ar de na port a da casa das tr o . elei ção da n ova di r e c t or i a , q u e effectuar-
3 —2
audi ê nc ia s , u ma sor t e de t e r r a s no silio se- ha no largo da Matriz n. 5, ás 5 hor a s
«Conceição» dest e districto, c o n t e n d o 1 175 I m p o s t o d o T u tti o da tarde. Banha em barril
h e ct a r e s 68 a r e s e 84 cen l i ar e s d e n t r o das O c oll eclor das r en d a s do est ado e n c a r
s eg u i nt e s divi sas : pri nci pi a no m a r c o do regado das r e n d a s da União dest a cidade, V e n d e -s e n o G ran d e A rm azém .
c a m b a r á q ue se c r avou no capão de catan- p a r a c o n h e c i m e n t o dos srs. ne goc i a nt e s C ham a-se
duva e n a m a r g e m do c a mi nh o da samara- d e s t a cidade, das villas do Salto, de In- ao sr. Antonio Es t e v e s de Carvalho par a
baia e no r u m o velho da S i s ma r i a d e ­ d a i a t uba e Cabreuva, silios, e s t ra d a s , etc. , c h e g a r , d u r a n t e oito dias, e m c as a de Bo m negocio
ma r c a d a no a n n o de mil oi l o ce n t o s e s e s ­ dest e districto, d ec l a r a q u e a l i cença para K r u g e r & He ; me r , para f a z er mos as nos Vend6 se u m a p a r l e da c h a c a r a d e n o m i ­
s e n t a e t r es , o r a a vi vent ado, s eg u i n d o d ’ahi a v e n d a de f u mo e s eu s p r e p a r a d o s é de sas i r a n s ac ç õ e s de cont as afim de l i qui ­ na da Pi r a pi t inguy, t endo exc e l le n t e casa
com azi mut h magnét i co se t ent a a nove n e c e s s i d a d e sej a r e q u e r i d a á est a r e p a r ­ d a r se. Em caso c o n t r a r i o d a r - se - á po r li­ de moar da. dous pastos vallados, u n s dez
grãos Noroésl e nu tempo de mil oit ocentos tição até o dia 31 do c o r r e n t e , com r e ­ qui da da s e s s a s co n t a s . 2— 1 a l qu e i r e s de mui to boa t e r r a p a r a c u l t u ­
e n ov e n t a e dous a mil oi t ocentos e noven q u e r i m e n t o d e v i d a m e n t e sellado. Ni n g u é m Ytú, 21 de j a n e i r o de 1895. ra, mui t o boa agua, a gua capaz de m o v e r
ta é t r es, m e d i nd o ura k i l o me t r o q u a t r o ­ p o d e r á n e g o c i a r n e s s e r a mo de negocio q u a l q u e r m a c h i n i s m o , mui t o boa argila,
R udolpho K riig er & R cim er.
cent os e dez met r os a t é a b a r r o c a q u e s e r ­ s em o b t e r a r e s p e c t i va licença. pr ó p r i a p ar a tel has e tijolos, argi la c o n h e ­
ve de fecho ao pasto de H o r i s b e l l a de tal, Todo-« os srs. n e g o c i a n t e s de mol h a d o s cida c omo u m a das m e l h o r e s do m u n i c i ­
confi nando até abi com' J o s é E u g e n i o do est ão i nscript os (ou col lectados) para p a ­
Pat r ocí ni o e A n d ré Coelho dos Santos, g a me n t o d es s e impost o ; a q u e l l es , p o r é m ,
Curei ila s ( l e c a v a l l o s pio, mui t o boa p e d r e i r a de l agem, parrei-
ral de u v a d e s u p e r i o r qual i dade, u m a casa
sobe pela m e s m a ba r r o c a até e n c o n t r a r o q u e não q ui z e r e m n eg o c i a r com e s s e arti No di a 17 de fev e r e i r o , a o meio-dia, h a ­
p a r a colonos, tres car r os b e m ar r ea d o s ,
vallo do dito pasto s e g u e p o r est e m e d i n ­ go d e v e r ã o r e q u e r e r a t é o r ef eri do dia a verá na raia do Sitio G r a n d e a cor r i da dos com 19 bois e mai s cre a ç õe s , s eg u n d o a
do ce nt o e vint e e cinco me l r o s até o can sua isenção. p a r e l he i r os Alazão, Tostado e o R u a n o.
vont ade do p r o p o ne nt e .
to d o n d e s eg u e para a dir eit a e pelo mes Ytú, 11 de j a n e i r o de 1895. — O colle- Te m de h a v e r tar nbem c o r r i d a s de outr os Qu e m d e s e j a r pode dirigir-se, n a m e s ­
mo vallo med i nd o tr eze nt os e oi t ent a e ctor Olegario O rtiz. 3— 3 p a r el h e i r o s . Convida-se aos a m a d o r e s a m a c hacar a, para t r a t a r com o p r o p r i e ­
cinco me t r o s até um p e q u e n o c o r r e g o e c o n c o r r e r á est e d i v e r t i m e n t o . 4— 1
tário. 4— 2
ba r r o c a na i nt e r r u p ç ã o do r um o velho da C onforme a r e f o r m a de p o s t ur a s mu n i - A n to n io L eite dr. S a m paio. L u iz J u v e n c i ó (1’A s s u m p ç á o
Si s mar i a que v e m do J a c a r é o p a v a e reti cipaes de 25 de j u l h o de 1888, q u e a l t e ­ José B ernardo de O liveira.
rado duzent os e tr i nt a e cinco me t r o s do rou o;, exe r c í ci os fi nanceiros, ficando de
r es pect i vo e x t r e m o q u e foi invadi do pela 1° de j a n e i r o á 31 de d e z e m b ro , e m v ir ­
m e s m a Florisbella. S e g u e por est e r um o tude do que as li cenças ti radas e m ju l h o ,
já di mi nuí do des s a di st anci a, a ext enção de d e v e m s e r d e s d e aq u e l l a é p o c a e m j a n e i ­
tres ki l omet r os set ec e nt o s e n o v e n t a m e ­ ro de todos os a n n o s , são obri gados a tirar, S OCI EDADE DANSANTE E MUSICAL
tros, confi nando com t e r r a s da fazenda licenças a nt e s do dia 31 do * c o r r e n t e os
Gremío Familiar
Convido os srs. socios músicos a com
Conffeti
« B o a - v i s t a » p e r t e n c e n t e a do n a Ursul a n e g o c i a n t e s de fazendas, com especi fi ca­ p a r e c e r e m no dia 27 do c o r r e n t e , ao mei o
F e r r a z de Camargo até o ma r c o de ma d e i ra ções dns dif férent es g e n e r o s , como sej a m: dia, n a sala dos en s a i o s , para a d i s t r i b u i ­ C hegou em penca
q ue se c r avou no ce nt r o do q u i n h ã o do f azendas, a r m a r i n h o , f e r r a g e n s , cha péus, ção dos i n s t r u m e n t o s . - 2— 1
c o n d o mi no Elias Augusto Bu e n o . Confi­ calçados, r o u p a s feitas e ma c h i n a s de cos­ O d i r ec t o r provi sori o, E u g ên io de Moraes. no g r a n de
n ando cora est e s e g u e m as divisas para a tura ; os de mol hados, com as m e s m a s a l ­
e s q u e r d a a r u m o ma gnét i c o s e t en t a e nove t e r aç õe s, os a ç o u g u e s , as padari as, as p h a r
gráos sués t e, m e di nd o um k i l o met r o sele- ma c i a s, boleis ou r e s t a u r a n t e s , funi l ei ­ D eclaraçao
cent os e s e t e n t a me t r o s até u m ma r c o de ros, lat oeir os e <*aldeireiros, deposi t os de
Declaro eu abai xo ass i g n a d o q u e vendi
c a b r e u v a que se c r avou ; q u e b r a a direit a g e n e r o s , ma d e i r a s , cal ou o ut r o q u a l q u e r
gen e r o . i ncl usi ve a g u a r d e n t e . Aquelles o me u ne goc i o de seccos e mo l h a d o s sito
por a ngul o de deflexão t r i nt a e sete gráos
á r u a do C o mme r c i o , li vre e d e s e m b a r a ­
e tr i nt a mi nut os m e d i n d o s et ec e n t o s e cin q u e ass i m o não fizerem ficam s u j ei t o s a
coenl a me t r o s enfiando o vallo do pasto mul ta, de c o n f o r mi d a d e com o disposto
nos art igos 101, 102, 103. e 104 do codigo
çado de q u a l q u e r o n u s , p a r a o sr. G u i l h e r ­
m e Gonçalves Ramo s. 3— 2
VINHO V E R M O U T H
do confi nante a l ém do cor r e go da Concei
d e p o s t u r a s , e n es t es casos est ão suj ei t o- José A n to n io F erreira
ção até o cant o do m e s mo pasto na e st r a
da do Ja c a r é o p a v a d ’onde s e g u e pela m e s ­ não .->ó os n e g o c i a n t e s da cidade, c o mo A l Barolo
m a e s t r a d a e a b e i r a n d o o p a s t o até dos b ai r ros e st.; d a s d e n t r o do m u n i s D rcla ra çã o c o n t r a a a n e m ia e d e s p e p c ia .
a por t ei r a d onde s eg u e pelos res pect i vos cipio. Unicos i mp o r t a d o r e s e m S. PAULO.
P a r a q u e c h e g u e ao c o n h e c i m e n t o de Declaro q u e c o mp r ei o n e g o c i o de s e c­
fechos de cer ca e vallo até um ma r co de
c a m b a r á no q ui n h ã o do co n d o mi no Manoel todos, faz publico pela i m p r e n sa .
Ytú, 7 de j a n ei r o de 1895.
cos e mo l ha d o s sito á r u a do
n. 90, do sr. J o s é Ant oni o F e r r e i r a , livre
C a mm e rc io
m m i w v e la sc o a c.
Fr a n c i sc o de Almeida, o n d e t e r mi n a com
O p r oc ur a d o r d a Ca ma r a e d e s e m b a r a ç a d o de q u a l q u e r ó n u s à c r e ­ Age nt e n e s t a cidade
a quel l e e s egue com est e pela r ecl a de s e ­
Frederico José de Moraes. d o r es . 3— 2
t ece nt os e trint a me t r o s a r um o magnét ico
tr i nt a e cinco gráos e t r i nt a mi nu t o s s u é s ­ O d o u t o r Ant onio Alvares Velloso de Cas­
te até u m mar co de g u a ra nl ã no canto do
Ytú, 19 de J a n e i r o de 1895.
G u ilh erm e G onçalves R am os.
JOSINfl CARNEIRO
q u i n h ã o do c on d o mi no dr. F r a n c i s c o F e r ­
tro, juiz de direit o dest a c o ma r c a de
Ytú, etc.
HOTEL DO BRAZ
n a nd o de Bar r os J u n i o r p a s s a n d o a coníi Faz s a b e r aos q u e o p r e s e n te edital v i ­
n a r com est e s egu e d ’ahi a r u m o m a g n é t i ­ r e m ou dell e noticia t i v e r e m q u e no dia Joaquim Elias Galvào de Barros
co s et en t a e n o v e gráos s u é s t e até u m m a r ­ vinte e no v e de J a n e i r o p r o x i mo fut uro,
co de c a mb a r á e na distanci a de q u i n h e n ­ ás onze h o r a s da m a n h ã , na port a da casa
tos met r os ; q u e b r a e m angul o rect o a es das au d i ê n c i a s o port ei ro dos audi t ori os,
q u e r d a e com azi mut h mag n e l i c o onze Diogo da F o n s e c a Salles G u e r r a , l ev a r á a
gráos N or dés t e m e di nd o q u a t r o ki l omet ros publico pre gã o de v e n d a e a r r e m a t a ç a o á
O . D E N T I S T A

9 8 -Rua da P alm a-9 8 lililí


oi t ocent os e s e t en t a me t r o s confi nando q u e m mais d e r e ma i or lance off erecer Todos os s e u s t r ab a l h o s são garant i dos.
com o m e s mo dr. Barros J u n i o r pola dis u ma casa de mo r a d a , sita a r u a de S a n t a Faz tudo o q u e diz r es p e i t o a sua a r t e e
tancia de dois ki l omet ros t r e z e n t o s c oi Rit a de s t a cidade, sob n u m e i o s e t en t a e profissão.
t e n t a met ros até um mar co de a r u e i r a e um. divi dindo do lado de c i ma c om casa e Colloca d e n t a d u r a int ei r a, p a r c i ae s s o ­
para 1395
c o m o q u i nhã o do c o ndo mi no F r a n ci s co t e r r e n o da h e r a n ç a de Manoel Maria Va bre base de ouro ou v ul cani t e. O b t u r a a
F e r n a n d o de Barros pela distanci a de dois lente, do lado de baixo com casa e t e r r e ­ ouro, plat i na. os so artificial, prat a, c i m e n ­
No granie armazém do
ki l omet r os q ua t r oc e n t o s e oi t ent a mel ros no de pa dr e Bent o Dias Pa c h e c o e pelos to mi n e r a l , inglez.

Coimbra
até um mar co de tai uva so b r e u ma valleta f undos com t e r r e n o s de do n a T h e r e z a Ma E x l r ae d e n t e s e rai zes q u e est ão s u m i ­
g r a n d e . Qu e b r a r e c t a n g u l a r m e n t e a e? ri ano da Cosia e avali ada por q u i n h e n t o s dos no bordo da g e n g i v a , para o q u e tem
q u e r J a medi ml o mil e n o v e c e n t os mel r o s mil réis, q u e vai a p raça p a r a p a g a me n t o i n s t r u m e n t o s a p r o p r i a d o s .
até um ma r c o de j aca r and á, o nde torna-se da q u an t i a de* s ei scento« mil réi s nos t e r ­ Cura as mo l é s t i a s dos d e n t e s e da boc
a q u e b r a r a e s q u e r d a e m angul o r e c t o, me mos da e x e c u ç ão qu e p r o m o v e João J os é ea. 4— 2
di ndo cent o e dose met r os até outr o m a r de A n d r a d e c ont r a Manoel Falcato. E para PKK ÇO S DOS T K A P A L H O S — A J U S T E P R KV IO
co de j a c a r a n d á , d ’o n d e t or na a q u e b r a r q u e c h e g u e ao c o n h e c i m e n t o de todos
e m angul o rect o a dir eit a me d i nd o n o v e ­ ma nde i pa ss a r o p r e s e n t e q u e se r á affixa-
c ent os e s e t en t a e cinco m e t r o s com azi­ do nos logares públi cos e publi cado pela
m u t h magnét i co Nor oést e a c h e g a r no c o r ­ i m p r e n s a . Dado e passado nest a cidade de
Negocio á venda VENDAS P O R ATACADO
Vende se o a r m a z é m de se c c os e mol ha E s t o c o n h e c id o a rm a z ém r e c e b e u
rego, o n d e c r a v o u - s e out r o mar c o de j a ­ Ytú, aos vint e dias do m e z de De z e mb r o
dos sita a r u a da Qui t anda n , 29, irnpor- u m a « jra n d e p a r t id a d e a s s u c a r d e
carandá. Sobe p o r est e c o r r e g o e pelo gu de mil oi t ocentos e n o v e n t a e q u a t r o . Eu
P e r n a m b u c o , o q u a l v e n d e p o i* p r e ­
lho da dir eit a até u m ma r co de tai úva logo Cândido Olympio dos Santos, esc r i vã o i n ­ lando e m pouco d i n h e i r o , pr opr io para
ç o s s e m c o m p e t e n c ia , a r r o z J a p á o ,
a ci ma de u m a b a r r i n ha e abaixo da colo ter i no o esc r evi . S ob r e duas e s t a mp i l h a s p r i n c i p i an t e . O motivo da v e n d a não d e s ­
e H c s t e l, s a b à o , k e r o z e n e e s a l e s ­
nia, d o n d e s egue a r u m o ma g n é t i c o cin- de c em r é i s .— A n to n io A loares Vcllos > a g r a d a r á o compr ador.
c oe nl a e set e gráos e trint a mi nu t o s Nor de C astro. P a r a t r a t a r com o abai xo ass i gnado á t r a n g e ir o .
6—6
r u a da Qu i t a n d a n. 29. ' 3 —2
dést e, n es t e tempo, m e di nd o u m k i l ome ­
tro duzent os e vint e e cinco me t r o s até o A /v is o
62, Rua da Palm a, 62
Vicente G arret
ma r c o de c a m b a r á onde p r i n c i p i ar a m e De o r d e m do dr. i n t e n d e n t e mu n i c i p a l ,
t e r m i n a r a m as divisas, confi nando até ahi faço publico, q u e e m sessão de Camara , Augusto Gusmão
com J o a q u i m de Campos Bicudo. Este q u i ­ e m 3 do c o rr en t e me z, foi resolvido fazer
nhão fica o n e r a d o da s er vi dã o do c a mi nh o o p a ga me n t o de trint a l et tras, p e r t e n c e n ­
CHARUTOS EM CAIXAS
já e xi s t ent e p ar a a e n t r a d a do J a c a r é o p a ­ tes ao e m p r e s l i m o para a b a s t e c i m e n t o de Chegou u m a g r a n d e p a r t i d a no
va ao Salto de Ytú a favor do c o n d o mi no a g u a n e s t a cidade. GRANDE ARMVZEM Trabalhadores
dr. Franci sco F e r n a n do de Ba r r o s J u n i o r , Po d e n d o seus po s s u i d o r es r e c e b e r e m
P o r* p o u c o I> r© < ? ° Na f azenda Vassourai pr e c i s a se de 10 a
e comu tudo se verifica dos a ut os da ul t i ­ do sr. p r oc u r a d o r da c amara, as quotas
20 tr abalhnd >res de e n c h a d a . p a r a s e r v i ç o
ma divi são judicial no p r i me i r o cartorio q u e lhes c o u b e r a m e m o 7o ser teio, cujos
d’esl a cidade, avali ado por doze contos n ú m e r o s abaixo s e g u e m : de oarpiçào. paga- s e bem e l a m b e m se ac-
d uzent os e ci nc oe nt a mil réis (12:250$000) N ú m e r o s — 16, 19, 22. 32, 34, 49, 55, Casa ceita e mp r e i t ad a p ar a todo o ser vi ço. P a ­
ra t r at ar na m e s m a f azenda ou n es t a c i d a ­
p e r t e n ce n t e aos a us e n t es h e r d e i r o s , do s fi­ 61, 79, 118. 212, 221, 228, 246, 287, Desej a se a l u g a r u m a casa no c e n t r o da de com Pe r e i ra Mendes á r u a da Palma.
n a los Jos é de Almei da P a c h e c o e sua m u ­ 309. 327, 358, 375, 381, 389, 393, 446, cidade, q u e sej a p e q u e n a e b e m acabada.
l he r d. Antonia de Ar r ud a Pacheco. Est a 478, 529, 539, 540, 555, 568 e 571, Toma-se de a r r e n d a m e n t o por u m ou dois
sorte de t er ras vai a praça para p a g a me nt o S e c r e t ar i a da Ca ma r a Municipal, 4 de a n n o s . Dirigir-se a F e r n a n d o de Agui ar —
da qua nt i a de 1res contos q u a t r oc e n t o s e J a n e i r o de 1895. Br a z — S. Paulo. Caixa do Correi o n. 265.
Folhinha de desfolhar
q u a r e n t a mil set ecent os e n o v e n t a réis F rancisco de A lm eid a Pom péo, se cr e t a r i o. 4-4 A 1 $ 5 0 0 no g ra n d e A rm azém .
. Cidade de Ytú

LOJA DA
M O IT A A T T E M Ç Ã O Ü !

x x jg ^ O o o

O E uclides Liborio, p ro p rie tá rio da loja da cobra, á rua do


CommeroiL n. 74, avisa ao publico d e sta cidaciee m unicípio que
reso lv eu vender todos os a rtig o s do m esmo estabelecim en to,
com grande desconto dos preços a c tu a e s os quaes sustentará
a té o fim do anno.
O g ra n d e so rtim en to , que se c o m p õ e de
Fazendas, Armarinho, Chapéos, Roupas-feitas e Machinas de costura
p or si m e sm o con vid a, não só a o s s e u s n u m e r o s o s fr eg u eze s, m a s la m b e m a Iodos
os que n ão co n h ecem este estab elecim en to que sem p re p rim ou por v en d er barato.
0 proprietário deste imporlanle estabelecimento garante aquelles que honrarem com suas compras, que nào se
arrependerão de o visitarem, pois trata até olim do anuo, não de ganhar dinheiro mas sim de o apurar sóms nle.

EUCLIDES LIBORIO
74, RU A DO C O M M ER C IO , 74
Y T T J ’
1
fíic
fÜHíiriiqak 'Ibalôeiraria II U LI r> E
F R A N C IS C O F E L I Z O L A a p r o r a p t a alambiques d« qualqutr êjathema
cora canos ou s e r p e n t i n a s , e todos os mai s t r aba l hos de c alde irar ia.
C o mp r a e v e n d e me t a e s vel hos , como s e j a m : cobre, chumbo, «sU aho 4
GUILHERME MARTINS & COMP.
met al araarollo. S U C C E S S O lt E S I)E
E n c a r r e g a se de a s s e n t a r a l a mb i q u e s .
L eal, Martins & Com p.
9 4 —U u í i d o C o i n m e r c i o —4)4 R e c e b e m café e o u tr o s g e n e r o s á eoin-
Francisco F elizola v n is s ã o , g a r a n t i n d o p r o m p t a v e n d a e l e a l ­
d a d e , p o d e n d o , e m Ytú, d i r i g i r e m - s e a
S ilv a P in h e ir o .
26, Rua 2 4 de Maio. 26
m GERAL
DE S A N T O S
F ara o anno de 1895
P ubl i cação a nn ua l . Um v o l u me de mais de 500 paginas contendo dados, indica
ções e a i m u n c i o s çcjpimerciars. r> is
No a n n o ile 1895 est a ( i u i n não se l i mi tar á á cidade de Santos, mas sim publi­
car á l a m b em indi cações e a i mu n c i o s c o mm e r c i a e s das cidades do inierior, com o:
Campi nas, Amparo, Rio Claro, Casa Branca, Mogy-mirim, Sorocaba, Ylú, ete
P r e y o s d o s a n n u n e lo »
C ont a ndo os o r g a n i s a d o r e s do G u i a , q u e e s t e t e n l n no proximo anno maio
OrencioP.Masseran
T e m o s e o g a b in e t e a b e r t o d e s d e á s 7 h o r a s d a m a n h ã a t é ás
xl r ac ç ã o , r e s o l v e r a m modi li car os preços dos a n n u n c i o s c o m m e r c i a e s ou parlicula
h o r a s d a t a r d e , t o d o s o s s e r v i ç o s g a r a n t id o s , p r e ç o s d o s s e r v i ç o s s:l
®es, facilitando ass i m a pr o p a g a n d a e o r g a n i s a r a n i a s e g u i n t e tabella vantajosissiraa (1 Ac fr A A ò A k» n » *• hu r\ .\ ,
Restauração de 40$ a
I) o c i a n r a r ttb \ ,1 o i hu* n
60$000 «n
Ob tu ração . 1 , . t? (IV
de 5$ a 15$000
r ara os srs. a n n u n c i a n t e s de^ta cidade : Orificação de 15$ a 35$000 ^ Pivot 30$000
A n n u n c i o d e í p a q i n a (em 12 ) . . 20$000 Ex t r aç ão de 2$ a 4$000
A n r i u n c i o d e 8 / 2 p a q i n a ............................ 20$000
A nnunc{o de 1/2 de paqina . . 10$000
At cei l aoi - se d e ^ i e já n e s t a r e dacção, a n n u n c i o s e q u a c s q u e r indi cações coiu- .m
merciaes,
O sjfjorgauisadores

MAÍA & C O M P . AO PUBLICO


ALLA COLONIA ITALIANA O s a b a ix o a s s i g n a d o s p a r t ic ip a m a o r e s p e i t á v e l p u h lic o
II sot toscrit to a g en t e delia casa ba n c a r i a dei signori Bonini Basoi (cila d* q u e a b r ir a m n e s t a c id a d e , á R U A D A P A L M A N. 4 . e m f r e n t e a o
São Paulo). Aviso a lutli gl’Ilaliani c h e vol e s se r o r i me t t o r e cambíale per Pitaba T h e a t r o S . D o m in g o s , u m a n o v a f a b r ic a d e c e r v e j a , l i c o r e s e x a r o ­
e far s e g u i r e p a g a me nl i a mezzo di Yaglia in q u a l u u q u e ullicio poslale del R e­ p e s . B r e v e m e n t e ta m b é m f a b r ic a r ã o lim o n a d a s g a z o z a s .
gno d ’l t a li a pos s ono di r i gers i in rim do C o mm e r c i o n. 171
L ’a q e n t e d e lla G a sa R a n e a r la PREÇOS BARATÍSSIMOS
GIACOMO CANNEVESE José D al Zotto & Comp.

Você também pode gostar