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Abordagens para a construção de projeto pedagógico na EP

Site: Ambiente Virtual de Aprendizagem do Ifes

Curso: [DocentEPT CO-SE-SUL] Projeto Pedagógico na Educação Profissional e Tecnológica
Livro: Abordagens para a construção de projeto pedagógico na EP
Impresso por: Márcia Teixeira Maia
Data: domingo, 16 out 2022, 20:13

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Índice
1 Introdução

2 Didática Profissional e Contribuições da análise da atividade na concepção de cursos na EP

3 Ergon-EP

4 Dacum

5 Competências e Alinhamento Construtivo

6 Metodologia Senai de Educação Profissional

7 Mãos à obra

8 Referências

9 Ficha Técnica

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1 Introdução

Vamos, finalmente, conhecer algumas abordagens para desenvolver projetos pedagógicos na Educação Profissional.
Vamos apresentar resumidamente algumas conhecidas e, em seguida, propor uma abordagem que retome elementos
que consideramos essenciais para iniciar e desenhar formações na EP.

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2 Didática Pro�ssional e Contribuições da análise da atividade na

concepção de cursos na EP
Vocês já estudaram um pouco da Didática Profissional francesa em Epistemologia da EP e EJATA. Só lembraremos
aqui que o pressuposto básico desta corrente é que, considerando o trabalho como princípio educativo, é preciso
conhecer as situações e atividades laborais de uma profissão para poder desenvolver o currículo e criar situações de
aprendizagem. As situações podem ser típicas, mais raras ou críticas. As típicas são aquelas que são mais comuns de
acontecer nas diferentes áreas de atuação deste ou desta profissional. As situações críticas são aquelas que requerem
cuidados especiais, envolvem complexidade ou dificuldade especiais, apresentam perigo para o profissional ou pessoas
envolvidas, etc.

Para conhecer tais atividades e situações, é preciso analisar a atividade real de trabalho, além da “tarefa prescrita”
(normas, orientações, o que se diz sobre a profissão, mas que não é necessariamente o que efetivamente os
profissionais fazem). Isso envolve observação das situações, análise e “retro-análise” (de gravações das atividades, se
possível com os profissionais), conversa e entrevistas com profissionais, entre outros.

Veja o texto de Pastré:

A análise do trabalho em didática profissional:

http://www.rbep.inep.gov.br/ojs3/index.php/rbep/article/view/3334/3069.

A partir da análise, é possível conhecer melhor:

◦ a estrutura conceitual das situações, os esquemas e conceitos pragmáticos envolvidos nas atividades;

◦ fazeres-saberes ou saberes de outras áreas, bem como a forma como estes são incorporados e
pragmatizados, de modo a fazerem sentido e serem utilizados em situação;

◦ a relação deste/a profissional com o trabalho de outros profissionais;

◦ formas de interação, valores, ferramentas, dimensões do trabalho, entre outros.

É possível, então, desenhar situações de aprendizagem com base nos ensinamentos retirados destas análises e da
experiência dos educadores. Estas situações de aprendizagem podem ser estruturadas pela exploração do potencial de
aprendizagem encontrado nas situações de trabalho reais.

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3 Ergon-EP
A Ergon-EP é uma abordagem desenvolvida pela professora Crislaine que visa à aplicação da Ergonomia da Atividade
na concepção de cursos da Educação Profissional. A abordagem foi criada para auxiliar os educadores a criar projetos
de cursos mais alinhados com o mundo do trabalho, utilizando os princípios da ergonomia da atividade, que distingue o
trabalho prescrito do trabalho real. Isso significa, principalmente, que será necessário, no processo de concepção de um
curso da Educação Profissional, observar os trabalhadores em situação e conversar com eles para conhecer o seu
trabalho. E essas informações serão a base para a criação dos cursos. Ou seja, a Ergon-EP propõe que os educadores
saiam da escola e adentrem o mundo do trabalho para o conhecerem melhor e para criarem cursos mais significativos e
autênticos.

Na época de criação da Ergon-EP, nossas Diretrizes ainda eram a Resolução CNE/CEB 6/2012. Como vimos,
recentemente foram publicadas as novas Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Profissional e
Tecnológica, a Resolução CNE/CP 1/2021. No entanto, a Ergon-EP continua válida para auxiliar na concepção dos
cursos técnicos, pois ainda é necessário identificar diversos elementos do projeto de curso no mundo do trabalho, e é
nesse ponto principalmente que a Abordagem pode ajudar.

A Ergon-EP está organizada em três etapas:

1) Formação da equipe;
2) Pré-análise;
3) Análise da atividade, conforme figura a seguir:

Para conhecer melhor a Ergon-EP, assista este vídeo:

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Acesse aqui a tese da professora Crislaine, que apresenta a abordagem Ergon-EP: http://tede.ufsc.br/teses/PEPS5771-
T.pdf.

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4 Dacum
O método DACUM, acrônimo de Developing a Curriculum (“desenvolvendo um currículo”), é bastante conhecido e
utilizado mundo afora. A grosso modo, podemos dizer que o DACUM preconiza que as competências mais relevantes
para uma profissão sejam levantadas junto a profissionais especialistas. Com a ajuda destes, por meio de entrevistas,
oficinas e metodologias próprias, são estabelecidas as tarefas típicas e importantes da profissão. Estas tarefas é que
irão compor o currículo. As tarefas da profissão são então analisadas, de modo a estabelecer os procedimentos, os
conhecimentos requeridos, normas e padrões de segurança, critérios de desempenho, entre outros.
As tarefas relacionadas são agrupadas, de modo a formar as competências do perfil profissional. Os recursos e
materiais didáticos também passam a ser elaborados de modo a contemplar os conhecimentos necessários para
desenvolver as competências profissionais.

O DACUM tem sido complementado por abordagens de desenho curricular AMOD e SCID.

Sobre AMOD e SCID, Bressiani (2016), traz as seguintes definições:

Metodologia AMOD 
O processo AMOD é um modelo que utiliza como base a DACUM e agrega a perspectiva de organização das
funções e tarefas do ponto de vista do desenho do currículo formativo. A principal inovação é sua relação
direta entre os elementos do currículo, devido ao fato de que estabelece a sequência em que se pode fazer a
formação. Além disso, proporciona base para a avaliação do processo de aprendizagem (OIT, 2002). O
processo geral da metodologia AMOD é composto pelas seguintes etapas:

▪ Chuva de ideias com um grupo de trabalhadores e facilitador;

▪ Organização das atividades descritas em grandes grupos de funções, que são chamadas unidades de
competência;
▪ Definição das subcompetências, que são chamados de elementos de competência;
▪ Ordenar as subcompetências da mais fácil para a mais difícil;
▪ Estruturar módulos do currículo, ordenando cada subcompetência pelo nível de complexidade e pelo
critério da facilidade.

Após a matriz estar pronta, deve ser iniciado um processo de revisão e validação. Em seguida, pode ser
iniciado o processo de avaliação e autoavaliação.

Metodologia SCID 
A metodologia SCID (Systematic curriculum and instructional development) é uma análise profunda das
tarefas, tomando como base as tarefas enunciadas pelo processo DACUM. De acordo com o OIT (2002), os
passos da metodologia SCID são:

▪ Análise: nesta etapa, é efetuada a análise das necessidades, análise ocupacional através da metodologia
DACUM, validação da análise ocupacional, são selecionadas as tarefas para a formação, bem como
análise individual delas, sendo estabelecidos os conhecimentos necessários para realizar cada uma;
▪ Planejamento: nesta fase, são determinados os objetivos de aprendizagem, da modalidade para a
formação, os parâmetros de desempenho requeridos, bem como o plano de formação;
▪ Desenvolvimento instrucional: nesta etapa, é desenvolvido o perfil de competência, os manuais de
aprendizagem, as ajudas para o trabalho, os meios didáticos, bem como revisão do material elaborado;
▪ Operação: nesta etapa, é aplicado plano desenvolvido, sendo realizada a avaliação formativa que acontece
durante o processo sendo documentados todos os resultados.
▪ Avaliação: nesta etapa, é realizada a avaliação somativa, sendo introduzidas correções necessárias.

Após a análise de vários tipos de metodologias para análise funcional, Cardoso (2006) cita que:

“um bom modelo inclui situações e variáveis que reflitam o alcance ou extensão da aprendizagem.
Como se dá a resolução de situação imprevista, a comunicação, o trabalho em equipe, a

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inteligência emocional, bem como a relação de todas estas competências com a competência
técnica, já que esta determina a profundidade do aprendizado”.

Se você quiser conhecer um exemplo de uso de DACUM, acesse este Currículo de Formação Profissional baseado em
Competências, de Eletricista de construção civil, de Angola (2012): https://d-nb.info/1097448347/34.

• O trabalho completo de Bressiani:

• https://core.ac.uk/download/pdf/78551112.pdf

• Diretrizes para capacitação profissional por competências de trabalhadores da construção civil (dissertação de
mestrado de 2012) de Ferreira Júnior: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/3/3146/tde-13062012-171234
/publico/Dissertacao_Banca11.pdf - (veja o item 3.2)

• Em inglês, um resumo da abordagem DACUM, “Competency-Based Education via the DACUM and SCID Process:
An Overview”, de Robert E. Norton: https://unevoc.unesco.org/e-forum/CBE_DACUM_SCID-article.pdf.

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5 Competências e Alinhamento Construtivo

Você deve ter percebido que há várias abordagens que buscam desenvolver currículos por competências. São muitos
autores e correntes que tratam do tema. Uma teoria que tem sido utilizada, como na reformulação de cursos de
engenharia da Universidade Tecnológica do Paraná, por exemplo, é a do Alinhamento construtivo de John Biggs (2003)
(em associação a outras referências).

Sem entrar muito na teoria e na sua aplicabilidade na Educação Profissional em geral, gostaríamos só de evidenciar
aqui um aporte desta teoria, proposta por este psicólogo da educação, a saber, que é preciso alinhar, isto é, tornar
coerentes todos os elementos de ensino e aprendizagem: as estratégias de ensino, a avaliação e os resultados de
aprendizagem esperados. Em outras palavras, os resultados de aprendizagem esperados (não apenas conteúdos a
serem ensinados) passam a fazer parte integrante do currículo. A ideia de construção tem a ver com o fato de perceber
o aprendiz a partir da perspectiva construtivista, isto é, de que ele ou ela constrói fazeres-saberes, não os “recebe”
(como em uma “transmissão” direta professor-aluno).

De forma resumida, após uma análise e levantamento das competências profissionais, com todos os conhecimentos
importantes envolvidos, estabelecem-se quais os Resultados Pretendidos de Aprendizagem por parte do aluno. Uma
vez definidos os resultados pretendidos da aprendizagem, é preciso planejar atividades de ensino e aprendizagem que
permitam aos estudantes o alcance dos resultados pretendidos e, enfim, avaliar a aprendizagem de modo a verificar
como os estudantes corresponderam ao que era esperado (MENDONÇA, 2015). Estes resultados de aprendizagem
também são pautados por verbos de ação que indicam níveis diferentes de complexidade, de forma semelhante ao que
já falamos no livro da semana 3 com relação às competências e à taxonomia de Bloom.

Merlin (2016, p. 71), em tese de doutorado, apresentou um resumo bastante esclarecedor da teoria em forma de
esquema, como se vê abaixo:

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Se você se interessou pelo tema, pode saber mais na seguinte leitura complementar:

• “Conexão do alinhamento construtivo e metodologias ativas” de Adriana Rizzo e Elaine Poletti, disponível em:
http://www.pos.cps.sp.gov.br/files/artigo/file/591/16e1dba8db167faa337cf640b80e359d.pdf

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6 Metodologia Senai de Educação Pro�ssional

Outro material que vale a pena olharmos é a Metodologia Senai de Educação Profissional. No documento a seguir, você
vai observar que o Senai criou Comitês Técnicos Setoriais para "contribuírem com a identificação e atualização das
competências profissionais requeridas dos trabalhadores, responsabilizando-se particularmente pela definição dos perfis
profissionais correspondentes às ocupações demandadas pelos segmentos industriais atendidos pelo SENAI." Esses
Comitês definem, dentre outros aspectos do curso, o Perfil Profissional, que representa "o marco de referência que
expressa as competências profissionais que subsidiam o planejamento e o desenvolvimento das ofertas formativas".
(SENAI, 2013, p.16).

Para conhecer melhor sobre essa Metodologia, acesse:

https://www.oitcinterfor.org/sites/default/files/file_publicacion/MSEP_Documento.pdf.

Você também pode assistir a dois vídeos que falam sobre a Metodologia Senai de Educação Profissional:

◦ Comitê Técnico Setorial Parte I - Metodologia SENAI de Educação Profissional | SENAI Play: https://youtu.be
/z3eKi8GKdBg
◦ Comitê Técnico Setorial Parte II - Metodologia SENAI de Educação Profissional | SENAI Play: https://youtu.be
/ftbEWU4AiZg

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7 Mãos à obra
São várias abordagens com pontos em comum e algumas diferenças, não é mesmo? Pensamos que não há “certo e
errado” aqui e que podemos ou seguir uma abordagem, ou utilizar elementos coerentes de várias delas. É importante,
contudo, lembrar que a abordagem escolhida tenha a preocupação de olhar para o mundo do trabalho, analisar as
atividades profissionais, as tarefas, conversar com os trabalhadores… É justamente isso que vamos exercitar em nossa
atividade.

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8 Referências

FORMPRO - Formação Profissional para o Mercado de Trabalho em Angola. Electricista de construção

civil (1° nível): Currículo de Formação Profissional baseado em Competências. Luanda, 2012. Disponível
em: https://d-nb.info/1097448347/34.

BIGGS, J. B. Teaching for quality learning at university. Buckingham: Open University Press/Society for
Research into Higher Education, 2003.

BRASIL. Ministério da Educação (MEC). Conselho Nacional de Educação (CNE). RESOLUÇÃO CNE/CP
Nº 1, DE 5 DE JANEIRO DE 2021. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação
Profissional e Tecnológica. 2021. Disponível em: https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/resolucao-cne/cp-n-1-
de-5-de-janeiro-de-2021-297767578.

BRESSIANI, Lucia. A utilização da andragogia em cursos de capacitação na construção civil. 2016.

352 p. Tese (Doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico, Programa de Pós-
Graduação em Engenharia Civil, Florianópolis, 2016. Disponível em: http://www.bu.ufsc.br/teses
/PECV1003-T.pdf.

FERREIRA JUNIOR, Cláudio Barboza. Diretrizes para capacitação profissional por competências de
trabalhadores da construção civil. 2011. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Construção Civil e
Urbana) - Escola Politécnica, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2011. doi:10.11606/D.3.2011.tde-
13062012-171234. Acesso em: 2021-06-03.

GRUBER, C. ERGON-EP: aplicação da ergonomia da atividade na concepção de cursos da Educação

Profissional. 2019. 166 p. Tese (Doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico,
Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção, Florianópolis, 2019. Disponível em:
http://www.bu.ufsc.br/teses/PEPS5771-T.pdf. Acesso em: 14 ago. 2020.

GRUBER, C. Ergon: uma abordagem para a concepção de cursos técnicos. 2019. Disponível em:
https://youtu.be/g3yCE2egBZY.

MENDONÇA, A. P. Alinhamento Construtivo: Fundamentos e Aplicações. In: GONZAGA, M. A. (Org.).

Formação de Professores no Ensino Tecnológico: Fundamentos e Desafios. 1 ed. Curitiba: CRV,
2015.

MERLIN, F. K. Os mecanismos da aprendizagem conceitual por meio de teorias cognitivas: uma

contribuição à educação em engenharia. 2016. 184 p. Tese (Doutorado) - Universidade Federal de Santa
Catarina, Centro Tecnológico, Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção, Florianópolis,
2016. Disponível em: http://www.bu.ufsc.br/teses/PEPS5630-T.pdf.

NORTON, R. E. Competency-Based Education via the DACUM and SCID Process: An Overview. The
Ohio State University, 2009. Disponível em: https://unevoc.unesco.org/e-forum/CBE_DACUM_SCID-
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PASTRÉ, P. A análise do trabalho em didática profissional. Rev. bras. Estud. pedagog., Brasília, v. 98, n.
250, p. 624-637, set./dez. Disponível em: http://www.rbep.inep.gov.br/ojs3/index.php/rbep/article/view/3334
/3069. http://dx.doi.org/10.24109/2176-6681.rbep.98i250.3368

RIZZO, A. J.; POLETTI, E. C. C. Conexão do alinhamento construtivo e metodologias ativas. In: XIV
WORKSHOP DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA DO CENTRO PAULA SOUZA, 2019, São Paulo.
Anais..., 2019.

SENAI. Departamento Nacional. Metodologia SENAI de educação profissional. Brasília: SENAI/DN,

2013. Disponível em: https://www.oitcinterfor.org/sites/default/files/file_publicacion/MSEP_Documento.pdf.

SENAI PLAY. Comitê Técnico Setorial Parte I - Metodologia SENAI de Educação Profissional. 2020.
Disponível em: https://youtu.be/z3eKi8GKdBg.

SENAI PLAY. Comitê Técnico Setorial Parte II - Metodologia SENAI de Educação Profissional. 2020.
Disponível em: https://youtu.be/ftbEWU4AiZg.

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9 Ficha Técnica

Título Abordagens para a construção de projeto pedagógico na EP

Autoria Crislaine Gruber

Olivier Allain

Design gráfico e instrucional Camila Marques

Michele Silva da Mata

Revisão textual Cláuberson Correa Carvalho

Este trabalho está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial-
CompartilhaIgual 4.0 Internacional.

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